SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
Baixar para ler offline
ROTEIRO EXPRIMENTO 1 – Química Geral (Engenharia de Minas)
PRÁTICA 1. MEDIDAS DE VOLUME
1. INTRODUÇÃO
Em laboratório, o aluno terá sempre de fazer uso de vários tipos de medidas,
sendo de grande importância aquelas envolvendo volume e massa. Torna-se
necessário, portanto, que ele conheça corretamente as diversas unidades de volume e
a correspondência entre essas unidades. Ele deve ser capaz de identificar e
caracterizar os recipientes volumétricos. É necessário que esteja ciente dos erros que
porventura possam ocorrer, procurando assim evitá-los. A eficiência da manipulação
dos recipientes volumétricos, bem como de qualquer aparelho ou peça de laboratório,
também depende, fundamentalmente, dos procedimentos de limpeza.
1a. Medidas de Volume
A seguir são descritos alguns recipientes volumétricos e a técnica correta de
utilização destes recipientes.
Proveta: Recipiente de vidro ou de plástico para medidas aproximadas. As provetas
possuem volume total variável, como 5, 10, 25, 50, 100, 250, 500, 1000 e 1000 mL.
Deve ser usada na posição vertical e, para aferição, eleve o menisco até a altura dos
olhos. Para esvaziar o líquido, entorne-a vagarosamente (pode-se usar um bastão de
vidro para um escoamento melhor, evitando respingos), mantendo-a inclinada até o
completo escoamento.
Bureta: Destina-se especificamente a titulações. É um tubo cilíndrico, graduado em
mL, com uma torneira controladora de vazão na extremidade inferior. Quando
graduadas em 0,01 mL, chamam-se “microburetas” e são utilizadas para medir
volumes com maior precisão. Há também as buretas automáticas, com dispositivos
que conduzem o líquido automaticamente para dentro delas; evita-se, assim, a
contaminação do líquido pelo gás carbônico (CO2) do ar.
Balão volumétrico: trata-se de um recipiente de vidro com o colo longo e fundo chato.
Um traço de aferição no gargalo indica sua capacidade volumétrica. Há balões de
várias capacidades sendo utilizados para preparo de soluções. Ao trabalhar com um
balão volumétrico, mantenha-o sempre na vertical. Para despejar um líquido dentro
dele, use um funil. Essa operação se dá por etapas, homogeneizando (agitando o
balão) com frequência a mistura que está sendo preparada. Para aferição, coloque o
balão sobre a bancada e faça a leitura, sempre tomando como referência a parte
inferior do menisco. Após isso, tampe e faça total homogeneização com movimentos
giratórios lentos.
Pipetas: As pipetas são aparelhos para medidas mais precisas. Existem dois tipos de
pipeta: as não-graduadas (volumétricas) e as graduadas. A volumétrica tem apenas
um traço de aferição na parte superior para indicar sua capacidade. Já a graduada
possui uma escala que nos permite obter variadas medidas de volume. A pipetagem
de uma solução deve ser executada de modo metódico e cuidadoso. Os passos
principais são:
1. Segure a pipeta pela extremidade superior (use o polegar, o indicador e o dedo
médio);
2. Acople um pipetador automático (pera) à extremidade superior da pipeta;
3. Limpe a parte externa da pipeta com papel absorvente;
4. Mergulhe a ponta da pipeta no líquido a ser medido, tomando o cuidado de não
deixá-la bater contra o fundo do recipiente;
5. Aspire um volume inicial sem se preocupar com a quantidade exata (cuide para
que o líquido não entre dentro do pipetador);
6. Transfira o líquido para outro recipiente deixando escorrer totalmente;
7. Repita os passos de 2 a 6;
8. Pipete um pouco além do volume desejado;
9. Retire a pipeta do frasco e escoe o líquido até que o menisco atinja a marca
que define o volume;
10. Enxugue a parte externa da pipeta com papel absorvente;
11. Leve a pipeta até o recipiente de destino encoste a ponta na parede interna e
deixe o líquido escorrer.
12. Após a vazão total do líquido, toque a parede interna do recipiente com a
extremidade inferior da pipeta para escoar a última gota. Nunca sopre a pipeta
para esgotar o restinho de líquido que sempre sobrará dentro dela.
Pipetador de borracha: No passado, a operação de pipetagem envolvia o
enchimento da pipeta por sucção com a boca. Esse procedimento, entretanto, não é
mais recomendado porque é perigoso e anti-higênico, podendo causar (como causou
no passado) acidentes graves, como intoxicações ou queimaduras por soluções
ácidas ou básicas. Existem diversas formas de se evitar o uso da boca durante a
operação de pipetagem. Todavia, a mais prática e versátil é a utilização de um
pipetador de borracha, que nada mais é do que um bulbo de borracha no qual se pode
fazer vácuo.
Dentre os erros mais comuns nas medidas volumétricas, destacam-se:
- Leitura da graduação volumétrica obtida pela parte superior do menisco.
- Medição de volume de soluções quentes
- Uso de instrumento inadequado para medir volumes
- Uso de instrumento molhado ou sujo
- Formação de bolhas nos recipientes
- Controle indevido da velocidade de escoamento
De um modo geral, para medidas aproximadas de volumes líquidos, usam-se
cilindros graduados ou provetas, enquanto, para medidas precisas, usam-se pipetas,
buretas e balões volumétricos, que constituem o chamado material volumétrico.
Aparelhos volumétricos são calibrados pelo fabricante e a temperatura padrão de
calibração é de 20 o
C.
1.b. Erro de material
Para se analisar e interpretar resultados de uma experiência torna-se
necessário o conhecimento na precisão das medidas. É importante saber que
sucessivas medidas de uma mesma grandeza não dão resultados iguais, ainda que
feitas cuidadosamente.
Para que a medida se aproxime da real e que contenha a menor margem de
erro, é necessário que se determine o limite de erro do aparelho: esse limite é igual à
metade da menor divisão da escala.
Exemplo: para se determinar o erro de um material graduado é necessário:
a) Separar duas marcas de graduação, que indique um volume determinado.
b) Contar o número de divisões entre essas marcas de graduação.
c) Dividir o volume dado entre essas duas marcas de graduação pelo número
de divisões correspondentes.
Tomando-se, por exemplo, uma proveta de 10 mL, separando-se duas marcas
temos o volume de 1 mL. Após contar as divisões encontraremos 10 divisões.
Medindo 5 mL nesta proveta, teremos:
divisão/mL1,0
divisões10
mL1
divisãoMenor 
Cálculo do limite de erro:
mL05,0
2
mL1,0
errodeLimite 
O erro percentual será:
%1%100
0,5
05,0
%100% 











