SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 41
Baixar para ler offline
Setor 131 – Módulos 33/34
COTIDIANO DE ÁCIDOS,
    BASES E SAIS
PRINCIPAIS ÁCIDOS
   HF
    - Ácido fluorídrico: ácido fraco, causa
    queimaduras que são muito dolorosas
    e de difícil cicatrização. Ataca o vidro
    e, por isso, no cotidiano é utilizado
    para gravação em vidros.
PRINCIPAIS ÁCIDOS
  HF
PRINCIPAIS ÁCIDOS
 HCl (aq)
- Ácido clorídrico: ácido forte, corrosivo.
  Nome comercial: ácido muriático,
  usado em limpezas em geral (pisos,
  metais). Compõe o suco gástrico.
PRINCIPAIS ÁCIDOS

HCl
PRINCIPAIS ÁCIDOS
   HCN
- Ácido Cianídrico: nome com que se indica
  uma solução aquosa do gás cianídrico, de
  ação venenosa mais rápida que se conhece.
  0,3 mg por litro de ar é imediatamente
  mortal. Usado na câmara de gás nos EUA.
PRINCIPAIS ÁCIDOS
 HCN




HCN, conhecido como gás da guerra, durante a 1ª Guerra Mundial
PRINCIPAIS ÁCIDOS
    H2S
-   Ácido Sulfídrico: gás incolor, odor
    semelhante ao de ovos podres, tóxico e
    inflamável. Ácido fraco, é encontrado
    em pequenas quantidades em algumas
    águas minerais (sulfurosas).
PRINCIPAIS ÁCIDOS

             Quando em perigo, o
             gambá libera uma
             mistura de substâncias
             de odor desagradável,
             entre elas o H2S.
PRINCIPAIS ÁCIDOS
   H2SO4(aq)
- Ácido sulfúrico: ácido forte, fixo, em
 contato com a pele causa destruição
 dos tecidos; a inalação de vapores pode
 causar perda de consciência e sérios
 prejuízos pulmonares.
PRINCIPAIS ÁCIDOS


            O H2SO4 é utilizado nas
            baterias de automóveis
            (acumuladores de
            chumbo).
PRINCIPAIS ÁCIDOS
  HNO3(aq)
- Ácido nítrico: ácido forte, oxidante,
  corrosivo. Usado na fabricação de
  fertilizantes, explosivos, corantes,
  drogas e sínteses orgânicas.
PRINCIPAIS ÁCIDOS
HNO3




       Explosivos obtidos a partir do ácido nítrico são
                   usados em implosões
PRINCIPAIS ÁCIDOS
 H2CO3(aq)
- Ácido carbônico: fraco e instável; em
 solução aquosa estabelece o equilíbrio:
CO2 + H2O      H2CO3      H3O+ + HCO3-
 É o que acontece nos refrigerantes com
 a introdução de CO2 (gás carbônico).
PRINCIPAIS ÁCIDOS
             H2CO3
            O gás carbônico é um
            dos constituintes dos
            refrigerantes e das
            águas minerais
            gaseificadas
PRINCIPAIS ÁCIDOS
H3PO4    Ácido fosfórico

- Indústria de fertilizantes (adubos)

- Indústria de alimentos

- Na produção de Coca-Cola: acidulante,
conservante e aumento da percepção do
sabor doce.
PRINCIPAIS BASES
 NaOH
- Hidróxido de sódio (soda cáustica):
 sólido, cristalino, absorve água e CO2
 do ar. Usado na fabricação de sabões,
 detergentes, e no desentupimento de
 tubulações de esgoto.
PRINCIPAIS BASES

  NaOH




    Produto para desentupir canos, pias, caixas de
                   gordura e ralos.
PRINCIPAIS BASES
 NH4OH
- Hidróxido de amônio: base fraca,
 dissolução de amônia em água; odor
 forte e sufocante, tóxico e irritante aos
 olhos. Usado na limpeza doméstica, em
 sínteses orgânicas e na fabricação de
 fertilizantes.
PRINCIPAIS BASES
 Ca(OH2)
- Hidróxido de cálcio (cal apagada, cal
 extinta, cal hidratada): sólido branco,
 pouco solúvel em água. Usado na
 preparação de argamassa (areia + cal) e
 na construção civil.
PRINCIPAIS BASES
 Ca(OH)2




     Essa base é consumida em grande quantidade
             nas pinturas a cal (caiação).
PRINCIPAIS BASES
   Mg(OH2)
- Hidróxido de magnésio: sua suspensão
 aquosa é chamada leite de magnésia. Usado
 em medicina como anti- ácido estomacal e
 laxante estomacal suave.
PRINCIPAIS BASES
Mg(OH)2
PRINCIPAIS BASES
 Al(OH)3

