1. ESTADO DA ARTE DA PRODUÇÃO INTEGRADA AGROPECUÁRIA E SEGURANÇA DOS ALIMENTOS NA UNIÃO EUROPÉIA*
Luiz Carlos Bhering Nasser
Foz do Iguaçu, 12 a 13 novembro de 2014
luinasser.uniceub@gmail.com
rozalvo2@gmail.com
*Material fornecido por José Rozalvo Andrigueto
2. Imposição a Novos Padrões de Produção
Luciano Trentini – Presidente do Colégio de Produtores da AREFLH
Marco Cestaro – Direção Geral de Agricultura da Região de Emilia-Romagna
• As grandes Cadeias de Distribuição de Alimentos, seja na
Europa ou no resto do Mundo, têm adquirido uma posição
de domínio frente às empresas produtoras, impondo novos
padrões de produção ( GlobalGAP, BRC, IFS, Nature`s
Choice, etc..).
• Alguns dos Pontos de Controle que esses protocolos
impõem não se fundamentam em critérios agronômicos e
nem sanitários. Estabelecem um nível de resíduos sobre os
produtos não superior a 1/3 do LMR, não tomando em
consideração os LMR´s fixados por Lei e que são
calculados para a segurança dos consumidores.
3. Tal situação determina uma “Torre de Babel”
com consequente aumento do custo de produção.
Luciano Trentini – Presidente do Colégio de Produtores da AREFLH
Marco Cestaro – Direção Geral de Agricultura da Região de Emilia-Romagna
4. 86% dos consumidores europeus têm medo das contaminações químicas e biológicas.
77% dos consumidores europeus têm medo dos OGM´s
39% dos consumidores europeus procuram por qualidade
Luciano Trentini – Presidente do Colégio de Produtores da AREFLH Marco Cestaro – Direção Geral de Agricultura da Região de Emilia-Romagna
5. a. Food Quality & Safety
*Source: Eurobarometer ‘Risk issues’ February 2006
O que os consumidores Europeus têm mais medo sobre os alimentos?
7. Carlos Palomar - Diretor Geral da AEPLA
Introdução
A Produção integrada é a resposta às exigências sociais atuais
Compatibiliza a agricultura intensiva com as exigências ecológicas
Proposta de compromisso ético do agricultor com a sociedade
Os produtos fitossanitários como técnica para a produção agrária
Há uma evolução (de critérios produtivos (eficácia) a critérios de
respeito ao meio ambiente e a segurança do trabalhador e do
consumidor)
Asseguram a produção de:
Alimentos seguros
De boa qualidade
A preços razoáveis
Com abastecimento confiável e contínuo durante todo o ano
8. Carlos Palomar - Diretor Geral da AEPLA
Futuro dos fitossanitários e a
produção integrada
A agricultura européia do futuro será integrada ou não existirá
Estabelecerá critérios europeus
Harmonizará as diversidades
Facilitará a trabalho do agricultor
Poderá melhorar a percepção do consumidor e da
cadeia de distribuição.
9. Carlos Palomar - Diretor Geral da AEPLA
Desafios
Regulamento que substitua a Diretriz 91/44CEE (Novos Produtos Fitossanitários) coerente com a Diretriz de uso sustentável.
Que se promova realmente o conceito da Produção Integrada.
Campanhas de valorização e promoção.
Logotipo único e comum.
Colaboração de todos os participantes no setor agrícola na divulgação, formação, comunicação, etc..
