SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 83
Baixar para ler offline
ESTADO DA ARTE DA PRODUÇÃO INTEGRADA AGROPECUÁRIA E SEGURANÇA DOS ALIMENTOS NA UNIÃO EUROPÉIA* 
Luiz Carlos Bhering Nasser 
Foz do Iguaçu, 12 a 13 novembro de 2014 
luinasser.uniceub@gmail.com 
rozalvo2@gmail.com 
*Material fornecido por José Rozalvo Andrigueto
Imposição a Novos Padrões de Produção 
Luciano Trentini – Presidente do Colégio de Produtores da AREFLH 
Marco Cestaro – Direção Geral de Agricultura da Região de Emilia-Romagna 
• As grandes Cadeias de Distribuição de Alimentos, seja na 
Europa ou no resto do Mundo, têm adquirido uma posição 
de domínio frente às empresas produtoras, impondo novos 
padrões de produção ( GlobalGAP, BRC, IFS, Nature`s 
Choice, etc..). 
• Alguns dos Pontos de Controle que esses protocolos 
impõem não se fundamentam em critérios agronômicos e 
nem sanitários. Estabelecem um nível de resíduos sobre os 
produtos não superior a 1/3 do LMR, não tomando em 
consideração os LMR´s fixados por Lei e que são 
calculados para a segurança dos consumidores.
Tal situação determina uma “Torre de Babel” 
com consequente aumento do custo de produção. 
Luciano Trentini – Presidente do Colégio de Produtores da AREFLH 
Marco Cestaro – Direção Geral de Agricultura da Região de Emilia-Romagna
86% dos consumidores europeus têm medo das contaminações químicas e biológicas. 
77% dos consumidores europeus têm medo dos OGM´s 
39% dos consumidores europeus procuram por qualidade 
Luciano Trentini – Presidente do Colégio de Produtores da AREFLH Marco Cestaro – Direção Geral de Agricultura da Região de Emilia-Romagna
a. Food Quality & Safety 
*Source: Eurobarometer ‘Risk issues’ February 2006 
O que os consumidores Europeus têm mais medo sobre os alimentos?
6 
Introdução ao Tema 
Produção Integrada na 
Área Animal
Carlos Palomar - Diretor Geral da AEPLA 
Introdução 
A Produção integrada é a resposta às exigências sociais atuais 
Compatibiliza a agricultura intensiva com as exigências ecológicas 
Proposta de compromisso ético do agricultor com a sociedade 
Os produtos fitossanitários como técnica para a produção agrária 
Há uma evolução (de critérios produtivos (eficácia) a critérios de 
respeito ao meio ambiente e a segurança do trabalhador e do 
consumidor) 
Asseguram a produção de: 
Alimentos seguros 
De boa qualidade 
A preços razoáveis 
Com abastecimento confiável e contínuo durante todo o ano
Carlos Palomar - Diretor Geral da AEPLA 
Futuro dos fitossanitários e a 
produção integrada 
A agricultura européia do futuro será integrada ou não existirá 
Estabelecerá critérios europeus 
Harmonizará as diversidades 
Facilitará a trabalho do agricultor 
Poderá melhorar a percepção do consumidor e da 
cadeia de distribuição.
Carlos Palomar - Diretor Geral da AEPLA 
Desafios 
Regulamento que substitua a Diretriz 91/44CEE (Novos Produtos Fitossanitários) coerente com a Diretriz de uso sustentável. 
Que se promova realmente o conceito da Produção Integrada. 
Campanhas de valorização e promoção. 
Logotipo único e comum. 
Colaboração de todos os participantes no setor agrícola na divulgação, formação, comunicação, etc..
A PRODUÇÃO INTEGRADA NA EUROPA • Áustria: Baseadas na OILB e medidas agro-ambientais • Bélgica: Nacional - Frutas e Cultivos Protegidos. • França: 1970. Esforços recentes • Alemanha: 10 regiões, baseadas na OILB. • Itália: Regulamentos Regionais 
Carlo Malavolta y Jesús Avilla cmalavolta@regione.emilia-romagna.it avilla@pvcf.udl.es 
• Portugal: Legislação Nacional desde outubro de 2007 
• Holanda: Produção Ambientalmente Amigável - hortícolas 
• Espanha: Legislação Nacional e Autonômica 
• Suécia: Sem Legislação, porém aplica PI 
• Suíça: Legislação Nacional 
• Reino Unido: Organizações Privadas
12 
Sistema 
Produzione 
integrata 
“Componenti del sistema 
della produzione integrata” 
Ricerca e 
sperimentazione 
Rapporti con 
altre Regioni 
Rapporti con 
Industria 
Coordinamento 
Assistenza 
Tecnica 
Supporti per 
Assistenza 
Tecnica 
Assistenza tecnica 
ai produttori 
Disciplinari di 
Produzione integrata 
Rapporto con il 
mercato 
Tessa Gelisio
La mappa dei prodotti DOP & IGP 
Emilia-Romagna 
Una terra specialista 
in specialità 
I prodotti DOP 
1 Parmigiano-Reggiano DOP 
2 Grana Padano DOP 
3 Provolone Valpadana DOP 
4 Prosciutto di Parma DOP 
5 Prosciutto di Modena DOP 
6 Culatello di Zibello DOP 
7 Pancetta Piacentina DOP 
8 Salame Piacentino DOP 
9 Coppa Piacentina DOP 
10 Salamini italiani alla cacciatora DOP 
11 Olio Extra Vergine di oliva di Brisighella DOP 
12 Olio Extra Vergine di oliva Colline di Romagna DOP 
13 Aceto Balsamico Tradizionale di Modena DOP 
14 Aceto Balsamico Tradizionale di Reggio Emilia DOP 
I prodotti IGP 
Mortadella Bologna IGP 15 
Zampone Modena IGP 16 
Cotechino Modena IGP 17 
Vitellone bianco dell’Appennino centrale IGP 18 
Asparago verde di Altedo IGP 19 
Scalogno di Romagna IGP 20 
Fungo di Borgotaro IGP 21 
Marrone di Castel del Rio IGP 22 
Pere dell’Emilia-Romagna IGP 23 
Pesca e nettarina di Romagna IGP 24 
Coppia ferrarese IGP 25
Creso, 20 gennaio 
2006 
Apo Conerpo, Bologna-Italy 26
Produção Integrada em Portugal 
Em outubro de 2007, entrou em vigor em Portugal um “Novo Modelo Agro-Ambiental” com uma arquitetura estruturada em dois vetores fundamentais: Apoio à alteração do modo de produção Apoio à manutenção de atividades agrícolas e florestais relevantes para a conservação da biodiversidade O vetor 1 deverá ter um caráter horizontal, aplicado a todo o território de Portugal Continental, e tem por objetivo central induzir a transformação dos métodos e sistemas de produção agrícolas e silvícolas no sentido da sua sustentabilidade. Concretizado através de três medidas: - Produção Integrada - Agricultura Biológica - Gestão Florestal Sustentável
Normas de Produção Integrada – Componente Animal 
Nas Normas de Produção Integrada, Componente Animal, são considerados os seguintes aspectos: - Características Gerais: Identificação dos Animais Rastreabilidade Caderno de Campo - Manejo dos Animais, Conservação do Solo e Ecossistemas. - Alimentação dos Animais – No mínimo ¾ da alimentação (matéria seca) deve ser de origem de Campos de Produção Integrada. - Profilaxia e Cuidados Veterinários. - Bem-Estar dos Animais (Reprodução, Manejo e Instalações). - Gestão e Manejo dos Resíduos.
Normas de Produção Integrada – Animal 
Nas Normas de Produção Integrada, Componente Animal, são considerados os seguintes aspectos: 
- Características Gerais: 
Identificação dos Animais 
Rastreabilidade 
Caderno de Campo 
- Manejo dos Animais, Conservação do Solo e Ecossistemas. 
- Alimentação dos Animais – No mínimo ¾ da alimentação (matéria seca) deve ser de origem de Campos de Produção Integrada. 
- Profilaxia e Cuidados Veterinários. 
- Bem-Estar dos Animais (Reprodução, Manejo e Instalações). 
- Gestão e Manejo dos Resíduos.
Caderno de Especificações Arroz Carolino das Lezírias Ribatejanas - Indicação Geográfica Protegida 
DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA 
Diversificação da Produção Frutícola
Normas Gerais de Produção Integrada da Espanha Área Animal (em discussão) 
As Normas se aplicam na Propriedade e na Indústria de Transformação dos produtos de origem animal e devem cumprir os seguintes requisitos: 01. Sistema de Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC 02. Alimentação Animal 03. Sanidade Animal 04. Requisitos das Instalações 05. Bem-Estar dos Animais 06. Meio Ambiente 07. Planos de Emergência 08. Segurança e Higiene no Trabalho
Produção Integrada Animal nas Comunidades Autônomas 
Norma Técnica de Produção Integrada de Gado de Leite do País Vasco 
Regulamento da Produção Integrada de Gado de Leite de Navarra 
Regulamento da Produção Integrada de Leitão de Navarra 
Regulamento da Produção Integrada Animal de Andaluzia 
Regulamento Específico de Produção Integrada para a Indústria de Obtenção e Elaboração de Carnes Bovinas, Ovinas, Caprinas e Suínas da Comunidade de Andaluzia
Norma Técnica de Produção Integrada de Gado de Leite do País Vasco 12 áreas temáticas: 01) – Requisitos Prévios a Inscrição nos Registros 02) – Controle e Identificação dos Animais 03) – Instalações, Equipamentos e Manutenção dos Equipamentos 04) – Genética e Reprodução 05) – Alimentação dos Animais 06) – Sistema de Reprodução e de Manejo 07) – Sanidade Animal 08) – Higiene, Limpeza e Desinfecção 09) – Qualificação Professional, Segurança e Bem-Estar do Trabalhador 10) – Gestão de Resíduos 11) – Proteção ao Meio Ambiente 12) – Caderno de Campo
Regulamento da Produção Integrada de Gado de Leite de Navarra 
8 áreas temáticas: 
1) – Requisitos dos Animais 
2) – Requisitos das Instalações 
3) – Alimentação dos Animais 
4) – Requisitos dos Equipamentos (Ordenha, Tubulações, Armazenamento e Resfriamento do Leite) 
5) – Requisitos Relativos a Condições de Ordenha 
6) – Tratamentos do Leite 
7) – Gestão dos Resíduos 
8) – Requisitos Exigíveis do Leite Cru
RESOLUCIÓN 1184/2009, de 13 de noviembre, del Director General de Agricultura y Ganadería, por la que se aprueba el Reglamento Técnico para la Producción Integrada de Lechón en la Comunidad Foral de Navarra.
Regulamento da Produção Integrada Animal em Andaluzia 13 áreas temáticas: 01) – Característica dos Animais 02) – Manejo dos Animais, visando à conservação do solo 03) – Alimentação dos Animais 04) – Profilaxia e Cuidados Veterinários 05) – Reprodução e Gestão Zootécnica 06) – Transporte dos Animais 07) – Identificação dos Animais e Produtos Obtidos 08) – Gestão e Manejo de Excrementos e Resíduos 09) – Instalações e Manejo dos Animais 10) – Sacrifício dos Animais 11) – Higiene nas instalações da Indústria de Transformação e Conservação dos Produtos 12) – Assessoramento Competente 13) – Formação, Capacitação e Informação para as pessoas que trabalham na propriedade
Regulamento Específico de Produção Integrada para a Indústria de Obtenção e Elaboração de Carnes Bovinas, Ovinas, Caprinas e Suínas em Andaluzia 15 áreas temáticas: 01) – Transporte dos Animais 02) – Recepção e Descarga dos Animais 03) – Repouso, Controle e Pesagem dos Animais 04) – Sacrifício dos Animais 05) – Transporte dos Animais Abatido. 06) – Corte e Manipulação da Carne 07) – Preparo de Embutidos ou de outros Produtos 08) – Embalagem, Conservação e Transporte da Carne Resfriada 09) – Identificação, Rastreabilidade de Procedência dos Animais, das Carnes Resfriadas, Embutidos ou de outros Produtos 10) – Condições Gerais das Instalações 11) – Característica da Construção, Desenho e Manutenção 12) – Higiene e Desinfecção das Instalações 13) – Condições Gerais 14) – Formação, Capacitação, Saúde e Segurança do Pessoal 15) – Controle de Qualidade
REGLAMENTO ESPECÍFICO PARA LA PRODUCCIÓN INTEGRADA DE GANADO PORCINO EXTENSIVO EN DEHESA EN ANDALUCÍA 1. RECONOCIMIENTO DE APIS Para el reconocimiento de una API de porcino deberá contarse con al menos diez productores y 1000 UGM, de acuerdo con la tabla mostrada a continuación: 2. CARACTERÍSTICAS GANADERAS 3. MANEJO DEL GANADO PARA LA CONSERVACIÓN DE LAS TIERRAS ASOCIADAS 4. PROFILAXIS Y CUIDADOS VETERINARIOS 5. REPRODUCCIÓN Y GESTIÓN ZOOTÉCNICA 6. TRANSPORTE 7. IDENTIFICACIÓN DE ANIMALES Y PRODUCTOS OBTENIDOS 8. GESTIÓN Y MANEJO DE EXCRETAS Y RESIDUOS 9. ALOJAMIENTOS Y MANEJO DE GANADO 10. ASESORAMIENTO TÉCNICO COMPETENTE
