SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
Angélica Carvalho de Sousa
Dayane da Mota Nascimento
Graciela Santana Filha

Montes Claros/2013
Seção I
Geral

* matérias- primas
* materiais de embalagem
* solventes
* materiais auxiliares ao processo
* reagentes e os materiais de rotulagem

MINIMIZAR OS RISCOS À SAÚDE
Seção I
Geral

*  A água utilizada na fabricação de produtos farmacêuticos deve
ser adequada para o uso a que se pretende.

* ESPECIFICAÇÕES DE QUALIDADE DA ÁGUA
* Água Potável- pressão contínua em

um
encanamento; realizados testes periodicamente.

*

sistema

de

Água Purificada- ser projetado de forma a evitar a
contaminação e proliferação microbiológicas.

* Água para Injetáveis- utilizada em preparações de produtos
estéreis.
Seção II
Matérias-Primas

*A

aquisição deve ser realizada por uma equipe qualificada e
treinada.

* Os materiais recebidos devem ser verificados de forma que seja

assegurado que a entrega esteja em conformidade com o
pedido.

* As matérias-primas colocadas na área de armazenamento devem
estar adequadamente identificadas.
* Os rótulos devem conter:
Seção III
Material de Embalagem

* A aquisição, o manuseio e o controle de qualidade dos materiais
de embalagem primários, secundários devem ser realizados da
mesma forma que para as matérias-primas.
* Todos

os produtos e materiais de embalagem a serem

utilizados devem ser verificados no ato da entrega ao
departamento de embalagem em relação à quantidade,
identidade e conformidade com as instruções de embalagem.
Seção IV
Produtos Intermediários e a Granel

* Os

produtos intermediários e os produtos a granel devem

ser mantidos sob condições específicas determinadas para
cada produto.
Seção V
Produtos Terminados

*Os

produtos terminados devem se mantidos em

quarentena ate sua liberação final.
Seção VI
Materiais e Produtos Reprovados

* Os

materiais e os produtos reprovados devem ser

identificados e armazenados separadamente, em áreas
restritas.
* Os materiais e produtos podem ser devolvidos aos
fornecedores.

* Destruídos dentro de um prazo justificável e a ação adotada
deve ser aprovada por pessoa designada.
Seção VI
Materiais reprocessados e
recuperados

*O

reprocesso ou recuperação é permitido apenas se a

qualidade do produto final não for afetada.
* Procedimentos ou medidas adequadas para assegurar a

identidade do conteúdo de cada recipiente de matériaprima.

* Deve ser mantido registro do reprocesso ou da recuperação.

* Um lote reprocessado ou recuperado deve receber um novo
número de lote.
Seção VII
Produtos recolhidos

* Os

produtos

recolhidos

devem

ser

identificados

e

armazenados separadamente em uma área segura até que
haja uma decisão sobre seu destino.
Seção VIII
Produtos Devolvidos

* Os

produtos devolvidos devem ser destruídos, a menos que

seja

possível

satisfatória.

assegurar

que

sua

qualidade

continua
Seção IX
Reagentes e Meios de Cultura

*Registros de recebimento e preparação.
*Procedimentos escritos.
Seção IX
Reagentes e Meios de Cultura
Rótulo

*Concentração
*Data de preparo
*Fator de padronização
*Prazo de validade
*Data da próxima padronização
*Condições de armazenamento
Assinado e datado pelo responsável de preparo.
Seção X
Padrões de Referência

*Devem ser utilizados padrões de referência
oficiais, sempre que existirem.

*Na

ausência desses, devem ser utilizados
padrões
de
referência
devidamente
caracterizados.

*RDC n° 37 de 6 de julho de 2009.
Seção XI
Materiais Residuais

*Substâncias tóxicas e materiais inflamáveis

devem ser guardados em locais de acesso
restrito.

*Coletado

em recipientes adequados,
mantido em local específico e eliminado de
forma segura .

