1. FISIOTERAPIA EM GERONTOLOGIA E GERIATRIA
A SAÚDE DO IDOSO
A SAÚDE DO IDOSO
Profa. Fabiana A. Silva da Cruz
Fisioterapeuta
Mestre em Gerontologia
2009
3. Ano % No
1940 2,4 % 980.000
2020 7,7 % 16.000.000
( Dados do IBGE )
1 a cada 13 brasileiros será idoso,
1.950 2.025
PAÍSES CLASSIFICAÇÃO MILHÕES CLASSIFICAÇÃO MILHÕES
CHINA 1o 42 1o 284
ÍNDIA 2o 32 2o 146
BRASIL 2 32
Crescimento de 760% de idosos, e 166% de jovens
Pulo da 16a para 6a posição mundial.
16º 6º
(GARRIDO E MENEZES, 2002)
4. CURSO DE FISIOTERAPIA
CURSO DE FISIOTERAPIA
Morbidade
CURVA DE CRESCIMENTO POPULACIONAL NO BRASIL
CONFORME A FAIXA ETÁRIA (1990-2002)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
<4 5-9 10-14 15-19 20-29 30-39 40-49 50-59 60-69 70-79 >80
U%
Faixa etária
IBGE – Censos Demográficos e Contagem
Populacionaal e MS/SE/DATASUS
Crescimento em valores absolutos (>60a):
4.502.545
5. Morbidade
™ França - 115 anos para duplicar a proporção de idosos
™ Suécia - 85 anos
™ EUA - 66 anos
™ Brasil - 30 anos - de 7,7% em 2020 para 14,2% em 2050
- Impacto social
1 a cada 13 brasileiros
será idoso.
1 a cada 13 brasileiros
será idoso.
CURSO DE FISIOTERAPIA
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6. BRASIL, UM PAÍS
JOVEM?
BRASIL, UM PAÍS
JOVEM?
VELHOS:
” O futuro de ontem,
a realidade de
hoje”…
VELHOS:
” O futuro de ontem,
a realidade de
hoje”…
7. O crescimento da população idosa afeta diretamente o
perfil da saúde pública, gerando impacto econômico e
social.
(ELZA BERQUÓ, comissão nacional de população
e desenvolvimento,1996 )
1.950 - Doenças infecto - contagiosas 40% dos óbitos
Doenças Cárdio - vasculares 12% dos óbitos
1.950 - Doenças infecto - contagiosas 40% dos óbitos
Doenças Cárdio - vasculares 12% dos óbitos
2.000 - Doenças infecto - contagiosas menos de 10%
Doenças Cárdio - vasculares 40%
2.000 - Doenças infecto - contagiosas menos de 10%
Doenças Cárdio - vasculares 40%
CURSO DE FISIOTERAPIA
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8. Morbidade
Inquérito domiciliar, São Paulo, em 1989, com 1.600 idosos,
revelou que apenas 14% dos entrevistados consideravam
livres de doenças crônicas.
Mudança no conceito de Saúde: autonomia e não
ausência de doenças.
( RAMOS, 2003 )
CURSO DE FISIOTERAPIA
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9. O QUE É SAÚDE ?
“
“Sa
Saú
úde
de é
é o estado de pleno bem
o estado de pleno bem
estar f
estar fí
ísico, ps
sico, psí
íquico e social
quico e social e não
e não
a ausência de doen
a ausência de doenç
ça
a”
”
11. Morbidade
Gerontologia é uma disciplina científica multi-
interdisciplinar e, transdisciplinar, tendo como
finalidade o estudo dos idosos, as características
da velhice como fase final do ciclo de vida, o
processo de envelhecimento e seus
determinantes biopsicossociais.
