O documento descreve os principais acontecimentos culturais e econômicos no Brasil entre 1920-1930, incluindo a Semana de Arte Moderna de 1922, a primeira transmissão de rádio no Brasil em 1922, a quebra da Bolsa de Valores de Nova York em 1929, e a chegada dos automóveis ao Brasil. Esses eventos tiveram grande impacto na publicidade e cultura brasileira, permitindo novas formas de expressão artística e comunicação de massa.
1. Publicidade e Propaganda no Brasil dos anos 1920 a 1930
Felipe Marques de S. Falcão Gondim
Gabriella Correia Guidoni
Giovana Carla da Silva
Henrique Colombo Figueiredo
Luis Felipe Niebas Cancian
Nicholas Z. Vasconcelos
Tatiane Gomes dos Santos
Ribeirão Preto, 03/2017
2. Os anos de 1920 a 1930 tiveram diversos acontecimentos importantes que
permeariam por décadas, impactando não só o mercado publicitário, mas toda uma
cultura social
Entre os principais acontecimentos no Brasil é possível citar quatro pontos que
marcaram o período, são eles:
A semana de arte moderna de 1922;
A primeira transmissão do rádio no Brasil;
A quebra da bolsa de Nova Iorque em 1929; e
A chegada do automóvel ao Brasil.
Semana de Arte Moderna de 1922
A Semana de Arte Moderna, que ficou consagrada como a “Semana de 22”, foi
realizada no Teatro Municipal de São Paulo, entre 11 e 18 de fevereiro de 1922, com o
intuito de expor grandes artistas da época e seus variados gêneros artísticos, e trazer
independência cultural do fazer artístico, ou seja, levar ao povo os conceitos de arte
moderna, os quais não eram aceitos pela elite paulista, que ainda permanecia
conservadora.
A semana de 22 foi idealizada pelo pintor modernista Emiliano Augusto
Cavalcanti de Albuquerque e Melo, mais conhecido como Di Cavalcanti, com a ajuda
do bibliotecário e professor Rubens Borba de Morais, e do poeta carioca Ronald de
Carvalho - que contribuiu com exímio no evento.
Nascia um momento de grandes transformações, pois era necessário abandonar
as antigas formas estéticas para dar lugar a algo novo, um novo estilo, que se
diferenciasse do tradicional.
Contexto histórico
Aqui encontra-se o surgimento da burguesia industrial - pessoas com dinheiro
que poderiam investir na Semana de Arte -, o aumento de imigrantes italianos e a
transição de poder da chamada República do café com leite - acordo firmado entre os
poderes estaduais e o governo federal durante a República Velha para que os
3. presidentes da República fossem escolhidos entre os políticos de São Paulo e Minas
Gerais.
Contexto histórico
Aqui encontra-se o surgimento da burguesia industrial - pessoas com dinheiro
que poderiam investir na Semana de Arte -, o aumento de imigrantes italianos e a
transição de poder da chamada República do café com leite - acordo firmado entre os
poderes estaduais e o governo federal durante a República Velha para que os
presidentes da República fossem escolhidos entre os políticos de São Paulo e Minas
Gerais.
O grande impacto
Diante da necessidade de libertação de padrões e de um país consolidado pela
cultura europeia, houve um desejo grandioso de realizar a Semana de Arte Moderna,
pois as obras nela inseridas serviam como críticas ao governo em relação ao
conservadorismo, buscando, como objetivo, a liberdade de expressão de ideias.
Com um ar de renovação pela arte e a busca de um novo conceito cultural, a Semana
de 22 trouxe consigo manifestações como as artes
plásticas, literatura, música, arquitetura,
acompanhada por outros movimentos culturais e
artísticos, tais como Movimento Pau-Brasil, Grupo
de Anta, Verde Amarelismo e Movimento
Antropofágico, que expressavam a opinião dos
artistas de como o Brasil realmente é, enaltecendo
seus pontos positivos, mas também relatando os
pontos negativos. Essa renovação da arte nada
mais é que uma questão de brasilidade, ter uma
identidade própria dos artistas brasileiros da época.