*Não deve ser acumulado.
Seção XII
Materiais Diversos

*Produtos

raticidas, inseticidas, agentes
fumigantes e materiais sanitizantes.
O medicamento necessita de cuidados especiais e
específicos em sua composição. A adequada utilização dos
materiais no processo de fabricação deste assegura a produção de
lotes uniformes que atendem às especificações requeridas. Permite
ainda assegurar que os processos encontrem-se sob controle;
diminui os riscos de desvio de qualidade; diminui os riscos da não
conformidade aos requisitos estabelecidos e há qualidade nas
etapas de controle em processo e no produto terminado.
* Boas

práticas da OMS para laboratórios de microbiologia farmacêutica.
Disponível
em:
http://www.paho.org/hq/index.php?
option=com_docman&task=doc_view&gid=19764&Itemid= . Acesso em 14 de
agosto de 2013 às 17:05 hs.

* DUTRA,

Verano Costa. Dossiê Técnico: Boas Práticas de Fabricação de
Medicamentos. Rede de Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro – REDETEC.
Ago.2011.Disponível
em:<
http://www.respostatecnica.org.br/dossietecnico/downloadsDT/NTY0Nw==>. Acesso em 11 ago.2013

* Resolução

- RDC n°. 17, de 16 de abril de 2010. Disponível em:<
http://www.farmacotecnica.ufc.br/arquivos/RDC17_2010c.pdf>. Acesso em 11
ago.2013

* RESOLUÇÃO

Nº 37, DE 6 DE JULHO DE 2009. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2009/res0037_06_07_2009.
html. Acesso em 15 de agosto de 2013 às 16:00 hs.
RDC Nº 17/2010

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula de-boas-prc3a1ticas-de-fabricac3a7c3a3o
Aula de-boas-prc3a1ticas-de-fabricac3a7c3a3oAula de-boas-prc3a1ticas-de-fabricac3a7c3a3o
Aula de-boas-prc3a1ticas-de-fabricac3a7c3a3oDaniel Jovana Joaquim
 
Informe Técnico 02 Notificação de Receita A
Informe Técnico 02  Notificação de Receita AInforme Técnico 02  Notificação de Receita A
Informe Técnico 02 Notificação de Receita AFarmacêutico Digital
 
Aula 3 Boas práticas de produção de produtos farmacêuticos
Aula 3   Boas práticas de produção de produtos farmacêuticosAula 3   Boas práticas de produção de produtos farmacêuticos
Aula 3 Boas práticas de produção de produtos farmacêuticosNome Sobrenome
 
Validação De Processos Farmacêuticos
Validação De Processos FarmacêuticosValidação De Processos Farmacêuticos
Validação De Processos Farmacêuticosheltonsantos
 
RDC 60.2014 - Registro de medicamentos novos, similares e genéricos
RDC 60.2014 - Registro de medicamentos novos, similares e genéricosRDC 60.2014 - Registro de medicamentos novos, similares e genéricos
RDC 60.2014 - Registro de medicamentos novos, similares e genéricosVanessa Rodrigues
 
Farmacia Hospitalar Introducao
Farmacia Hospitalar IntroducaoFarmacia Hospitalar Introducao
Farmacia Hospitalar IntroducaoJose Carlos
 
Dispensação de medicamentos cepss
Dispensação de medicamentos cepssDispensação de medicamentos cepss
Dispensação de medicamentos cepssJulia Martins Ulhoa
 
Controle de Qualidade em Cosmeticos
Controle de Qualidade em CosmeticosControle de Qualidade em Cosmeticos
Controle de Qualidade em CosmeticosSafia Naser
 
Noções de legislação farmacêutica
Noções de legislação farmacêuticaNoções de legislação farmacêutica
Noções de legislação farmacêuticaLeonardo Souza
 
2ª aula qualidade, controle e metodos analiticos
2ª aula   qualidade, controle e metodos analiticos2ª aula   qualidade, controle e metodos analiticos
2ª aula qualidade, controle e metodos analiticosLilian Keila Alves
 
LIVRO DE CONTROLE DE QUALIDADE FISICO - QUIMICO.pdf
LIVRO DE CONTROLE DE QUALIDADE FISICO - QUIMICO.pdfLIVRO DE CONTROLE DE QUALIDADE FISICO - QUIMICO.pdf
LIVRO DE CONTROLE DE QUALIDADE FISICO - QUIMICO.pdfMarciaRodrigues615662
 
Assistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legal
Assistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legalAssistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legal
Assistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legalMarcelo Polacow Bisson
 