Papalléo Netto, 2007
CURSO DE FISIOTERAPIA
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12. Morbidade
GERONTOLOGIA:
GERONTOLOGIA:
A justificativa de existência da Gerontologia está
relacionada a questões sociais expressivas, tais como:
o aumento da expectativa de vida,
a crescente demanda dos serviços de saúde para idosos e
problemas epidemiológicos;
a alta incidência e gastos elevados das Doenças Crônicas;
a questão das desigualdades sociais,originárias do modelo
econômico e das relações sociais entre os seres humanos e
entre as classes sociais;
o exercício pleno da cidadania e outras questões de largo
alcance, não deixando dúvidas sobre o caráter interventivo da
Gerontologia.
CURSO DE FISIOTERAPIA
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13. Morbidade
No entanto, cabe à Gerontologia não
apontar a velhice como um problema social,
mas conceber essa fase de vida e suas
possibilidades como resultantes de ações
multidimensionais.
Papalléo Netto, 2007
CURSO DE FISIOTERAPIA
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14. Morbidade
“Envelhecimento - fenômeno do processo de vida que,
assim como a infância, a adolescência e a maturidade é
marcado por mudanças bio-psico-socias específicas
associadas a passagem do tempo”.
(Viena, 1959)
“Envelhecimento - fenômeno do processo de vida que,
assim como a infância, a adolescência e a maturidade é
marcado por mudanças bio-psico-socias específicas
associadas a passagem do tempo”.
(Viena, 1959)
O que é envelhecimento?
CURSO DE FISIOTERAPIA
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15. Morbidade
O processo de envelhecimento provoca no
organismo modificações biológicas, psicológicas e
sociais; porém é na velhice que esse processo aparece
de forma mais evidente.
As modificações biológicas são as morfológicas,
reveladas por aparecimento de rugas, cabelos brancos e
outras; as fisiológicas, relacionadas às alterações das
funções orgânicas; as bioquímicas estão diretamente
ligadas às transformações das reações químicas que se
processam no organismo.
CURSO DE FISIOTERAPIA
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16. Morbidade
As modificações psicológicas ocorrem
quando, ao envelhecer, o ser humano precisa
adaptar-se a cada situação nova do seu
cotidiano.
Já as modificações sociais são verificadas
quando as relações sociais tornam-se alteradas
em função da diminuição da produtividade e,
principalmente, do poder físico e econômico,
sendo a alteração social mais evidente em países
de economia capitalista.
CURSO DE FISIOTERAPIA
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17. Morbidade
“...Nós vivemos da morte de nossas
células, sendo a vida o que resiste à
morte. Para resistir, porém, ela utiliza
justamente a morte e, sendo assim, esse
antagonismo fundamental comporta uma
certa colaboração por parte da vida.”
Fórmula de Heráclito viver da morte, morrer de vida.
CURSO DE FISIOTERAPIA
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19. O TEMPO
O TEMPO
¾ Cronológico: mensurável pelo ponteiro do
relógio.
¾Biológico : parâmetros de ordem morfológica,
funcional e psicológica.
20. Altera
Alteraç
ções devidas
ões devidas à
à idade
idade
MORBIDADES E
MORTALIDADE
MORBIDADES E
MORBIDADES E
MORTALIDADE
MORTALIDADE
Degenera
Degeneraç
ção
ão
osteoarticular
osteoarticular
Fraqueza
Fraqueza
muscular
muscular
Disfun
Disfunç
ção do
ão do
Sistema nervoso
Sistema nervoso
Insuficiência
Insuficiência
circulat
circulató
ória
ria
Diminui
Diminuiç
ção da mobilidade
ão da mobilidade
Perda de seguran
Perda de seguranç
ça
a -
- receio de cair
receio de cair -
-
Aumento da suscetibilidade
Aumento da suscetibilidade à
às quedas
s quedas
Fraturas e imobilidade ainda maior
Fraturas e imobilidade ainda maior
21. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES ANATÔMICAS
“PROCESSO DE ENVELHECER”
“
“PROCESSO DE ENVELHECER
PROCESSO DE ENVELHECER”
”
Nível Antropométrico:
Nível Antropométrico:
™ A estatura começa a diminuir a partir dos 40 anos cerca de 1cm
por década;
™ A estatura começa a diminuir a partir dos 40 anos cerca de 1cm
por década;
™ Aumento das curvaturas da coluna;
™ Aumento das curvaturas da coluna;
™ Os diâmetros da caixa torácica e do crânio tendem a aumentar;
™ Os diâmetros da caixa torácica e do crânio tendem a aumentar;
™ O teor total de água do corpo diminuir por perda de água intracelular.