 x
mL
mL
x
medidovalor
aparelhodoerrodeLimite
E
Portanto, a medida possui um erro de  1% ou de  0,05 mL.
1.c. Limpeza e secagem de material volumétrico
As vidrarias volumétricas devem estar perfeitamente limpas, para que os
resultados das medidas possam ser reprodutíveis. A maioria dos materiais pode ser
limpa simplesmente lavando-os com detergente, enxaguando-os com água da torneira
e, por último, com jatos de água destilada. Existem soluções de limpeza, que são
utilizadas em limpezas mais drásticas e de uso pouco comum, tais como:
 Solução sulfocrômica (dicromato de sódio ou potássio em ácido sulfúrico
concentrado);
 Água régia (mistura de ácido nítrico com clorídrico concentrados)
 Solução alcóxida (mistura de hidróxido de sódio em álcool etílico)
Para secagem de material volumétrico, pode-se usar:
 Secagem comum, por evaporação à temperatura ambiente;
 Secagem em corrente de ar, por exemplo, ar aspirado por uma trompa de água
ou expelido por um secador de cabelo;
 Uma secagem mais rápida pode ser obtida após enxaguar o material com
álcool ou acetona.
Material volumétrico não deve ser seco em estufa. Nunca utilize material
volumétrico para aquecimento direto, pois isto faz com que o mesmo perca sua
aferição.
2. OBJETIVO
Familiarizar-se com medidas de volume.
2.1. MATERIAL NECESSÁRIO
 Proveta, pipeta volumétrica, pipeta graduada, bureta, béquer e tubo de ensaio
 Água e solução de permanganato de potássio.
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.a. O menisco na leitura de volume
1. Medir diferentes volumes de água usando uma proveta;
2. Repetir o procedimento até que todos os integrantes do grupo tenham praticado.
3.b. Uso da pipeta e pipetador
1. Colocar um pouco de água destilada em um béquer e coletar diferentes volumes de
água (p.ex.: 0,5 e 2,0 mL) utilizando uma pipeta graduada e um pipetador;
2. Repetir o procedimento até que todos os integrantes do grupo tenham praticado.
3.c. Medidas de Volume
a. Meça a quantidade máxima de água que um tubo de ensaio pode conter, usando
uma proveta, uma pipeta graduada e um becker. Repetir o procedimento por três
vezes. Houve coincidência da leitura dos volumes e dos resultados entre os
aparelhos?
b. Medir 100 mL de água destilada em uma proveta e transfira-a quantitativamente
para um balão volumétrico de 100 mL. Houve coincidência de resultados?
Esperava-se coincidência de resultados?