Tecnologia de Comprimidos Revestidos e Drágeas
Tecnologia de Comprimidos Revestidos e DrágeasTecnologia de Comprimidos Revestidos e Drágeas
Tecnologia de Comprimidos Revestidos e DrágeasGuilherme Becker
 
Formas farmacêuticas
Formas farmacêuticasFormas farmacêuticas
Formas farmacêuticasClick Farma
 
Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003
Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003
Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003Cassyano Correr
 
Indústria Farmacêutica: Desenvolvimento de Produtos e Estabilidade
Indústria Farmacêutica: Desenvolvimento de Produtos e EstabilidadeIndústria Farmacêutica: Desenvolvimento de Produtos e Estabilidade
Indústria Farmacêutica: Desenvolvimento de Produtos e EstabilidadeThiago Abílio Lopes Rocha
 

Mais procurados (20)

Aula de-boas-prc3a1ticas-de-fabricac3a7c3a3o
Aula de-boas-prc3a1ticas-de-fabricac3a7c3a3oAula de-boas-prc3a1ticas-de-fabricac3a7c3a3o
Aula de-boas-prc3a1ticas-de-fabricac3a7c3a3o
 
Informe Técnico 02 Notificação de Receita A
Informe Técnico 02  Notificação de Receita AInforme Técnico 02  Notificação de Receita A
Informe Técnico 02 Notificação de Receita A
 
Aula 3 Boas práticas de produção de produtos farmacêuticos
Aula 3   Boas práticas de produção de produtos farmacêuticosAula 3   Boas práticas de produção de produtos farmacêuticos
Aula 3 Boas práticas de produção de produtos farmacêuticos
 
Validação De Processos Farmacêuticos
Validação De Processos FarmacêuticosValidação De Processos Farmacêuticos
Validação De Processos Farmacêuticos
 
RDC 60.2014 - Registro de medicamentos novos, similares e genéricos
RDC 60.2014 - Registro de medicamentos novos, similares e genéricosRDC 60.2014 - Registro de medicamentos novos, similares e genéricos
RDC 60.2014 - Registro de medicamentos novos, similares e genéricos
 
Validação de métodos analíticos
Validação de métodos analíticosValidação de métodos analíticos
Validação de métodos analíticos
 
Farmacia Hospitalar Introducao
Farmacia Hospitalar IntroducaoFarmacia Hospitalar Introducao
Farmacia Hospitalar Introducao
 
Dispensação de medicamentos cepss
Dispensação de medicamentos cepssDispensação de medicamentos cepss
Dispensação de medicamentos cepss
 
Controle de Qualidade em Cosmeticos
Controle de Qualidade em CosmeticosControle de Qualidade em Cosmeticos
Controle de Qualidade em Cosmeticos
 
Noções de legislação farmacêutica
Noções de legislação farmacêuticaNoções de legislação farmacêutica
Noções de legislação farmacêutica
 
2ª aula qualidade, controle e metodos analiticos
2ª aula   qualidade, controle e metodos analiticos2ª aula   qualidade, controle e metodos analiticos
2ª aula qualidade, controle e metodos analiticos
 
LIVRO DE CONTROLE DE QUALIDADE FISICO - QUIMICO.pdf
LIVRO DE CONTROLE DE QUALIDADE FISICO - QUIMICO.pdfLIVRO DE CONTROLE DE QUALIDADE FISICO - QUIMICO.pdf
LIVRO DE CONTROLE DE QUALIDADE FISICO - QUIMICO.pdf
 
Assistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legal
Assistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legalAssistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legal
Assistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legal
 
Atenção farmacêutica
Atenção farmacêuticaAtenção farmacêutica
Atenção farmacêutica
 
Apostila Farmacotécnica II - Prática 2016
Apostila Farmacotécnica II - Prática 2016Apostila Farmacotécnica II - Prática 2016
Apostila Farmacotécnica II - Prática 2016
 
Tecnologia de Comprimidos Revestidos e Drágeas
Tecnologia de Comprimidos Revestidos e DrágeasTecnologia de Comprimidos Revestidos e Drágeas
Tecnologia de Comprimidos Revestidos e Drágeas
 
