SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
Módulo disciplinar:
Recursos Terapêuticos em
Gerontologia
Profa. MSc. Mônica Barroso Martins
ESPECIALIZAÇÃO EM GERONTOLOGIA E
FAMÍLIA
Processo de Envelhecimento
O Envelhecimento BiopsicossocialP
R
E
C
U
R
S
O
R
E
S
Platão: visão intimista e individualista da velhice e como se
preparar para esta fase ainda na juventude;
Aristóteles: Dividiu a vida em 04 fases. Encara a velhice como
uma enfermidade normal;
Cícero: evoca as realizações de personagens durante a velhice;
Sêneca: a velhice é uma doença incurável que leva à decrepitude
física e mental;
Bacon: a vida humana se prolongaria à medida em que a higiene e
outras condições sociais e médicas melhorassem;
Quetelet: é o primeiro a expressar o ciclo da vida pelo nascimento,
envelhecimento e morte;
Stanely May: descreveu os efeitos da natureza nas funções do
envelhecimento;
Pavlov: redução da condutividade das vias nervosas.
Introdução: a perspectiva histórica
A visão do envelhecimento sofreu modificações com o passar
dos séculos;
Fenômeno é relativamente recente (envelhecer não era
comum);
Revisão: Simone de Beauvoir (1970) - “A Velhice”;
Idade Média: idades entre 30 e 40 anos (guerras, precárias
condições de higiene e deficiências alimentares);
Renascença: desenvolvimento cultural, científico e artístico;
envelhecimento mesma visão da Idade Média
(mulher velha: feiticeiras).
PERSPECTIVA HISTÓRICA
A Expectativa média de vida:
1801: 30 anos;
1913: 48 anos para os homens e 52 anos - diferenças
marcantes segundo as classes sociais.
Século XIX: aumento do número de idosos (progresso
científico da Medicina);
No Oriente: tratamento diferenciado aos mais velhos
(mesmo que não houvesse um grande número);
Século XX início do XXI: intenso aumento da população de
idosos, no mundo e no Brasil.
(Perrot, 1991)
ASPECTOS DEMOGRÁFICOS DO ENVELHECIMENTO
Fenômeno do envelhecimento populacional = tendência
mundial
NO MUNDO:
- 1950: 204 milhões de idosos.
- 1998: 579 milhões de idosos.
- 2025: 810 milhões de idosos.
- 2050 deverá haver no mundo 1 bilhão e 900 milhões de
pessoas idosos.
(ONU)
NO BRASIL:
ATUALMENTE: 24.800.000 de homens e mulheres idosos
(Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD/2012).
- 2025 haverá 32 milhões de idosos.
A Velhice Como Questão Social
 Gerontologia: a partir da década de 40 - novo impulso;
 Pesquisas: questionando visões preconceituosas
 Preconceito: caráter necessariamente involutivo da velhice
e a criação de um modelo deficitário do desenvolvimento
mental na vida adulta
(Néri, 1995)
Alguns fatores que dificultam pensar na
velhice:
1. O Brasil está envelhecendo
rapidamente e essa velocidade
na mudança do seu perfil
demográfico, ou seja,
paradigmático, dificulta a
necessária revisão de conceitos
e de valores na sociedade ;
2. Associação da velhice com a
morte.
3. Cultura relacionada com a morte
conflituosa.
Conceitos:
Envelhecimento e Velhice
Envelhecimento é um
processo de vida que
começa a partir do
momento que nascemos,
Velhice é a última etapa
da vida que pode ser mais
ou menos retardado
consoante o indivíduo e a
sua trajetória de vida.
ENVELHECIMENTO
“O envelhecimento humano
representa a última fase de um
processo dinâmico de
desenvolvimento que tem início na
concepção e prossegue ao longo da
vida do indivíduo, ou seja, nascer é
começar a envelhecer, mais notória
nas últimas fases de vida resultante
da destruição dos tecidos ou
sistemas orgânicos que leva a uma
evolução biológica e psicológica
responsável pela quebra de poder de
sobrevivência e adaptação ao
indivíduo”.
(Fernandes, 2002)
ENVELHECIMENTO
É também um processo
complexo resultante da
interação entre fatores:
 Biológicos
 Psicológicos
 Sociais e
 Espirituais.
VELHICE
A velhice é considerada uma condição complexa
(MERCADANTE, 2005) e total (BEAUVOIR, 1990),
que envolve não apenas questões biológicas mas
também sociais.
O que define o sentido e o valor da velhice:
“é o sentido atribuído pelos homens à existência, é o
seu sistema global de valores”
(Beauvoir, 1990)
A estrutura psicológica
social – soma de todas as
experiências culturais,
históricas, políticas
religiosas, exerce uma
função compreensiva no
comportamento do homem,
que se deve libertar
mediante o
amadurecimento pessoal,
característicos das
heranças atávicas.
(Ângelis, 1990)
O QUE VALORIZAMOS?
O envelhecimento ou
velhice?
A valorização de um fato, de um
bem, de um momento, de uma
pessoa, depende de como de
como se interpreta para si
mesmo esse fato, esse bem,
esse momento, essa pessoa.
TRABALHO AVALIATIVO - INDIVIDUAL
• CONSIDERAÇÕES SUBJETIVAS
• TEXTO PARA ANÁLISE:
RESENHA: VALE A PENA ENVELHECER?
“Dar espaço ao idoso em seu próprio ser não é uma
tarefa fácil. A velhice está escondida não somente
de nossos olhos, mas muito mais de nossos
sentimentos. No mais profundo de nós mesmos,
vivemos a ilusão de que sempre seremos os
mesmos. Nossa tendência não é de somente negar
a existência real do idoso, mas também o idoso que
está despertando dentro de nosso próprio ser”.
(Pessine, 1992)
TEORIAS DO