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕESQuimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕESJessica Amaral
 
Relatório aula pratica química geral experimental
Relatório aula pratica química geral experimentalRelatório aula pratica química geral experimental
Relatório aula pratica química geral experimentalQueler X. Ferreira
 
Relatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de PrecipitaçãoRelatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de PrecipitaçãoDhion Meyg Fernandes
 
Relatório de Refratometria
Relatório de RefratometriaRelatório de Refratometria
Relatório de RefratometriaRailane Freitas
 
Relatório Potenciometria
Relatório PotenciometriaRelatório Potenciometria
Relatório PotenciometriaLuaneGS
 
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Ivys Antônio
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDOEzequias Guimaraes
 
Calibração de aparelhagem volumétrica
Calibração de aparelhagem volumétricaCalibração de aparelhagem volumétrica
Calibração de aparelhagem volumétricaRodrigo Henrique
 
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometriaRelatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometriaFernanda Borges de Souza
 
Solubilidade e Miscibilidade - Relatório
Solubilidade e Miscibilidade - RelatórioSolubilidade e Miscibilidade - Relatório
Solubilidade e Miscibilidade - RelatórioGabriela Begalli
 
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscinaRelatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscinaarceariane87
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICARELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICAEzequias Guimaraes
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaÍngrede Silva
 
Recristalização acido benzoico.
Recristalização acido benzoico.Recristalização acido benzoico.
Recristalização acido benzoico.Michele Netseb
 

Mais procurados (20)

Teste de Chama
Teste de ChamaTeste de Chama
Teste de Chama
 
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕESQuimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
 
Relatorio analitica ii_04
Relatorio analitica ii_04Relatorio analitica ii_04
Relatorio analitica ii_04
 
Relatorio 2 de quimica
Relatorio 2 de quimicaRelatorio 2 de quimica
Relatorio 2 de quimica
 
Relatório aula pratica química geral experimental
Relatório aula pratica química geral experimentalRelatório aula pratica química geral experimental
Relatório aula pratica química geral experimental
 
Coeficiente partição (4)
Coeficiente partição (4)Coeficiente partição (4)
Coeficiente partição (4)
 
Relatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de PrecipitaçãoRelatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de Precipitação
 
Relatório de Refratometria
Relatório de RefratometriaRelatório de Refratometria
Relatório de Refratometria
 
Relatório Potenciometria
Relatório PotenciometriaRelatório Potenciometria
Relatório Potenciometria
 
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 
Calibração de aparelhagem volumétrica
Calibração de aparelhagem volumétricaCalibração de aparelhagem volumétrica
Calibração de aparelhagem volumétrica
 
Potenciometria
PotenciometriaPotenciometria
Potenciometria
 
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometriaRelatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
 
Solubilidade e Miscibilidade - Relatório
Solubilidade e Miscibilidade - RelatórioSolubilidade e Miscibilidade - Relatório
Solubilidade e Miscibilidade - Relatório
 
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscinaRelatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICARELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
 
Recristalização acido benzoico.
Recristalização acido benzoico.Recristalização acido benzoico.
Recristalização acido benzoico.
 