Formas farmacêuticas
Formas farmacêuticasFormas farmacêuticas
Formas farmacêuticas
 
Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003
Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003
Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003
 
Aula 2 prm
Aula 2   prmAula 2   prm
Aula 2 prm
 
Indústria Farmacêutica: Desenvolvimento de Produtos e Estabilidade
Indústria Farmacêutica: Desenvolvimento de Produtos e EstabilidadeIndústria Farmacêutica: Desenvolvimento de Produtos e Estabilidade
Indústria Farmacêutica: Desenvolvimento de Produtos e Estabilidade
 

Destaque

Boas Práticas de Fabricação - Um breve resumo
Boas Práticas de Fabricação - Um breve resumoBoas Práticas de Fabricação - Um breve resumo
Boas Práticas de Fabricação - Um breve resumoLuis Antonio Cezar Junior
 
Boas Práticas de Fabricação
Boas Práticas de FabricaçãoBoas Práticas de Fabricação
Boas Práticas de FabricaçãoBruno Andrade
 
BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'S
BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'SBOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'S
BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'SCelina Martins
 
Treinamento Manipuladores de Alimentos
Treinamento Manipuladores de AlimentosTreinamento Manipuladores de Alimentos
Treinamento Manipuladores de AlimentosLetícia Gonzaga
 
GUIA PRÁTICO PARA OS MANIPULADORES DE ALIMENTOS
GUIA PRÁTICO PARA OS MANIPULADORES DE ALIMENTOSGUIA PRÁTICO PARA OS MANIPULADORES DE ALIMENTOS
GUIA PRÁTICO PARA OS MANIPULADORES DE ALIMENTOSDennis Moliterno
 
Manual de boas práticas na manipulação de alimentos
Manual de boas práticas na manipulação de alimentosManual de boas práticas na manipulação de alimentos
Manual de boas práticas na manipulação de alimentosDeisi Colombo
 
Slide higienização e manipulação dos alimentos
Slide higienização e manipulação dos alimentosSlide higienização e manipulação dos alimentos
Slide higienização e manipulação dos alimentosMírian de Moura
 
RDC 17 2010 Perguntas e respostas
RDC 17 2010 Perguntas e respostasRDC 17 2010 Perguntas e respostas
RDC 17 2010 Perguntas e respostasRenata Jorge Tiossi
 
Boas Práticas na Produção de Alimentos 2009
Boas Práticas na Produção de Alimentos 2009Boas Práticas na Produção de Alimentos 2009
Boas Práticas na Produção de Alimentos 2009SEBRAE MS
 
BPF- Boas prática de fabricação em fábricas de ração
BPF- Boas prática de fabricação em fábricas de raçãoBPF- Boas prática de fabricação em fábricas de ração
BPF- Boas prática de fabricação em fábricas de raçãoCarla Souza
 
Cartilha Manipulador Alimentos I
Cartilha Manipulador Alimentos ICartilha Manipulador Alimentos I
Cartilha Manipulador Alimentos Iguest50b681
 
Tópicos de anatomia aplicada técnico de laboratório de análises clínicas
Tópicos de anatomia aplicada técnico de laboratório de análises clínicasTópicos de anatomia aplicada técnico de laboratório de análises clínicas
Tópicos de anatomia aplicada técnico de laboratório de análises clínicasprofessorcesarvenancio
 

Destaque (20)

Boas Práticas de Fabricação - Um breve resumo
Boas Práticas de Fabricação - Um breve resumoBoas Práticas de Fabricação - Um breve resumo
Boas Práticas de Fabricação - Um breve resumo
 
Boas Práticas de Fabricação
Boas Práticas de FabricaçãoBoas Práticas de Fabricação
Boas Práticas de Fabricação
 
Bpf Treinamento
Bpf TreinamentoBpf Treinamento
Bpf Treinamento
 
BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'S
BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'SBOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'S
BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'S
 
Treinamento Manipuladores de Alimentos
Treinamento Manipuladores de AlimentosTreinamento Manipuladores de Alimentos
Treinamento Manipuladores de Alimentos
 