10. A PRODUÇÃO INTEGRADA NA EUROPA • Áustria: Baseadas na OILB e medidas agro-ambientais • Bélgica: Nacional - Frutas e Cultivos Protegidos. • França: 1970. Esforços recentes • Alemanha: 10 regiões, baseadas na OILB. • Itália: Regulamentos Regionais
Carlo Malavolta y Jesús Avilla cmalavolta@regione.emilia-romagna.it avilla@pvcf.udl.es
• Portugal: Legislação Nacional desde outubro de 2007
• Holanda: Produção Ambientalmente Amigável - hortícolas
• Espanha: Legislação Nacional e Autonômica
• Suécia: Sem Legislação, porém aplica PI
• Suíça: Legislação Nacional
• Reino Unido: Organizações Privadas
11. 12
Sistema
Produzione
integrata
“Componenti del sistema
della produzione integrata”
Ricerca e
sperimentazione
Rapporti con
altre Regioni
Rapporti con
Industria
Coordinamento
Assistenza
Tecnica
Supporti per
Assistenza
Tecnica
Assistenza tecnica
ai produttori
Disciplinari di
Produzione integrata
Rapporto con il
mercato
Tessa Gelisio
12. La mappa dei prodotti DOP & IGP
Emilia-Romagna
Una terra specialista
in specialità
I prodotti DOP
1 Parmigiano-Reggiano DOP
2 Grana Padano DOP
3 Provolone Valpadana DOP
4 Prosciutto di Parma DOP
5 Prosciutto di Modena DOP
6 Culatello di Zibello DOP
7 Pancetta Piacentina DOP
8 Salame Piacentino DOP
9 Coppa Piacentina DOP
10 Salamini italiani alla cacciatora DOP
11 Olio Extra Vergine di oliva di Brisighella DOP
12 Olio Extra Vergine di oliva Colline di Romagna DOP
13 Aceto Balsamico Tradizionale di Modena DOP
14 Aceto Balsamico Tradizionale di Reggio Emilia DOP
I prodotti IGP
Mortadella Bologna IGP 15
Zampone Modena IGP 16
Cotechino Modena IGP 17
Vitellone bianco dell’Appennino centrale IGP 18
Asparago verde di Altedo IGP 19
Scalogno di Romagna IGP 20
Fungo di Borgotaro IGP 21
Marrone di Castel del Rio IGP 22
Pere dell’Emilia-Romagna IGP 23
Pesca e nettarina di Romagna IGP 24
Coppia ferrarese IGP 25
15. Produção Integrada em Portugal
Em outubro de 2007, entrou em vigor em Portugal um “Novo Modelo Agro-Ambiental” com uma arquitetura estruturada em dois vetores fundamentais: Apoio à alteração do modo de produção Apoio à manutenção de atividades agrícolas e florestais relevantes para a conservação da biodiversidade O vetor 1 deverá ter um caráter horizontal, aplicado a todo o território de Portugal Continental, e tem por objetivo central induzir a transformação dos métodos e sistemas de produção agrícolas e silvícolas no sentido da sua sustentabilidade. Concretizado através de três medidas: - Produção Integrada - Agricultura Biológica - Gestão Florestal Sustentável
16. Normas de Produção Integrada – Componente Animal
Nas Normas de Produção Integrada, Componente Animal, são considerados os seguintes aspectos: - Características Gerais: Identificação dos Animais Rastreabilidade Caderno de Campo - Manejo dos Animais, Conservação do Solo e Ecossistemas. - Alimentação dos Animais – No mínimo ¾ da alimentação (matéria seca) deve ser de origem de Campos de Produção Integrada. - Profilaxia e Cuidados Veterinários. - Bem-Estar dos Animais (Reprodução, Manejo e Instalações). - Gestão e Manejo dos Resíduos.
17. Normas de Produção Integrada – Animal
Nas Normas de Produção Integrada, Componente Animal, são considerados os seguintes aspectos:
- Características Gerais:
Identificação dos Animais
Rastreabilidade
Caderno de Campo
- Manejo dos Animais, Conservação do Solo e Ecossistemas.
- Alimentação dos Animais – No mínimo ¾ da alimentação (matéria seca) deve ser de origem de Campos de Produção Integrada.
- Profilaxia e Cuidados Veterinários.
- Bem-Estar dos Animais (Reprodução, Manejo e Instalações).
- Gestão e Manejo dos Resíduos.