Cálculos empregados em química analítica
Cálculos empregados em química analíticaCálculos empregados em química analítica
Cálculos empregados em química analítica
 

Semelhante a Medida de volume

Transformacoes volumetrico
Transformacoes volumetricoTransformacoes volumetrico
Transformacoes volumetricoRogerioAlves66
 
Manual para trabalhos em laboratorio
Manual para trabalhos em laboratorioManual para trabalhos em laboratorio
Manual para trabalhos em laboratorioRaquel Alves
 
Quimica geral pratica
Quimica geral praticaQuimica geral pratica
Quimica geral praticaErcio Novaes
 
Apostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme Bretz
Apostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme BretzApostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme Bretz
Apostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme Bretzhainner2
 
Apostila de análise orgânica e análise qualitativa
Apostila de análise orgânica e análise qualitativaApostila de análise orgânica e análise qualitativa
Apostila de análise orgânica e análise qualitativa♥Mischelle Santos
 
Relatório - Medição em Quimica
Relatório - Medição em QuimicaRelatório - Medição em Quimica
Relatório - Medição em QuimicaCarlos Vieira
 
Apostila (química analítica quantitativa) 2009
Apostila      (química analítica quantitativa) 2009Apostila      (química analítica quantitativa) 2009
Apostila (química analítica quantitativa) 2009Fernanda Bortoloto
 
Quimica analitica pratica final
Quimica analitica pratica finalQuimica analitica pratica final
Quimica analitica pratica finalFernanda Luiza
 
Relatorio de quimica
Relatorio de quimicaRelatorio de quimica
Relatorio de quimicaJoyce Luiza
 
ss.pptxhsjsjjdjjdjdjdjdjjdjdjdjjdjjdjdjj
ss.pptxhsjsjjdjjdjdjdjdjjdjdjdjjdjjdjdjjss.pptxhsjsjjdjjdjdjdjdjjdjdjdjjdjjdjdjj
ss.pptxhsjsjjdjjdjdjdjdjjdjdjdjjdjjdjdjjgoncalvesdras15
 
Aulas praticas de queimica
Aulas praticas de queimicaAulas praticas de queimica
Aulas praticas de queimicaWillians Ws
 
01 calibracao de-pipetas
01   calibracao de-pipetas01   calibracao de-pipetas
01 calibracao de-pipetasMessias Castro
 
2011 apostilaqfl2241
2011 apostilaqfl22412011 apostilaqfl2241
2011 apostilaqfl2241Rosa0708
 
Aula de Instrumentação Biomédica sobre Pipetagem
Aula de Instrumentação Biomédica sobre PipetagemAula de Instrumentação Biomédica sobre Pipetagem
Aula de Instrumentação Biomédica sobre PipetagemJaqueline Almeida
 
Quimica experimental -_aula02
Quimica experimental -_aula02Quimica experimental -_aula02
Quimica experimental -_aula02Tayara Crystina
 

Semelhante a Medida de volume (20)

Transformacoes volumetrico
Transformacoes volumetricoTransformacoes volumetrico
Transformacoes volumetrico
 
Manual para trabalhos em laboratorio
Manual para trabalhos em laboratorioManual para trabalhos em laboratorio
Manual para trabalhos em laboratorio
 
Quimica geral pratica
Quimica geral praticaQuimica geral pratica
Quimica geral pratica
 
Apostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme Bretz
Apostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme BretzApostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme Bretz
Apostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme Bretz
 
Apostila de análise orgânica e análise qualitativa
Apostila de análise orgânica e análise qualitativaApostila de análise orgânica e análise qualitativa
Apostila de análise orgânica e análise qualitativa
 
Roteiro 1---quimica-geral
Roteiro 1---quimica-geralRoteiro 1---quimica-geral
Roteiro 1---quimica-geral
 
Relatório - Medição em Quimica
Relatório - Medição em QuimicaRelatório - Medição em Quimica
Relatório - Medição em Quimica
 
Apostila (química analítica quantitativa) 2009
Apostila      (química analítica quantitativa) 2009Apostila      (química analítica quantitativa) 2009
Apostila (química analítica quantitativa) 2009
 
Analise de agua
Analise de aguaAnalise de agua
Analise de agua
 
Quimica analitica pratica final
Quimica analitica pratica finalQuimica analitica pratica final
Quimica analitica pratica final
 
