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Agência Nacional 
de Vigilância Sanitária 
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Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos – PARA 
Carlos Alexandre Oliveira Gomes 
Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária 
Gerência Geral de Toxicologia 
Porto Alegre, 13 de novembro de 2014 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária 
Gerência Geral de Toxicologia
Agência Nacional 
de Vigilância Sanitária 
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Consumindo Alimentos Seguros 
Perigos: 
FÍSICOS 
QUÍMICOS 
BIOLÓGICOS 
Fragmentos de pregos, vidros, madeira 
Agrotóxicos, produtos de limpeza, antibióticos 
Bactérias, vírus, parasitas, toxinas
Agência Nacional de Vigilância Sanitária 
OBJETIVO GERAL: Segurança Alimentar 
Garantir a segurança e a qualidade de alimentos submetidos a tratamentos com agrotóxicos e afins 
Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA)
Agência Nacional de Vigilância Sanitária 
•Pesticides Data Program (PDP/USDA) - Início em Maio de 1991 
•http://www.ams.usda.gov/science/pdp/SOPs.htm 
Programas de Monitoramento de Resíduos de Agrotóxicos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária 
Fonte: www.ams.usda.gov/pdp
Agência Nacional de Vigilância Sanitária 
Programas de Monitoramento de Resíduos de Agrotóxicos 
•Monitoring of Pesticide Residues in Products of Plants Origin in the European Union - Início em 1996 
•http://ec.europa.eu/food/fvo/specialreports/pesticides_index_en.htm
Sistema de Alerta Rápido da CE
Agência Nacional 
de Vigilância Sanitária 
www.anvisa.gov.br 
EVOLUÇÃO DA ABRANGÊNCIA DO PARA 
Abrangência nacional em 2012 
Retorno de SP
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COORDENAÇÃO GERAL 
COORDENAÇÃO TÉCNICA 
GGTOX 
GRUPO DE APOIO 
Técnicos da GGTOX 
COORDENAÇÃO DE AMOSTRAGEM 
VISA RN 
Funed/MG 
Lacen/PR 
VISAs ESTADUAIS e DF 
Lacen/GO 
Lacen/RS 
Responsável Regional – CO 
Responsável Regional – NE 
Responsável Regional – S 
Responsável Regional – SE 
ORGANOGRAMA DO PARA 
Responsável Regional – N 
Lacen/AL 
Lacen/PA 
GGTOX 
GT Fiscal 
GT Rastreabilidade
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ETAPAS DO PARA DESDE A COLETA ATÉ DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS 
-Realizada pelas VISAs Estaduais/Municipais 
-Coletas semanais nos supermercados conforme plano de amostragem previamente estabelecido 
-Metodologia seguindo os POPs baseados no Codex Alimentarius 
COLETA, CADASTRO DA AMOSTRA NO SISGAP E ENVIO 
ANÁLISE LABORATORIAL 
LIBERAÇÃO DO LAUDO NO SISGAP 
ANÁLISE DOS RESULTADOS E DIVULGAÇÃO 
-Realizada pelos Lacens da rede e laboratório contratado 
-Metodologia analítica: multirresíduos e single (ditiocarbamatos) 
-Equipamentos: CG/MS/MS, LC/MS/MS, CG/FPD, CG/ECD 
-Inserção dos resultados no SISGAP pelos laboratórios 
-Os laboratórios liberam os laudos via web pelo sistema 
-Coordenação Técnica/Geral analisa os resultados e elabora o relatório 
-Relatório é revisado pelas VISAs e Lacens 
-Divulgação dos resultados pela Anvisa, seguida da divulgação estadual Chemists review data on-screen- Upload data to central database- Data reconciliation- Standard & adhoc reporting- Annual Summary- Custom data setsYEAR-END REVIEWINTERNETDATA REVIEW AT HQSAMPLE DATA REPORTINGFigure data path from sample collection through laboratory INTERRY ENDPORTINTERNET
ALIMENTOS ANALISADOS: 9 
Alface 
Banana 
Batata 
Cenoura 
Laranja 
Maçã 
Mamão 
Morango 
Tomate 
Até 2007 
2009 e 2014 
2008 
104 IAs 
167 IAs 
ALIMENTOS ANALISADOS: 25 
Abacaxi 
Alface 
Arroz 
Banana 
Batata 
Beterraba 
Cebola 
Cenoura 
Couve 
Feijão 
Laranja 
Maça 
Mamão 
Manga 
Morango 
Pepino 
Pimentão 
Repolho 
Tomate 
Uva 
Milho 
Abobrinha 
Goiaba 
Trigo 
Mandioca 
ALIMENTOS ANALISADOS: 17 
Abacaxi 
Alface 
Arroz 
Banana 
Batata 
Cebola 
Cenoura 
Feijão 
Laranja 
Maçã 
Mamão 
Manga 
Morango 
Pimentão 
Repolho 
Tomate 
Uva 
234 IAs
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Agência Nacional de Vigilância Sanitária 
AÇÕES DE COORDENAÇÃO DO PARA 1- Rede de Laboratórios 
•Termo de referência para contratação de análises de multiresíduos de agrotóxicos em frutas e hortaliças. 