ENVELHECIMENTO
TEORIAS DO ENVELHECIMENTO
FISIOLÓGICA
S
Deterioração orgânica: os sistemas se desgastam pela
utilização no tempo;
Imunológica: diminuição de proteção imunológica do
organismo com maior suscetibilidade a agentes externos e
internos;
Estresse: tensões sucessivas durante a vida leva a uma
redução na capacidade de respostado organismo.
BIOQUÍMICAS E METABÓLICAS
Acumulação de resíduos: o organismo começa a
acumular corpos pigmentados, como a lipofucsina em
células nervosas e músculos estriados;
Radicais livres: dietas hipercalóricas ocasionam a aparição
de determinadas enfermidades por “oxidação” do
organismo.
TEORIAS DO ENVELHECIMENTO
GENÉTICA
Acumulação de erros: a perda da seqüência de DNA daria
origem à deterioração orgânica. Cada organismo ainda
apresentaria uma Expectativa de Vida Máxima Potencial.
ASPECTOS ORGÂNICOS
DO ENVELHECIMENTO
CÉLULA
S-Diminuição do peso;
-Retardo da divisão e crescimento celular;
-Diminuição gradual no número de células;
-Aumento do tecido adiposo.
PELE
-perda da elasticidade e hidratação;
-aparição de rugas;
-atrofia das glândulas sudoríparas e sebáceas;
-Menor vascularização com maior tempo de cicatrização;
-palidez aumento de manchas cutâneas.
ASPECTOS ORGÂNICOS DO ENVELHECIME
CABELO
-Diminuição da velocidade de crescimento;
-perda de coloração;
-aumento do pelo facial no rosto das mulheres e orelhas
dos homens;
-redução dos pelos pubianos.
UNHAS
-crescimento mais lento;
-fragilidade e dureza, sobretudo nos pés;
-estrias longitudinais.
ASPECTOS ORGÂNICOS DO
ENVELHECIMENTO
OSSOS
-redução e desmineralização óssea;
-alteração do equilíbrio, marcha e
alinhamento corporal;
-descompensação do triângulo de
sustentação corporal;
-redução da estatura por perda de
água das fibrocartilagens;
-Cifose dorsal;
ASPECTOS ORGÂNICOS DO ENVELHECIMENTO
MÚSCULO
S
-perda gradual de força;
-Redução da massa muscular;
-Tensão muscular diminuída.
ASPECTOS ORGÂNICOS DO ENVELHECIMENTO
ARTICULAÇÕES
-Deterioração das superfícies articulares;
-Diminuição da estatura em 1cm/10 anos, em
função da acomodação da coluna;
-Alteração na curvatura da coluna. Cifose
torácica;
-Desidratação do tecido cartilaginoso;
-Crescimento ósseo irregular nas bordas das
articulações;
-Transferência do centro de equilíbrio do
umbigo para a sínfise púbica
ASPECTOS ORGÂNICOS DO
ENVELHECIMENTO
CORAÇÃO E
VASOS
-O coração sofre um processo de atrofia e esclerose;
-Diminui e peso e volume;
-A elasticidade dos vasos diminui;
-Aumentam os depósitos calcáreos nas paredes
vasculares;
-A aorta aumenta seu calibre e volume, comportando-
se como um tubo rígido.
PULMÃO
-Diminui o peso e volume, com menor distensão;
-Redução do número de alvéolos;
-Diminuição da capacidade pulmonar.
ASPECTOS ORGÂNICOS DO ENVELHECIMENTO
URINÁRIO
-Perda da capacidade de
concentração de urina;
-Redução do número de néfrons,
-Esclerose dos glomérulos e aumento
do tecido intersticial.
ASPECTOS ORGÂNICOS DO ENVELHECIMEN
DIGESTIVO
Anatômica
-Perda de dentição;
-Desidratação das gengivas;
-Redução na produção de saliva;
-Atrofia da mucosa gástrica;
-Redução do tônus muscular na parede
abdominal;
-Diminuição do fígado;
-Atrofia do intestino grosso.
ASPECTOS ORGÂNICOS DO
ENVELHECIMENTO
Funcional
-Dificuldade de mastigação;
-Redução na diluição do alimento;
-Redução na produção de ácido clorídrico;
-Redução da motilidade gástrica
-Hipoperistaltismo.
GENITAIS
Mulheres
-Redução dos pêlos pubianos;
-Atrofia da mucosa vaginal;
-Diminuição do tamanho da vulva, lábios
menores e clitóris;
-Encurtamento da vagina;
-Diminuição da secreção hormonal.
Homens
-Redução dos pêlos pubianos;
-Distensão da bolsa escrotal;
-Diminuição do tamanho dos testículos;
-Aumento do tamanho da próstata.
ASPECTOS ORGÂNICOS DO ENVELHECIMENTO
NERVOSO
-Diminuição do tamanho e peso do cérebro;
-Perda da função neuronal;
-Diminuição generalizada do movimento;
-Aparecimento de ligeiro tremor senil;
-Alteração das características dos sonhos;
-Diminuição da sensibilidade.
ATROFIA
-Diminuição do peso e volume dos órgão;
-Diminuição da contenção hídrico;
-Aumento do tecido conectivo;
-Redução da vascularização capilar.
ASPECTOS ORGÂNICOS DO
ENVELHECIMENTO
SABOR
E
OLFAT
O
-Redução do rubor dos lábios;
-Diminuição do número de papilas gustativas;
-Adelgamento das membranas mucosas;
-Atrofia da língua;
-Fragilidade dental;
-Degeneração do nervo olfativo;
-Aumento do tamanho do nariz;
-Proliferação de pelos rígidos nas fossas nasais.
VIST
A
-Diminuição da acuidade visual;
-Arco senil;
-Atrofia da musculatura palpebral;
-perda da elasticidade cutânea;
-Palidez das conjuntivas;
-Aumento do cristalino;
-Redução da secreção lacrimal.
ASPECTOS ORGÂNICOS DO
ENVELHECIMENTO
AUDIÇÃO
-Perda da acuidade auditiva;
-Degeneração do nervo
auditivo;
-Aumento do tamanho do
pavilhão auditivo;
-Engrossamento da
membrana do tímpano;
-Proliferação de pêlos;
-Depósito de cera.
ASPECTOS ORGÂNICOS DO
ENVELHECIMENTO
PERGUNTA-SE:
• QUAL A MINHA
POSIÇÃO
(PROFISSIONAL)
DIANTE DOS
ASPECTOS CITADOS
SOBRE A VELHICE?
• POSSO CONTRIBUIR
DE ALGUMA FORMA
PARA ESSA
POPULAÇÃO?
• COMO?