Relatorio de quimica
Relatorio de quimicaRelatorio de quimica
Relatorio de quimica
 
ss.pptxhsjsjjdjjdjdjdjdjjdjdjdjjdjjdjdjj
ss.pptxhsjsjjdjjdjdjdjdjjdjdjdjjdjjdjdjjss.pptxhsjsjjdjjdjdjdjdjjdjdjdjjdjjdjdjj
ss.pptxhsjsjjdjjdjdjdjdjjdjdjdjjdjjdjdjj
 
Aulas praticas de queimica
Aulas praticas de queimicaAulas praticas de queimica
Aulas praticas de queimica
 
Guia de aulas
Guia de aulasGuia de aulas
Guia de aulas
 
01 calibracao de-pipetas
01   calibracao de-pipetas01   calibracao de-pipetas
01 calibracao de-pipetas
 
Guia de aulas
Guia de aulasGuia de aulas
Guia de aulas
 
2011 apostilaqfl2241
2011 apostilaqfl22412011 apostilaqfl2241
2011 apostilaqfl2241
 
Aula de Instrumentação Biomédica sobre Pipetagem
Aula de Instrumentação Biomédica sobre PipetagemAula de Instrumentação Biomédica sobre Pipetagem
Aula de Instrumentação Biomédica sobre Pipetagem
 
Bacterioscopia
BacterioscopiaBacterioscopia
Bacterioscopia
 
Quimica experimental -_aula02
Quimica experimental -_aula02Quimica experimental -_aula02
Quimica experimental -_aula02
 

Mais de Qualikadi Assessoria Técnica (14)

Analise sensorial
Analise sensorialAnalise sensorial
Analise sensorial
 
Katia sousa procedimento 5 s
Katia sousa   procedimento 5 sKatia sousa   procedimento 5 s
Katia sousa procedimento 5 s
 
elementos de microbiologia
elementos de microbiologiaelementos de microbiologia
elementos de microbiologia
 
Elementos de Microbiologia
Elementos de MicrobiologiaElementos de Microbiologia
Elementos de Microbiologia
 
Micotoxinas beatriz iamanaka
Micotoxinas beatriz iamanakaMicotoxinas beatriz iamanaka
Micotoxinas beatriz iamanaka
 
Micotoxinas
MicotoxinasMicotoxinas
Micotoxinas
 
Eletrobras politica de-gestao-de-riscos
Eletrobras politica de-gestao-de-riscosEletrobras politica de-gestao-de-riscos
Eletrobras politica de-gestao-de-riscos
 
Alimentos contaminados 4
Alimentos contaminados 4Alimentos contaminados 4
Alimentos contaminados 4
 
Manual de boas práticas de fabricação i
Manual de boas práticas de fabricação iManual de boas práticas de fabricação i
Manual de boas práticas de fabricação i
 
Rotulagem nutricional obrigatória manual de orientação às indústrias de alime...
Rotulagem nutricional obrigatória manual de orientação às indústrias de alime...Rotulagem nutricional obrigatória manual de orientação às indústrias de alime...
Rotulagem nutricional obrigatória manual de orientação às indústrias de alime...
 
Ngr workshops
Ngr workshopsNgr workshops
Ngr workshops
 
entrevista e currículo
entrevista e currículoentrevista e currículo
entrevista e currículo
 
Rasff annual report_2014
Rasff annual report_2014Rasff annual report_2014
Rasff annual report_2014
 
Curva calibração bradford
Curva calibração bradfordCurva calibração bradford
Curva calibração bradford
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 