CONSEJERÍA DE AGRICULTURA Y PESCA DE ANDALUCIA 
DECRETO 229/2007, de 31 de julio, por el que se 
regula la marca «Calidad Certificada» para los productos 
agroalimentarios y pesqueros. 
Artículo 2. Finalidad de la marca y representación gráfica. 
1. La finalidad de la marca «Calidad Certificada» es la 
de garantizar la calidad diferenciada de los productos agroalimentarios 
y pesqueros elaborados o distribuidos por personas 
físicas o jurídicas debidamente autorizadas, así como facilitar 
su distinción en el mercado. 
La marca «Calidad Certificada» es propiedad de la Comunidad 
Autónoma de Andalucía en virtud de la inscripción 
en el correspondiente Registro.
Para los productos amparados por denominaciones de 
origen, indicaciones geográficas protegidas, denominaciones 
específicas, vinos de la tierra, especialidades tradicionales garantizadas, 
indicación agricultura ecológica y producción integrada, 
certificado del organismo certificador autorizado en el 
que conste la inscripción en los correspondientes registros de 
los productos, marcas, formatos o envases para los que se 
solicite la utilización del distintivo «Calidad Certificada». 
h) Para los productos agroalimentarios y pesqueros contemplados 
en los apartados 4.d) y e) del presente Decreto, 
certificado del organismo certificador autorizado. 
9 DE AGOSTO DE 2007.
En lo que hace referencia a la identificación de los terneros, en las explotaciones registradas en la I.G.P. se realizará una identificación individualizada, cumpliendo los plazos y conforme a las normas establecidas por la Autoridad Competente, para su incorporación en el SIMOGAN. El Consejo Regulador ha aprobado como “crotal” para la identificación de los terneros, la doble marca auricular dispuesta por la Autoridad Competente, para la identificación de los animales bovinos, llevando las marcas de ambas orejas el mismo y único código de identificación. La inscripción de terneros en la I.G.P. “Ternera Asturiana”, se realiza por el propio Consejo Regulador antes de los cinco meses de edad, tomando del SIMOGAN los datos facilitados por las ganaderías inscritas, en lo referente a declaraciones de nacimiento de los terneros, cuyas madres cumplen los requisitos raciales establecidos en el Reglamento. En este momento se extiende una ficha individual para cada ternero, en la que figuran todos los datos relativos al animal y también los del titular de la explotación. Esta ficha individual deberá acompañar en todo momento al animal hasta su llegada al matadero.
Como se ha explicado a partir de la inscripción, se recoge toda la información de manera individualizada para cada ternero, quedando registrada en una base de datos informatizada, que periódicamente se cruza con el SIMOGAN para realizar el seguimiento de cada ternero, ya que como mínimo ha de permanecer junto a su madre los cinco primeros meses de vida, pues el Reglamento de la I.G.P. exige de forma obligatoria, este periodo de amamantamiento natural. El Consejo Regulador en el Manual de Calidad establece un sistema de marcado e identificación, para las canales y piezas que vayan a ser protegidas, de forma que esté garantizada su identificación en cualquier momento del faenado y comercialización de la carne. Únicamente se Certifican al amparo de la I.G.P. “Ternera Asturiana”, aquellas canales que cumplen todos los requisitos recogidos en su Reglamento, además de las normas establecidas por el Consejo Regulador en el Manual de Calidad y cuando esto se cumple, se identifican con los siguientes distintivos: - Cuatro precintos de polietileno y armadura metálica, uno para cada cuarto, color amarillo, de 31x18mm, con numeración y con el logotipo de la I.G.P. en la parte anterior y la leyenda Consejo Regulador de la I.G.P. en la posterior.
- Veinte etiquetas en papel de 90 gr de 45 x 55 mm para cada media canal, numeradas con la misma serie que los precintos, con los nombres de las piezas, color de fondo blanco y logotipo en el color determinado por el Consejo Regulador. - Un Certificado de Garantía por cada media canal. Las salas de despiece y mayoristas registradas deben disponer de un sistema, a ser posible informatizado que, unido al almacenamiento y faenado independiente de los canales amparados, permita garantizar la trazabilidad de los productos elaborados, haciendo constar en cada tipo de pieza un código (preferentemente el crotal o el número de certificado) que permita relacionarlo con el animal de procedencia. Los comercializadores deberán enviar semanalmente, por módem o fax, la entrada y salida de canales y/o piezas amparadas. De este modo se consigue una trazabilidad completa del producto pues el proceso de identificación y control abarca desde las explotaciones ganaderas hasta el momento en el que el consumidor compra carne protegida por la I.G.P. “Ternera Asturiana” en el punto de venta.
Cordero de Navarra La I.G.P. Cordero de Navarra distingue dos tipos de animales: Cordero lechal. De carne suave y jugosa, de color rosa pálido o blanco, tierna y de sabor suave. Cordero ternasco. De carne muy nutritiva, de color rosa, y sabor más pronunciado que el lechal debido a que es un animal de mayor tamaño y edad.
Alimentos artesanos La marca "Alimentos Artesanos" consiste en un signo distintivo que se incluye en el etiquetado de los productos agroalimentarios que cumplan las condiciones establecidas en las Normas Reguladoras del uso de la marca. Así, la marca "Alimentos Artesanos" certifica alguno de los siguientes aspectos: · las características intrínsecas del producto que lo diferencian cualitativamente respecto a productos de su misma naturaleza comúnmente regulados. · las características específicas de aquellos productos tradicionales que no estén definidos por la normativa nacional o comunitaria. · Aceite
Mateo Blay 
Presidente agr! agro
Nossa Missão é conseguir que consumidores e compradores 
elejam suas marcas e produtos.
Uma marca não é mais que uma promessa associada 
a uns valores dos produtos que suporta
Os 4 passos para promover os alimentos da 
Produção Integrada de forma eficaz. 
Mateo Blay 
Presidente agr! agro
1 Definir os Segmentos de mercado: 
Onde queremos chegar? 
A quem vamos dirigir-nos? 
- Em qual âmbito geográfico? 
Mateo Blay 
Presidente agr! agro
2- Dimensionar a Propaganda: 
De onde partiremos? 
O que é que vão valorizar? 
Estão dispostos a escolher e pagar mais? 
Que porcentagem de possíveis compradores e 
consumidores? 
Conhecem a PI e seus benefícios? 
¿ 
Mateo Blay 
Presidente agr! agro
3 Escolher o posicionamento: 
O que queremos dizer? 
Para que seja eficaz, o posicionamento deve 
basear-se em um valor – atributo: aquele mais 
relevante para o consumidor e um diferencial 
daquele da agricultura convencional. 
Mateo Blay 
Presidente agr! agro
3 Escolher o posicionamento: 
O que queremos dizer? 
Origem? 
Sabor? 
Qualidade? 
Aspecto? 
Textura? 
Segurança?
4 Como transmitir a mensagem: 
Como e através do que vamos dizer? 
-Eleger as disciplinas da 
comunicação a utilizar. 
-Escolher as criações 
mais adequadas. 
Mateo Blay 
Presidente agr! agro
Queremos chegar unicamente ao 
distribuidor comercial ou 
também ao consumidor final? 
Mateo Blay 
Presidente agr! agro
Produção Integrada de Gado de Leite de Navarra/ES
Asociación de Amas de Casa, Consumidores y Usuarios Santa María la Real.
Reconocimiento “Sabor del Año 2008” concedido en la Feria Alimentaria de Barcelona 
Premio Triplo “Sabor Superior 2009” que concede el Instituto Internacional de la Calidad y el Sabor de Bruselas (iTQi) 
Premio Triplo "Sabor Superior 2010" que concede el Instituto Internacional de la Calidad y el Sabor de Bruselas (iTQi) 
Premio "Alimentos de España a la Producción Agraria 2008" Agricultura por trabajar con un sistema de producción innovador como es la Producción Integrada de vacuno de leche. concedido por el Ministerio de Medio Ambiente y Medio Rural y Marino (MARM), 
"Empresa del Mes" el pasado mes de febrero por las Cooperativas Agroalimentarias de España
(de izquierda a derecha) Jose Manuel Saiz (CNTA), cocineros Eurotoques Francia y Luxemburgo, Fermin Ciilveti (LACTURALE), Delegada del Gobierno de Navarra en Bruselas Dª Maria Lozano Uriz, Juan Manuel Garro ( LACTURALE), cocineros Eurotoques Holanda y Belgica e Ignacio Baleztena Responsable de la Agencia Navarra de Innovación en Bruselas.
PRESENTACIÓN EN SOCIEDAD DEL LECHÓN DE NAVARRA El día 21 de mayo en las Bodegas Quaderna Vía de Iguzkiza-Navarra, se celebró un acto de presentación de la Producción Integrada de Lechón de Navarra, un nuevo producto de calidad amparado por Reyno Gourmet. En el transcurso del mismo, participaron representantes del Departamento de Desarrollo Rural y Medio Ambiente, de los productores, de los comercializadores, carniceros y cocineros, para dar a conocer las características de esta nueva producción de calidad.
La marca Lechón de Navarra abre a una salida a la crisis a pequeños ganaderos 
Seis explotaciones dan el primer paso para poner en marcha la certificación de producción integrada 
El proyecto supone recuperar una raza en peligro de extinción y poner en el mercado un producto nuevo de calidad
Principais características da Produção Integrada do Leitão de Navarra: 
•As propriedades devem ser do tipo familiar com menos de 120 matrizes e seu produto principal é o leitão para consumo. 
•Os leitões têm uma genética especial, mistura de raça Pio Negro (50%), de Landrace (25%) e de Large White (25%). Pio Negro é uma raça autóctona. As matrizes gestantes devem pastorear. Na alimentação da matrizes as rações não poderão conter farinha de carne e nem gordura de origem animal
Cerda de raza Pío Negro 
Una raza autóctona que se conserva en Baztán y en la Baja Navarra (Alduides)
Principais características da Produção Integrada do Leitão de Navarra: 
•Os leitões devem ser amamentados até o transporte ao matadouro. 
•O abate dos leitões devem ser com menos de 35 dias. O peso do leitão limpo deve ser inferior a 7 kilos e é obrigatório etiquetar pelo menos uma das patas. Não é permitido o congelamento dos leitões para venda como Produção Integrada.
Identificação em cada orelha é obrigatória para a rastreabilidade.
Presentación del Lechón de Navarra de Producción Integrada
Preparación de las 
piezas de lomo para la 
cata de lechón.
Imagen de una de las catas de expertos 
organizadas por ITG 
Ganadero en la que se valoró y puntuó las 
diferencias entre 
distintos tipos de gorrín asado
El Lechón de Navarra tiene un sabor y 
textura diferentes, testadas en catas 
de expertos y se vende con garantía 
certificada de Reyno Gourmet.
Bom apetite FIM
http://www.itgganadero.com/itg/portal/documentos2.asp?id=178 
www.itgganadero.com/itg/portal/documentos2.asp 
www.itgganadero.com/itg/portal/documentos2.asp
luinasser.uniceub@gmail.com 61 – 9975-8127 Obs. O DVD com a literatura sobre Produção integrada na União Européia pode ser copiado no computador da organização do evento. Trabalho de Pós-doutorado desenvolvido pelo Dr. José Rozalvo Andrigueto. Agradeço a atenção de todos!!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Estabelecimentos industriais de pescado alessandra cesar
Estabelecimentos industriais de pescado   alessandra cesarEstabelecimentos industriais de pescado   alessandra cesar
Estabelecimentos industriais de pescado alessandra cesarLeonardo Faquini
 
