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MANEJO DA ALIMENTAÇÃO EM
SISTEMAS DE PRODUÇÃO A PASTO
E-book
Patrocínio
Por João Paulo V. Alves do Santos e Paulo Stacchini
consultores da Cowtech-Consultoria
Introdução
E-BOOK:MANEJODAALIMENTAÇÃOEMSISTEMASDEPRODUÇÃOAPASTO
Sistemasdeproduçãoapasto,geralmente,sãoclassificadoscomoprojetossimples,eficientes,
de baixo custo e, consequentemente, mais rentáveis. Seja para produção de leite ou carne.
Muitos associam a produção de leite a pasto como a forma mais barata e eficiente para se
produzirleite.Oprincipalargumentoparaessaafirmativaéoconceitodequenessesistemaa
vaca busca seu próprio alimento, ao contrário de confinamentos em que há custos para se
colhereprocessaralimentosqueserãofornecidosnococho.Emoutraspalavras,oalimentoé
levadoatéabocadoanimal.Alémdosupostomenorcustodeprodução,aproduçãodeleite
a pasto é reconhecida como opção para menores investimentos em termos de infraestrutura
(obras e instalações). Logo, este seria o
sistema mais indicado, também, para
pecuaristas com menores condições ou
recursos financeiros para iniciar a
atividade.
Apesar do conceito acima descrito estar,
teoricamente correto, devemos sempre
questionar esse tema analisando custos
de produção e realizando, novamente a
pergunta: o sistema de produção a pasto
é, de fato, o mais barato? Pasto ou
confinamento? Quando e por quê
confinar,trabalharapastoousuplementar
animais produzindo leite são perguntas
importantes. Sob o ponto de vista da
COWTECH-CONSULTORIA, o sistema de
produção mais barato será sempre aquele
que for bem conduzido e manejado,
independentemente do regime de produção
escolhido.Todavia,éprecisodeixarbemclaro
que, para cada situação de propriedade e
perfildeprodutorsempretemosumamelhor
opção. Num país de dimensões continentais,
como o Brasil, temos diferentes
características de mercado, captação de leite,
relevo, fertilidade do solo e condições
climáticas que são muito importantes na
decisão e escolha de um sistema, bem como
o preço pago pelo hectare em que iremos
E-BOOK:MANEJODAALIMENTAÇÃOEMSISTEMASDEPRODUÇÃOAPASTO
produzirouqueproduzimosleite.Énecessáriocompreenderqueseporumladoaprodução
a pasto pode representar uma oportunidade de se produzir leite a menor custo, por outro é
importante mensurar se teremos resposta em termos de produção de pastagens que
dependedascondiçõesdefertilidadedosoloelatitude,principalmente.
Umsistemadeproduçãoapastoparaserconduzidodeformaeficienteprecisadediferentes
cuidadosemáreasintegradascomo:fertilidadedosolo,nutrição,confortoanimalegestão.De
um modo geral, é necessário que o pecuarista que deseja trabalhar com produção de leite a
pastodetenhaconhecimentosbásicosnessasquatroáreasqueinterligadasdentrodosistema
deproduçãoincidemdiretamentesobreoresultadofinal.
Tanto para sistemas a pasto como confinados, quando falamos em “manejo da alimentação”
pensamos muito em consumo de alimento que, em nutrição é comumente expressa em
consumodematériaseca(CMS)porcabeça,pordia.Emoutraspalavras,paraquetenhamos
resultados e sucesso, precisamos garantir que os animais consumam a quantidade de
alimentopredicadaemprogramasdealimentação.
A falta de controle tanto no fornecimento (quantidade fornecida/cabeça/dia), quanto no
consumoindividualdoalimentoé,sobnossopontodevista,oprincipalmotivoparaofracasso
em termos de desempenho e resultados produtivos em produção de leite. Como podemos
E-BOOK:MANEJODAALIMENTAÇÃOEMSISTEMASDEPRODUÇÃOAPASTO
qualificar nosso sistema de produção se não controlamos o que fornecemos nem o que é
consumido?Naprática,encontramosmuitossistemasperfeitamenteprojetadosedelineados
no papel, mas sem controle no campo. Em nosso curso daremos ênfase sempre às questões
práticas desafiadoras no manejo da alimentação de e propriedades que trabalham com
produçãoapasto.