•Portaria 2801/12: repasse de recursos para os LACENS integrantes do PARA e para os demais programas de monitoramento de alimentos da ANVISA. 
R$ 21.500.000,00
Agência Nacional 
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www.anvisa.gov.br 2- Contrato de Transporte de amostras 
•Contrato Nº. 11/2013 ANVISA – 1º Termo Aditivo
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3 - Realização das análises fiscais 
Projeto piloto de análise fiscal de amostras de tomate em 2012 
Análise fiscal de maçã e mamão em 2013 
análise de 1 amostra por Unidade Federativa 
base legal para a apreensão de amostras para efeito de análise fiscal em amostra única é o artigo 27 § 1°, 2 e 3 da Lei Federal nº 6.437, de 20 de agosto de 1977.
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4 - SISGAP – Sistema de Informação e Gerenciamento de Amostras do PARA Acesso de todas instituições envolvidas com o PARA: Permite o monitoramento e rastreabilidade das amostras 
Facilita e acelera a realização de ações e tomada de decisão pelos participantes
Evolução do PARA (análises / ano) 
Total: 23.849 amostras
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INGREDIENTES ATIVOS NÃO AUTORIZADOS MAIS DETECTADOS NO PERÍODO 2001 A 2011
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Amostras Insatisfatórias - 2012 
IRREGULARIDADE × RISCO 
Irregularidades 
% 
[IA] > LMR (1) 
1,7 
IA não autorizado (2) 
23 
(1) e (2) simultâneos 
2,2 
Total 
~ 27 
São considerados como uso irregular de agrotóxicos: 
(1)resíduo em quantidades acima do LMR 
(2)detecções em culturas não autorizadas 
Resultados encontrados em concentrações acima do LMR estabelecido para o alimento ou a presença de agrotóxicos em alimentos para as quais seu uso não é autorizado demandam a utilização dos resultados do Programa para a realização da avaliação do risco dietético e verificação do potencial de risco à saúde população.
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5 - Grupo de Trabalho sobre Rastreabilidade Objetivo: 
•Iniciar as discussões sobre a elaboração de uma norma visando disciplinar a necessidade da rastreabilidade na comercialização de frutas e hortaliças frescas comercializadas no mercado atacadista e no varejo no Brasil.