™ O teor total de água do corpo diminuir por perda de água intracelular.
22.
23. ™ Ocorre uma diminuição da elasticidade –
origem das rugas;
™ Ocorre uma diminuição da elasticidade –
origem das rugas;
™ As glândulas sudoríparas e sebáceas diminuem - pele seca
e áspera;
™ As glândulas sudoríparas e sebáceas diminuem - pele seca
e áspera;
™ No idoso diminui o número de melanócitos e de alças
capilares - aspecto mais pálido a pele.
™ No idoso diminui o número de melanócitos e de alças
capilares - aspecto mais pálido a pele.
“PROCESSO DE ENVELHECER”
“
“PROCESSO DE ENVELHECER
PROCESSO DE ENVELHECER”
”
24. SISTEMA NERVOSO CENTRAL
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
- redução de 5 à 10% do peso do encéfalo;
- aumento dos sulcos;
- aumento do tamanho dos ventrículos;
- perda de 50.000 à 100.000 neurônios por dia, a partir dos 50 anos
- presença de placas senis
*neocórtex temporal e frontal,
* hipocampo e área hipocampal.
- redução de 5 à 10% do peso do encéfalo;
- aumento dos sulcos;
- aumento do tamanho dos ventrículos;
- perda de 50.000 à 100.000 neurônios por dia, a partir dos 50 anos
- presença de placas senis
*neocórtex temporal e frontal,
* hipocampo e área hipocampal.
“
“PROCESSO DE ENVELHECER
PROCESSO DE ENVELHECER”
”
↓ da agilidade, da coordenação, do equilíbrio,
da flexibilidade e mobilidade articular
marcha alterada - propensão a quedas.
↓ da agilidade, da coordenação, do equilíbrio,
da flexibilidade e mobilidade articular
marcha alterada - propensão a quedas.
25. Alterações da sensibilidade
Alterações da sensibilidade
- O limiar para a dor aumenta
- A sensibilidade dolorosa cutânea e visceral diminui.
- Diminuição da densidade dos receptores periféricos, ou,
deficiência no sistema de transmissão das sinapses centrais.
- O limiar para a dor aumenta
- A sensibilidade dolorosa cutânea e visceral diminui.
- Diminuição da densidade dos receptores periféricos, ou,
deficiência no sistema de transmissão das sinapses centrais.
* SENSIBILIDADE AUDITIVA -
- hipoacusia;
- tolerância a grandes ruídos.
* SENSIBILIDADE AUDITIVA -
- hipoacusia;
- tolerância a grandes ruídos.
* SENSIBILIDADE VISUAL -
- presbiopia : desnaturação de proteínas;
- degeneração da retina
- acuidade visual.
* SENSIBILIDADE VISUAL -
- presbiopia : desnaturação de proteínas;
- degeneração da retina
- acuidade visual.
26. Sistema ósteo-muscular:
Sistema ósteo-muscular:
- Diminuição do sistema colinérgico da excitabilidade do músculo
- Perda de cálcio na matriz óssea;
- Diminuição da espessura do osso compacto - reabsorção óssea
interna; (osteoporose)
- Perda de 10% a 20% da força muscular;
- Maior índice de fadiga muscular;
- Diminuição do tamanho e número das fibras musculares;
- Diminuição da capacidade de regeneração;
- Aumento da rigidez da cartilagem, dos ligamentos e dos tendões.