Para trabalharmos com sistemas a pasto
precisamos ter conceitos bem
esclarecidossobreaspossíveisformasde
se explorar pastagens em diferentes
propriedades.Umgrandeerrorecorrente
é acreditar que animais mantidos a pasto
podemselocupletardemodointegraldo
pasto o ano todo ou em boa parte do
ano, sem ou com muito pouca
suplementação.
O primeiro conceito que devemos ter
quando exploramos pastagens é o de
“estacionalidade” da produção, ou seja:
uma dada pastagem não tem produção
distribuída de forma regular no decorrer
do ano. Quando trabalhamos com
CONCEITODEPRODUÇÃOAPASTO
OQUEÉUMSISTEMADEPRODUÇÃOAPASTO?
gramíneas tropicais, independente da
espécie escolhida, temos um acúmulo
maior de produção nos meses de verão.
De uma maneira geral, 80% do potencial
de produção de uma dada pastagem é
acumulado nos meses de verão e apenas
20% no inverno. Essa quebra na produção
precisa ser compreendida e requer por
partedopecuaristacuidadosparaqueseu
sistema não entre em colapso. Existem
diferentes formas e maneiras de lidarmos
com a estacionalidade produção de
pastagens tropicais. Podemos trabalhar
com vedação de áreas estratégicas
(reserva) de pasto para o período seco do
ano ou trabalharmos com suplementação
no período. A suplementação pode ser
Sempre que faltar de 1 destes 3 fatores
(água, luz, temperatura) a produção de
forragemserácomprometida.Gramíneas
tropicaisnecessitamdeboadistribuição
de chuvas ao longo do ano,
principalmente, durante o verão, período
em que há maior disponibilidade de luz
(luminosidade) e temperaturas mais
elevadas. Temperaturas noturnas
inferiores a 15°C já começam a afetar o
desenvolvimentodepastagens.
Dessa forma, apesar de termos falta de
água em muitas regiões de baixa latitude
noBrasil,nestaslocalidadesencontramos
maior luminosidade (proximidade à linha
do Equador) e elevadas temperaturas,
principalmente as noturnas, permitindo
que o uso de água via irrigação, por
exemplo, proporcione altas
produtividades.
É preciso ter critérios bem estabelecidos
para o delineamento de sistemas de
produção a pasto. A produção de leite em
regime exclusivo a pasto, por uma série de
fatores integrados não é possível. Na
maioriadossistemasdeproduçãoapasto,
para obtermos resultados, é necessário
trabalhar com suplementação durante os
E-BOOK:MANEJODAALIMENTAÇÃOEMSISTEMASDEPRODUÇÃOAPASTO
parcial ou em alguns casos, integral. Ela pode ser feita apenas com concentrado ou com
mistura de concentrado e volumoso. As opções precisam ser analisadas e, para cada situação
depropriedade,temossempreumamelhoropção.
A questão da suplementação depende muito do perfil de rebanho de cada propriedade.
Animais mais rústicos (mestiços/cruzados/zebuínos) são mais adaptados ao pastejo em
condições tropicais uma vez que resistem mais ao nosso clima predominante. Entretanto, se
forem animais especializados e melhorados para leite sofrerão (com sangue zebu
predominante ou europeu) as sequelas do clima quente de qualquer forma, tornando um
desafiooconsumodeforragemdesejado,emmuitoscasos.
A produção de pastagens em geral é dependente do equilíbrio de 3 fatores fundamentais,
integrados:
E-BOOK:MANEJODAALIMENTAÇÃOEMSISTEMASDEPRODUÇÃOAPASTO
meses de inverno, quando ocorre queda
na produção das pastagens, em geral.
Logo,precisamosatentar,deantemão,na
definição do sistema. A nomenclatura
mais correta talvez seja sistema de
produção a pastos com suplementação.
A suplementação pode ocorrer de
diferentes formas, desde o fornecimento
de apenas concentrado ou mesmo de
concentrado e volumoso (forragens
conservadas).Asuplementaçãopodeser
padronizada ao longo do ano ou pode
variar, conforme a demanda dos animais
eofertavariáveldeforragemadvindadas
pastagens no decorrer do ano. Sistemas
que trabalham com pasto como base da
alimentação de volumosos, mas que
fornecem quantidades maiores de
suplementos não só na forma de
concentrados, mas também com uso de
volumososdevemserclassificadoscomo
“sistemas mistos”. É importante a correta
caracterização de um sistema de
produção, pois no caso de sistemas
mistos o produtor passa a ter que
trabalhar com uma maior infraestrutura
emtermosdemáquinaseequipamentos
paraoperacionalizarsuapropriedade.