Agência Nacional 
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EVOLUÇÃO DA RASTREABILIDADE DAS AMOSTRAS MONITORADAS ENTRE 2009 – 2013 
0% 
10% 
20% 
30% 
40% 
50% 
60% 
70% 
Produtor 
Distribuidor 
Fabricante/Embalador 
Não Identificado 
2009 
2010 
2011 
2012 
2013
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de Vigilância Sanitária 
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INSTITUIÇÕES PARCEIRAS: DISCUSSÕES DURANTE A ELABORAÇÃO DA NORMA 
I- Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) 
•Coordenação de Produção Integrada da Cadeia Agrícola CPIA/DEPROS/CGAA 
•Departamento Inspeção de Origem Vegetal (DIPOV) II – Conab III - CEAGESP e outras CEASAs IV - Embrapa V – ABRAS VI - CONFEA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária 
Controle de agrotóxicos na cadeia produtiva de alimentos 
Produção primária 
Cultivo: Adoção de BPA 
•Data do plantio 
•Recomendações rótulo e bula 
•EPI 
•Fertilização 
•Tratamento fitossanitário 
Colheita BPA – Intervalo de Segurança 
Distribuição e Estocagem 
Estocagem 
e 
distribuição 
Transporte, 
estocagem 
e vida útil 
Varejista 
Consumo 
Monitoramento 
Processamento, Pós-Colheita e embalagem 
Intermediário / Casa de Embalagem 
Fluxo de Produtos 
Fluxo de informação Preciso
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Resultados do PARA 
Subsidiar as ações do Grupo de Trabalho de Culturas de Suporte Fitossanitário Insuficiente (CSFI) de forma a orientar a substituição de agrotóxicos de alta toxidade por outros de menor risco a saúde da população. Filtros 
•IDA (NOAEL/fator de segurança) - > 0,005 
•Impacto na IDA - < 75% 
•I.A em Reavaliação – Necessidade de aguardar o resultado 
•I.A com alguma restrição de uso – Restrição de uso com o pulverizador costal 
Priorização para Ingredientes Ativos (IAs) menos tóxicos. 
ATO Nº 6, DE 23 DE JANEIRO DE 2014 - O registro de Agentes Microbiológicos de Controle será realizado para o Alvo Biológico.
Ingredientes Ativos com restrições de registro pela INC 001 de 2010 (CSFI) 
Acefato 
Cialofope Butílico 
Etoprofós 
Haloxifope-P 
Procloraz 
Aldicarbe 
Gama- Cialotrina 
Etiona 
Iminoctadina 
Pimetrozina 
Abamectina 
Clodinafope 
Epoxiconazol 
Linurom 
Protioconazol 
Aviglicina 
Diazinona 
Fenamifós 
Mancozebe 
Tiram 
Carbaril 
Dicofol 
Fosmete 
Metamidofós 
Triazofós 
Carbofurano 
Dimetoato 
Fenpropimorfe 
Metidationa 
Terbufós 
Clorpirifós 
Diquate 
Fenoxaprope-P 
Metiram 
Tebupirinfós 
Carbendazim 
Dissulfotom 
Fipronil 
Mevinfós 
Tembotrione 
Cihexatina 
Diafentiurom 
Fentina 
Paraquate 
Cadusafós 
Edifenfós 
Glifosato 
Parationa- metílica 
Cadusafós 
Endossulfam 
Glufosinato-sal de amônio 
Pirazofós