27. ALTERAÇÕES DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
ALTERAÇÕES DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
- retenção ou incontinência urinária;
( tônus muscular ou alt. em nível medular )
- constipação ou diarréia;
( alt. do controle parassimpático )
- hipotermia;
( do metabolismo e alt. dos reflexos termorreguladores e
da densidade dos receptores periféricos e hipotalâmicos )
- alterações do sono e do sistema límbico.
( catabolismo da serotonina ) .
- retenção ou incontinência urinária;
( tônus muscular ou alt. em nível medular )
- constipação ou diarréia;
( alt. do controle parassimpático )
- hipotermia;
( do metabolismo e alt. dos reflexos termorreguladores e
da densidade dos receptores periféricos e hipotalâmicos )
- alterações do sono e do sistema límbico.
( catabolismo da serotonina ) .
28. Estatísticas
• Segundo a OMS, após os 70 anos,
30% dos idosos são portadores de
alguma patologia crônica.
• Desses, cerca de 50% têm algum tipo
de limitação ou incapacidade física.
30. PÓS-GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
Morbidade
I
INCONTINÊNCIA
NCONTINÊNCIA
Perda de urina e fezes
involuntariamente.
Ameaça à dignidade das
pessoas.
A incontinência não
costuma motivar a
curiosidade médica.
Perda de urina e fezes
involuntariamente.
Ameaça à dignidade das
pessoas.
A incontinência não
costuma motivar a
curiosidade médica.
31. Morbidade
Incontinência Urinária:
Repercussão na vida social e no psicológico
do idoso
Afeta 30% de indivíduos idosos
da comunidade.
50% de institucionalizados
Alto custo
Pode ser tratada desde que a
causa seja pesquisada.
Incontinência Urinária:
Repercussão na vida social e no psicológico
do idoso
Afeta 30% de indivíduos idosos
da comunidade.
50% de institucionalizados
Alto custo
Pode ser tratada desde que a
causa seja pesquisada.
CURSO DE FISIOTERAPIA
CURSO DE FISIOTERAPIA
32. Morbidade
“AINDA QUE O SUCESSO
TERAPÊUTICO SEJA LIMITADO, É
MELHOR DO QUE A ALTERNATIVA
RESULTANTE DA IGNORÂNCIA
DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA.”
Renato Maia Guimarães
Sinais e Sintomas em Geriatria
“AINDA QUE O SUCESSO
TERAPÊUTICO SEJA LIMITADO, É
MELHOR DO QUE A ALTERNATIVA
RESULTANTE DA IGNORÂNCIA
DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA.”
Renato Maia Guimarães
Sinais e Sintomas em Geriatria
CURSO DE FISIOTERAPIA
CURSO DE FISIOTERAPIA
33. Morbidade
I
IMOBILIDADE
MOBILIDADE
Incapacidade de se deslocar sem o auxílio de outra
pessoa, com a finalidade de atender às necessidades da
vida diária.
A imobilização é caracterizada por sinais e sintomas
que terminam por perpetuar a dependência e favorecer
complicações.
Efeito dominó das complicações.
O tratamento isolado se torna um equívoco.
Incapacidade de se deslocar sem o auxílio de outra
pessoa, com a finalidade de atender às necessidades da
vida diária.
A imobilização é caracterizada por sinais e sintomas
que terminam por perpetuar a dependência e favorecer
complicações.
Efeito dominó das complicações.
O tratamento isolado se torna um equívoco.
CURSO DE FISIOTERAPIA
CURSO DE FISIOTERAPIA
38. • “... após os 60 anos há um declínio
perceptível na capacidade cognitiva
(memorização e concentração) porque a
velocidade do sistema nervoso começa a
decrescer. Verifica-se que a capacidade
intelectual do idoso sofre influência da falta
de motivação e dos bloqueios psíquicos. É
necessário que as pessoas idosas sejam
estimuladas para adquirirem novos
conhecimentos e colocá-los em prática...”