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fisiologia do envelhecimento
Fisiologia do envelhecimentoFisiologia do envelhecimento
Fisiologia do envelhecimentoAndré Fidelis
 
Reabilitação do Idoso
Reabilitação do IdosoReabilitação do Idoso
Reabilitação do IdosoDany Romeira
 
Alteracoes fisiologicas e anatomicas do idoso
 Alteracoes fisiologicas e anatomicas do idoso Alteracoes fisiologicas e anatomicas do idoso
Alteracoes fisiologicas e anatomicas do idosoKeylla Tayne
 
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4Gustavo Henrique
 
Principais Sindromes Geriatricas
Principais Sindromes GeriatricasPrincipais Sindromes Geriatricas
Principais Sindromes GeriatricasJoão Paulo França
 
Conceitos Básicos
Conceitos BásicosConceitos Básicos
Conceitos Básicosagemais
 
Necessidades Nutricionais no Idoso
Necessidades Nutricionais no IdosoNecessidades Nutricionais no Idoso
Necessidades Nutricionais no IdosoAmanda Thomé
 
Exercício Físico na Prevenção de Quedas em Idosos
Exercício Físico na Prevenção de Quedas em Idosos Exercício Físico na Prevenção de Quedas em Idosos
Exercício Físico na Prevenção de Quedas em Idosos Paulo Bento
 
Apresentação saude do idoso coletiva
Apresentação saude do idoso coletivaApresentação saude do idoso coletiva
Apresentação saude do idoso coletivaCarla Couto
 
Rui grilo comunicação com a pessoa idosa
Rui grilo   comunicação com a pessoa idosaRui grilo   comunicação com a pessoa idosa
Rui grilo comunicação com a pessoa idosaRui Grilo
 
Conceitos++básico geriatria
Conceitos++básico geriatriaConceitos++básico geriatria
Conceitos++básico geriatriaMadaisa Sousa
 
Slides semana do idoso
Slides semana do idosoSlides semana do idoso
Slides semana do idosoVânia Sampaio
 

Mais procurados (20)

Terceira Idade
Terceira IdadeTerceira Idade
Terceira Idade
 
A arte de envelhecer com saúde
A arte de envelhecer com saúdeA arte de envelhecer com saúde
A arte de envelhecer com saúde
 
Fisiologia do envelhecimento
Fisiologia do envelhecimentoFisiologia do envelhecimento
Fisiologia do envelhecimento
 
Reabilitação do Idoso
Reabilitação do IdosoReabilitação do Idoso
Reabilitação do Idoso
 
Alteracoes fisiologicas e anatomicas do idoso
 Alteracoes fisiologicas e anatomicas do idoso Alteracoes fisiologicas e anatomicas do idoso
Alteracoes fisiologicas e anatomicas do idoso
 