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...Oxya Agro e Biociências
 
Agricultura orgânica e produção integrada diferenças e semelhanças
Agricultura orgânica e produção integrada  diferenças e semelhançasAgricultura orgânica e produção integrada  diferenças e semelhanças
Agricultura orgânica e produção integrada diferenças e semelhançasJoão Siqueira da Mata
 
Aula 01 - legislação aplicada aos alimentos
Aula 01 - legislação aplicada aos alimentosAula 01 - legislação aplicada aos alimentos
Aula 01 - legislação aplicada aos alimentosCristiane Santos
 
CARACTERIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM DE GRÃOS:
CARACTERIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM DE GRÃOS:CARACTERIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM DE GRÃOS:
CARACTERIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM DE GRÃOS:JODI TECNOLOGIAS INDUSTRIAIS
 
Diagsnostico da UAN - Especiarias
Diagsnostico da UAN - EspeciariasDiagsnostico da UAN - Especiarias
Diagsnostico da UAN - EspeciariasLucas Oliveira
 
Trabalho supermercado economia - nr 12
Trabalho   supermercado economia - nr 12Trabalho   supermercado economia - nr 12
Trabalho supermercado economia - nr 12Fabiana Franklin
 
BPF- Boas prática de fabricação em fábricas de ração
BPF- Boas prática de fabricação em fábricas de raçãoBPF- Boas prática de fabricação em fábricas de ração
BPF- Boas prática de fabricação em fábricas de raçãoCarla Souza
 
Carne conserva-carne-moida-instrucao-normativa-mapa 83-2003-9pg
Carne conserva-carne-moida-instrucao-normativa-mapa 83-2003-9pgCarne conserva-carne-moida-instrucao-normativa-mapa 83-2003-9pg
Carne conserva-carne-moida-instrucao-normativa-mapa 83-2003-9pgRodolfo Antônio da Silva
 
Manual de Boas Práticas Agropecuárias
Manual de Boas Práticas AgropecuáriasManual de Boas Práticas Agropecuárias
Manual de Boas Práticas AgropecuáriasSérgio Amaral
 
Estimativa de custos de produção de hortaliças
Estimativa de custos de produção de hortaliçasEstimativa de custos de produção de hortaliças
Estimativa de custos de produção de hortaliçasNirlene Junqueira Vilela
 
Código de boas praticas de higiene no processamento de citrinos para comercia...
Código de boas praticas de higiene no processamento de citrinos para comercia...Código de boas praticas de higiene no processamento de citrinos para comercia...
Código de boas praticas de higiene no processamento de citrinos para comercia...Amílcar Duarte
 

Mais procurados (19)

Relatório+para+2011 12+-+30 10-13_1
Relatório+para+2011 12+-+30 10-13_1Relatório+para+2011 12+-+30 10-13_1
Relatório+para+2011 12+-+30 10-13_1
 
José guilherme tollstadius leal
José guilherme tollstadius lealJosé guilherme tollstadius leal
José guilherme tollstadius leal
 
Appcc fabrica de ração
Appcc   fabrica de raçãoAppcc   fabrica de ração
Appcc fabrica de ração
 
Curso boas praticas de fabricacao de alimentos
Curso boas praticas de fabricacao de alimentosCurso boas praticas de fabricacao de alimentos
Curso boas praticas de fabricacao de alimentos
 
Estabelecimentos industriais de pescado alessandra cesar
Estabelecimentos industriais de pescado   alessandra cesarEstabelecimentos industriais de pescado   alessandra cesar
Estabelecimentos industriais de pescado alessandra cesar
 
Rosilene moura
Rosilene mouraRosilene moura
Rosilene moura
 
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...
 
Agricultura orgânica e produção integrada diferenças e semelhanças
Agricultura orgânica e produção integrada  diferenças e semelhançasAgricultura orgânica e produção integrada  diferenças e semelhanças
Agricultura orgânica e produção integrada diferenças e semelhanças
 
Aula 01 - legislação aplicada aos alimentos
Aula 01 - legislação aplicada aos alimentosAula 01 - legislação aplicada aos alimentos
Aula 01 - legislação aplicada aos alimentos
 
Segurança Alimentar de Produtos de Origem Animal – POA
Segurança Alimentar de Produtos de Origem Animal – POASegurança Alimentar de Produtos de Origem Animal – POA
Segurança Alimentar de Produtos de Origem Animal – POA
 
CARACTERIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM DE GRÃOS:
CARACTERIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM DE GRÃOS:CARACTERIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM DE GRÃOS:
CARACTERIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM DE GRÃOS:
 
Diagsnostico da UAN - Especiarias
Diagsnostico da UAN - EspeciariasDiagsnostico da UAN - Especiarias
Diagsnostico da UAN - Especiarias
 
Aluísio goulart silva
Aluísio goulart silvaAluísio goulart silva
Aluísio goulart silva
 
Trabalho supermercado economia - nr 12
Trabalho   supermercado economia - nr 12Trabalho   supermercado economia - nr 12
Trabalho supermercado economia - nr 12
 
BPF- Boas prática de fabricação em fábricas de ração
BPF- Boas prática de fabricação em fábricas de raçãoBPF- Boas prática de fabricação em fábricas de ração
BPF- Boas prática de fabricação em fábricas de ração
 
Carne conserva-carne-moida-instrucao-normativa-mapa 83-2003-9pg
Carne conserva-carne-moida-instrucao-normativa-mapa 83-2003-9pgCarne conserva-carne-moida-instrucao-normativa-mapa 83-2003-9pg
Carne conserva-carne-moida-instrucao-normativa-mapa 83-2003-9pg
 
Manual de Boas Práticas Agropecuárias
Manual de Boas Práticas AgropecuáriasManual de Boas Práticas Agropecuárias
Manual de Boas Práticas Agropecuárias
 
Estimativa de custos de produção de hortaliças
Estimativa de custos de produção de hortaliçasEstimativa de custos de produção de hortaliças
Estimativa de custos de produção de hortaliças
 
Código de boas praticas de higiene no processamento de citrinos para comercia...
Código de boas praticas de higiene no processamento de citrinos para comercia...Código de boas praticas de higiene no processamento de citrinos para comercia...
Código de boas praticas de higiene no processamento de citrinos para comercia...
 