LIMA (2000, p.39)
MEMÓRIA
39. • “... é possível pelo menos em parte, que a
falta de prática das habilidades mentais
provoque um declínio nos sistemas
neuronais pelo desuso. Os idosos ante uma
atividade intelectual intensa têm melhor
memória do que aqueles que se encontram
inativos. Instiga-se que a melhor estratégia
para manter ou recuperar a memória seja
usá-la e treiná-la, tanto através de
atividades culturais quanto de jogos que
facilitam o desenvolvimento da memória.”
STUART-HAMILTON (2002, p. 102 e 104)
* Estudo Longitudinal - Freiras
40. Morbidade
I
INSTABILIDADE POSTURAL
NSTABILIDADE POSTURAL
E QUEDAS
E QUEDAS
Falta de equilíbrio – medo de cair.
A queda deve ser considerada como um “sintoma” em
Geriatria .
Aumento expressivo da mortalidade em idosos que caem.
A Fisioterapia apresenta uma proposta de intervenção
bastante eficaz na prevenção de quedas –
melhora da postura, da marcha, massa muscular e
flexibilidade.
Falta de equilíbrio – medo de cair.
A queda deve ser considerada como um “sintoma” em
Geriatria .
Aumento expressivo da mortalidade em idosos que caem.
A Fisioterapia apresenta uma proposta de intervenção
bastante eficaz na prevenção de quedas –
melhora da postura, da marcha, massa muscular e
flexibilidade.
CURSO DE FISIOTERAPIA
CURSO DE FISIOTERAPIA
41.
42.
43. Morbidade
I
IATROGENIA
ATROGENIA
O conceito de iatrogenia não deve ser restrito apenas à
prescrição de medicamentos ou à realização de
procedimentos. Também por omissão em propor medidas
ou a não intervenção em problemas que possam ser
suprimidos o atenuados.
Privação da reabilitação física.
IATROGENIA DA PALAVRA.
O conceito de iatrogenia não deve ser restrito apenas à
prescrição de medicamentos ou à realização de
procedimentos. Também por omissão em propor medidas
ou a não intervenção em problemas que possam ser
suprimidos o atenuados.
Privação da reabilitação física.
IATROGENIA DA PALAVRA.
CURSO DE FISIOTERAPIA
CURSO DE FISIOTERAPIA
44. Morbidade
“Os erros costumam ser cometidos justamente
por aqueles que não hesitam em caracterizar
como senilidade toda e qualquer condição ou
manifestação clínica que não lhes seja
familiar.”
“Os erros costumam ser cometidos justamente
por aqueles que não hesitam em caracterizar
como senilidade toda e qualquer condição ou
manifestação clínica que não lhes seja
familiar.”
CURSO DE FISIOTERAPIA
CURSO DE FISIOTERAPIA
45. QUAL É O MAIOR MEDO DOS IDOSOS?
QUAL É O MAIOR MEDO DOS IDOSOS?
Doença ?
Dor ?
Morte ?
47. FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA
A promoção e a atenção à saúde do
idoso englobam medidas:
-PREVENTIVAS
-RESTAURADORAS
-REABILITADORAS
A promoção e a atenção à saúde do
idoso englobam medidas:
-PREVENTIVAS
-RESTAURADORAS
-REABILITADORAS
MOVIMENTO HUMANO
FUNCIONALIDADE
MOVIMENTO HUMANO
FUNCIONALIDADE
48. “...a Promoção da Saúde do Idoso
deve estar a cargo de uma equipe
interdisciplinar”.
(OPAS)
50. O OBJETIVO FINAL DE TODAS AS INTERVENÇÕES
FISIOTERAPÊUTICAS NO IDOSO E O DE
RESTAURAR OU MANTER O MAIS
ALTO NIVEL FUNCIONAL.