- Hidróxido de alumínio: base fraca,
 forma na água uma solução coloidal
 (gelatinosa). Usado na limpeza de
 piscinas e como antiácido estomacal.
PRINCIPAIS BASES

 Al(OH)3
PRINCIPAIS SAIS
 NaCl
- Cloreto de sódio: sólido, cristalino,
 principal constituinte do sal de cozinha.
 Conhecido como sal marinho ou sal-
 gema. Usado na alimentação e
 conservação de carnes.
PRINCIPAIS SAIS
 NaNO3
- Nitrato de sódio (salitre do Chile):
 sólido cristalino e inodoro. Usado em
 propelentes       de     foguetes,    em
 fertilizantes, na fabricação de vidro, na
 dinamite.
PRINCIPAIS SAIS

  NaNO3
PRINCIPAIS SAIS
 Na2CO3
- Carbonato de sódio (soda, barrilha):
 Pó branco ou levemente acinzentado.
 Usado na fabricação de vidro, celulose
 e papel, como desengraxante, em
 limpeza em geral.
PRINCIPAIS SAIS
Na2CO3




         Uma etapa da fabricação manual do vidro:
         o artesão sopra o vidro fundido, formando
         uma bolha oca que será moldada a seguir
PRINCIPAIS SAIS
NaHCO3
- Bicarbonato de sódio: reage com a
 água produzindo CO2 e NaOH.
 Princípio ativo dos efervescentes
 usados no combate à acidez estomacal.
 Usado como fermento em pães.
PRINCIPAIS SAIS
NaHCO3
PRINCIPAIS SAIS
 CaCO3
- Carbonato de cálcio: sólido branco,
 insolúvel em água, encontrado no
 mármore e no calcário. É utilizado na
 fabricação do cimento, do vidro e na
 correção da acidez do solo.
PRINCIPAIS SAIS

CaCO3




  O mármore é utilizado na fabricação de pias, estátuas, pisos
                         e escadarias.
PRINCIPAIS SAIS

NaF
            O fluoreto de sódio é
            utilizado como anticárie, já
            que os íons F- substituem os
            íons OH- do esmalte,
            formando a fluorapatita,
            Ca5(PO4)3F
PRINCIPAIS SAIS
 CaSO4
- Sulfato de cálcio: pode ser
 encontrado na forma de
 sal anidro (CaSO4), cuja
 principal aplicação é como
 giz.
PRINCIPAIS SAIS
 CaSO4
- Sulfato de cálcio: na
 forma de sal hidratado
 (CaSO4 . 2 H2O), é uti-
 lizado na medicina,
 construção civil, etc.
PRINCIPAIS SAIS
 BaSO4
- Sulfato de bário:
 sal pouco solúvel
 em água , utilizado
 como contraste em
 radiografias do
 intestino.
PRINCIPAIS SAIS

   O Celobar, a base de
    BaSO4, é suspeito de ter
    causado ao menos 21
    mortes no país.
PRINCIPAIS SAIS

   A FIOCRUZ detectou 14% de BaCO3, ao
    fazer a análise quantitativa em amostras de
    CELOBAR;
   O BaCO3 é utilizado normalmente em
    venenos para rato.
FIM

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Acido, base e sal
Acido, base e salAcido, base e sal
Acido, base e sal
 
Funções Inorgânicas - Prof. Fernando Abreu
Funções Inorgânicas - Prof. Fernando AbreuFunções Inorgânicas - Prof. Fernando Abreu
Funções Inorgânicas - Prof. Fernando Abreu
 
Funções Inorgânicas
Funções InorgânicasFunções Inorgânicas
Funções Inorgânicas
 
Hidrocarbonetos
HidrocarbonetosHidrocarbonetos
Hidrocarbonetos
 
Aula de radioatividade de hoje -UNIFESSPA
Aula de radioatividade de hoje -UNIFESSPAAula de radioatividade de hoje -UNIFESSPA
Aula de radioatividade de hoje -UNIFESSPA
 
Tabela Periodica
Tabela PeriodicaTabela Periodica
Tabela Periodica
 
Ácidos e bases
Ácidos e basesÁcidos e bases
Ácidos e bases
 
Tabela Periódica - 9º ano
Tabela Periódica - 9º anoTabela Periódica - 9º ano
Tabela Periódica - 9º ano
 
P h
P hP h
P h
 
áCidos carboxílicos, aplicações
áCidos carboxílicos, aplicaçõesáCidos carboxílicos, aplicações
áCidos carboxílicos, aplicações
 
Quimica - tabela periodica dos elementos
Quimica -  tabela periodica dos elementosQuimica -  tabela periodica dos elementos
Quimica - tabela periodica dos elementos
 
Reações Químicas
Reações QuímicasReações Químicas
Reações Químicas
 
Pilhas - eletroquímica
Pilhas - eletroquímicaPilhas - eletroquímica
Pilhas - eletroquímica
 