Semelhante a Luiz Carlos Nasser - “Estado Da Arte Da Produção Integrada Agropecuária E Segurança Dos Alimentos Na União Européia” - Boas Práticas Agropecuárias e Produção Integrada - De 11 a 14 de novembro de 2014, em Foz do Iguaçu/PR.

Rosilene Moura - “Histórico E Situação Atual Da Produção Integrada Da Cadeia ...
Rosilene Moura - “Histórico E Situação Atual Da Produção Integrada Da Cadeia ...Rosilene Moura - “Histórico E Situação Atual Da Produção Integrada Da Cadeia ...
Rosilene Moura - “Histórico E Situação Atual Da Produção Integrada Da Cadeia ...PIFOZ
 
PQA: uma ação pro-ativa da Assocon visando bem-estar, segurança do alimento e...
PQA: uma ação pro-ativa da Assocon visando bem-estar, segurança do alimento e...PQA: uma ação pro-ativa da Assocon visando bem-estar, segurança do alimento e...
PQA: uma ação pro-ativa da Assocon visando bem-estar, segurança do alimento e...BeefPoint
 
El estado actual de la ganaderia nacional Brasil
El estado actual de la ganaderia nacional BrasilEl estado actual de la ganaderia nacional Brasil
El estado actual de la ganaderia nacional BrasilFAO
 
Inovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do Leite
Inovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do LeiteInovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do Leite
Inovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do LeiteInovatec JF
 
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...PIFOZ
 
Produção animal a.d.r. - 12ºc
Produção animal   a.d.r. - 12ºcProdução animal   a.d.r. - 12ºc
Produção animal a.d.r. - 12ºcluis reis
 
Agricultura biológica
Agricultura biológicaAgricultura biológica
Agricultura biológicaFtimaCanio
 
W4_3ApresentaçãoEMBRAPA_FabioDiniz
W4_3ApresentaçãoEMBRAPA_FabioDinizW4_3ApresentaçãoEMBRAPA_FabioDiniz
W4_3ApresentaçãoEMBRAPA_FabioDinizequipeagroplus
 
Responsabilidades do técnico na indústria de laticínios
Responsabilidades do técnico na indústria de laticíniosResponsabilidades do técnico na indústria de laticínios
Responsabilidades do técnico na indústria de laticíniosJoão Felix
 
Situação Plano de Defesa Agropecuária de Goiás - ENFISA 2016
Situação Plano de Defesa Agropecuária de Goiás - ENFISA 2016Situação Plano de Defesa Agropecuária de Goiás - ENFISA 2016
Situação Plano de Defesa Agropecuária de Goiás - ENFISA 2016Oxya Agro e Biociências
 
Os Desafios Socioambientais para o Agro Sustentável
Os Desafios Socioambientais para o Agro SustentávelOs Desafios Socioambientais para o Agro Sustentável
Os Desafios Socioambientais para o Agro SustentávelAgriculturaSustentavel
 
Banco de Germoplasma ISOPlexis
Banco de Germoplasma ISOPlexisBanco de Germoplasma ISOPlexis
Banco de Germoplasma ISOPlexisPTMacaronesia
 
Boas práticas de produção
Boas práticas de produçãoBoas práticas de produção
Boas práticas de produçãoFernanda Fogaça
 
Aaa sustentar portugues6 bernard 14 00
Aaa sustentar portugues6 bernard 14 00Aaa sustentar portugues6 bernard 14 00
Aaa sustentar portugues6 bernard 14 00forumsustentar
 
Aluísio Goulart Silva - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA: Experiências do “Velh...
Aluísio Goulart Silva - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA: Experiências do “Velh...Aluísio Goulart Silva - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA: Experiências do “Velh...
Aluísio Goulart Silva - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA: Experiências do “Velh...PIFOZ
 
Lista legislação laticinios
Lista   legislação laticiniosLista   legislação laticinios
Lista legislação laticiniosBarbara Ricci
 
Conferência Ethos 360°: Eduardo Trevisan
Conferência Ethos 360°: Eduardo TrevisanConferência Ethos 360°: Eduardo Trevisan
Conferência Ethos 360°: Eduardo Trevisaninstitutoethos
 
Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtor
Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtorBoas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtor
Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtorRural Pecuária
 

Semelhante a Luiz Carlos Nasser - “Estado Da Arte Da Produção Integrada Agropecuária E Segurança Dos Alimentos Na União Européia” - Boas Práticas Agropecuárias e Produção Integrada - De 11 a 14 de novembro de 2014, em Foz do Iguaçu/PR. (20)

Rosilene Moura - “Histórico E Situação Atual Da Produção Integrada Da Cadeia ...
Rosilene Moura - “Histórico E Situação Atual Da Produção Integrada Da Cadeia ...Rosilene Moura - “Histórico E Situação Atual Da Produção Integrada Da Cadeia ...
Rosilene Moura - “Histórico E Situação Atual Da Produção Integrada Da Cadeia ...
 
PQA: uma ação pro-ativa da Assocon visando bem-estar, segurança do alimento e...
PQA: uma ação pro-ativa da Assocon visando bem-estar, segurança do alimento e...PQA: uma ação pro-ativa da Assocon visando bem-estar, segurança do alimento e...
PQA: uma ação pro-ativa da Assocon visando bem-estar, segurança do alimento e...
 
El estado actual de la ganaderia nacional Brasil
El estado actual de la ganaderia nacional BrasilEl estado actual de la ganaderia nacional Brasil
El estado actual de la ganaderia nacional Brasil
 
Inovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do Leite
Inovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do LeiteInovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do Leite
Inovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do Leite
 
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...
 
Produção animal a.d.r. - 12ºc
Produção animal   a.d.r. - 12ºcProdução animal   a.d.r. - 12ºc
Produção animal a.d.r. - 12ºc
 
Agricultura biológica
Agricultura biológicaAgricultura biológica
Agricultura biológica
 
W4_3ApresentaçãoEMBRAPA_FabioDiniz
W4_3ApresentaçãoEMBRAPA_FabioDinizW4_3ApresentaçãoEMBRAPA_FabioDiniz
W4_3ApresentaçãoEMBRAPA_FabioDiniz
 
Responsabilidades do técnico na indústria de laticínios
Responsabilidades do técnico na indústria de laticíniosResponsabilidades do técnico na indústria de laticínios
Responsabilidades do técnico na indústria de laticínios
 
Situação Plano de Defesa Agropecuária de Goiás - ENFISA 2016
Situação Plano de Defesa Agropecuária de Goiás - ENFISA 2016Situação Plano de Defesa Agropecuária de Goiás - ENFISA 2016
Situação Plano de Defesa Agropecuária de Goiás - ENFISA 2016
 
Os Desafios Socioambientais para o Agro Sustentável
Os Desafios Socioambientais para o Agro SustentávelOs Desafios Socioambientais para o Agro Sustentável
Os Desafios Socioambientais para o Agro Sustentável
 
Banco de Germoplasma ISOPlexis
Banco de Germoplasma ISOPlexisBanco de Germoplasma ISOPlexis
Banco de Germoplasma ISOPlexis
 
Boas práticas de produção
Boas práticas de produçãoBoas práticas de produção
Boas práticas de produção
 
Aula 1-carneos fermentados
Aula 1-carneos fermentadosAula 1-carneos fermentados
Aula 1-carneos fermentados
 
Aaa sustentar portugues6 bernard 14 00
Aaa sustentar portugues6 bernard 14 00Aaa sustentar portugues6 bernard 14 00
Aaa sustentar portugues6 bernard 14 00
 
Aluísio Goulart Silva - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA: Experiências do “Velh...
Aluísio Goulart Silva - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA: Experiências do “Velh...Aluísio Goulart Silva - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA: Experiências do “Velh...
Aluísio Goulart Silva - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA: Experiências do “Velh...
 