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de Vigilância Sanitária 
www.anvisa.gov.br 
Ingredientes Ativos Insatisfatórios constatados para a cultura de Pimentão 
Total de 146 amostras analisadas. 
Quantidade de amostras 
3 
1 
3 
90 
1 
39 
4 
30 
2 
6 
18 
5 
19 
10 
1 
1 
26 
18 
53 
19 
14 
24 
1 
7 
6 
1 
3 
0 
10 
20 
30 
40 
50 
60 
70 
80 
90 
100 
Beta-ciflutrina 
Beta-cipermetrina 
Carbaril 
Carbendazim 
Carbofurano 
Cipermetrina 
Ciproconazol 
Clorpirifos 
Dicofol 
Dimetoato 
Endossulfam 
Esfenvalerato 
Fempropatrina 
Fenarimol 
Fenitrotiona 
Fipronil 
Lambda-cialotrina 
Metamidofos 
Metomil 
Permetrina 
Procimidona 
Profenofos 
Propargito 
Triazofos 
Deltametrina 
Tebuconazol 
Acefato 
0 
0,01 
0,1 
1 
LMR
Culturas 
Modalidade de Emprego (Aplicação) 
LMR (mg/kg) 
Intervalo de Segurança 
Abóbora¹ 
Foliar 
0,5 
1 dia 
Abobrinha¹ 
Foliar 
0,5 
1 dia 
Acelga¹ 
Foliar 
0,02 
1 dia 
Agrião¹ 
Foliar 
0,02 
1 dia 
Algodão 
Foliar 
0,3 
14 dias 
Almeirão¹ 
Foliar 
0,02 
1 dia 
Batata 
Foliar 
0,05 
1 dia 
Berinjela¹ 
Foliar 
0,1 
1 dia 
Brócolis¹ 
Foliar 
0,02 
1 dia 
Chicórea¹ 
Foliar 
0,02 
1 dia 
Chuchu¹ 
Foliar 
0,5 
1 dia 
Couve¹ 
Foliar 
0,02 
1 dia 
Couve-chinesa¹ 
Foliar 
0,02 
1 dia 
Couve-de-bruxelas¹ 
Foliar 
0,02 
1 dia 
Couve-flor¹ 
Foliar 
0,02 
1 dia 
Espinafre¹ 
Foliar 
0,02 
1 dia 
Estévia¹ 
Foliar 
0,02 
1 dia 
Jiló¹ 
Foliar 
0,1 
1 dia 
Manga 
Foliar 
0,07 
15 dias 
Maracujá¹ 
Foliar 
0,07 
15 dias 
Maxixe¹ 
Foliar 
0,5 
1 dia 
Melancia¹ 
Foliar 
0,5 
1 dia 
Melão 
Foliar 
0,5 
1 dia 
Milho 
Foliar 
0,2 
30 dias 
Mostarda¹ 
Foliar 
0,02 
1 dia 
Pepino 
Foliar 
0,5 
1 dia 
Pimenta¹ 
Foliar 
0,1 
1 dia 
Pimentão¹ 
Foliar 
0,1 
1 dia 
Repolho 
Foliar 
0,02 
1 dia 
Rúcula¹ 
Foliar 
0,02 
1 dia 
Soja 
Foliar 
0,2 
14 dias 
Tomate 
Foliar 
0,1 
1 dia 
Uva 
Foliar 
0,02 
21 dias 
Exemplo de 1 monografia com inclusão de CSFI - cultura1
Agência Nacional 
de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br 
Avaliação do Risco Dietético 
IA: XXX 
I II III II X III IDMTN 
CULTURA IBGE LMR 10,914/365 = 0,030 
Batata 18,776 0,01 0,188 
Citros 33,680 0,200 6,736 IDA 
Maçã 6,374 0,02 0,127 0,008 
... ... ... 
Melão 1,648 0,02 0,033 IDA X 60 (Kg) 
... ... ... 0,48 
Morango 6,171 0,3 1,851 
... ... ... % IDA 
Pepino 1,299 0,05 0,752 6,25 
Pimentão 2,280 0,50 1,140 
Tomate 8,682 0,01 0,087 
TOTAL 375,713 10,914 
IDMTN < IDA
Agência Nacional 
de Vigilância Sanitária 
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Resultados do PARA 
GESA (Grupo de Educação sobre Saúde e Agrotóxicos) - GT formado por diferentes instituições para elaboração de material educativo; Anvisa; CGPAN/MS; CGVAM/MS; MAPA (COAGRE, CGSPI, CGAA) ; CONSEA e ABRAS. 