18. Caderno de Especificações Arroz Carolino das Lezírias Ribatejanas - Indicação Geográfica Protegida
DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA
Diversificação da Produção Frutícola
19. Normas Gerais de Produção Integrada da Espanha Área Animal (em discussão)
As Normas se aplicam na Propriedade e na Indústria de Transformação dos produtos de origem animal e devem cumprir os seguintes requisitos: 01. Sistema de Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC 02. Alimentação Animal 03. Sanidade Animal 04. Requisitos das Instalações 05. Bem-Estar dos Animais 06. Meio Ambiente 07. Planos de Emergência 08. Segurança e Higiene no Trabalho
20. Produção Integrada Animal nas Comunidades Autônomas
Norma Técnica de Produção Integrada de Gado de Leite do País Vasco
Regulamento da Produção Integrada de Gado de Leite de Navarra
Regulamento da Produção Integrada de Leitão de Navarra
Regulamento da Produção Integrada Animal de Andaluzia
Regulamento Específico de Produção Integrada para a Indústria de Obtenção e Elaboração de Carnes Bovinas, Ovinas, Caprinas e Suínas da Comunidade de Andaluzia
21. Norma Técnica de Produção Integrada de Gado de Leite do País Vasco 12 áreas temáticas: 01) – Requisitos Prévios a Inscrição nos Registros 02) – Controle e Identificação dos Animais 03) – Instalações, Equipamentos e Manutenção dos Equipamentos 04) – Genética e Reprodução 05) – Alimentação dos Animais 06) – Sistema de Reprodução e de Manejo 07) – Sanidade Animal 08) – Higiene, Limpeza e Desinfecção 09) – Qualificação Professional, Segurança e Bem-Estar do Trabalhador 10) – Gestão de Resíduos 11) – Proteção ao Meio Ambiente 12) – Caderno de Campo
22. Regulamento da Produção Integrada de Gado de Leite de Navarra
8 áreas temáticas:
1) – Requisitos dos Animais
2) – Requisitos das Instalações
3) – Alimentação dos Animais
4) – Requisitos dos Equipamentos (Ordenha, Tubulações, Armazenamento e Resfriamento do Leite)
5) – Requisitos Relativos a Condições de Ordenha
6) – Tratamentos do Leite
7) – Gestão dos Resíduos
8) – Requisitos Exigíveis do Leite Cru
23. RESOLUCIÓN 1184/2009, de 13 de noviembre, del Director General de Agricultura y Ganadería, por la que se aprueba el Reglamento Técnico para la Producción Integrada de Lechón en la Comunidad Foral de Navarra.
24. Regulamento da Produção Integrada Animal em Andaluzia 13 áreas temáticas: 01) – Característica dos Animais 02) – Manejo dos Animais, visando à conservação do solo 03) – Alimentação dos Animais 04) – Profilaxia e Cuidados Veterinários 05) – Reprodução e Gestão Zootécnica 06) – Transporte dos Animais 07) – Identificação dos Animais e Produtos Obtidos 08) – Gestão e Manejo de Excrementos e Resíduos 09) – Instalações e Manejo dos Animais 10) – Sacrifício dos Animais 11) – Higiene nas instalações da Indústria de Transformação e Conservação dos Produtos 12) – Assessoramento Competente 13) – Formação, Capacitação e Informação para as pessoas que trabalham na propriedade
25. Regulamento Específico de Produção Integrada para a Indústria de Obtenção e Elaboração de Carnes Bovinas, Ovinas, Caprinas e Suínas em Andaluzia 15 áreas temáticas: 01) – Transporte dos Animais 02) – Recepção e Descarga dos Animais 03) – Repouso, Controle e Pesagem dos Animais 04) – Sacrifício dos Animais 05) – Transporte dos Animais Abatido. 06) – Corte e Manipulação da Carne 07) – Preparo de Embutidos ou de outros Produtos 08) – Embalagem, Conservação e Transporte da Carne Resfriada 09) – Identificação, Rastreabilidade de Procedência dos Animais, das Carnes Resfriadas, Embutidos ou de outros Produtos 10) – Condições Gerais das Instalações 11) – Característica da Construção, Desenho e Manutenção 12) – Higiene e Desinfecção das Instalações 13) – Condições Gerais 14) – Formação, Capacitação, Saúde e Segurança do Pessoal 15) – Controle de Qualidade
26. REGLAMENTO ESPECÍFICO PARA LA PRODUCCIÓN INTEGRADA DE GANADO PORCINO EXTENSIVO EN DEHESA EN ANDALUCÍA 1. RECONOCIMIENTO DE APIS Para el reconocimiento de una API de porcino deberá contarse con al menos diez productores y 1000 UGM, de acuerdo con la tabla mostrada a continuación: 2. CARACTERÍSTICAS GANADERAS 3. MANEJO DEL GANADO PARA LA CONSERVACIÓN DE LAS TIERRAS ASOCIADAS 4. PROFILAXIS Y CUIDADOS VETERINARIOS 5. REPRODUCCIÓN Y GESTIÓN ZOOTÉCNICA 6. TRANSPORTE 7. IDENTIFICACIÓN DE ANIMALES Y PRODUCTOS OBTENIDOS 8. GESTIÓN Y MANEJO DE EXCRETAS Y RESIDUOS 9. ALOJAMIENTOS Y MANEJO DE GANADO 10. ASESORAMIENTO TÉCNICO COMPETENTE
27.