GUIA PRÁTICO PARA OS MANIPULADORES DE ALIMENTOS
GUIA PRÁTICO PARA OS MANIPULADORES DE ALIMENTOSGUIA PRÁTICO PARA OS MANIPULADORES DE ALIMENTOS
GUIA PRÁTICO PARA OS MANIPULADORES DE ALIMENTOS
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POPPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP
 
Manual de boas práticas na manipulação de alimentos
Manual de boas práticas na manipulação de alimentosManual de boas práticas na manipulação de alimentos
Manual de boas práticas na manipulação de alimentos
 
Slide higienização e manipulação dos alimentos
Slide higienização e manipulação dos alimentosSlide higienização e manipulação dos alimentos
Slide higienização e manipulação dos alimentos
 
RDC 17 2010 Perguntas e respostas
RDC 17 2010 Perguntas e respostasRDC 17 2010 Perguntas e respostas
RDC 17 2010 Perguntas e respostas
 
Manual de Boas Práticas De Dispensação
Manual de Boas Práticas  De Dispensação  Manual de Boas Práticas  De Dispensação
Manual de Boas Práticas De Dispensação
 
Boas Práticas na Produção de Alimentos 2009
Boas Práticas na Produção de Alimentos 2009Boas Práticas na Produção de Alimentos 2009
Boas Práticas na Produção de Alimentos 2009
 
BPF- Boas prática de fabricação em fábricas de ração
BPF- Boas prática de fabricação em fábricas de raçãoBPF- Boas prática de fabricação em fábricas de ração
BPF- Boas prática de fabricação em fábricas de ração
 
Cartilha Manipulador Alimentos I
Cartilha Manipulador Alimentos ICartilha Manipulador Alimentos I
Cartilha Manipulador Alimentos I
 
Formas farmacêuticas
Formas farmacêuticasFormas farmacêuticas
Formas farmacêuticas
 
Formas farmacêuticas
Formas farmacêuticasFormas farmacêuticas
Formas farmacêuticas
 
Câncer Ocupacional
Câncer OcupacionalCâncer Ocupacional
Câncer Ocupacional
 
Design faz bem_saude_final
Design faz bem_saude_finalDesign faz bem_saude_final
Design faz bem_saude_final
 
Vania
VaniaVania
Vania
 
Tópicos de anatomia aplicada técnico de laboratório de análises clínicas
Tópicos de anatomia aplicada técnico de laboratório de análises clínicasTópicos de anatomia aplicada técnico de laboratório de análises clínicas
Tópicos de anatomia aplicada técnico de laboratório de análises clínicas
 

Semelhante a RDC Nº 17/2010

apostila embrapa bpf armazenamento.pdf
apostila embrapa bpf armazenamento.pdfapostila embrapa bpf armazenamento.pdf
apostila embrapa bpf armazenamento.pdfGiselePauloSora
 
Qualidade dos produtos e armazenagem_compressed.pdf
Qualidade dos produtos e armazenagem_compressed.pdfQualidade dos produtos e armazenagem_compressed.pdf
Qualidade dos produtos e armazenagem_compressed.pdfRogrioSantiago7
 
Boas práticas de fabricação
Boas práticas de fabricaçãoBoas práticas de fabricação
Boas práticas de fabricaçãoThiago Sanson
 
NBR 7500 E 7500-1 - ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS PERIGOSOS.pptx
NBR 7500 E 7500-1 - ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS PERIGOSOS.pptxNBR 7500 E 7500-1 - ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS PERIGOSOS.pptx
NBR 7500 E 7500-1 - ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS PERIGOSOS.pptxYagoGodz1
 
1. pac 07 controle integrado de pragas (cip)
1. pac 07  controle integrado de pragas (cip)1. pac 07  controle integrado de pragas (cip)
1. pac 07 controle integrado de pragas (cip)Daniel Jovana Joaquim
 
Materiais de controle slide share
Materiais de controle   slide shareMateriais de controle   slide share
Materiais de controle slide shareQualiChart
 
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2pressinhas
 
Boas Práticas Agrícolas no Campo
Boas Práticas Agrícolas no CampoBoas Práticas Agrícolas no Campo
Boas Práticas Agrícolas no CampoPortal Canal Rural
 
N.Alimento-Portaria nº 326 indústria
N.Alimento-Portaria nº 326 indústriaN.Alimento-Portaria nº 326 indústria
N.Alimento-Portaria nº 326 indústriavisa343302010
 