Alterações Envelhecimento
Alterações EnvelhecimentoAlterações Envelhecimento
Alterações Envelhecimento
 
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4
 
Principais Sindromes Geriatricas
Principais Sindromes GeriatricasPrincipais Sindromes Geriatricas
Principais Sindromes Geriatricas
 
Envelhecimento
EnvelhecimentoEnvelhecimento
Envelhecimento
 
Conceitos Básicos
Conceitos BásicosConceitos Básicos
Conceitos Básicos
 
Epidemiologia do envelhecimento
Epidemiologia do envelhecimentoEpidemiologia do envelhecimento
Epidemiologia do envelhecimento
 
Necessidades Nutricionais no Idoso
Necessidades Nutricionais no IdosoNecessidades Nutricionais no Idoso
Necessidades Nutricionais no Idoso
 
Exercício Físico na Prevenção de Quedas em Idosos
Exercício Físico na Prevenção de Quedas em Idosos Exercício Físico na Prevenção de Quedas em Idosos
Exercício Físico na Prevenção de Quedas em Idosos
 
Gigantes Da Geriatria
Gigantes Da GeriatriaGigantes Da Geriatria
Gigantes Da Geriatria
 
Qualidade De Vida Na Maturidade
Qualidade De Vida Na MaturidadeQualidade De Vida Na Maturidade
Qualidade De Vida Na Maturidade
 
Apresentação saude do idoso coletiva
Apresentação saude do idoso coletivaApresentação saude do idoso coletiva
Apresentação saude do idoso coletiva
 
Rui grilo comunicação com a pessoa idosa
Rui grilo   comunicação com a pessoa idosaRui grilo   comunicação com a pessoa idosa
Rui grilo comunicação com a pessoa idosa
 
Conceitos++básico geriatria
Conceitos++básico geriatriaConceitos++básico geriatria
Conceitos++básico geriatria
 
Slides semana do idoso
Slides semana do idosoSlides semana do idoso
Slides semana do idoso
 
Saude do idoso
Saude do idosoSaude do idoso
Saude do idoso
 

Destaque

Ciulla Clínica Psiquiátrica - Risco de Suicídio Entre Idosos
Ciulla Clínica Psiquiátrica - Risco de Suicídio Entre IdososCiulla Clínica Psiquiátrica - Risco de Suicídio Entre Idosos
Ciulla Clínica Psiquiátrica - Risco de Suicídio Entre Idososclinicaciulla
 
Fisiologia do envelhecimento marcelo
Fisiologia do envelhecimento  marceloFisiologia do envelhecimento  marcelo
Fisiologia do envelhecimento marceloSione Leiras
 
Psicologia da velhice
Psicologia da velhicePsicologia da velhice
Psicologia da velhiceDaniela Rocha
 
E fólio c - a face da velhice
E fólio c - a face da velhiceE fólio c - a face da velhice
E fólio c - a face da velhicearturantonio
 
Processo de envelhecimento possibilidades e perspectivas creja
Processo de envelhecimento possibilidades e perspectivas crejaProcesso de envelhecimento possibilidades e perspectivas creja
Processo de envelhecimento possibilidades e perspectivas crejaArthur Moreira
 
2014 - As sete dimensões da sustentabilidade - Gaia Terranova
2014 - As sete dimensões da sustentabilidade - Gaia Terranova2014 - As sete dimensões da sustentabilidade - Gaia Terranova
2014 - As sete dimensões da sustentabilidade - Gaia TerranovaEvandro Sanguinetto
 
Agente em geriatria 18.06.15
Agente em geriatria 18.06.15Agente em geriatria 18.06.15
Agente em geriatria 18.06.15Daniela Lopes
 
Nova proposta de hidratação cutânea - A pele em 4 fases
Nova proposta de hidratação cutânea - A pele em 4 fasesNova proposta de hidratação cutânea - A pele em 4 fases
Nova proposta de hidratação cutânea - A pele em 4 fasesLupe Bello Cuerpo
 
Livro violencia contra idoso oms
Livro violencia contra idoso omsLivro violencia contra idoso oms
Livro violencia contra idoso omsMarcia Orlando
 
Depressão - Marcelly e Marcilene
Depressão -  Marcelly e MarcileneDepressão -  Marcelly e Marcilene
Depressão - Marcelly e Marcilenemahvieira
 
Violencia contra o idoso
Violencia contra o idosoViolencia contra o idoso
Violencia contra o idosoJP ABNT
 

Destaque (20)

Ciulla Clínica Psiquiátrica - Risco de Suicídio Entre Idosos
Ciulla Clínica Psiquiátrica - Risco de Suicídio Entre IdososCiulla Clínica Psiquiátrica - Risco de Suicídio Entre Idosos
Ciulla Clínica Psiquiátrica - Risco de Suicídio Entre Idosos
 
Velhice
VelhiceVelhice
Velhice
 
Fisiologia do envelhecimento marcelo
Fisiologia do envelhecimento  marceloFisiologia do envelhecimento  marcelo
Fisiologia do envelhecimento marcelo
 