V encuentro politica publica rs
V encuentro politica publica rsV encuentro politica publica rs
V encuentro politica publica rs
 
Lista legislação laticinios
Lista   legislação laticiniosLista   legislação laticinios
Lista legislação laticinios
 
Conferência Ethos 360°: Eduardo Trevisan
Conferência Ethos 360°: Eduardo TrevisanConferência Ethos 360°: Eduardo Trevisan
Conferência Ethos 360°: Eduardo Trevisan
 
Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtor
Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtorBoas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtor
Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtor
 

Mais de PIFOZ

Zenón A. Quintanilla Escobar - “Antecedentes Y Resumen De La Norma De Bpa En...
Zenón  A. Quintanilla Escobar - “Antecedentes Y Resumen De La Norma De Bpa En...Zenón  A. Quintanilla Escobar - “Antecedentes Y Resumen De La Norma De Bpa En...
Zenón A. Quintanilla Escobar - “Antecedentes Y Resumen De La Norma De Bpa En...PIFOZ
 
Zenón A. Quintanilla Escobar - “Situacion Actual De Las BPA En Bolivia”- Bo...
Zenón  A. Quintanilla Escobar  - “Situacion Actual De Las BPA En Bolivia”- Bo...Zenón  A. Quintanilla Escobar  - “Situacion Actual De Las BPA En Bolivia”- Bo...
Zenón A. Quintanilla Escobar - “Situacion Actual De Las BPA En Bolivia”- Bo...PIFOZ
 
Walter Becker - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE TOMATE TUTORADO”- Boas Prát...
Walter Becker - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE TOMATE TUTORADO”- Boas Prát...Walter Becker - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE TOMATE TUTORADO”- Boas Prát...
Walter Becker - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE TOMATE TUTORADO”- Boas Prát...PIFOZ
 
Tomás Pedro Frotsch - “Fortalecimiento (desarrollo de instrumentos de gestión...
Tomás Pedro Frotsch - “Fortalecimiento (desarrollo de instrumentos de gestión...Tomás Pedro Frotsch - “Fortalecimiento (desarrollo de instrumentos de gestión...
Tomás Pedro Frotsch - “Fortalecimiento (desarrollo de instrumentos de gestión...PIFOZ
 
Tatiane Nascimento - “Monitoramento, controle de agrotóxicos e segurança do a...
Tatiane Nascimento - “Monitoramento, controle de agrotóxicos e segurança do a...Tatiane Nascimento - “Monitoramento, controle de agrotóxicos e segurança do a...
Tatiane Nascimento - “Monitoramento, controle de agrotóxicos e segurança do a...PIFOZ
 
Sérgio Abud - “Caravana Embrapa de Alerta às Ameaças Fitossanitárias" - Boas ...
Sérgio Abud - “Caravana Embrapa de Alerta às Ameaças Fitossanitárias" - Boas ...Sérgio Abud - “Caravana Embrapa de Alerta às Ameaças Fitossanitárias" - Boas ...
Sérgio Abud - “Caravana Embrapa de Alerta às Ameaças Fitossanitárias" - Boas ...PIFOZ
 
Ricardo Machado - “Registro, pesquisa e desenvolvimento de bioinsumos” - Boa...
Ricardo Machado  - “Registro, pesquisa e desenvolvimento de bioinsumos” - Boa...Ricardo Machado  - “Registro, pesquisa e desenvolvimento de bioinsumos” - Boa...
Ricardo Machado - “Registro, pesquisa e desenvolvimento de bioinsumos” - Boa...PIFOZ
 
Nora Enrich - “BUENAS PRÁCTICAS AGRÍCOLAS para la Producción de Frutas y Hort...
Nora Enrich - “BUENAS PRÁCTICAS AGRÍCOLAS para la Producción de Frutas y Hort...Nora Enrich - “BUENAS PRÁCTICAS AGRÍCOLAS para la Producción de Frutas y Hort...
Nora Enrich - “BUENAS PRÁCTICAS AGRÍCOLAS para la Producción de Frutas y Hort...PIFOZ
 
Natalia Ojeda - “Programa de apoyo a la competitividad de la Horticultura de ...
Natalia Ojeda - “Programa de apoyo a la competitividad de la Horticultura de ...Natalia Ojeda - “Programa de apoyo a la competitividad de la Horticultura de ...
Natalia Ojeda - “Programa de apoyo a la competitividad de la Horticultura de ...PIFOZ
 
María Valentina Mujica Teliz - “Manejo Regional de Lepidópteros Plaga en Frut...
María Valentina Mujica Teliz - “Manejo Regional de Lepidópteros Plaga en Frut...María Valentina Mujica Teliz - “Manejo Regional de Lepidópteros Plaga en Frut...
María Valentina Mujica Teliz - “Manejo Regional de Lepidópteros Plaga en Frut...PIFOZ
 
Laura Tirri - “Provincia del Neuquén-República Argentina Programa de Calidad ...
Laura Tirri - “Provincia del Neuquén-República Argentina Programa de Calidad ...Laura Tirri - “Provincia del Neuquén-República Argentina Programa de Calidad ...
Laura Tirri - “Provincia del Neuquén-República Argentina Programa de Calidad ...PIFOZ
 
Karina Bulak - “Biotecnología al alcance del productor” - Boas Práticas Agrop...
Karina Bulak - “Biotecnología al alcance del productor” - Boas Práticas Agrop...Karina Bulak - “Biotecnología al alcance del productor” - Boas Práticas Agrop...
Karina Bulak - “Biotecnología al alcance del productor” - Boas Práticas Agrop...PIFOZ
 
Júlio Britto - “Monitoramento, controle de Agrotóxicos e Segurança do Aliment...
Júlio Britto - “Monitoramento, controle de Agrotóxicos e Segurança do Aliment...Júlio Britto - “Monitoramento, controle de Agrotóxicos e Segurança do Aliment...
Júlio Britto - “Monitoramento, controle de Agrotóxicos e Segurança do Aliment...PIFOZ
 
Júlio Britto - “Mesa Redonda: Registro, Pesquisa e Desenvolvimento de Bioins...
Júlio Britto  - “Mesa Redonda: Registro, Pesquisa e Desenvolvimento de Bioins...Júlio Britto  - “Mesa Redonda: Registro, Pesquisa e Desenvolvimento de Bioins...
Júlio Britto - “Mesa Redonda: Registro, Pesquisa e Desenvolvimento de Bioins...PIFOZ
 
Julian Silva Carvalho - “Implementação de Boas Práticas Agrícolas e Certifica...
Julian Silva Carvalho - “Implementação de Boas Práticas Agrícolas e Certifica...Julian Silva Carvalho - “Implementação de Boas Práticas Agrícolas e Certifica...
Julian Silva Carvalho - “Implementação de Boas Práticas Agrícolas e Certifica...PIFOZ
 
José Eduardo Costa - “As dificuldades e oportunidades das cadeias produtivas ...
José Eduardo Costa - “As dificuldades e oportunidades das cadeias produtivas ...José Eduardo Costa - “As dificuldades e oportunidades das cadeias produtivas ...
José Eduardo Costa - “As dificuldades e oportunidades das cadeias produtivas ...PIFOZ
 
Jorge Paullier - “Manejo Integrado De Plagas En Horticultura En Uruguay” - Bo...
Jorge Paullier - “Manejo Integrado De Plagas En Horticultura En Uruguay” - Bo...Jorge Paullier - “Manejo Integrado De Plagas En Horticultura En Uruguay” - Bo...
Jorge Paullier - “Manejo Integrado De Plagas En Horticultura En Uruguay” - Bo...PIFOZ
 
Humberto Simão - “Produção Integrada De Abacaxi No Estado Do Tocantins” - Boa...
Humberto Simão - “Produção Integrada De Abacaxi No Estado Do Tocantins” - Boa...Humberto Simão - “Produção Integrada De Abacaxi No Estado Do Tocantins” - Boa...
Humberto Simão - “Produção Integrada De Abacaxi No Estado Do Tocantins” - Boa...PIFOZ
 
Henrique Troilo - “Experiencias de las Buenas Prácticas Agrícolas en los país...
Henrique Troilo - “Experiencias de las Buenas Prácticas Agrícolas en los país...Henrique Troilo - “Experiencias de las Buenas Prácticas Agrícolas en los país...
Henrique Troilo - “Experiencias de las Buenas Prácticas Agrícolas en los país...PIFOZ
 
Graciela Estigarribia de López - “Buenas Prácticas Agrícolas En Paraguay” - ...
Graciela Estigarribia de López  - “Buenas Prácticas Agrícolas En Paraguay” - ...Graciela Estigarribia de López  - “Buenas Prácticas Agrícolas En Paraguay” - ...
Graciela Estigarribia de López - “Buenas Prácticas Agrícolas En Paraguay” - ...PIFOZ
 

Mais de PIFOZ (20)

Zenón A. Quintanilla Escobar - “Antecedentes Y Resumen De La Norma De Bpa En...
Zenón  A. Quintanilla Escobar - “Antecedentes Y Resumen De La Norma De Bpa En...Zenón  A. Quintanilla Escobar - “Antecedentes Y Resumen De La Norma De Bpa En...
Zenón A. Quintanilla Escobar - “Antecedentes Y Resumen De La Norma De Bpa En...
 
Zenón A. Quintanilla Escobar - “Situacion Actual De Las BPA En Bolivia”- Bo...
Zenón  A. Quintanilla Escobar  - “Situacion Actual De Las BPA En Bolivia”- Bo...Zenón  A. Quintanilla Escobar  - “Situacion Actual De Las BPA En Bolivia”- Bo...
Zenón A. Quintanilla Escobar - “Situacion Actual De Las BPA En Bolivia”- Bo...
 
Walter Becker - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE TOMATE TUTORADO”- Boas Prát...
Walter Becker - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE TOMATE TUTORADO”- Boas Prát...Walter Becker - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE TOMATE TUTORADO”- Boas Prát...
Walter Becker - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE TOMATE TUTORADO”- Boas Prát...
 
Tomás Pedro Frotsch - “Fortalecimiento (desarrollo de instrumentos de gestión...
Tomás Pedro Frotsch - “Fortalecimiento (desarrollo de instrumentos de gestión...Tomás Pedro Frotsch - “Fortalecimiento (desarrollo de instrumentos de gestión...
Tomás Pedro Frotsch - “Fortalecimiento (desarrollo de instrumentos de gestión...
 
Tatiane Nascimento - “Monitoramento, controle de agrotóxicos e segurança do a...
Tatiane Nascimento - “Monitoramento, controle de agrotóxicos e segurança do a...Tatiane Nascimento - “Monitoramento, controle de agrotóxicos e segurança do a...
Tatiane Nascimento - “Monitoramento, controle de agrotóxicos e segurança do a...
 
Sérgio Abud - “Caravana Embrapa de Alerta às Ameaças Fitossanitárias" - Boas ...
Sérgio Abud - “Caravana Embrapa de Alerta às Ameaças Fitossanitárias" - Boas ...Sérgio Abud - “Caravana Embrapa de Alerta às Ameaças Fitossanitárias" - Boas ...
Sérgio Abud - “Caravana Embrapa de Alerta às Ameaças Fitossanitárias" - Boas ...
 