Nesse meio artístico temos: na literatura, o
destaque do escritor Oswald de Andrade; a
expressão da pintora Anita Malfatti; na música, Villa
Figura 1 Primeira edição da revista Klaxon
4. Lobos; como poeta, o destaque de Mario de Andrade; e Tarsila do Amaral como artista
plástica.
Meios de comunicação e resultado do evento
Conforme os autores do Modernismo publicavam suas obras, as ideias
modernistas iam sendo divulgadas de uma maneira: por intermédio das revistas
artísticas que traziam em suas publicações teorias sobre a arte moderna, poemas,
trechos de contos e romances, propagadas e avisos sobre os eventos artísticos.
A propaganda, como espelho social, serviu para criar
valores relacionados a Semana de Arte Moderna que,
mesmo sendo criticada, obteve grande impacto porque
começou a ser divulgada pela “Revista Klaxon”, primeira
revista modernista que deu destaque a tudo que os artistas
gostariam de expor naquela época, com exemplares
originais e um turbilhão de imagens sobrepostas. Sem
patrocínio ou publicidade, Klaxon teve sua última edição em
1923, mas deixou seus rastros estéticos, virando modelo de
várias revistas vanguardistas depois do modernismo, entre
as quais uma de muita importância histórica, a Revista de
Antropofagia, criada por Oswald de Andrade em maio de
1928.
Como meio de comunicação responsável pela difusão do movimento
antropofágico brasileiro, uma manifestação artística brasileira, a Revista Antropofágica
tinha presente o objetivo de trazer o redescobrimento do Brasil desde a colonização.
Depois de seis anos, a Semana de Arte Moderna continuou sendo lembrada graças a
Revista Antropofágica, que tinha o objetivo de divulgar as ideias dos modernistas
lançadas na Semana de Arte Moderna de 1922.
"A Festa", lançada no Rio de Janeiro, em 1927, por Tasso de Oliveira, seguia a
linha modernista do movimento espiritualista, recrutando um bom número de
pensadores, filósofos e escritores católicos. A partir de 1930 começou a ser mais
"famosa".
Figura 2 Revista Antropofágica
5. "A Revista" surgiu em 1925. Durou somente um ano e foi responsável pela
divulgação do Modernismo em Minas Gerais, tendo como colaborador Carlos
Drummond de Andrade.
Nesse momento, a propaganda enaltece o movimento pela Semana de Arte
Moderna, pois era o veículo de divulgação que trouxe as tendências dos artistas
modernistas. As criações de cada movimento artístico chocaram e muito a população,
juntamente com a quebra das barreiras dos padrões estéticos, afinal, toda mudança
gera algum tipo de desconforto.
O maior impacto da semana de arte moderna na publicidade foi o seu legado,
permitindo uma mudança cultural artística que permitiu a publicidade alcançar novos
patamares inexplorados e, porque não, inaceitáveis, tendo em vista que a base artística
da época era ditada pela cultura europeia.
Figura 3 Da esquerda para a direita, a capa do programa e catálogo da Semana de Arte Moderna, de Di
Cavalcanti, as capas da primeira edição de a)"Pau-Brasil", de Oswald de Andrade, b) "Paulicélia Desvairada",
de Mario de Andrade, e c) "Cobra Norato", de Raul Bopp. Estas três últimas obras foram de extrema
importância para o movimento modernista.
6. O maior impacto da semana de
arte moderna na publicidade foi o seu
legado, permitindo uma mudança cultural
artística que permitiu a publicidade
alcançar novos patamares inexplorados
e, porque não, inaceitáveis, tendo em
vista que a base artística da época era
ditada pela cultura europeia.
Figura 4 Cartazes de divulgação da Semana de Arte
Moderna, criados por Di Cavalcanti.
Figura 5 Comissão organizadora da semana.
Figura 6 Principais mulheres do movimento
modernista.
7. 1922: Como surgiu um dos principais meios de comunicação, o rádio.
Os primeiros ruídos
Imagine ligar o rádio e
ouvir ruídos, alguns acordes de
ópera e uma saudação ao
presidente Epitácio Pessoa,
pois esses foram os sons
ouvidos pelas pessoas que
testemunharam a primeira
transmissão de rádio no Brasil
que permeada por
interferências aconteceu em 7
de setembro de 1922, durante a comemoração do centenário da Independência do
Brasil que acontecia no Rio de Janeiro (considerada capital da República na época). A
empresa americana “Westinghouse” montou uma estação de 500 watts no alto do
Corcovado que emitia o sinal para alto-falantes em pontos estratégicos, além de cerca
de 80 aparelhos de rádio que foram distribuídos pelo governo na cidade. Após o
término da comemoração, as transmissões foram interrompidas.