Psicologia da velhice
Psicologia da velhicePsicologia da velhice
Psicologia da velhice
 
suicidio Portugal 2013
suicidio Portugal 2013suicidio Portugal 2013
suicidio Portugal 2013
 
Trabalho sobre Cannabis
Trabalho sobre Cannabis Trabalho sobre Cannabis
Trabalho sobre Cannabis
 
E fólio c - a face da velhice
E fólio c - a face da velhiceE fólio c - a face da velhice
E fólio c - a face da velhice
 
Processo de envelhecimento possibilidades e perspectivas creja
Processo de envelhecimento possibilidades e perspectivas crejaProcesso de envelhecimento possibilidades e perspectivas creja
Processo de envelhecimento possibilidades e perspectivas creja
 
Morte em lares
Morte em laresMorte em lares
Morte em lares
 
Suicídios
SuicídiosSuicídios
Suicídios
 
Osteoporose trabalho CIT
Osteoporose trabalho CITOsteoporose trabalho CIT
Osteoporose trabalho CIT
 
2014 - As sete dimensões da sustentabilidade - Gaia Terranova
2014 - As sete dimensões da sustentabilidade - Gaia Terranova2014 - As sete dimensões da sustentabilidade - Gaia Terranova
2014 - As sete dimensões da sustentabilidade - Gaia Terranova
 
Açao TRE-PR
Açao TRE-PRAçao TRE-PR
Açao TRE-PR
 
Agente em geriatria 18.06.15
Agente em geriatria 18.06.15Agente em geriatria 18.06.15
Agente em geriatria 18.06.15
 
Nova proposta de hidratação cutânea - A pele em 4 fases
Nova proposta de hidratação cutânea - A pele em 4 fasesNova proposta de hidratação cutânea - A pele em 4 fases
Nova proposta de hidratação cutânea - A pele em 4 fases
 
Livro violencia contra idoso oms
Livro violencia contra idoso omsLivro violencia contra idoso oms
Livro violencia contra idoso oms
 
Depressão - Marcelly e Marcilene
Depressão -  Marcelly e MarcileneDepressão -  Marcelly e Marcilene
Depressão - Marcelly e Marcilene
 
Os direitos dos idosos e reconhecimento de maus tratos
Os direitos dos idosos e reconhecimento de maus tratosOs direitos dos idosos e reconhecimento de maus tratos
Os direitos dos idosos e reconhecimento de maus tratos
 
Violencia contra o idoso
Violencia contra o idosoViolencia contra o idoso
Violencia contra o idoso
 
Trabalho power point
Trabalho power pointTrabalho power point
Trabalho power point
 

Semelhante a Os principais aspectos orgânicos do envelhecimento humano

AULA 01 - ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO ENVELHECIMENTO.pptx
AULA 01 - ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO ENVELHECIMENTO.pptxAULA 01 - ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO ENVELHECIMENTO.pptx
AULA 01 - ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO ENVELHECIMENTO.pptxVanessaAlvesDeSouza4
 
Alterações Psicopatológicas Associadas à 3ª Idade.pptx
Alterações Psicopatológicas Associadas à 3ª Idade.pptxAlterações Psicopatológicas Associadas à 3ª Idade.pptx
Alterações Psicopatológicas Associadas à 3ª Idade.pptxSilviaLouro2
 
23433882 aula-fisiologia-do-envelhecimento-pos-gerontologia 02
23433882 aula-fisiologia-do-envelhecimento-pos-gerontologia 0223433882 aula-fisiologia-do-envelhecimento-pos-gerontologia 02
23433882 aula-fisiologia-do-envelhecimento-pos-gerontologia 02Sander Santiago
 
AULAS 1,2 E 3 - ALUNOS.pptx
AULAS 1,2 E 3 - ALUNOS.pptxAULAS 1,2 E 3 - ALUNOS.pptx
AULAS 1,2 E 3 - ALUNOS.pptxKarineRibeiro57
 
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO (1).pdf
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO (1).pdfFISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO (1).pdf
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO (1).pdfCludiaSofiaCarvalho1
 
Biologia Do Envelhecimento
Biologia Do EnvelhecimentoBiologia Do Envelhecimento
Biologia Do EnvelhecimentoMárcio Borges
 
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO.pptx
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO.pptxFISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO.pptx
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO.pptxNgelaNascimento11
 
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO.pptx
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO.pptxFISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO.pptx
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO.pptxNgelaNascimento11
 
saudedoidoso-130910103001-phpapp02.pdf
saudedoidoso-130910103001-phpapp02.pdfsaudedoidoso-130910103001-phpapp02.pdf
saudedoidoso-130910103001-phpapp02.pdfssuserfc3408
 
Carac envelhecim
Carac envelhecimCarac envelhecim
Carac envelhecimHelena Spf
 
envelhecimento-texto psicologia.pdf
envelhecimento-texto psicologia.pdfenvelhecimento-texto psicologia.pdf
envelhecimento-texto psicologia.pdfJulianaMinguetti2
 
Envelhecimento E Qualidade De Vida
Envelhecimento E Qualidade De VidaEnvelhecimento E Qualidade De Vida
Envelhecimento E Qualidade De Vidasusana12345
 