Umconceitomuitoimportanteassociado
à produção a pasto é o da produção de
leiteporárea.Paraavaliarmosaeficiência
de sistemas de produção de leite e
compararmos a outras possibilidades de uso
da terra (custo de oportunidade), devemos
mensurar a produção em litros de
leite/ha/ano.Logo,emsistemasdeprodução
a pasto, podemos trabalhar com médias
individuais de produção menores, desde que
consigamos altas taxas de lotação (n° de
cabeças/ha) nas pastagens. Vale lembrar
que, para trabalharmos com altas taxas de
lotação precisamos ter solos corrigidos
(calcário) e bem adubados. Em regiões de
boa fertilidade natural do solo (antes da
correção),combonsíndicespluviométricose
luminosidade são desejados. Não podemos
esquecer, também, do fator: preço da terra.
Para implantação de um projeto em larga
escala esse é um detalhe muito importante.
Podemos delinear um sistema para
produção e 5.000 ou 10.000 litros de leite a
pasto, mas precisamos saber qual será a
necessidade de área para obter essa
produçãodiária.Casooregimesejaexclusivo
a pasto (regiões de baixa latitude), com
suplementação apenas com concentrado,
por exemplo, teremos uma maior
necessidade de área. Nestes casos os
projetos tendem a ser mais competitivos em
regiões com preços de terra menores em
relaçãoaregiõesmaisvalorizadasepróximas
agrandescentrosouestadoscommaiorPIB.
Se a opção for trabalhar com um sistema
misto, a demanda por área será menor e
assimpordiante.
OMANEJODAALIMENTAÇÃO
E-BOOK:MANEJODAALIMENTAÇÃOEMSISTEMASDEPRODUÇÃOAPASTO
Quando falamos em produção de leite, somos obrigados, em qualquer região do mundo, a
abordar o tema: nutrição e manejo da alimentação. A razão para este tópico ser sempre atual
e debatido é bem simples: a nutrição de rebanhos em qualquer local do planeta representa
umafraçãoaltadocustodeproduçãodeleite.NoBrasil,anutriçãorepresentaentre50a70%
do custo/litro produzido, dependendo do sistema de produção, perfil do produtor, volume
produzido e região da unidade produtiva. Logo, todo pecuarista que busca eficiência deve se
preocuparcomumanutriçãoeficienteederesultadosparaseusanimais.
Aoabordamosotópico:“nutriçãoderuminantes”,qualdeveseranossapreocupação,dentre
diversaspossíveis?ParaaCOWTECH,ofocodequalquerunidadeprodutoradeleitedeveser
a obtenção da melhor relação custo x benefício em termos de produção de forragens. Em
outraspalavrasseriaproduziramelhorpastagememtermosdequalidade,comomenorcusto
possível. Quando tratamos desse tema é comum haver erro conceitual grave em relação ao
investimento necessário para obtermos uma boa produtividade e custo de produção de
recursos forrageiros. Muitos produtores acreditam que o baixo investimento em termos de
correção de solo (calagem), adubação, tratos culturais ou outros insumos como sementes ou
defensivospoderepresentareconomia.Defato,ocapitaldesembolsadopodesermenor,mas
a produtividade (produção/área) tende a ser inferior, na maioria dos casos. Logo, redução de
custo somente acontece quando desembolsamos menos com resultado igual ou superior. O
que acontece em muitas situações são investimentos menores e resultados desastrosos. O
mesmo raciocínio vale para casos de suplementação com forragens conservadas durante o
inverno. A tabela abaixo ilustra, de modo simples, o impacto da produtividade no fator custo,
quandotratamosdeproduçãodeforragensemfazendas:
Tabela1.Custo:SilagemdeMilho(portonelada):
E-BOOK:MANEJODAALIMENTAÇÃOEMSISTEMASDEPRODUÇÃOAPASTO
Oimpactodaprodutividadenocustofinaldeproduçãoémuitoalto.Mesmoqueprodutor
gastasseodobro,noexemploacima,opreço/tondasilagemseriaomesmo,nocasocom
essadiferençade15tondesilagemamais,porhectare
Volumoso
SilagemdeMilho1
SilagemdeMilho1
R$/ha
3.800,00
3.800,00
Produtividade
30
45
Custo(R$/ton)
126,70
84,44
Queraprofundarconhecimentossobreomanejo
daalimentação?