28.
29. CONSEJERÍA DE AGRICULTURA Y PESCA DE ANDALUCIA
DECRETO 229/2007, de 31 de julio, por el que se
regula la marca «Calidad Certificada» para los productos
agroalimentarios y pesqueros.
Artículo 2. Finalidad de la marca y representación gráfica.
1. La finalidad de la marca «Calidad Certificada» es la
de garantizar la calidad diferenciada de los productos agroalimentarios
y pesqueros elaborados o distribuidos por personas
físicas o jurídicas debidamente autorizadas, así como facilitar
su distinción en el mercado.
La marca «Calidad Certificada» es propiedad de la Comunidad
Autónoma de Andalucía en virtud de la inscripción
en el correspondiente Registro.
30. Para los productos amparados por denominaciones de
origen, indicaciones geográficas protegidas, denominaciones
específicas, vinos de la tierra, especialidades tradicionales garantizadas,
indicación agricultura ecológica y producción integrada,
certificado del organismo certificador autorizado en el
que conste la inscripción en los correspondientes registros de
los productos, marcas, formatos o envases para los que se
solicite la utilización del distintivo «Calidad Certificada».
h) Para los productos agroalimentarios y pesqueros contemplados
en los apartados 4.d) y e) del presente Decreto,
certificado del organismo certificador autorizado.
9 DE AGOSTO DE 2007.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39. En lo que hace referencia a la identificación de los terneros, en las explotaciones registradas en la I.G.P. se realizará una identificación individualizada, cumpliendo los plazos y conforme a las normas establecidas por la Autoridad Competente, para su incorporación en el SIMOGAN. El Consejo Regulador ha aprobado como “crotal” para la identificación de los terneros, la doble marca auricular dispuesta por la Autoridad Competente, para la identificación de los animales bovinos, llevando las marcas de ambas orejas el mismo y único código de identificación. La inscripción de terneros en la I.G.P. “Ternera Asturiana”, se realiza por el propio Consejo Regulador antes de los cinco meses de edad, tomando del SIMOGAN los datos facilitados por las ganaderías inscritas, en lo referente a declaraciones de nacimiento de los terneros, cuyas madres cumplen los requisitos raciales establecidos en el Reglamento. En este momento se extiende una ficha individual para cada ternero, en la que figuran todos los datos relativos al animal y también los del titular de la explotación. Esta ficha individual deberá acompañar en todo momento al animal hasta su llegada al matadero.
