O documento apresenta a disciplina de Comunicação e Semiótica ministrada pela professora Agnes Arruda na Universidade de Mogi das Cruzes. A disciplina aborda as principais correntes da Semiótica e da Semiose, com foco na Semiótica da Cultura e Teoria da Mídia, fornecendo ferramentas para análise e criação de textos verbais e não verbais. O objetivo é ensinar os conceitos básicos da Semiótica e sua aplicabilidade na análise de discursos.
1. Universidade de Mogi das Cruzes (UMC)
13/02/2014
Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica
2. Prof. Ms. Agnes Arruda
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Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica
3.
A disciplina apresenta as várias correntes da
Semiótica e da Semiose, atendo-se aos
estudos da Semiótica da Cultura e da Teoria
da Mídia, dando aos alunos subsídios para
análise e criação de textos verbais e não
verbais no âmbito da comunicação.
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4. Criar condições para analisar o discurso
comunicacional utilizando a semiótica como
referencial teórico;
Criar condições para:
conhecer a Semiótica, suas diferentes correntes
teóricas e sua aplicabilidade na análise de diferentes
discursos;
analisar os processos semióticos nos diferentes
discursos;
conhecer como se dá a semiose nas linguagens
verbais, não-verbais e sincréticas.
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5.
Apresentação da professora, dos alunos, do curso. O
QUE É SEMIÓTCA, etimologia e linhas de pesquisa.
As linhas existentes: Charles Sanders Peirce e
Ferdinand Saussure
As linhas existentes: Louis Hjelmsleve Umberto Eco
As linhas existentes: Roman Jakobson e Morris e
Greimas
Análise semiótica
Semiótica da Cultura: A teoria da mídia de Harry Pross
Semiótica da Cultura: A escada da abstração
Introdução ao pensamento complexo
As raízes da Cultura de Ivan Bystrina: Sonho
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6.
As raízes da Cultura de Ivan Bystrina: Jogos
As raízes da Cultura de Ivan Bystrina: Estados
Alterados de Consciência
As raízes da Cultura de Ivan Bystrina: Psicopatologias
A sociedade da imagem: A era da iconofagia
A sociedade da imagem: Na selva das imagens.
A sociedade da imagem: A vida na superfície das
imagens
Semiótica da Cultura e Comunicação: Comunidades
Semiótica da Cultura e Comunicação: Titanismo
Semiótica da Cultura e Comunicaçãoa: Ontem, hoje e
amanhã: sobre os rituais midiáticos.
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7.
Aulas expositivas, análise de estudo de caso,
trabalhos em grupo, trabalhos em sala,
atendimento e orientação.
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8.
O desempenho do aluno será expresso em notas decorrentes dos
processos avaliativos a que foi submetido:
M1 – proveniente do resultado das avaliações realizadas no 1º bimestre; terá
peso 1 (um).
M2 – proveniente do resultado das avaliações realizadas no 2º bimestre, entre
elas uma avaliação integrada; terá peso 2 (dois).
Composição da M2
M2 = (ND x 0,70) + (NI x 0,30), sendo:
▪ (ND) Nota da Disciplina (avaliação do professor - (0 a 10) x 70% (utilizando os instrumentos
de avaliação).
(NI) Nota da Prova Integrada - (0 a 10) x 30%, conforme Instrução Normativa
(IN UMC 002/2010).
MS – Média proveniente da média ponderada entre M1 e M2, conforme
cálculo:
MS = (M1 + 2 x M2)/3
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9. ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. 5. ed. São
Paulo: Perspectiva, 1998.
JOLY, Martine. Introdução a análise da imagem.
Campinas: Papirus, 1996.
SANTAELLA. Lucia. O que é semiótica. São Paulo:
Brasiliense, 1980.
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências
humanas . Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX. 3. ed.
Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1999.
SANTAELLA, Lucia.
Semiótica aplicada. São Paulo:
Thomson-Learning, 2002
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13.
Uma coisa que representa outra.
Oi?
"Signo é uma coisa que representa uma outra coisa: seu objeto. Ele só
pode funcionar como signo se carregar esse poder de representar,
substituir uma outra coisa diferente dele." (p.58). Santaella, L. (1983). O
que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense.
"Defino um Signo como qualquer coisa que, de um lado, é assim
determinada por um Objeto e, de outro, assim determina uma idéia na
mente de uma pessoa, esta última determinação, que denomino
o Interpretante do signo, é, desse modo, mediatamente determinada por
aquele Objeto. Um signo, assim, tem uma relação triádica com seu
Objeto e com seu Interpretante (8.343)." (p.12)
Santaella, L. (2000). A teoria geral dos signos: Como as linguagens
significam as coisas. 2a ed. São Paulo: Pioneira.
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17. E logo você pensa
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18.
Pode ser qualquer “coisa”
Nunca vai significar ele próprio
“Cadeia” de significação
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19.
“Forma” dada ao signo
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20.
É subjetivo, cada um tem o seu.
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23.
Em grupos de até 4 pessoas, listar 5 exemplos
de signos com seus respectivos significantes
e significados.
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