Semelhante a Os principais aspectos orgânicos do envelhecimento humano (20)

AULA 01 - ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO ENVELHECIMENTO.pptx
AULA 01 - ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO ENVELHECIMENTO.pptxAULA 01 - ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO ENVELHECIMENTO.pptx
AULA 01 - ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO ENVELHECIMENTO.pptx
 
Alterações Psicopatológicas Associadas à 3ª Idade.pptx
Alterações Psicopatológicas Associadas à 3ª Idade.pptxAlterações Psicopatológicas Associadas à 3ª Idade.pptx
Alterações Psicopatológicas Associadas à 3ª Idade.pptx
 
23433882 aula-fisiologia-do-envelhecimento-pos-gerontologia 02
23433882 aula-fisiologia-do-envelhecimento-pos-gerontologia 0223433882 aula-fisiologia-do-envelhecimento-pos-gerontologia 02
23433882 aula-fisiologia-do-envelhecimento-pos-gerontologia 02
 
AULAS 1,2 E 3 - ALUNOS.pptx
AULAS 1,2 E 3 - ALUNOS.pptxAULAS 1,2 E 3 - ALUNOS.pptx
AULAS 1,2 E 3 - ALUNOS.pptx
 
Ana Pimentel
Ana PimentelAna Pimentel
Ana Pimentel
 
Velhice
VelhiceVelhice
Velhice
 
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO (1).pdf
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO (1).pdfFISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO (1).pdf
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO (1).pdf
 
Biologia Do Envelhecimento
Biologia Do EnvelhecimentoBiologia Do Envelhecimento
Biologia Do Envelhecimento
 
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO.pptx
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO.pptxFISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO.pptx
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO.pptx
 
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO.pptx
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO.pptxFISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO.pptx
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO.pptx
 
A velhice
A velhiceA velhice
A velhice
 
Envelhecimento populacional
Envelhecimento populacionalEnvelhecimento populacional
Envelhecimento populacional
 
saudedoidoso-130910103001-phpapp02.pdf
saudedoidoso-130910103001-phpapp02.pdfsaudedoidoso-130910103001-phpapp02.pdf
saudedoidoso-130910103001-phpapp02.pdf
 
339 an 06_julho_2011.ok
339 an 06_julho_2011.ok339 an 06_julho_2011.ok
339 an 06_julho_2011.ok
 
Carac envelhecim
Carac envelhecimCarac envelhecim
Carac envelhecim
 
envelhecimento-texto psicologia.pdf
envelhecimento-texto psicologia.pdfenvelhecimento-texto psicologia.pdf
envelhecimento-texto psicologia.pdf
 
Vida adulta intermediária
Vida adulta intermediáriaVida adulta intermediária
Vida adulta intermediária
 
Aula 1 fgg
Aula 1 fggAula 1 fgg
Aula 1 fgg
 
Enfermagem do idoso
Enfermagem do idosoEnfermagem do idoso
Enfermagem do idoso
 
Envelhecimento E Qualidade De Vida
Envelhecimento E Qualidade De VidaEnvelhecimento E Qualidade De Vida
Envelhecimento E Qualidade De Vida
 

Último

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 

Último (20)