Codigo boas praticas_distribuicao_alimentar_aped
Codigo boas praticas_distribuicao_alimentar_apedCodigo boas praticas_distribuicao_alimentar_aped
Codigo boas praticas_distribuicao_alimentar_apedpipaspinhal
 
Codigo boas praticas_distribuicao_alimentar_aped
Codigo boas praticas_distribuicao_alimentar_apedCodigo boas praticas_distribuicao_alimentar_aped
Codigo boas praticas_distribuicao_alimentar_apedpipaspinhal
 
PGRSS Plano de gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde
PGRSS   Plano de gerenciamento de resíduos dos serviços de saúdePGRSS   Plano de gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde
PGRSS Plano de gerenciamento de resíduos dos serviços de saúdeRebeca Purcino
 
Portaria 368 97_boas praticas
Portaria 368 97_boas praticasPortaria 368 97_boas praticas
Portaria 368 97_boas praticasBarbara Ricci
 

Semelhante a RDC Nº 17/2010 (20)

apostila embrapa bpf armazenamento.pdf
apostila embrapa bpf armazenamento.pdfapostila embrapa bpf armazenamento.pdf
apostila embrapa bpf armazenamento.pdf
 
Qualidade dos produtos e armazenagem_compressed.pdf
Qualidade dos produtos e armazenagem_compressed.pdfQualidade dos produtos e armazenagem_compressed.pdf
Qualidade dos produtos e armazenagem_compressed.pdf
 
Cartilha Bacalhau
Cartilha BacalhauCartilha Bacalhau
Cartilha Bacalhau
 
Boas práticas de fabricação
Boas práticas de fabricaçãoBoas práticas de fabricação
Boas práticas de fabricação
 
NBR 7500 E 7500-1 - ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS PERIGOSOS.pptx
NBR 7500 E 7500-1 - ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS PERIGOSOS.pptxNBR 7500 E 7500-1 - ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS PERIGOSOS.pptx
NBR 7500 E 7500-1 - ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS PERIGOSOS.pptx
 
1. pac 07 controle integrado de pragas (cip)
1. pac 07  controle integrado de pragas (cip)1. pac 07  controle integrado de pragas (cip)
1. pac 07 controle integrado de pragas (cip)
 
34_Boas Práticas SET_07.ppt
34_Boas Práticas SET_07.ppt34_Boas Práticas SET_07.ppt
34_Boas Práticas SET_07.ppt
 
Materiais de controle slide share
Materiais de controle   slide shareMateriais de controle   slide share
Materiais de controle slide share
 
Bpmf.pptx
Bpmf.pptxBpmf.pptx
Bpmf.pptx
 
produtos
produtosprodutos
produtos
 
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2
 
Boas Práticas Agrícolas no Campo
Boas Práticas Agrícolas no CampoBoas Práticas Agrícolas no Campo
Boas Práticas Agrícolas no Campo
 
Slides da aula de PPHO.pdf
Slides da aula de PPHO.pdfSlides da aula de PPHO.pdf
Slides da aula de PPHO.pdf
 
Slides da aula de PPHO.pdf
Slides da aula de PPHO.pdfSlides da aula de PPHO.pdf
Slides da aula de PPHO.pdf
 
N.Alimento-Portaria nº 326 indústria
N.Alimento-Portaria nº 326 indústriaN.Alimento-Portaria nº 326 indústria
N.Alimento-Portaria nº 326 indústria
 
Codigo boas praticas_distribuicao_alimentar_aped
Codigo boas praticas_distribuicao_alimentar_apedCodigo boas praticas_distribuicao_alimentar_aped
Codigo boas praticas_distribuicao_alimentar_aped
 
Codigo boas praticas_distribuicao_alimentar_aped
Codigo boas praticas_distribuicao_alimentar_apedCodigo boas praticas_distribuicao_alimentar_aped
Codigo boas praticas_distribuicao_alimentar_aped
 
PGRSS Plano de gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde
PGRSS   Plano de gerenciamento de resíduos dos serviços de saúdePGRSS   Plano de gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde
PGRSS Plano de gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde
 
armazem
armazemarmazem
armazem
 
Portaria 368 97_boas praticas
Portaria 368 97_boas praticasPortaria 368 97_boas praticas
Portaria 368 97_boas praticas
 