40. Como se ha explicado a partir de la inscripción, se recoge toda la información de manera individualizada para cada ternero, quedando registrada en una base de datos informatizada, que periódicamente se cruza con el SIMOGAN para realizar el seguimiento de cada ternero, ya que como mínimo ha de permanecer junto a su madre los cinco primeros meses de vida, pues el Reglamento de la I.G.P. exige de forma obligatoria, este periodo de amamantamiento natural. El Consejo Regulador en el Manual de Calidad establece un sistema de marcado e identificación, para las canales y piezas que vayan a ser protegidas, de forma que esté garantizada su identificación en cualquier momento del faenado y comercialización de la carne. Únicamente se Certifican al amparo de la I.G.P. “Ternera Asturiana”, aquellas canales que cumplen todos los requisitos recogidos en su Reglamento, además de las normas establecidas por el Consejo Regulador en el Manual de Calidad y cuando esto se cumple, se identifican con los siguientes distintivos: - Cuatro precintos de polietileno y armadura metálica, uno para cada cuarto, color amarillo, de 31x18mm, con numeración y con el logotipo de la I.G.P. en la parte anterior y la leyenda Consejo Regulador de la I.G.P. en la posterior.
41. - Veinte etiquetas en papel de 90 gr de 45 x 55 mm para cada media canal, numeradas con la misma serie que los precintos, con los nombres de las piezas, color de fondo blanco y logotipo en el color determinado por el Consejo Regulador. - Un Certificado de Garantía por cada media canal. Las salas de despiece y mayoristas registradas deben disponer de un sistema, a ser posible informatizado que, unido al almacenamiento y faenado independiente de los canales amparados, permita garantizar la trazabilidad de los productos elaborados, haciendo constar en cada tipo de pieza un código (preferentemente el crotal o el número de certificado) que permita relacionarlo con el animal de procedencia. Los comercializadores deberán enviar semanalmente, por módem o fax, la entrada y salida de canales y/o piezas amparadas. De este modo se consigue una trazabilidad completa del producto pues el proceso de identificación y control abarca desde las explotaciones ganaderas hasta el momento en el que el consumidor compra carne protegida por la I.G.P. “Ternera Asturiana” en el punto de venta.
42. Cordero de Navarra La I.G.P. Cordero de Navarra distingue dos tipos de animales: Cordero lechal. De carne suave y jugosa, de color rosa pálido o blanco, tierna y de sabor suave. Cordero ternasco. De carne muy nutritiva, de color rosa, y sabor más pronunciado que el lechal debido a que es un animal de mayor tamaño y edad.
43. Alimentos artesanos La marca "Alimentos Artesanos" consiste en un signo distintivo que se incluye en el etiquetado de los productos agroalimentarios que cumplan las condiciones establecidas en las Normas Reguladoras del uso de la marca. Así, la marca "Alimentos Artesanos" certifica alguno de los siguientes aspectos: · las características intrínsecas del producto que lo diferencian cualitativamente respecto a productos de su misma naturaleza comúnmente regulados. · las características específicas de aquellos productos tradicionales que no estén definidos por la normativa nacional o comunitaria. · Aceite
45. Nossa Missão é conseguir que consumidores e compradores
elejam suas marcas e produtos.
46. Uma marca não é mais que uma promessa associada
a uns valores dos produtos que suporta
47. Os 4 passos para promover os alimentos da
Produção Integrada de forma eficaz.
Mateo Blay
Presidente agr! agro
48. 1 Definir os Segmentos de mercado:
Onde queremos chegar?
A quem vamos dirigir-nos?
- Em qual âmbito geográfico?
Mateo Blay
Presidente agr! agro
49. 2- Dimensionar a Propaganda:
De onde partiremos?
O que é que vão valorizar?
Estão dispostos a escolher e pagar mais?
Que porcentagem de possíveis compradores e
consumidores?
Conhecem a PI e seus benefícios?
¿
Mateo Blay
Presidente agr! agro
50. 3 Escolher o posicionamento:
O que queremos dizer?
Para que seja eficaz, o posicionamento deve
basear-se em um valor – atributo: aquele mais
relevante para o consumidor e um diferencial
daquele da agricultura convencional.
Mateo Blay
Presidente agr! agro
51. 3 Escolher o posicionamento:
O que queremos dizer?
Origem?
Sabor?
Qualidade?
Aspecto?
Textura?
Segurança?
52. 4 Como transmitir a mensagem:
Como e através do que vamos dizer?
-Eleger as disciplinas da
comunicação a utilizar.