As primeiras rádios
Em situações precárias, uma nova
estação de rádio é montada no Rio de
Janeiro em 1923, na Praia Vermelha, nela,
programas literários, informativos e
musicais eram transmitidos. Após Roquette
Pinto e Henrique Morize criarem a Rádio
“Sociedade do Rio de Janeiro” que
apresentava programas educativos, várias
outras rádios começam a surgir no Brasil,
como a Rádio Clube Paranaense, a Rádio
Figura 7 Primeira transmissão de rádio: Centenário da
Independência (7 de setembro de 1922)
Figura 8 Roquette Pinto na primeira estação de
rádio do Brasil: "A Sociedade do Rio de Janeiro"
(1923)
8. Clube de Pernambuco, a Rádio Sociedade Rio-Grandense e a Rádio P.R.A.7 de
Ribeirão Preto sendo essa a primeira do interior de São Paulo, a segunda do estado de
São Paulo, e a sétima no país (as outras seis surgiram em capitais de estados) por
onde passaram nomes conhecidos como Moacyr Franco.
Nessa época, as emissoras de rádio não dependiam de anúncios para
sobreviver, pois as propagandas eram proibidas pela legislação, na realidade, eram
muito parecidas com as rádios comunitárias que temos hoje, onde o dinheiro advém de
colaboradores da rádio. Eram verdadeiros clubes ou pequenas sociedades, mantidas
por seus sócios.
Quando o rádio começou a se espalhar pelo Brasil, os impressos estavam no
auge, o jornal ainda tinha um papel de grande destaque como a principal mídia,
entretanto, devido as características intrínsecas ao rádio, como agilidade e grande
poder de difusão a um custo menor para o público, e pela maior abrangência já que a
população ainda era majoritariamente de pessoas analfabetas, essas mídias impressas
começaram a se perceber ‘’ameaçadas’’. Em uma época onde as notícias podiam ser
ouvidas na sala de estar, uma revolução para época, passou também a acreditar na
morte do jornal.
Os primeiros anúncios
Durante a década de 1920, o principal impacto do rádio na publicidade foi a
percepção do seu potencial, já que a publicidade só foi liberada pela legislação em
1932, pelo presidente Getúlio Vargas, parte devido ao interesse de uso político das
propagandas no rádio. Waldo de Abreu cria os primeiros anúncios de rádio que foram
ao ar no “Esplêndido Programa”, da Rádio Clube do Brasil do Rio de Janeiro.
Recebendo cada vez mais dinheiro por meio de anúncios, as rádios passaram a ser
sustentadas por seus anunciantes e não mais por associados. O meio de comunicação
passa a ser regido com mais interesses comerciais, ou seja, o dinheiro passa a
coordenar os programas que iam para o ar.
9. Figura 9 Família ouvindo rádio na sala na década de 1920/1930
A quebra da bolsa de Nova Iorque em 1929
Após a primeira guerra mundial (1918) os Estados Unidos da América (EUA) se
tornou o país mais importante do ponto de vista econômico, principalmente devido à
dois fatores, primeiro porque possuíam um mercado interno forte, segundo porque
tornou-se fornecedor de matéria prima e dinheiro para que os países europeus se
reconstruíssem. Esse período de prosperidade durou aproximadamente 10 anos, entre
1918 e 1928. Durante esse período, a economia dos EUA teve um grande crescimento,
com políticas que incentivavam o aumento dos salários, criando uma classe média
numerosa e abastada. Essa classe média investiu muito dinheiro nas empresas através
da bolsa de valores, criando uma bolha inflacionária que era mantida pelo Federal
Reserve System (FRS), uma espécie de banco central norte americano.
Com a desaceleração da reconstrução da Europa as exportações americanas
começaram a cair, as empresas não tinham mais para quem vender sua produção,
aumentando os custos de estocagem e tendo como consequência a diminuição da
produção, em decorrência disso, houve um processo de redução do quadro de
funcionários, que por sua vez levou muitos cidadãos que antes investiam na bolsa
começaram a vender suas ações, entretanto, ninguém queria comprar ações naquele
momento.