Ricardo Machado - “Registro, pesquisa e desenvolvimento de bioinsumos” - Boa...
Ricardo Machado  - “Registro, pesquisa e desenvolvimento de bioinsumos” - Boa...Ricardo Machado  - “Registro, pesquisa e desenvolvimento de bioinsumos” - Boa...
Ricardo Machado - “Registro, pesquisa e desenvolvimento de bioinsumos” - Boa...
 
Nora Enrich - “BUENAS PRÁCTICAS AGRÍCOLAS para la Producción de Frutas y Hort...
Nora Enrich - “BUENAS PRÁCTICAS AGRÍCOLAS para la Producción de Frutas y Hort...Nora Enrich - “BUENAS PRÁCTICAS AGRÍCOLAS para la Producción de Frutas y Hort...
Nora Enrich - “BUENAS PRÁCTICAS AGRÍCOLAS para la Producción de Frutas y Hort...
 
Natalia Ojeda - “Programa de apoyo a la competitividad de la Horticultura de ...
Natalia Ojeda - “Programa de apoyo a la competitividad de la Horticultura de ...Natalia Ojeda - “Programa de apoyo a la competitividad de la Horticultura de ...
Natalia Ojeda - “Programa de apoyo a la competitividad de la Horticultura de ...
 
María Valentina Mujica Teliz - “Manejo Regional de Lepidópteros Plaga en Frut...
María Valentina Mujica Teliz - “Manejo Regional de Lepidópteros Plaga en Frut...María Valentina Mujica Teliz - “Manejo Regional de Lepidópteros Plaga en Frut...
María Valentina Mujica Teliz - “Manejo Regional de Lepidópteros Plaga en Frut...
 
Laura Tirri - “Provincia del Neuquén-República Argentina Programa de Calidad ...
Laura Tirri - “Provincia del Neuquén-República Argentina Programa de Calidad ...Laura Tirri - “Provincia del Neuquén-República Argentina Programa de Calidad ...
Laura Tirri - “Provincia del Neuquén-República Argentina Programa de Calidad ...
 
Karina Bulak - “Biotecnología al alcance del productor” - Boas Práticas Agrop...
Karina Bulak - “Biotecnología al alcance del productor” - Boas Práticas Agrop...Karina Bulak - “Biotecnología al alcance del productor” - Boas Práticas Agrop...
Karina Bulak - “Biotecnología al alcance del productor” - Boas Práticas Agrop...
 
Júlio Britto - “Monitoramento, controle de Agrotóxicos e Segurança do Aliment...
Júlio Britto - “Monitoramento, controle de Agrotóxicos e Segurança do Aliment...Júlio Britto - “Monitoramento, controle de Agrotóxicos e Segurança do Aliment...
Júlio Britto - “Monitoramento, controle de Agrotóxicos e Segurança do Aliment...
 
Júlio Britto - “Mesa Redonda: Registro, Pesquisa e Desenvolvimento de Bioins...
Júlio Britto  - “Mesa Redonda: Registro, Pesquisa e Desenvolvimento de Bioins...Júlio Britto  - “Mesa Redonda: Registro, Pesquisa e Desenvolvimento de Bioins...
Júlio Britto - “Mesa Redonda: Registro, Pesquisa e Desenvolvimento de Bioins...
 
Julian Silva Carvalho - “Implementação de Boas Práticas Agrícolas e Certifica...
Julian Silva Carvalho - “Implementação de Boas Práticas Agrícolas e Certifica...Julian Silva Carvalho - “Implementação de Boas Práticas Agrícolas e Certifica...
Julian Silva Carvalho - “Implementação de Boas Práticas Agrícolas e Certifica...
 
José Eduardo Costa - “As dificuldades e oportunidades das cadeias produtivas ...
José Eduardo Costa - “As dificuldades e oportunidades das cadeias produtivas ...José Eduardo Costa - “As dificuldades e oportunidades das cadeias produtivas ...
José Eduardo Costa - “As dificuldades e oportunidades das cadeias produtivas ...
 
Jorge Paullier - “Manejo Integrado De Plagas En Horticultura En Uruguay” - Bo...
Jorge Paullier - “Manejo Integrado De Plagas En Horticultura En Uruguay” - Bo...Jorge Paullier - “Manejo Integrado De Plagas En Horticultura En Uruguay” - Bo...
Jorge Paullier - “Manejo Integrado De Plagas En Horticultura En Uruguay” - Bo...
 
Humberto Simão - “Produção Integrada De Abacaxi No Estado Do Tocantins” - Boa...
Humberto Simão - “Produção Integrada De Abacaxi No Estado Do Tocantins” - Boa...Humberto Simão - “Produção Integrada De Abacaxi No Estado Do Tocantins” - Boa...
Humberto Simão - “Produção Integrada De Abacaxi No Estado Do Tocantins” - Boa...
 
Henrique Troilo - “Experiencias de las Buenas Prácticas Agrícolas en los país...
Henrique Troilo - “Experiencias de las Buenas Prácticas Agrícolas en los país...Henrique Troilo - “Experiencias de las Buenas Prácticas Agrícolas en los país...
Henrique Troilo - “Experiencias de las Buenas Prácticas Agrícolas en los país...
 
Graciela Estigarribia de López - “Buenas Prácticas Agrícolas En Paraguay” - ...
Graciela Estigarribia de López  - “Buenas Prácticas Agrícolas En Paraguay” - ...Graciela Estigarribia de López  - “Buenas Prácticas Agrícolas En Paraguay” - ...
Graciela Estigarribia de López - “Buenas Prácticas Agrícolas En Paraguay” - ...
 

Luiz Carlos Nasser - “Estado Da Arte Da Produção Integrada Agropecuária E Segurança Dos Alimentos Na União Européia” - Boas Práticas Agropecuárias e Produção Integrada - De 11 a 14 de novembro de 2014, em Foz do Iguaçu/PR.