Medida de volume

  • 1. ROTEIRO EXPRIMENTO 1 – Química Geral (Engenharia de Minas) PRÁTICA 1. MEDIDAS DE VOLUME 1. INTRODUÇÃO Em laboratório, o aluno terá sempre de fazer uso de vários tipos de medidas, sendo de grande importância aquelas envolvendo volume e massa. Torna-se necessário, portanto, que ele conheça corretamente as diversas unidades de volume e a correspondência entre essas unidades. Ele deve ser capaz de identificar e caracterizar os recipientes volumétricos. É necessário que esteja ciente dos erros que porventura possam ocorrer, procurando assim evitá-los. A eficiência da manipulação dos recipientes volumétricos, bem como de qualquer aparelho ou peça de laboratório, também depende, fundamentalmente, dos procedimentos de limpeza. 1a. Medidas de Volume A seguir são descritos alguns recipientes volumétricos e a técnica correta de utilização destes recipientes. Proveta: Recipiente de vidro ou de plástico para medidas aproximadas. As provetas possuem volume total variável, como 5, 10, 25, 50, 100, 250, 500, 1000 e 1000 mL. Deve ser usada na posição vertical e, para aferição, eleve o menisco até a altura dos olhos. Para esvaziar o líquido, entorne-a vagarosamente (pode-se usar um bastão de vidro para um escoamento melhor, evitando respingos), mantendo-a inclinada até o completo escoamento. Bureta: Destina-se especificamente a titulações. É um tubo cilíndrico, graduado em mL, com uma torneira controladora de vazão na extremidade inferior. Quando
  • 2. graduadas em 0,01 mL, chamam-se “microburetas” e são utilizadas para medir volumes com maior precisão. Há também as buretas automáticas, com dispositivos que conduzem o líquido automaticamente para dentro delas; evita-se, assim, a contaminação do líquido pelo gás carbônico (CO2) do ar. Balão volumétrico: trata-se de um recipiente de vidro com o colo longo e fundo chato. Um traço de aferição no gargalo indica sua capacidade volumétrica. Há balões de várias capacidades sendo utilizados para preparo de soluções. Ao trabalhar com um balão volumétrico, mantenha-o sempre na vertical. Para despejar um líquido dentro dele, use um funil. Essa operação se dá por etapas, homogeneizando (agitando o balão) com frequência a mistura que está sendo preparada. Para aferição, coloque o balão sobre a bancada e faça a leitura, sempre tomando como referência a parte inferior do menisco. Após isso, tampe e faça total homogeneização com movimentos giratórios lentos. Pipetas: As pipetas são aparelhos para medidas mais precisas. Existem dois tipos de pipeta: as não-graduadas (volumétricas) e as graduadas. A volumétrica tem apenas um traço de aferição na parte superior para indicar sua capacidade. Já a graduada possui uma escala que nos permite obter variadas medidas de volume. A pipetagem de uma solução deve ser executada de modo metódico e cuidadoso. Os passos principais são: 1. Segure a pipeta pela extremidade superior (use o polegar, o indicador e o dedo médio); 2. Acople um pipetador automático (pera) à extremidade superior da pipeta; 3. Limpe a parte externa da pipeta com papel absorvente; 4. Mergulhe a ponta da pipeta no líquido a ser medido, tomando o cuidado de não deixá-la bater contra o fundo do recipiente; 5. Aspire um volume inicial sem se preocupar com a quantidade exata (cuide para que o líquido não entre dentro do pipetador); 6. Transfira o líquido para outro recipiente deixando escorrer totalmente; 7. Repita os passos de 2 a 6; 8. Pipete um pouco além do volume desejado; 9. Retire a pipeta do frasco e escoe o líquido até que o menisco atinja a marca que define o volume; 10. Enxugue a parte externa da pipeta com papel absorvente; 11. Leve a pipeta até o recipiente de destino encoste a ponta na parede interna e deixe o líquido escorrer.