-Escolher as criações
mais adequadas.
Mateo Blay
Presidente agr! agro
53. Queremos chegar unicamente ao
distribuidor comercial ou
também ao consumidor final?
Mateo Blay
Presidente agr! agro
55. Asociación de Amas de Casa, Consumidores y Usuarios Santa María la Real.
56.
57.
58.
59.
60. Reconocimiento “Sabor del Año 2008” concedido en la Feria Alimentaria de Barcelona
Premio Triplo “Sabor Superior 2009” que concede el Instituto Internacional de la Calidad y el Sabor de Bruselas (iTQi)
Premio Triplo "Sabor Superior 2010" que concede el Instituto Internacional de la Calidad y el Sabor de Bruselas (iTQi)
Premio "Alimentos de España a la Producción Agraria 2008" Agricultura por trabajar con un sistema de producción innovador como es la Producción Integrada de vacuno de leche. concedido por el Ministerio de Medio Ambiente y Medio Rural y Marino (MARM),
"Empresa del Mes" el pasado mes de febrero por las Cooperativas Agroalimentarias de España
61.
62.
63. (de izquierda a derecha) Jose Manuel Saiz (CNTA), cocineros Eurotoques Francia y Luxemburgo, Fermin Ciilveti (LACTURALE), Delegada del Gobierno de Navarra en Bruselas Dª Maria Lozano Uriz, Juan Manuel Garro ( LACTURALE), cocineros Eurotoques Holanda y Belgica e Ignacio Baleztena Responsable de la Agencia Navarra de Innovación en Bruselas.
64. PRESENTACIÓN EN SOCIEDAD DEL LECHÓN DE NAVARRA El día 21 de mayo en las Bodegas Quaderna Vía de Iguzkiza-Navarra, se celebró un acto de presentación de la Producción Integrada de Lechón de Navarra, un nuevo producto de calidad amparado por Reyno Gourmet. En el transcurso del mismo, participaron representantes del Departamento de Desarrollo Rural y Medio Ambiente, de los productores, de los comercializadores, carniceros y cocineros, para dar a conocer las características de esta nueva producción de calidad.
65.
66. La marca Lechón de Navarra abre a una salida a la crisis a pequeños ganaderos
Seis explotaciones dan el primer paso para poner en marcha la certificación de producción integrada
El proyecto supone recuperar una raza en peligro de extinción y poner en el mercado un producto nuevo de calidad
67.
68. Principais características da Produção Integrada do Leitão de Navarra:
•As propriedades devem ser do tipo familiar com menos de 120 matrizes e seu produto principal é o leitão para consumo.
•Os leitões têm uma genética especial, mistura de raça Pio Negro (50%), de Landrace (25%) e de Large White (25%). Pio Negro é uma raça autóctona. As matrizes gestantes devem pastorear. Na alimentação da matrizes as rações não poderão conter farinha de carne e nem gordura de origem animal
69.
70. Cerda de raza Pío Negro
Una raza autóctona que se conserva en Baztán y en la Baja Navarra (Alduides)
71. Principais características da Produção Integrada do Leitão de Navarra:
•Os leitões devem ser amamentados até o transporte ao matadouro.
•O abate dos leitões devem ser com menos de 35 dias. O peso do leitão limpo deve ser inferior a 7 kilos e é obrigatório etiquetar pelo menos uma das patas. Não é permitido o congelamento dos leitões para venda como Produção Integrada.
79. Imagen de una de las catas de expertos
organizadas por ITG
Ganadero en la que se valoró y puntuó las
diferencias entre
distintos tipos de gorrín asado
80. El Lechón de Navarra tiene un sabor y
textura diferentes, testadas en catas
de expertos y se vende con garantía
certificada de Reyno Gourmet.
83. luinasser.uniceub@gmail.com 61 – 9975-8127 Obs. O DVD com a literatura sobre Produção integrada na União Européia pode ser copiado no computador da organização do evento. Trabalho de Pós-doutorado desenvolvido pelo Dr. José Rozalvo Andrigueto. Agradeço a atenção de todos!!