Mais de Railenne De Oliveira Celestino (11)

Manual de Boas Práticas De Dispensação Para Farmácias e Drogarias
Manual de Boas Práticas  De Dispensação  Para Farmácias e DrogariasManual de Boas Práticas  De Dispensação  Para Farmácias e Drogarias
Manual de Boas Práticas De Dispensação Para Farmácias e Drogarias
 
Estudo de caso 01– Legislação Profissional e Sanitária
Estudo de caso 01– Legislação Profissional e SanitáriaEstudo de caso 01– Legislação Profissional e Sanitária
Estudo de caso 01– Legislação Profissional e Sanitária
 
ESTUDO DIRIGIDO BOTÂNICA
ESTUDO DIRIGIDO BOTÂNICAESTUDO DIRIGIDO BOTÂNICA
ESTUDO DIRIGIDO BOTÂNICA
 
Prática: Montagem de Lâminas Histológicas com Cortes à Mão Livre
Prática: Montagem de Lâminas Histológicas com Cortes à Mão LivrePrática: Montagem de Lâminas Histológicas com Cortes à Mão Livre
Prática: Montagem de Lâminas Histológicas com Cortes à Mão Livre
 
Princípios da Farmacologia
Princípios da FarmacologiaPrincípios da Farmacologia
Princípios da Farmacologia
 
Relatório de Aula Prática PROCESSAMENTO MÍNINO DE FRUTOS E HORTALIÇAS
Relatório de Aula Prática   PROCESSAMENTO MÍNINO DE FRUTOS E HORTALIÇASRelatório de Aula Prática   PROCESSAMENTO MÍNINO DE FRUTOS E HORTALIÇAS
Relatório de Aula Prática PROCESSAMENTO MÍNINO DE FRUTOS E HORTALIÇAS
 
exercício leite
exercício leite exercício leite
exercício leite
 
Relatório de Aula Prática FABRICAÇÃO DE QUEIJO MINAS FRESCAL
Relatório de Aula Prática   FABRICAÇÃO DE QUEIJO MINAS FRESCALRelatório de Aula Prática   FABRICAÇÃO DE QUEIJO MINAS FRESCAL
Relatório de Aula Prática FABRICAÇÃO DE QUEIJO MINAS FRESCAL
 
EXERCICIO LEITE
EXERCICIO LEITEEXERCICIO LEITE
EXERCICIO LEITE
 
Modelo de apresentação 2
Modelo de apresentação 2Modelo de apresentação 2
Modelo de apresentação 2
 
Vias de acesso NE
Vias de acesso NEVias de acesso NE
Vias de acesso NE
 

Último

P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxLuciana Luciana
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRafaelaMartins72608
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxSilvana Silva
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfgerathird
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPabloGabrielKdabra
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 

Último (20)