•Portaria Nº 565/ANVISA, de 11/05/2009.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Agência Nacional 
de Vigilância Sanitária 
www.anvisa.gov.br 
Obrigado! 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária 
Gerência Geral de Toxicologia 
toxicologia@anvisa.gov.br 
http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/home/ agrotoxicotoxicologia

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  • 1. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos – PARA Carlos Alexandre Oliveira Gomes Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia Porto Alegre, 13 de novembro de 2014 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia
  • 2. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consumindo Alimentos Seguros Perigos: FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS Fragmentos de pregos, vidros, madeira Agrotóxicos, produtos de limpeza, antibióticos Bactérias, vírus, parasitas, toxinas
  • 3. Agência Nacional de Vigilância Sanitária OBJETIVO GERAL: Segurança Alimentar Garantir a segurança e a qualidade de alimentos submetidos a tratamentos com agrotóxicos e afins Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA)
  • 4. Agência Nacional de Vigilância Sanitária •Pesticides Data Program (PDP/USDA) - Início em Maio de 1991 •http://www.ams.usda.gov/science/pdp/SOPs.htm Programas de Monitoramento de Resíduos de Agrotóxicos
  • 5. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Fonte: www.ams.usda.gov/pdp
  • 6. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Programas de Monitoramento de Resíduos de Agrotóxicos •Monitoring of Pesticide Residues in Products of Plants Origin in the European Union - Início em 1996 •http://ec.europa.eu/food/fvo/specialreports/pesticides_index_en.htm
  • 7. Sistema de Alerta Rápido da CE
  • 8. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br EVOLUÇÃO DA ABRANGÊNCIA DO PARA Abrangência nacional em 2012 Retorno de SP
  • 9. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br COORDENAÇÃO GERAL COORDENAÇÃO TÉCNICA GGTOX GRUPO DE APOIO Técnicos da GGTOX COORDENAÇÃO DE AMOSTRAGEM VISA RN Funed/MG Lacen/PR VISAs ESTADUAIS e DF Lacen/GO Lacen/RS Responsável Regional – CO Responsável Regional – NE Responsável Regional – S Responsável Regional – SE ORGANOGRAMA DO PARA Responsável Regional – N Lacen/AL Lacen/PA GGTOX GT Fiscal GT Rastreabilidade
  • 10. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br ETAPAS DO PARA DESDE A COLETA ATÉ DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS -Realizada pelas VISAs Estaduais/Municipais -Coletas semanais nos supermercados conforme plano de amostragem previamente estabelecido -Metodologia seguindo os POPs baseados no Codex Alimentarius COLETA, CADASTRO DA AMOSTRA NO SISGAP E ENVIO ANÁLISE LABORATORIAL LIBERAÇÃO DO LAUDO NO SISGAP ANÁLISE DOS RESULTADOS E DIVULGAÇÃO -Realizada pelos Lacens da rede e laboratório contratado -Metodologia analítica: multirresíduos e single (ditiocarbamatos) -Equipamentos: CG/MS/MS, LC/MS/MS, CG/FPD, CG/ECD -Inserção dos resultados no SISGAP pelos laboratórios -Os laboratórios liberam os laudos via web pelo sistema -Coordenação Técnica/Geral analisa os resultados e elabora o relatório -Relatório é revisado pelas VISAs e Lacens -Divulgação dos resultados pela Anvisa, seguida da divulgação estadual Chemists review data on-screen- Upload data to central database- Data reconciliation- Standard & adhoc reporting- Annual Summary- Custom data setsYEAR-END REVIEWINTERNETDATA REVIEW AT HQSAMPLE DATA REPORTINGFigure data path from sample collection through laboratory INTERRY ENDPORTINTERNET
  • 11. ALIMENTOS ANALISADOS: 9 Alface Banana Batata Cenoura Laranja Maçã Mamão Morango Tomate Até 2007 2009 e 2014 2008 104 IAs 167 IAs ALIMENTOS ANALISADOS: 25 Abacaxi Alface Arroz Banana Batata Beterraba Cebola Cenoura Couve Feijão Laranja Maça Mamão Manga Morango Pepino Pimentão Repolho Tomate Uva Milho Abobrinha Goiaba Trigo Mandioca ALIMENTOS ANALISADOS: 17 Abacaxi Alface Arroz Banana Batata Cebola Cenoura Feijão Laranja Maçã Mamão Manga Morango Pimentão Repolho Tomate Uva 234 IAs
  • 12. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Agência Nacional de Vigilância Sanitária AÇÕES DE COORDENAÇÃO DO PARA 1- Rede de Laboratórios •Termo de referência para contratação de análises de multiresíduos de agrotóxicos em frutas e hortaliças. •Portaria 2801/12: repasse de recursos para os LACENS integrantes do PARA e para os demais programas de monitoramento de alimentos da ANVISA. R$ 21.500.000,00
  • 13. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br 2- Contrato de Transporte de amostras •Contrato Nº. 11/2013 ANVISA – 1º Termo Aditivo
  • 14. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br 3 - Realização das análises fiscais Projeto piloto de análise fiscal de amostras de tomate em 2012 Análise fiscal de maçã e mamão em 2013 análise de 1 amostra por Unidade Federativa base legal para a apreensão de amostras para efeito de análise fiscal em amostra única é o artigo 27 § 1°, 2 e 3 da Lei Federal nº 6.437, de 20 de agosto de 1977.