51. Atuação do Fisioterapeuta dentro da
equipe multiprofissional
Atuação do Fisioterapeuta dentro da
equipe multiprofissional
Prescrever e supervisionar a pratica de exercícios físicos –
amplitude articular, força muscular, coordenação e relaxamento
Enfocar a melhora da capacidade funcional –
equilíbrio, translados e marcha
Prescrever o uso de dispositivos auxiliares e de proteção –
bengalas, andadores, órteses, palmilhas
Tratamento da dor aguda ou crônica
Uso das modalidades terapêuticas –
estimulação elétrica, ultra-som, laser, diatermia
Instrução aos cuidadores –
posicionamento, medidas preventivas, transferências
52. * Prática de exercícios Físicos
* Prática de exercícios Físicos
- retardam as atrofias e degenerações,
- metabolismo celular,
- previne complicações secundárias à imobilização,
- melhora a flexibilidade equilíbrio reduz quedas,
- manutenção e preservação da capacidade para as AVDs.
- aumenta a auto - estima ,
- diminui a depressão
- retardam as atrofias e degenerações,
- metabolismo celular,
- previne complicações secundárias à imobilização,
- melhora a flexibilidade equilíbrio reduz quedas,
- manutenção e preservação da capacidade para as AVDs.
- aumenta a auto - estima ,
- diminui a depressão
53. CONDIÇÕES FISICAS
CONDIÇÕES FISICAS
1- Audição
2- Visão
3- Comunicação / Fala
4- Dentes
5- Alimentação
/ Deglutição
6- Peso
7- Cuidados com os pés
8- Cuidados com a pele
9- Função Urinária
12- Funções intestinais
13- Dor / desconforto
14- Problemas articulares
15- Distúrbios motores
16- Aparelho circulatório
17- Aparelho respiratório
18- Outros
11- Paralisias
/ sensibilidade
10- Amplitude dos
movimentos
54. EXAME FÍSICO
EXAME FÍSICO
Aspecto Geral
Postura
Motricidade
Força Muscular
Sinais neurológicos
Relação da dor com os dermátomos
Sistema sômato-sensorial
Reflexos
Equilíbrio
Marcha
Cognitivo
Papel da dor nas AVDs e AIVDs
História de câncer
55. UM GRANDE DESAFIO DA EQUIPE
INTERDISCIPLINAR…
VISÃO HOLÍSTICA DO IDOSO
PROMOÇÃO À SAÚDE
56. Formas de promoção da
saúde do idoso
Aumentar a reserva funcional
Orientações específicas para o
idoso.
Prevenir traumas e acidentes.
Mudança de hábitos.
Evitar ou postergar a manifestação
clínica das doenças.
Controlar as doenças existentes.
Atitudes em prol da cidadania e da
inserção social.
57. Resumindo…
O Processo de envelhecimento é um
fenômeno mundial.
Isto implica para nós, uma mudança no
perfil da saúde do brasileiro.
O envelhecimento não é uma doença!!
E mesmo na presença de doenças crônicas,
não quer dizer que o idoso não tenha saúde.
58. O que importa é a funcionalidade e a
independência do idoso para uma melhor
qualidade de vida.
O maior medo não é morrer, mas perder
independência e virar um peso.
A perda da função implica em mortalidade
hospitalar, asilamento, interferência na
qualidade de vida e custo de saúde.
59. “
“ O Processo do envelhecimento assim como a morte
O Processo do envelhecimento assim como a morte
são etapas inevit
são etapas inevitá
áveis da cronologia da Vida. A situa
veis da cronologia da Vida. A situaç
ção
ão
que cada sujeito chegar
que cada sujeito chegará
á at
até
é ela
ela é
é que
que é
é vari
variá
ável e
vel e
pass
passí
ível de interferência.
vel de interferência. “
“
60. De bem comigo!
De bem com os outros!
De bem com a vida!
De bem comigo!
De bem com os outros!
De bem com a vida!