Diante desse cenário, em 24 de outubro de 1929, houve o estouro da bolha,
esse dia ficou conhecido como a “quinta-feira negra”.
As consequências dessa quebra da bolsa foram enormes e muito vastas,
10. afetando vários países ao redor do mundo.
No Brasil o principal impacto direto foi a redução das exportações do café, após
a primeira guerra, o EUA se tornou o principal importador do café brasileiro,
substituindo o papel da Europa, com a crise, aconteceu o mesmo que na década
anterior, o café se tornou um produto
supérfluo e, portanto, não precisando ser
importado.
O governo brasileiro se viu obrigado
a comprar toda a produção de café e a
queimou para evitar a desvalorização.
Desta forma, diminuiu a oferta,
conseguindo manter o preço do produto em
patamares aceitáveis.
Chegada dos automóveis ao Brasil
Encarado como um substituto que supera a natureza em termos de força,
velocidade e robustez, seja comparado aos cavalos ou aos humanos, o automóvel
torna-se um dos símbolos mais importantes do século XX.
Visto como símbolo de status e poder pela sociedade, também era símbolo de
virilidade, homens utilizavam seus carros para se exibir para as mulheres da época e
para os amigos.
O automóvel já era presente no Brasil desde 1904, porém seu uso passou a ser
mais disseminado durante a década de 20, houve um forte movimento das fábricas
para trazer o automóvel em grande escala para o país. Fato curioso diante das
discussões sobre velocidade para os dias atuais era a velocidade máxima permitida
para a época, de “apenas” 30km por hora, inimaginável atualmente.
A demanda não era suficiente para fazer propaganda em massa, dessa forma
quem tinha que se esforçar para fazer a publicidade dos veículos eram os
revendedores.
Em 1919, a Ford instala uma unidade de montagem em um armazém em São
Paulo, onde os veículos chegavam desmontados em caixotes, eram transportados por
Figura 10 Queima do café no Brasil
11. Figura 41 Ford "FORDSON": Anúncio de 1928
trem até a capital paulista a partir do porto de Santos. Alguns anos depois chega a
General Motors (GM) e implanta também uma linha de montagem em São Paulo.
Em 1923, surge o primeiro salão do automóvel, onde fabricantes da época
como, Buick, Chevrolet, Alfa Romeo, Lancia, Parkard, expões seus automóveis.
Revistas e jornais começam a cobrir esses eventos, fazendo com que o
automóvel se torne um objeto de desejo, pois essas mídias cobriam um público maior
do que o público atendido pelas propagandas das concessionárias.
Com esse consumo causado pelas mídias de comunicação a GM no Brasil vê
uma oportunidade boa e implanta o seu escritório de propaganda.
Apesar da instalação do escritório ter ocorrido sem muito alarde, apenas para
fornecer materiais básicos para os revendedores, foi um momento de transformação no
cenário da publicidade da época, até então nenhuma empresa no Brasil havia utilizado
essa abordagem de criar um departamento de publicidade interno. Os resultados foram
tão bons que as vendas chegaram a 3 mil
unidades por mês, aumentando a equipe da
agência que em pouco tempo chega a ter
uma equipe de 34 funcionários, entre
desenhistas, ilustradores, poetas, redatores,
etc. Essa é também a primeira vez que um
anunciante faz propaganda a nível nacional.
No interior do Brasil os veículos
recebem um espaço para inserir o nome do
revendedor, vinculando a marca do
revendedor à marca do automóvel, criando
uma publicidade mútua.
Esse cenário de bonança termina entre
1929 e 1930, quando a GM muda sua
estratégia e fecha as portas do departamento
de publicidade, entregando sua conta
nacional para a JWThompson, responsável
pela sua conta nos EUA.
Aspectos técnicos são utilizados como argumentação de vendas, como
12. economia de combustível, espaço interno, potência de motor, praticidade e outros,
criando uma forma de anunciar que perdura por décadas até os dias de hoje.
Enquanto a GM entrega sua conta nacional para a JWThompson, a Ford reage e
contrata A Eclética que se torna uma agência de porte médio.