P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 

RDC Nº 17/2010

  • 1. Angélica Carvalho de Sousa Dayane da Mota Nascimento Graciela Santana Filha Montes Claros/2013
  • 2. Seção I Geral * matérias- primas * materiais de embalagem * solventes * materiais auxiliares ao processo * reagentes e os materiais de rotulagem MINIMIZAR OS RISCOS À SAÚDE
  • 3. Seção I Geral *  A água utilizada na fabricação de produtos farmacêuticos deve ser adequada para o uso a que se pretende. * ESPECIFICAÇÕES DE QUALIDADE DA ÁGUA * Água Potável- pressão contínua em um encanamento; realizados testes periodicamente. * sistema de Água Purificada- ser projetado de forma a evitar a contaminação e proliferação microbiológicas. * Água para Injetáveis- utilizada em preparações de produtos estéreis.
  • 4. Seção II Matérias-Primas *A aquisição deve ser realizada por uma equipe qualificada e treinada. * Os materiais recebidos devem ser verificados de forma que seja assegurado que a entrega esteja em conformidade com o pedido. * As matérias-primas colocadas na área de armazenamento devem estar adequadamente identificadas.
  • 5. * Os rótulos devem conter:
  • 6. Seção III Material de Embalagem * A aquisição, o manuseio e o controle de qualidade dos materiais de embalagem primários, secundários devem ser realizados da mesma forma que para as matérias-primas.
  • 7. * Todos os produtos e materiais de embalagem a serem utilizados devem ser verificados no ato da entrega ao departamento de embalagem em relação à quantidade, identidade e conformidade com as instruções de embalagem.
  • 8. Seção IV Produtos Intermediários e a Granel * Os produtos intermediários e os produtos a granel devem ser mantidos sob condições específicas determinadas para cada produto.
  • 9. Seção V Produtos Terminados *Os produtos terminados devem se mantidos em quarentena ate sua liberação final.
  • 10. Seção VI Materiais e Produtos Reprovados * Os materiais e os produtos reprovados devem ser identificados e armazenados separadamente, em áreas restritas.
  • 11. * Os materiais e produtos podem ser devolvidos aos fornecedores. * Destruídos dentro de um prazo justificável e a ação adotada deve ser aprovada por pessoa designada.
  • 12. Seção VI Materiais reprocessados e recuperados *O reprocesso ou recuperação é permitido apenas se a qualidade do produto final não for afetada.
  • 13. * Procedimentos ou medidas adequadas para assegurar a identidade do conteúdo de cada recipiente de matériaprima. * Deve ser mantido registro do reprocesso ou da recuperação. * Um lote reprocessado ou recuperado deve receber um novo número de lote.
  • 14. Seção VII Produtos recolhidos * Os produtos recolhidos devem ser identificados e armazenados separadamente em uma área segura até que haja uma decisão sobre seu destino.
  • 15. Seção VIII Produtos Devolvidos * Os produtos devolvidos devem ser destruídos, a menos que seja possível satisfatória. assegurar que sua qualidade continua
  • 16. Seção IX Reagentes e Meios de Cultura *Registros de recebimento e preparação. *Procedimentos escritos.
  • 17. Seção IX Reagentes e Meios de Cultura Rótulo *Concentração *Data de preparo *Fator de padronização *Prazo de validade *Data da próxima padronização *Condições de armazenamento Assinado e datado pelo responsável de preparo.
  • 18. Seção X Padrões de Referência *Devem ser utilizados padrões de referência oficiais, sempre que existirem. *Na ausência desses, devem ser utilizados padrões de referência devidamente caracterizados. *RDC n° 37 de 6 de julho de 2009.
  • 19. Seção XI Materiais Residuais *Substâncias tóxicas e materiais inflamáveis devem ser guardados em locais de acesso restrito. *Coletado em recipientes adequados, mantido em local específico e eliminado de forma segura . *Não deve ser acumulado.
  • 20. Seção XII Materiais Diversos *Produtos raticidas, inseticidas, agentes fumigantes e materiais sanitizantes.
  • 21. O medicamento necessita de cuidados especiais e específicos em sua composição. A adequada utilização dos materiais no processo de fabricação deste assegura a produção de lotes uniformes que atendem às especificações requeridas. Permite ainda assegurar que os processos encontrem-se sob controle; diminui os riscos de desvio de qualidade; diminui os riscos da não conformidade aos requisitos estabelecidos e há qualidade nas etapas de controle em processo e no produto terminado.
  • 22. * Boas práticas da OMS para laboratórios de microbiologia farmacêutica. Disponível em: http://www.paho.org/hq/index.php? option=com_docman&task=doc_view&gid=19764&Itemid= . Acesso em 14 de agosto de 2013 às 17:05 hs. * DUTRA, Verano Costa. Dossiê Técnico: Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos. Rede de Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro – REDETEC. Ago.2011.Disponível em:< http://www.respostatecnica.org.br/dossietecnico/downloadsDT/NTY0Nw==>. Acesso em 11 ago.2013 * Resolução - RDC n°. 17, de 16 de abril de 2010. Disponível em:< http://www.farmacotecnica.ufc.br/arquivos/RDC17_2010c.pdf>. Acesso em 11 ago.2013 * RESOLUÇÃO Nº 37, DE 6 DE JULHO DE 2009. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2009/res0037_06_07_2009. html. Acesso em 15 de agosto de 2013 às 16:00 hs.

Notas do Editor

  1. {}