Durante o curso on-line “Manejo da alimentação em sistemas de produção a pasto” serão
abordados os conceitos sobre este tema. Será apresentado um conjunto de medidas práticas
no dia-a-dia de uma propriedade para proporcionar uma alimentação efetiva e com
resultados.
Asinscriçõesvãoatéodia12/08,garantasua
vagaagoramesmoclicandonolink:
www.educapoint.com.br/curso/manejo-alimentacao-pasto/
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Paramaisinformações:
contato@agripoint.com.br
19.3432-2199

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  • 1. MANEJO DA ALIMENTAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO A PASTO E-book Patrocínio Por João Paulo V. Alves do Santos e Paulo Stacchini consultores da Cowtech-Consultoria
  • 2. Introdução E-BOOK:MANEJODAALIMENTAÇÃOEMSISTEMASDEPRODUÇÃOAPASTO Sistemasdeproduçãoapasto,geralmente,sãoclassificadoscomoprojetossimples,eficientes, de baixo custo e, consequentemente, mais rentáveis. Seja para produção de leite ou carne. Muitos associam a produção de leite a pasto como a forma mais barata e eficiente para se produzirleite.Oprincipalargumentoparaessaafirmativaéoconceitodequenessesistemaa vaca busca seu próprio alimento, ao contrário de confinamentos em que há custos para se colhereprocessaralimentosqueserãofornecidosnococho.Emoutraspalavras,oalimentoé levadoatéabocadoanimal.Alémdosupostomenorcustodeprodução,aproduçãodeleite a pasto é reconhecida como opção para menores investimentos em termos de infraestrutura (obras e instalações). Logo, este seria o sistema mais indicado, também, para pecuaristas com menores condições ou recursos financeiros para iniciar a atividade. Apesar do conceito acima descrito estar, teoricamente correto, devemos sempre questionar esse tema analisando custos de produção e realizando, novamente a pergunta: o sistema de produção a pasto é, de fato, o mais barato? Pasto ou confinamento? Quando e por quê confinar,trabalharapastoousuplementar animais produzindo leite são perguntas importantes. Sob o ponto de vista da COWTECH-CONSULTORIA, o sistema de produção mais barato será sempre aquele que for bem conduzido e manejado, independentemente do regime de produção escolhido.Todavia,éprecisodeixarbemclaro que, para cada situação de propriedade e perfildeprodutorsempretemosumamelhor opção. Num país de dimensões continentais, como o Brasil, temos diferentes características de mercado, captação de leite, relevo, fertilidade do solo e condições climáticas que são muito importantes na decisão e escolha de um sistema, bem como o preço pago pelo hectare em que iremos
  • 3. E-BOOK:MANEJODAALIMENTAÇÃOEMSISTEMASDEPRODUÇÃOAPASTO produzirouqueproduzimosleite.Énecessáriocompreenderqueseporumladoaprodução a pasto pode representar uma oportunidade de se produzir leite a menor custo, por outro é importante mensurar se teremos resposta em termos de produção de pastagens que dependedascondiçõesdefertilidadedosoloelatitude,principalmente. Umsistemadeproduçãoapastoparaserconduzidodeformaeficienteprecisadediferentes cuidadosemáreasintegradascomo:fertilidadedosolo,nutrição,confortoanimalegestão.De um modo geral, é necessário que o pecuarista que deseja trabalhar com produção de leite a pastodetenhaconhecimentosbásicosnessasquatroáreasqueinterligadasdentrodosistema deproduçãoincidemdiretamentesobreoresultadofinal. Tanto para sistemas a pasto como confinados, quando falamos em “manejo da alimentação” pensamos muito em consumo de alimento que, em nutrição é comumente expressa em consumodematériaseca(CMS)porcabeça,pordia.Emoutraspalavras,paraquetenhamos resultados e sucesso, precisamos garantir que os animais consumam a quantidade de alimentopredicadaemprogramasdealimentação. A falta de controle tanto no fornecimento (quantidade fornecida/cabeça/dia), quanto no consumoindividualdoalimentoé,sobnossopontodevista,oprincipalmotivoparaofracasso em termos de desempenho e resultados produtivos em produção de leite. Como podemos