  • 3. 12. Após a vazão total do líquido, toque a parede interna do recipiente com a extremidade inferior da pipeta para escoar a última gota. Nunca sopre a pipeta para esgotar o restinho de líquido que sempre sobrará dentro dela. Pipetador de borracha: No passado, a operação de pipetagem envolvia o enchimento da pipeta por sucção com a boca. Esse procedimento, entretanto, não é mais recomendado porque é perigoso e anti-higênico, podendo causar (como causou no passado) acidentes graves, como intoxicações ou queimaduras por soluções ácidas ou básicas. Existem diversas formas de se evitar o uso da boca durante a operação de pipetagem. Todavia, a mais prática e versátil é a utilização de um pipetador de borracha, que nada mais é do que um bulbo de borracha no qual se pode fazer vácuo. Dentre os erros mais comuns nas medidas volumétricas, destacam-se: - Leitura da graduação volumétrica obtida pela parte superior do menisco. - Medição de volume de soluções quentes - Uso de instrumento inadequado para medir volumes - Uso de instrumento molhado ou sujo - Formação de bolhas nos recipientes - Controle indevido da velocidade de escoamento De um modo geral, para medidas aproximadas de volumes líquidos, usam-se cilindros graduados ou provetas, enquanto, para medidas precisas, usam-se pipetas, buretas e balões volumétricos, que constituem o chamado material volumétrico. Aparelhos volumétricos são calibrados pelo fabricante e a temperatura padrão de calibração é de 20 o C.
  • 4. 1.b. Erro de material Para se analisar e interpretar resultados de uma experiência torna-se necessário o conhecimento na precisão das medidas. É importante saber que sucessivas medidas de uma mesma grandeza não dão resultados iguais, ainda que feitas cuidadosamente. Para que a medida se aproxime da real e que contenha a menor margem de erro, é necessário que se determine o limite de erro do aparelho: esse limite é igual à metade da menor divisão da escala. Exemplo: para se determinar o erro de um material graduado é necessário: a) Separar duas marcas de graduação, que indique um volume determinado. b) Contar o número de divisões entre essas marcas de graduação. c) Dividir o volume dado entre essas duas marcas de graduação pelo número de divisões correspondentes. Tomando-se, por exemplo, uma proveta de 10 mL, separando-se duas marcas temos o volume de 1 mL. Após contar as divisões encontraremos 10 divisões. Medindo 5 mL nesta proveta, teremos: divisão/mL1,0 divisões10 mL1 divisãoMenor  Cálculo do limite de erro: mL05,0 2 mL1,0 errodeLimite  O erro percentual será: %1%100 0,5 05,0 %100%              x mL mL x medidovalor aparelhodoerrodeLimite E Portanto, a medida possui um erro de  1% ou de  0,05 mL. 1.c. Limpeza e secagem de material volumétrico As vidrarias volumétricas devem estar perfeitamente limpas, para que os resultados das medidas possam ser reprodutíveis. A maioria dos materiais pode ser limpa simplesmente lavando-os com detergente, enxaguando-os com água da torneira
  • 5. e, por último, com jatos de água destilada. Existem soluções de limpeza, que são utilizadas em limpezas mais drásticas e de uso pouco comum, tais como:  Solução sulfocrômica (dicromato de sódio ou potássio em ácido sulfúrico concentrado);  Água régia (mistura de ácido nítrico com clorídrico concentrados)  Solução alcóxida (mistura de hidróxido de sódio em álcool etílico) Para secagem de material volumétrico, pode-se usar:  Secagem comum, por evaporação à temperatura ambiente;  Secagem em corrente de ar, por exemplo, ar aspirado por uma trompa de água ou expelido por um secador de cabelo;  Uma secagem mais rápida pode ser obtida após enxaguar o material com álcool ou acetona. Material volumétrico não deve ser seco em estufa. Nunca utilize material volumétrico para aquecimento direto, pois isto faz com que o mesmo perca sua aferição. 2. OBJETIVO Familiarizar-se com medidas de volume. 2.1. MATERIAL NECESSÁRIO  Proveta, pipeta volumétrica, pipeta graduada, bureta, béquer e tubo de ensaio  Água e solução de permanganato de potássio. 3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 3.a. O menisco na leitura de volume 1. Medir diferentes volumes de água usando uma proveta;
  • 6. 2. Repetir o procedimento até que todos os integrantes do grupo tenham praticado. 3.b. Uso da pipeta e pipetador 1. Colocar um pouco de água destilada em um béquer e coletar diferentes volumes de água (p.ex.: 0,5 e 2,0 mL) utilizando uma pipeta graduada e um pipetador; 2. Repetir o procedimento até que todos os integrantes do grupo tenham praticado. 3.c. Medidas de Volume a. Meça a quantidade máxima de água que um tubo de ensaio pode conter, usando uma proveta, uma pipeta graduada e um becker. Repetir o procedimento por três vezes. Houve coincidência da leitura dos volumes e dos resultados entre os aparelhos? b. Medir 100 mL de água destilada em uma proveta e transfira-a quantitativamente para um balão volumétrico de 100 mL. Houve coincidência de resultados? Esperava-se coincidência de resultados?