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 

Os principais aspectos orgânicos do envelhecimento humano

  • 1. Módulo disciplinar: Recursos Terapêuticos em Gerontologia Profa. MSc. Mônica Barroso Martins ESPECIALIZAÇÃO EM GERONTOLOGIA E FAMÍLIA
  • 2. Processo de Envelhecimento O Envelhecimento BiopsicossocialP R E C U R S O R E S Platão: visão intimista e individualista da velhice e como se preparar para esta fase ainda na juventude; Aristóteles: Dividiu a vida em 04 fases. Encara a velhice como uma enfermidade normal; Cícero: evoca as realizações de personagens durante a velhice; Sêneca: a velhice é uma doença incurável que leva à decrepitude física e mental; Bacon: a vida humana se prolongaria à medida em que a higiene e outras condições sociais e médicas melhorassem; Quetelet: é o primeiro a expressar o ciclo da vida pelo nascimento, envelhecimento e morte; Stanely May: descreveu os efeitos da natureza nas funções do envelhecimento; Pavlov: redução da condutividade das vias nervosas.
  • 3. Introdução: a perspectiva histórica A visão do envelhecimento sofreu modificações com o passar dos séculos; Fenômeno é relativamente recente (envelhecer não era comum); Revisão: Simone de Beauvoir (1970) - “A Velhice”; Idade Média: idades entre 30 e 40 anos (guerras, precárias condições de higiene e deficiências alimentares); Renascença: desenvolvimento cultural, científico e artístico; envelhecimento mesma visão da Idade Média (mulher velha: feiticeiras).
  • 4. PERSPECTIVA HISTÓRICA A Expectativa média de vida: 1801: 30 anos; 1913: 48 anos para os homens e 52 anos - diferenças marcantes segundo as classes sociais. Século XIX: aumento do número de idosos (progresso científico da Medicina); No Oriente: tratamento diferenciado aos mais velhos (mesmo que não houvesse um grande número); Século XX início do XXI: intenso aumento da população de idosos, no mundo e no Brasil. (Perrot, 1991)
  • 5. ASPECTOS DEMOGRÁFICOS DO ENVELHECIMENTO Fenômeno do envelhecimento populacional = tendência mundial NO MUNDO: - 1950: 204 milhões de idosos. - 1998: 579 milhões de idosos. - 2025: 810 milhões de idosos. - 2050 deverá haver no mundo 1 bilhão e 900 milhões de pessoas idosos. (ONU) NO BRASIL: ATUALMENTE: 24.800.000 de homens e mulheres idosos (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD/2012). - 2025 haverá 32 milhões de idosos.
  • 6. A Velhice Como Questão Social  Gerontologia: a partir da década de 40 - novo impulso;  Pesquisas: questionando visões preconceituosas  Preconceito: caráter necessariamente involutivo da velhice e a criação de um modelo deficitário do desenvolvimento mental na vida adulta (Néri, 1995)
  • 7. Alguns fatores que dificultam pensar na velhice: 1. O Brasil está envelhecendo rapidamente e essa velocidade na mudança do seu perfil demográfico, ou seja, paradigmático, dificulta a necessária revisão de conceitos e de valores na sociedade ; 2. Associação da velhice com a morte. 3. Cultura relacionada com a morte conflituosa.
  • 8. Conceitos: Envelhecimento e Velhice Envelhecimento é um processo de vida que começa a partir do momento que nascemos, Velhice é a última etapa da vida que pode ser mais ou menos retardado consoante o indivíduo e a sua trajetória de vida.
  • 9. ENVELHECIMENTO “O envelhecimento humano representa a última fase de um processo dinâmico de desenvolvimento que tem início na concepção e prossegue ao longo da vida do indivíduo, ou seja, nascer é começar a envelhecer, mais notória nas últimas fases de vida resultante da destruição dos tecidos ou sistemas orgânicos que leva a uma evolução biológica e psicológica responsável pela quebra de poder de sobrevivência e adaptação ao indivíduo”. (Fernandes, 2002)
  • 10. ENVELHECIMENTO É também um processo complexo resultante da interação entre fatores:  Biológicos  Psicológicos  Sociais e  Espirituais.
  • 11. VELHICE A velhice é considerada uma condição complexa (MERCADANTE, 2005) e total (BEAUVOIR, 1990), que envolve não apenas questões biológicas mas também sociais. O que define o sentido e o valor da velhice: “é o sentido atribuído pelos homens à existência, é o seu sistema global de valores” (Beauvoir, 1990)
  • 12. A estrutura psicológica social – soma de todas as experiências culturais, históricas, políticas religiosas, exerce uma função compreensiva no comportamento do homem, que se deve libertar mediante o amadurecimento pessoal, característicos das heranças atávicas. (Ângelis, 1990)
  • 13. O QUE VALORIZAMOS? O envelhecimento ou velhice? A valorização de um fato, de um bem, de um momento, de uma pessoa, depende de como de como se interpreta para si mesmo esse fato, esse bem, esse momento, essa pessoa.
  • 14. TRABALHO AVALIATIVO - INDIVIDUAL • CONSIDERAÇÕES SUBJETIVAS • TEXTO PARA ANÁLISE: RESENHA: VALE A PENA ENVELHECER?
  • 15. “Dar espaço ao idoso em seu próprio ser não é uma tarefa fácil. A velhice está escondida não somente de nossos olhos, mas muito mais de nossos sentimentos. No mais profundo de nós mesmos, vivemos a ilusão de que sempre seremos os mesmos. Nossa tendência não é de somente negar a existência real do idoso, mas também o idoso que está despertando dentro de nosso próprio ser”. (Pessine, 1992)