  • 4. E-BOOK:MANEJODAALIMENTAÇÃOEMSISTEMASDEPRODUÇÃOAPASTO qualificar nosso sistema de produção se não controlamos o que fornecemos nem o que é consumido?Naprática,encontramosmuitossistemasperfeitamenteprojetadosedelineados no papel, mas sem controle no campo. Em nosso curso daremos ênfase sempre às questões práticas desafiadoras no manejo da alimentação de e propriedades que trabalham com produçãoapasto. Para trabalharmos com sistemas a pasto precisamos ter conceitos bem esclarecidossobreaspossíveisformasde se explorar pastagens em diferentes propriedades.Umgrandeerrorecorrente é acreditar que animais mantidos a pasto podemselocupletardemodointegraldo pasto o ano todo ou em boa parte do ano, sem ou com muito pouca suplementação. O primeiro conceito que devemos ter quando exploramos pastagens é o de “estacionalidade” da produção, ou seja: uma dada pastagem não tem produção distribuída de forma regular no decorrer do ano. Quando trabalhamos com CONCEITODEPRODUÇÃOAPASTO OQUEÉUMSISTEMADEPRODUÇÃOAPASTO? gramíneas tropicais, independente da espécie escolhida, temos um acúmulo maior de produção nos meses de verão. De uma maneira geral, 80% do potencial de produção de uma dada pastagem é acumulado nos meses de verão e apenas 20% no inverno. Essa quebra na produção precisa ser compreendida e requer por partedopecuaristacuidadosparaqueseu sistema não entre em colapso. Existem diferentes formas e maneiras de lidarmos com a estacionalidade produção de pastagens tropicais. Podemos trabalhar com vedação de áreas estratégicas (reserva) de pasto para o período seco do ano ou trabalharmos com suplementação no período. A suplementação pode ser
  • 5. Sempre que faltar de 1 destes 3 fatores (água, luz, temperatura) a produção de forragemserácomprometida.Gramíneas tropicaisnecessitamdeboadistribuição de chuvas ao longo do ano, principalmente, durante o verão, período em que há maior disponibilidade de luz (luminosidade) e temperaturas mais elevadas. Temperaturas noturnas inferiores a 15°C já começam a afetar o desenvolvimentodepastagens. Dessa forma, apesar de termos falta de água em muitas regiões de baixa latitude noBrasil,nestaslocalidadesencontramos maior luminosidade (proximidade à linha do Equador) e elevadas temperaturas, principalmente as noturnas, permitindo que o uso de água via irrigação, por exemplo, proporcione altas produtividades. É preciso ter critérios bem estabelecidos para o delineamento de sistemas de produção a pasto. A produção de leite em regime exclusivo a pasto, por uma série de fatores integrados não é possível. Na maioriadossistemasdeproduçãoapasto, para obtermos resultados, é necessário trabalhar com suplementação durante os E-BOOK:MANEJODAALIMENTAÇÃOEMSISTEMASDEPRODUÇÃOAPASTO parcial ou em alguns casos, integral. Ela pode ser feita apenas com concentrado ou com mistura de concentrado e volumoso. As opções precisam ser analisadas e, para cada situação depropriedade,temossempreumamelhoropção. A questão da suplementação depende muito do perfil de rebanho de cada propriedade. Animais mais rústicos (mestiços/cruzados/zebuínos) são mais adaptados ao pastejo em condições tropicais uma vez que resistem mais ao nosso clima predominante. Entretanto, se forem animais especializados e melhorados para leite sofrerão (com sangue zebu predominante ou europeu) as sequelas do clima quente de qualquer forma, tornando um desafiooconsumodeforragemdesejado,emmuitoscasos. A produção de pastagens em geral é dependente do equilíbrio de 3 fatores fundamentais, integrados:
  • 6. E-BOOK:MANEJODAALIMENTAÇÃOEMSISTEMASDEPRODUÇÃOAPASTO meses de inverno, quando ocorre queda na produção das pastagens, em geral. Logo,precisamosatentar,deantemão,na definição do sistema. A nomenclatura mais correta talvez seja sistema de produção a pastos com suplementação. A suplementação pode ocorrer de diferentes formas, desde o fornecimento de apenas concentrado ou mesmo de concentrado e volumoso (forragens conservadas).Asuplementaçãopodeser padronizada ao longo do ano ou pode variar, conforme a demanda dos animais eofertavariáveldeforragemadvindadas pastagens no decorrer do ano. Sistemas que trabalham com pasto como base da alimentação de volumosos, mas que fornecem quantidades maiores de suplementos não só na forma de concentrados, mas também com uso de volumososdevemserclassificadoscomo “sistemas mistos”. É