  • 15. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br 4 - SISGAP – Sistema de Informação e Gerenciamento de Amostras do PARA Acesso de todas instituições envolvidas com o PARA: Permite o monitoramento e rastreabilidade das amostras Facilita e acelera a realização de ações e tomada de decisão pelos participantes
  • 16. Evolução do PARA (análises / ano) Total: 23.849 amostras
  • 17. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br INGREDIENTES ATIVOS NÃO AUTORIZADOS MAIS DETECTADOS NO PERÍODO 2001 A 2011
  • 18. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Amostras Insatisfatórias - 2012 IRREGULARIDADE × RISCO Irregularidades % [IA] > LMR (1) 1,7 IA não autorizado (2) 23 (1) e (2) simultâneos 2,2 Total ~ 27 São considerados como uso irregular de agrotóxicos: (1)resíduo em quantidades acima do LMR (2)detecções em culturas não autorizadas Resultados encontrados em concentrações acima do LMR estabelecido para o alimento ou a presença de agrotóxicos em alimentos para as quais seu uso não é autorizado demandam a utilização dos resultados do Programa para a realização da avaliação do risco dietético e verificação do potencial de risco à saúde população.
  • 19. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br 5 - Grupo de Trabalho sobre Rastreabilidade Objetivo: •Iniciar as discussões sobre a elaboração de uma norma visando disciplinar a necessidade da rastreabilidade na comercialização de frutas e hortaliças frescas comercializadas no mercado atacadista e no varejo no Brasil.
  • 20. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br EVOLUÇÃO DA RASTREABILIDADE DAS AMOSTRAS MONITORADAS ENTRE 2009 – 2013 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% Produtor Distribuidor Fabricante/Embalador Não Identificado 2009 2010 2011 2012 2013
  • 21. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br INSTITUIÇÕES PARCEIRAS: DISCUSSÕES DURANTE A ELABORAÇÃO DA NORMA I- Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) •Coordenação de Produção Integrada da Cadeia Agrícola CPIA/DEPROS/CGAA •Departamento Inspeção de Origem Vegetal (DIPOV) II – Conab III - CEAGESP e outras CEASAs IV - Embrapa V – ABRAS VI - CONFEA
  • 22. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Controle de agrotóxicos na cadeia produtiva de alimentos Produção primária Cultivo: Adoção de BPA •Data do plantio •Recomendações rótulo e bula •EPI •Fertilização •Tratamento fitossanitário Colheita BPA – Intervalo de Segurança Distribuição e Estocagem Estocagem e distribuição Transporte, estocagem e vida útil Varejista Consumo Monitoramento Processamento, Pós-Colheita e embalagem Intermediário / Casa de Embalagem Fluxo de Produtos Fluxo de informação Preciso
  • 23. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Resultados do PARA Subsidiar as ações do Grupo de Trabalho de Culturas de Suporte Fitossanitário Insuficiente (CSFI) de forma a orientar a substituição de agrotóxicos de alta toxidade por outros de menor risco a saúde da população. Filtros •IDA (NOAEL/fator de segurança) - > 0,005 •Impacto na IDA - < 75% •I.A em Reavaliação – Necessidade de aguardar o resultado •I.A com alguma restrição de uso – Restrição de uso com o pulverizador costal Priorização para Ingredientes Ativos (IAs) menos tóxicos. ATO Nº 6, DE 23 DE JANEIRO DE 2014 - O registro de Agentes Microbiológicos de Controle será realizado para o Alvo Biológico.