  • 17.
  • 18.
  • 19. TEORIAS DO ENVELHECIMENTO FISIOLÓGICA S Deterioração orgânica: os sistemas se desgastam pela utilização no tempo; Imunológica: diminuição de proteção imunológica do organismo com maior suscetibilidade a agentes externos e internos; Estresse: tensões sucessivas durante a vida leva a uma redução na capacidade de respostado organismo.
  • 20. BIOQUÍMICAS E METABÓLICAS Acumulação de resíduos: o organismo começa a acumular corpos pigmentados, como a lipofucsina em células nervosas e músculos estriados; Radicais livres: dietas hipercalóricas ocasionam a aparição de determinadas enfermidades por “oxidação” do organismo. TEORIAS DO ENVELHECIMENTO GENÉTICA Acumulação de erros: a perda da seqüência de DNA daria origem à deterioração orgânica. Cada organismo ainda apresentaria uma Expectativa de Vida Máxima Potencial.
  • 22. CÉLULA S-Diminuição do peso; -Retardo da divisão e crescimento celular; -Diminuição gradual no número de células; -Aumento do tecido adiposo. PELE -perda da elasticidade e hidratação; -aparição de rugas; -atrofia das glândulas sudoríparas e sebáceas; -Menor vascularização com maior tempo de cicatrização; -palidez aumento de manchas cutâneas. ASPECTOS ORGÂNICOS DO ENVELHECIME
  • 23. CABELO -Diminuição da velocidade de crescimento; -perda de coloração; -aumento do pelo facial no rosto das mulheres e orelhas dos homens; -redução dos pelos pubianos. UNHAS -crescimento mais lento; -fragilidade e dureza, sobretudo nos pés; -estrias longitudinais. ASPECTOS ORGÂNICOS DO ENVELHECIMENTO
  • 24. OSSOS -redução e desmineralização óssea; -alteração do equilíbrio, marcha e alinhamento corporal; -descompensação do triângulo de sustentação corporal; -redução da estatura por perda de água das fibrocartilagens; -Cifose dorsal; ASPECTOS ORGÂNICOS DO ENVELHECIMENTO
  • 25. MÚSCULO S -perda gradual de força; -Redução da massa muscular; -Tensão muscular diminuída. ASPECTOS ORGÂNICOS DO ENVELHECIMENTO
  • 26. ARTICULAÇÕES -Deterioração das superfícies articulares; -Diminuição da estatura em 1cm/10 anos, em função da acomodação da coluna; -Alteração na curvatura da coluna. Cifose torácica; -Desidratação do tecido cartilaginoso; -Crescimento ósseo irregular nas bordas das articulações; -Transferência do centro de equilíbrio do umbigo para a sínfise púbica ASPECTOS ORGÂNICOS DO ENVELHECIMENTO
  • 27. CORAÇÃO E VASOS -O coração sofre um processo de atrofia e esclerose; -Diminui e peso e volume; -A elasticidade dos vasos diminui; -Aumentam os depósitos calcáreos nas paredes vasculares; -A aorta aumenta seu calibre e volume, comportando- se como um tubo rígido. PULMÃO -Diminui o peso e volume, com menor distensão; -Redução do número de alvéolos; -Diminuição da capacidade pulmonar. ASPECTOS ORGÂNICOS DO ENVELHECIMENTO
  • 28. URINÁRIO -Perda da capacidade de concentração de urina; -Redução do número de néfrons, -Esclerose dos glomérulos e aumento do tecido intersticial. ASPECTOS ORGÂNICOS DO ENVELHECIMEN
  • 29. DIGESTIVO Anatômica -Perda de dentição; -Desidratação das gengivas; -Redução na produção de saliva; -Atrofia da mucosa gástrica; -Redução do tônus muscular na parede abdominal; -Diminuição do fígado; -Atrofia do intestino grosso. ASPECTOS ORGÂNICOS DO ENVELHECIMENTO Funcional -Dificuldade de mastigação; -Redução na diluição do alimento; -Redução na produção de ácido clorídrico; -Redução da motilidade gástrica -Hipoperistaltismo.
  • 30. GENITAIS Mulheres -Redução dos pêlos pubianos; -Atrofia da mucosa vaginal; -Diminuição do tamanho da vulva, lábios menores e clitóris; -Encurtamento da vagina; -Diminuição da secreção hormonal. Homens -Redução dos pêlos pubianos; -Distensão da bolsa escrotal; -Diminuição do tamanho dos testículos; -Aumento do tamanho da próstata. ASPECTOS ORGÂNICOS DO ENVELHECIMENTO
  • 31. NERVOSO -Diminuição do tamanho e peso do cérebro; -Perda da função neuronal; -Diminuição generalizada do movimento; -Aparecimento de ligeiro tremor senil; -Alteração das características dos sonhos; -Diminuição da sensibilidade. ATROFIA -Diminuição do peso e volume dos órgão; -Diminuição da contenção hídrico; -Aumento do tecido conectivo; -Redução da vascularização capilar. ASPECTOS ORGÂNICOS DO ENVELHECIMENTO
  • 32. SABOR E OLFAT O -Redução do rubor dos lábios; -Diminuição do número de papilas gustativas; -Adelgamento das membranas mucosas; -Atrofia da língua; -Fragilidade dental; -Degeneração do nervo olfativo; -Aumento do tamanho do nariz; -Proliferação de pelos rígidos nas fossas nasais. VIST A -Diminuição da acuidade visual; -Arco senil; -Atrofia da musculatura palpebral; -perda da elasticidade cutânea; -Palidez das conjuntivas; -Aumento do cristalino; -Redução da secreção lacrimal. ASPECTOS ORGÂNICOS DO ENVELHECIMENTO
  • 33. AUDIÇÃO -Perda da acuidade auditiva; -Degeneração do nervo auditivo; -Aumento do tamanho do pavilhão auditivo; -Engrossamento da membrana do tímpano; -Proliferação de pêlos; -Depósito de cera. ASPECTOS ORGÂNICOS DO ENVELHECIMENTO
  • 34. PERGUNTA-SE: • QUAL A MINHA POSIÇÃO (PROFISSIONAL) DIANTE DOS ASPECTOS CITADOS SOBRE A VELHICE? • POSSO CONTRIBUIR DE ALGUMA FORMA PARA ESSA POPULAÇÃO? • COMO?