importante a correta caracterização de um sistema de produção, pois no caso de sistemas mistos o produtor passa a ter que trabalhar com uma maior infraestrutura emtermosdemáquinaseequipamentos paraoperacionalizarsuapropriedade. Umconceitomuitoimportanteassociado à produção a pasto é o da produção de leiteporárea.Paraavaliarmosaeficiência de sistemas de produção de leite e compararmos a outras possibilidades de uso da terra (custo de oportunidade), devemos mensurar a produção em litros de leite/ha/ano.Logo,emsistemasdeprodução a pasto, podemos trabalhar com médias individuais de produção menores, desde que consigamos altas taxas de lotação (n° de cabeças/ha) nas pastagens. Vale lembrar que, para trabalharmos com altas taxas de lotação precisamos ter solos corrigidos (calcário) e bem adubados. Em regiões de boa fertilidade natural do solo (antes da correção),combonsíndicespluviométricose luminosidade são desejados. Não podemos esquecer, também, do fator: preço da terra. Para implantação de um projeto em larga escala esse é um detalhe muito importante. Podemos delinear um sistema para produção e 5.000 ou 10.000 litros de leite a pasto, mas precisamos saber qual será a necessidade de área para obter essa produçãodiária.Casooregimesejaexclusivo a pasto (regiões de baixa latitude), com suplementação apenas com concentrado, por exemplo, teremos uma maior necessidade de área. Nestes casos os projetos tendem a ser mais competitivos em regiões com preços de terra menores em relaçãoaregiõesmaisvalorizadasepróximas agrandescentrosouestadoscommaiorPIB. Se a opção for trabalhar com um sistema misto, a demanda por área será menor e assimpordiante.
  • 7. OMANEJODAALIMENTAÇÃO E-BOOK:MANEJODAALIMENTAÇÃOEMSISTEMASDEPRODUÇÃOAPASTO Quando falamos em produção de leite, somos obrigados, em qualquer região do mundo, a abordar o tema: nutrição e manejo da alimentação. A razão para este tópico ser sempre atual e debatido é bem simples: a nutrição de rebanhos em qualquer local do planeta representa umafraçãoaltadocustodeproduçãodeleite.NoBrasil,anutriçãorepresentaentre50a70% do custo/litro produzido, dependendo do sistema de produção, perfil do produtor, volume produzido e região da unidade produtiva. Logo, todo pecuarista que busca eficiência deve se preocuparcomumanutriçãoeficienteederesultadosparaseusanimais. Aoabordamosotópico:“nutriçãoderuminantes”,qualdeveseranossapreocupação,dentre diversaspossíveis?ParaaCOWTECH,ofocodequalquerunidadeprodutoradeleitedeveser a obtenção da melhor relação custo x benefício em termos de produção de forragens. Em outraspalavrasseriaproduziramelhorpastagememtermosdequalidade,comomenorcusto possível. Quando tratamos desse tema é comum haver erro conceitual grave em relação ao investimento necessário para obtermos uma boa produtividade e custo de produção de recursos forrageiros. Muitos produtores acreditam que o baixo investimento em termos de correção de solo (calagem), adubação, tratos culturais ou outros insumos como sementes ou defensivospoderepresentareconomia.Defato,ocapitaldesembolsadopodesermenor,mas a produtividade (produção/área) tende a ser inferior, na maioria dos casos. Logo, redução de custo somente acontece quando desembolsamos menos com resultado igual ou superior. O que acontece em muitas situações são investimentos menores e resultados desastrosos. O mesmo raciocínio vale para casos de suplementação com forragens conservadas durante o inverno. A tabela abaixo ilustra, de modo simples, o impacto da produtividade no fator custo, quandotratamosdeproduçãodeforragensemfazendas:
  • 9. Queraprofundarconhecimentossobreomanejo daalimentação? Durante o curso on-line “Manejo da alimentação em sistemas de produção a pasto” serão abordados os conceitos sobre este tema. Será apresentado um conjunto de medidas práticas no dia-a-dia de uma propriedade para proporcionar uma alimentação efetiva e com resultados. Asinscriçõesvãoatéodia12/08,garantasua vagaagoramesmoclicandonolink: www.educapoint.com.br/curso/manejo-alimentacao-pasto/ DuranteomêsdeJulhotodasasinscriçõesestãocom20%dedesconto,aproveite! Paramaisinformações: contato@agripoint.com.br 19.3432-2199