Vale lembrar que a JWThompson foi a primeira agência publicitária estrangeira a
se instalar no Brasil.
Surge o crediário
Nilo de Souza Carvalho descobre em Buenos Aires um novo meio de venda, o
crediário, sistema de pagamento mensais, onde se adquiria um produto e pagaria por
ele em parcelas mensais, em 1927, Carvalho como era conhecido implanta o sistema
em sua loja a Exposição e registra o termo sendo ele o único a poder utilizado.
Porém, o comércio demora para aceitar esse meio de pagamento,
principalmente devido ao medo da inadimplência, mas começam a perceber os
benefícios dessa forma de venda e aos poucos seus concorrentes começam a utilizar
esse formato, porém, sob o nome de “venda em pagamentos mensais”.
13. Lista de Figuras
Figura 1: Primeira edição da revista Klaxon. Disponível em:
<https://catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2014/02/revista_klaxonco_-
_divulgacao-420x600.jpg>. Acessado em: 21 mar, 2017.
Figura 5 Revista Antropofágica
Figura 2: Revista Antropofágica. Disponível em:
<https://pt.slideshare.net/redactorSEO/andrade-oswaldde-revistadeantropofagia>.
Acessado em: 21 mar, 2017.
Figura 3: Da esquerda para a direita, a capa do programa e catálogo da Semana de
Arte Moderna, de Di Cavalcanti, as capas da primeira edição de a)"Pau-Brasil", de
Oswald de Andrade, b) "Paulicélia Desvairada", de Mario de Andrade, e c) "Cobra
Norato", de Raul Bopp. Estas três últimas obras foram de extrema importância para o
movimento modernista. Disponível em:
<http://ed.i.uol.com.br/album/Semana_de_22_90_anos_f_010.jpg>. Acessado em: 19
mar, 2017.
Figura 4: Cartazes de divulgação da Semana de Arte Moderna, criados por Di
Cavalcanti. Disponível em:
<https://historiandonanet07.files.wordpress.com/2015/09/semana-da-arte-moderna-de-
1922.jpg>. Acessado em: 19 mar, 2017.
Figura 5: Comissão organizadora da semana. Disponível em:
<http://www.arteeartistas.com.br/wp-content/uploads/2017/02/semana-art-mod-.jpg>.
Acessado em 19 mar, 2017.
Figura 6: Principais mulheres do movimento modernista. Disponível em:
<http://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/02/19/2901
16/20120217172747699910i.jpg>. Acessado em: 19 mar, 2017.
Figura 7: Primeira transmissão de rádio: Centenário da Independência (7 de setembro
de 1922). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=bS_ga-gGsSY>.
Acessado em: 19 mar, 2017.
Figura 6: Roquette Pinto na primeira estação de rádio do Brasil: "A Sociedade do Rio
de Janeiro" (1923). Disponível em:
<https://radioheaduna1.files.wordpress.com/2015/06/d.jpg>. Acessado em: 19 mar,
2017.
Figura 9: Família ouvindo rádio na sala na década de 20/30. Disponível em:
<http://u1.ipernity.com/12/03/61/5790361.0ebb9004.240.jpg>. Acessado em: 19 mar,
2017.
Figura 10: Queima do café no Brasil. Disponível em:
<http://netleland.net/hsampa/Epopeia1930/Crise%20de%201929_arquivos/image001.jp
g>. Acessado em: 19 mar. 2017.
Figura 11: Ford "FORDSON": Anúncio de 1928. Disponível em:
<https://goo.gl/S75h19>. Acessado em: 21 mar, 2017.
14. Bibliografia
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<http://www.macvirtual.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo2/modernismo/s
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<http://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeira-
republica/REVISTA%20DE%20ANTROPOFAGIA.pdf>. Acessado em: 21 mar, 2017.
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Disponível em: <https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/politica-do-cafe-
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Filho, A. G. Primeira revista da turma vanguardista, a 'Klaxon' é reeditada.
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revista-da-turma-vanguardista-a-klaxon-e-reeditada-imp-,1101173.amp>. Acessado em:
19 mar, 2017.
História do Rádio no Brasil. Disponível em: <gruporadiopp.wordpress.com>.
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