  • 1. ESTADO DA ARTE DA PRODUÇÃO INTEGRADA AGROPECUÁRIA E SEGURANÇA DOS ALIMENTOS NA UNIÃO EUROPÉIA* Luiz Carlos Bhering Nasser Foz do Iguaçu, 12 a 13 novembro de 2014 luinasser.uniceub@gmail.com rozalvo2@gmail.com *Material fornecido por José Rozalvo Andrigueto
  • 2. Imposição a Novos Padrões de Produção Luciano Trentini – Presidente do Colégio de Produtores da AREFLH Marco Cestaro – Direção Geral de Agricultura da Região de Emilia-Romagna • As grandes Cadeias de Distribuição de Alimentos, seja na Europa ou no resto do Mundo, têm adquirido uma posição de domínio frente às empresas produtoras, impondo novos padrões de produção ( GlobalGAP, BRC, IFS, Nature`s Choice, etc..). • Alguns dos Pontos de Controle que esses protocolos impõem não se fundamentam em critérios agronômicos e nem sanitários. Estabelecem um nível de resíduos sobre os produtos não superior a 1/3 do LMR, não tomando em consideração os LMR´s fixados por Lei e que são calculados para a segurança dos consumidores.
  • 3. Tal situação determina uma “Torre de Babel” com consequente aumento do custo de produção. Luciano Trentini – Presidente do Colégio de Produtores da AREFLH Marco Cestaro – Direção Geral de Agricultura da Região de Emilia-Romagna
  • 4. 86% dos consumidores europeus têm medo das contaminações químicas e biológicas. 77% dos consumidores europeus têm medo dos OGM´s 39% dos consumidores europeus procuram por qualidade Luciano Trentini – Presidente do Colégio de Produtores da AREFLH Marco Cestaro – Direção Geral de Agricultura da Região de Emilia-Romagna
  • 5. a. Food Quality & Safety *Source: Eurobarometer ‘Risk issues’ February 2006 O que os consumidores Europeus têm mais medo sobre os alimentos?
  • 6. 6 Introdução ao Tema Produção Integrada na Área Animal
  • 7. Carlos Palomar - Diretor Geral da AEPLA Introdução A Produção integrada é a resposta às exigências sociais atuais Compatibiliza a agricultura intensiva com as exigências ecológicas Proposta de compromisso ético do agricultor com a sociedade Os produtos fitossanitários como técnica para a produção agrária Há uma evolução (de critérios produtivos (eficácia) a critérios de respeito ao meio ambiente e a segurança do trabalhador e do consumidor) Asseguram a produção de: Alimentos seguros De boa qualidade A preços razoáveis Com abastecimento confiável e contínuo durante todo o ano
  • 8. Carlos Palomar - Diretor Geral da AEPLA Futuro dos fitossanitários e a produção integrada A agricultura européia do futuro será integrada ou não existirá Estabelecerá critérios europeus Harmonizará as diversidades Facilitará a trabalho do agricultor Poderá melhorar a percepção do consumidor e da cadeia de distribuição.
  • 9. Carlos Palomar - Diretor Geral da AEPLA Desafios Regulamento que substitua a Diretriz 91/44CEE (Novos Produtos Fitossanitários) coerente com a Diretriz de uso sustentável. Que se promova realmente o conceito da Produção Integrada. Campanhas de valorização e promoção. Logotipo único e comum. Colaboração de todos os participantes no setor agrícola na divulgação, formação, comunicação, etc..
  • 10. A PRODUÇÃO INTEGRADA NA EUROPA • Áustria: Baseadas na OILB e medidas agro-ambientais • Bélgica: Nacional - Frutas e Cultivos Protegidos. • França: 1970. Esforços recentes • Alemanha: 10 regiões, baseadas na OILB. • Itália: Regulamentos Regionais Carlo Malavolta y Jesús Avilla cmalavolta@regione.emilia-romagna.it avilla@pvcf.udl.es • Portugal: Legislação Nacional desde outubro de 2007 • Holanda: Produção Ambientalmente Amigável - hortícolas • Espanha: Legislação Nacional e Autonômica • Suécia: Sem Legislação, porém aplica PI • Suíça: Legislação Nacional • Reino Unido: Organizações Privadas
  • 11. 12 Sistema Produzione integrata “Componenti del sistema della produzione integrata” Ricerca e sperimentazione Rapporti con altre Regioni Rapporti con Industria Coordinamento Assistenza Tecnica Supporti per Assistenza Tecnica Assistenza tecnica ai produttori Disciplinari di Produzione integrata Rapporto con il mercato Tessa Gelisio
  • 12. La mappa dei prodotti DOP & IGP Emilia-Romagna Una terra specialista in specialità I prodotti DOP 1 Parmigiano-Reggiano DOP 2 Grana Padano DOP 3 Provolone Valpadana DOP 4 Prosciutto di Parma DOP 5 Prosciutto di Modena DOP 6 Culatello di Zibello DOP 7 Pancetta Piacentina DOP 8 Salame Piacentino DOP 9 Coppa Piacentina DOP 10 Salamini italiani alla cacciatora DOP 11 Olio Extra Vergine di oliva di Brisighella DOP 12 Olio Extra Vergine di oliva Colline di Romagna DOP 13 Aceto Balsamico Tradizionale di Modena DOP 14 Aceto Balsamico Tradizionale di Reggio Emilia DOP I prodotti IGP Mortadella Bologna IGP 15 Zampone Modena IGP 16 Cotechino Modena IGP 17 Vitellone bianco dell’Appennino centrale IGP 18 Asparago verde di Altedo IGP 19 Scalogno di Romagna IGP 20 Fungo di Borgotaro IGP 21 Marrone di Castel del Rio IGP 22 Pere dell’Emilia-Romagna IGP 23 Pesca e nettarina di Romagna IGP 24 Coppia ferrarese IGP 25
  • 13.
  • 14. Creso, 20 gennaio 2006 Apo Conerpo, Bologna-Italy 26
  • 15. Produção Integrada em Portugal Em outubro de 2007, entrou em vigor em Portugal um “Novo Modelo Agro-Ambiental” com uma arquitetura estruturada em dois vetores fundamentais: Apoio à alteração do modo de produção Apoio à manutenção de atividades agrícolas e florestais relevantes para a conservação da biodiversidade O vetor 1 deverá ter um caráter horizontal, aplicado a todo o território de Portugal Continental, e tem por objetivo central induzir a transformação dos métodos e sistemas de produção agrícolas e silvícolas no sentido da sua sustentabilidade. Concretizado através de três medidas: - Produção Integrada - Agricultura Biológica - Gestão Florestal Sustentável
  • 16. Normas de Produção Integrada – Componente Animal Nas Normas de Produção Integrada, Componente Animal, são considerados os seguintes aspectos: - Características Gerais: Identificação dos Animais Rastreabilidade Caderno de Campo - Manejo dos Animais, Conservação do Solo e Ecossistemas. - Alimentação dos Animais – No mínimo ¾ da alimentação (matéria seca) deve ser de origem de Campos de Produção Integrada. - Profilaxia e Cuidados Veterinários. - Bem-Estar dos Animais (Reprodução, Manejo e Instalações). - Gestão e Manejo dos Resíduos.
  • 17. Normas de Produção Integrada – Animal Nas Normas de Produção Integrada, Componente Animal, são considerados os seguintes aspectos: - Características Gerais: Identificação dos Animais Rastreabilidade Caderno de Campo - Manejo dos Animais, Conservação do Solo e Ecossistemas. - Alimentação dos Animais – No mínimo ¾ da alimentação (matéria seca) deve ser de origem de Campos de Produção Integrada. - Profilaxia e Cuidados Veterinários. - Bem-Estar dos Animais (Reprodução, Manejo e Instalações). - Gestão e Manejo dos Resíduos.
  • 18. Caderno de Especificações Arroz Carolino das Lezírias Ribatejanas - Indicação Geográfica Protegida DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA Diversificação da Produção Frutícola
  • 19. Normas Gerais de Produção Integrada da Espanha Área Animal (em discussão) As Normas se aplicam na Propriedade e na Indústria de Transformação dos produtos de origem animal e devem cumprir os seguintes requisitos: 01. Sistema de Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC 02. Alimentação Animal 03. Sanidade Animal 04. Requisitos das Instalações 05. Bem-Estar dos Animais 06. Meio Ambiente 07. Planos de Emergência 08. Segurança e Higiene no Trabalho
  • 20. Produção Integrada Animal nas Comunidades Autônomas Norma Técnica de Produção Integrada de Gado de Leite do País Vasco Regulamento da Produção Integrada de Gado de Leite de Navarra Regulamento da Produção Integrada de Leitão de Navarra Regulamento da Produção Integrada Animal de Andaluzia Regulamento Específico de Produção Integrada para a Indústria de Obtenção e Elaboração de Carnes Bovinas, Ovinas, Caprinas e Suínas da Comunidade de Andaluzia
  • 21. Norma Técnica de Produção Integrada de Gado de Leite do País Vasco 12 áreas temáticas: 01) – Requisitos Prévios a Inscrição nos Registros 02) – Controle e Identificação dos Animais 03) – Instalações, Equipamentos e Manutenção dos Equipamentos 04) – Genética e Reprodução 05) – Alimentação dos Animais 06) – Sistema de Reprodução e de Manejo 07) – Sanidade Animal 08) – Higiene, Limpeza e Desinfecção 09) – Qualificação Professional, Segurança e Bem-Estar do Trabalhador 10) – Gestão de Resíduos 11) – Proteção ao Meio Ambiente 12) – Caderno de Campo
  • 22. Regulamento da Produção Integrada de Gado de Leite de Navarra 8 áreas temáticas: 1) – Requisitos dos Animais 2) – Requisitos das Instalações 3) – Alimentação dos Animais 4) – Requisitos dos Equipamentos (Ordenha, Tubulações, Armazenamento e Resfriamento do Leite) 5) – Requisitos Relativos a Condições de Ordenha 6) – Tratamentos do Leite 7) – Gestão dos Resíduos 8) – Requisitos Exigíveis do Leite Cru
  • 23. RESOLUCIÓN 1184/2009, de 13 de noviembre, del Director General de Agricultura y Ganadería, por la que se aprueba el Reglamento Técnico para la Producción Integrada de Lechón en la Comunidad Foral de Navarra.
  • 24. Regulamento da Produção Integrada Animal em Andaluzia 13 áreas temáticas: 01) – Característica dos Animais 02) – Manejo dos Animais, visando à conservação do solo 03) – Alimentação dos Animais 04) – Profilaxia e Cuidados Veterinários 05) – Reprodução e Gestão Zootécnica 06) – Transporte dos Animais 07) – Identificação dos Animais e Produtos Obtidos 08) – Gestão e Manejo de Excrementos e Resíduos 09) – Instalações e Manejo dos Animais 10) – Sacrifício dos Animais 11) – Higiene nas instalações da Indústria de Transformação e Conservação dos Produtos 12) – Assessoramento Competente 13) – Formação, Capacitação e Informação para as pessoas que trabalham na propriedade
  • 25. Regulamento Específico de Produção Integrada para a Indústria de Obtenção e Elaboração de Carnes Bovinas, Ovinas, Caprinas e Suínas em Andaluzia 15 áreas temáticas: 01) – Transporte dos Animais 02) – Recepção e Descarga dos Animais 03) – Repouso, Controle e Pesagem dos Animais 04) – Sacrifício dos Animais 05) – Transporte dos Animais Abatido. 06) – Corte e Manipulação da Carne 07) – Preparo de Embutidos ou de outros Produtos 08) – Embalagem, Conservação e Transporte da Carne Resfriada 09) – Identificação, Rastreabilidade de Procedência dos Animais, das Carnes Resfriadas, Embutidos ou de outros Produtos 10) – Condições Gerais das Instalações 11) – Característica da Construção, Desenho e Manutenção 12) – Higiene e Desinfecção das Instalações 13) – Condições Gerais 14) – Formação, Capacitação, Saúde e Segurança do Pessoal 15) – Controle de Qualidade
  • 26. REGLAMENTO ESPECÍFICO PARA LA PRODUCCIÓN INTEGRADA DE GANADO PORCINO EXTENSIVO EN DEHESA EN ANDALUCÍA 1. RECONOCIMIENTO DE APIS Para el reconocimiento de una API de porcino deberá contarse con al menos diez productores y 1000 UGM, de acuerdo con la tabla mostrada a continuación: 2. CARACTERÍSTICAS GANADERAS 3. MANEJO DEL GANADO PARA LA CONSERVACIÓN DE LAS TIERRAS ASOCIADAS 4. PROFILAXIS Y CUIDADOS VETERINARIOS 5. REPRODUCCIÓN Y GESTIÓN ZOOTÉCNICA 6. TRANSPORTE 7. IDENTIFICACIÓN DE ANIMALES Y PRODUCTOS OBTENIDOS 8. GESTIÓN Y MANEJO DE EXCRETAS Y RESIDUOS 9. ALOJAMIENTOS Y MANEJO DE GANADO 10. ASESORAMIENTO TÉCNICO COMPETENTE