  • 24. Ingredientes Ativos com restrições de registro pela INC 001 de 2010 (CSFI) Acefato Cialofope Butílico Etoprofós Haloxifope-P Procloraz Aldicarbe Gama- Cialotrina Etiona Iminoctadina Pimetrozina Abamectina Clodinafope Epoxiconazol Linurom Protioconazol Aviglicina Diazinona Fenamifós Mancozebe Tiram Carbaril Dicofol Fosmete Metamidofós Triazofós Carbofurano Dimetoato Fenpropimorfe Metidationa Terbufós Clorpirifós Diquate Fenoxaprope-P Metiram Tebupirinfós Carbendazim Dissulfotom Fipronil Mevinfós Tembotrione Cihexatina Diafentiurom Fentina Paraquate Cadusafós Edifenfós Glifosato Parationa- metílica Cadusafós Endossulfam Glufosinato-sal de amônio Pirazofós
  • 25. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Ingredientes Ativos Insatisfatórios constatados para a cultura de Pimentão Total de 146 amostras analisadas. Quantidade de amostras 3 1 3 90 1 39 4 30 2 6 18 5 19 10 1 1 26 18 53 19 14 24 1 7 6 1 3 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Beta-ciflutrina Beta-cipermetrina Carbaril Carbendazim Carbofurano Cipermetrina Ciproconazol Clorpirifos Dicofol Dimetoato Endossulfam Esfenvalerato Fempropatrina Fenarimol Fenitrotiona Fipronil Lambda-cialotrina Metamidofos Metomil Permetrina Procimidona Profenofos Propargito Triazofos Deltametrina Tebuconazol Acefato 0 0,01 0,1 1 LMR
  • 26. Culturas Modalidade de Emprego (Aplicação) LMR (mg/kg) Intervalo de Segurança Abóbora¹ Foliar 0,5 1 dia Abobrinha¹ Foliar 0,5 1 dia Acelga¹ Foliar 0,02 1 dia Agrião¹ Foliar 0,02 1 dia Algodão Foliar 0,3 14 dias Almeirão¹ Foliar 0,02 1 dia Batata Foliar 0,05 1 dia Berinjela¹ Foliar 0,1 1 dia Brócolis¹ Foliar 0,02 1 dia Chicórea¹ Foliar 0,02 1 dia Chuchu¹ Foliar 0,5 1 dia Couve¹ Foliar 0,02 1 dia Couve-chinesa¹ Foliar 0,02 1 dia Couve-de-bruxelas¹ Foliar 0,02 1 dia Couve-flor¹ Foliar 0,02 1 dia Espinafre¹ Foliar 0,02 1 dia Estévia¹ Foliar 0,02 1 dia Jiló¹ Foliar 0,1 1 dia Manga Foliar 0,07 15 dias Maracujá¹ Foliar 0,07 15 dias Maxixe¹ Foliar 0,5 1 dia Melancia¹ Foliar 0,5 1 dia Melão Foliar 0,5 1 dia Milho Foliar 0,2 30 dias Mostarda¹ Foliar 0,02 1 dia Pepino Foliar 0,5 1 dia Pimenta¹ Foliar 0,1 1 dia Pimentão¹ Foliar 0,1 1 dia Repolho Foliar 0,02 1 dia Rúcula¹ Foliar 0,02 1 dia Soja Foliar 0,2 14 dias Tomate Foliar 0,1 1 dia Uva Foliar 0,02 21 dias Exemplo de 1 monografia com inclusão de CSFI - cultura1
  • 27. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Avaliação do Risco Dietético IA: XXX I II III II X III IDMTN CULTURA IBGE LMR 10,914/365 = 0,030 Batata 18,776 0,01 0,188 Citros 33,680 0,200 6,736 IDA Maçã 6,374 0,02 0,127 0,008 ... ... ... Melão 1,648 0,02 0,033 IDA X 60 (Kg) ... ... ... 0,48 Morango 6,171 0,3 1,851 ... ... ... % IDA Pepino 1,299 0,05 0,752 6,25 Pimentão 2,280 0,50 1,140 Tomate 8,682 0,01 0,087 TOTAL 375,713 10,914 IDMTN < IDA
  • 28. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Resultados do PARA GESA (Grupo de Educação sobre Saúde e Agrotóxicos) - GT formado por diferentes instituições para elaboração de material educativo; Anvisa; CGPAN/MS; CGVAM/MS; MAPA (COAGRE, CGSPI, CGAA) ; CONSEA e ABRAS. •Portaria Nº 565/ANVISA, de 11/05/2009.
  • 29. Agência Nacional de Vigilância Sanitária
  • 30. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Obrigado! Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia toxicologia@anvisa.gov.br http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/home/ agrotoxicotoxicologia