  • 27.
  • 28.
  • 29. CONSEJERÍA DE AGRICULTURA Y PESCA DE ANDALUCIA DECRETO 229/2007, de 31 de julio, por el que se regula la marca «Calidad Certificada» para los productos agroalimentarios y pesqueros. Artículo 2. Finalidad de la marca y representación gráfica. 1. La finalidad de la marca «Calidad Certificada» es la de garantizar la calidad diferenciada de los productos agroalimentarios y pesqueros elaborados o distribuidos por personas físicas o jurídicas debidamente autorizadas, así como facilitar su distinción en el mercado. La marca «Calidad Certificada» es propiedad de la Comunidad Autónoma de Andalucía en virtud de la inscripción en el correspondiente Registro.
  • 30. Para los productos amparados por denominaciones de origen, indicaciones geográficas protegidas, denominaciones específicas, vinos de la tierra, especialidades tradicionales garantizadas, indicación agricultura ecológica y producción integrada, certificado del organismo certificador autorizado en el que conste la inscripción en los correspondientes registros de los productos, marcas, formatos o envases para los que se solicite la utilización del distintivo «Calidad Certificada». h) Para los productos agroalimentarios y pesqueros contemplados en los apartados 4.d) y e) del presente Decreto, certificado del organismo certificador autorizado. 9 DE AGOSTO DE 2007.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39. En lo que hace referencia a la identificación de los terneros, en las explotaciones registradas en la I.G.P. se realizará una identificación individualizada, cumpliendo los plazos y conforme a las normas establecidas por la Autoridad Competente, para su incorporación en el SIMOGAN. El Consejo Regulador ha aprobado como “crotal” para la identificación de los terneros, la doble marca auricular dispuesta por la Autoridad Competente, para la identificación de los animales bovinos, llevando las marcas de ambas orejas el mismo y único código de identificación. La inscripción de terneros en la I.G.P. “Ternera Asturiana”, se realiza por el propio Consejo Regulador antes de los cinco meses de edad, tomando del SIMOGAN los datos facilitados por las ganaderías inscritas, en lo referente a declaraciones de nacimiento de los terneros, cuyas madres cumplen los requisitos raciales establecidos en el Reglamento. En este momento se extiende una ficha individual para cada ternero, en la que figuran todos los datos relativos al animal y también los del titular de la explotación. Esta ficha individual deberá acompañar en todo momento al animal hasta su llegada al matadero.
  • 40. Como se ha explicado a partir de la inscripción, se recoge toda la información de manera individualizada para cada ternero, quedando registrada en una base de datos informatizada, que periódicamente se cruza con el SIMOGAN para realizar el seguimiento de cada ternero, ya que como mínimo ha de permanecer junto a su madre los cinco primeros meses de vida, pues el Reglamento de la I.G.P. exige de forma obligatoria, este periodo de amamantamiento natural. El Consejo Regulador en el Manual de Calidad establece un sistema de marcado e identificación, para las canales y piezas que vayan a ser protegidas, de forma que esté garantizada su identificación en cualquier momento del faenado y comercialización de la carne. Únicamente se Certifican al amparo de la I.G.P. “Ternera Asturiana”, aquellas canales que cumplen todos los requisitos recogidos en su Reglamento, además de las normas establecidas por el Consejo Regulador en el Manual de Calidad y cuando esto se cumple, se identifican con los siguientes distintivos: - Cuatro precintos de polietileno y armadura metálica, uno para cada cuarto, color amarillo, de 31x18mm, con numeración y con el logotipo de la I.G.P. en la parte anterior y la leyenda Consejo Regulador de la I.G.P. en la posterior.
  • 41. - Veinte etiquetas en papel de 90 gr de 45 x 55 mm para cada media canal, numeradas con la misma serie que los precintos, con los nombres de las piezas, color de fondo blanco y logotipo en el color determinado por el Consejo Regulador. - Un Certificado de Garantía por cada media canal. Las salas de despiece y mayoristas registradas deben disponer de un sistema, a ser posible informatizado que, unido al almacenamiento y faenado independiente de los canales amparados, permita garantizar la trazabilidad de los productos elaborados, haciendo constar en cada tipo de pieza un código (preferentemente el crotal o el número de certificado) que permita relacionarlo con el animal de procedencia. Los comercializadores deberán enviar semanalmente, por módem o fax, la entrada y salida de canales y/o piezas amparadas. De este modo se consigue una trazabilidad completa del producto pues el proceso de identificación y control abarca desde las explotaciones ganaderas hasta el momento en el que el consumidor compra carne protegida por la I.G.P. “Ternera Asturiana” en el punto de venta.
  • 42. Cordero de Navarra La I.G.P. Cordero de Navarra distingue dos tipos de animales: Cordero lechal. De carne suave y jugosa, de color rosa pálido o blanco, tierna y de sabor suave. Cordero ternasco. De carne muy nutritiva, de color rosa, y sabor más pronunciado que el lechal debido a que es un animal de mayor tamaño y edad.
  • 43. Alimentos artesanos La marca "Alimentos Artesanos" consiste en un signo distintivo que se incluye en el etiquetado de los productos agroalimentarios que cumplan las condiciones establecidas en las Normas Reguladoras del uso de la marca. Así, la marca "Alimentos Artesanos" certifica alguno de los siguientes aspectos: · las características intrínsecas del producto que lo diferencian cualitativamente respecto a productos de su misma naturaleza comúnmente regulados. · las características específicas de aquellos productos tradicionales que no estén definidos por la normativa nacional o comunitaria. · Aceite
  • 45. Nossa Missão é conseguir que consumidores e compradores elejam suas marcas e produtos.
  • 46. Uma marca não é mais que uma promessa associada a uns valores dos produtos que suporta
  • 47. Os 4 passos para promover os alimentos da Produção Integrada de forma eficaz. Mateo Blay Presidente agr! agro
  • 48. 1 Definir os Segmentos de mercado: Onde queremos chegar? A quem vamos dirigir-nos? - Em qual âmbito geográfico? Mateo Blay Presidente agr! agro
  • 49. 2- Dimensionar a Propaganda: De onde partiremos? O que é que vão valorizar? Estão dispostos a escolher e pagar mais? Que porcentagem de possíveis compradores e consumidores? Conhecem a PI e seus benefícios? ¿ Mateo Blay Presidente agr! agro
  • 50. 3 Escolher o posicionamento: O que queremos dizer? Para que seja eficaz, o posicionamento deve basear-se em um valor – atributo: aquele mais relevante para o consumidor e um diferencial daquele da agricultura convencional. Mateo Blay Presidente agr! agro
  • 51. 3 Escolher o posicionamento: O que queremos dizer? Origem? Sabor? Qualidade? Aspecto? Textura? Segurança?
  • 52. 4 Como transmitir a mensagem: Como e através do que vamos dizer? -Eleger as disciplinas da comunicação a utilizar. -Escolher as criações mais adequadas. Mateo Blay Presidente agr! agro
  • 53. Queremos chegar unicamente ao distribuidor comercial ou também ao consumidor final? Mateo Blay Presidente agr! agro
  • 54. Produção Integrada de Gado de Leite de Navarra/ES
  • 55. Asociación de Amas de Casa, Consumidores y Usuarios Santa María la Real.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60. Reconocimiento “Sabor del Año 2008” concedido en la Feria Alimentaria de Barcelona Premio Triplo “Sabor Superior 2009” que concede el Instituto Internacional de la Calidad y el Sabor de Bruselas (iTQi) Premio Triplo "Sabor Superior 2010" que concede el Instituto Internacional de la Calidad y el Sabor de Bruselas (iTQi) Premio "Alimentos de España a la Producción Agraria 2008" Agricultura por trabajar con un sistema de producción innovador como es la Producción Integrada de vacuno de leche. concedido por el Ministerio de Medio Ambiente y Medio Rural y Marino (MARM), "Empresa del Mes" el pasado mes de febrero por las Cooperativas Agroalimentarias de España
  • 61.
  • 62.
  • 63. (de izquierda a derecha) Jose Manuel Saiz (CNTA), cocineros Eurotoques Francia y Luxemburgo, Fermin Ciilveti (LACTURALE), Delegada del Gobierno de Navarra en Bruselas Dª Maria Lozano Uriz, Juan Manuel Garro ( LACTURALE), cocineros Eurotoques Holanda y Belgica e Ignacio Baleztena Responsable de la Agencia Navarra de Innovación en Bruselas.
  • 64. PRESENTACIÓN EN SOCIEDAD DEL LECHÓN DE NAVARRA El día 21 de mayo en las Bodegas Quaderna Vía de Iguzkiza-Navarra, se celebró un acto de presentación de la Producción Integrada de Lechón de Navarra, un nuevo producto de calidad amparado por Reyno Gourmet. En el transcurso del mismo, participaron representantes del Departamento de Desarrollo Rural y Medio Ambiente, de los productores, de los comercializadores, carniceros y cocineros, para dar a conocer las características de esta nueva producción de calidad.
  • 65.
  • 66. La marca Lechón de Navarra abre a una salida a la crisis a pequeños ganaderos Seis explotaciones dan el primer paso para poner en marcha la certificación de producción integrada El proyecto supone recuperar una raza en peligro de extinción y poner en el mercado un producto nuevo de calidad
  • 67.
  • 68. Principais características da Produção Integrada do Leitão de Navarra: •As propriedades devem ser do tipo familiar com menos de 120 matrizes e seu produto principal é o leitão para consumo. •Os leitões têm uma genética especial, mistura de raça Pio Negro (50%), de Landrace (25%) e de Large White (25%). Pio Negro é uma raça autóctona. As matrizes gestantes devem pastorear. Na alimentação da matrizes as rações não poderão conter farinha de carne e nem gordura de origem animal
  • 69.
  • 70. Cerda de raza Pío Negro Una raza autóctona que se conserva en Baztán y en la Baja Navarra (Alduides)
  • 71. Principais características da Produção Integrada do Leitão de Navarra: •Os leitões devem ser amamentados até o transporte ao matadouro. •O abate dos leitões devem ser com menos de 35 dias. O peso do leitão limpo deve ser inferior a 7 kilos e é obrigatório etiquetar pelo menos uma das patas. Não é permitido o congelamento dos leitões para venda como Produção Integrada.
  • 72. Identificação em cada orelha é obrigatória para a rastreabilidade.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77. Presentación del Lechón de Navarra de Producción Integrada
  • 78. Preparación de las piezas de lomo para la cata de lechón.
  • 79. Imagen de una de las catas de expertos organizadas por ITG Ganadero en la que se valoró y puntuó las diferencias entre distintos tipos de gorrín asado
  • 80. El Lechón de Navarra tiene un sabor y textura diferentes, testadas en catas de expertos y se vende con garantía certificada de Reyno Gourmet.
  • 83. luinasser.uniceub@gmail.com 61 – 9975-8127 Obs. O DVD com a literatura sobre Produção integrada na União Européia pode ser copiado no computador da organização do evento. Trabalho de Pós-doutorado desenvolvido pelo Dr. José Rozalvo Andrigueto. Agradeço a atenção de todos!!