Funções orgânicas slide
Funções orgânicas slideFunções orgânicas slide
Funções orgânicas slide
 
Identificação de Rochas 2
Identificação de Rochas 2Identificação de Rochas 2
Identificação de Rochas 2
 
Hidrocarbonetos
HidrocarbonetosHidrocarbonetos
Hidrocarbonetos
 
Grupos Funcionais e Nomenclatura
Grupos Funcionais e NomenclaturaGrupos Funcionais e Nomenclatura
Grupos Funcionais e Nomenclatura
 
Historia da química
Historia da químicaHistoria da química
Historia da química
 
Aplicação dos Metais do Grupo I
Aplicação dos Metais do Grupo IAplicação dos Metais do Grupo I
Aplicação dos Metais do Grupo I
 
Funções oxigenadas
Funções oxigenadasFunções oxigenadas
Funções oxigenadas
 

Destaque (20)

Cotidianode ácidos, bases e sais.
Cotidianode ácidos, bases e sais.Cotidianode ácidos, bases e sais.
Cotidianode ácidos, bases e sais.
 
Equilibrio iônico
Equilibrio iônicoEquilibrio iônico
Equilibrio iônico
 
Antiinflamatórios veterinária
Antiinflamatórios veterinária Antiinflamatórios veterinária
Antiinflamatórios veterinária
 
Fascismo
FascismoFascismo
Fascismo
 
Acidos, bases e sais
Acidos, bases e saisAcidos, bases e sais
Acidos, bases e sais
 
Aula de química para o Enem - Ácidos, bases e sais - Módulo 2
Aula de química para o Enem - Ácidos, bases e sais - Módulo 2Aula de química para o Enem - Ácidos, bases e sais - Módulo 2
Aula de química para o Enem - Ácidos, bases e sais - Módulo 2
 
Dica vunesp 2014
Dica vunesp 2014Dica vunesp 2014
Dica vunesp 2014
 
Dica fuvest 2014
Dica fuvest 2014Dica fuvest 2014
Dica fuvest 2014
 
Revisão 2013 (mod. 1 a 3)
Revisão 2013 (mod. 1 a 3)Revisão 2013 (mod. 1 a 3)
Revisão 2013 (mod. 1 a 3)
 
Acidos bases sais
Acidos bases saisAcidos bases sais
Acidos bases sais
 
Propriedade das Soluções.
Propriedade das Soluções. Propriedade das Soluções.
Propriedade das Soluções.
 
Histologia e Fisiologia Vegetal
Histologia e Fisiologia VegetalHistologia e Fisiologia Vegetal
Histologia e Fisiologia Vegetal
 
Ácidos, Bases, Sais e Óxidos
Ácidos, Bases, Sais e ÓxidosÁcidos, Bases, Sais e Óxidos
Ácidos, Bases, Sais e Óxidos
 
Equilíbrio Químico e Iônico
Equilíbrio Químico e IônicoEquilíbrio Químico e Iônico
Equilíbrio Químico e Iônico
 
Cinética Química coc
Cinética Química cocCinética Química coc
Cinética Química coc
 
Romance regionalista
Romance regionalistaRomance regionalista
Romance regionalista
 
Sais
SaisSais
Sais
 
Solventes org.
Solventes org.Solventes org.
Solventes org.
 
O Fascismo
O FascismoO Fascismo
O Fascismo
 
Energia Química no Cotidiano - Enem
Energia Química no Cotidiano - Enem  Energia Química no Cotidiano - Enem
Energia Química no Cotidiano - Enem
 

Semelhante a Ácidos, bases e sais principais: propriedades e usos

Semelhante a Ácidos, bases e sais principais: propriedades e usos (20)

Funções Inorgânicas
Funções InorgânicasFunções Inorgânicas
Funções Inorgânicas
 
Acidos e bases (1)
Acidos e bases (1)Acidos e bases (1)
Acidos e bases (1)
 
Quimica Descritiva
Quimica DescritivaQuimica Descritiva
Quimica Descritiva
 
Funções químicas
Funções químicasFunções químicas
Funções químicas
 
Funções Químicas
Funções QuímicasFunções Químicas
Funções Químicas
 
Funcoes quimicas-inorganicas
Funcoes quimicas-inorganicasFuncoes quimicas-inorganicas
Funcoes quimicas-inorganicas
 
Funcoes quimicas-inorganicas
Funcoes quimicas-inorganicasFuncoes quimicas-inorganicas
Funcoes quimicas-inorganicas
 
Funesinorgnicas1qumica 110516132431-phpapp02
Funesinorgnicas1qumica 110516132431-phpapp02Funesinorgnicas1qumica 110516132431-phpapp02
Funesinorgnicas1qumica 110516132431-phpapp02
 
Funções inorgânicas1 (Química)
Funções inorgânicas1 (Química)Funções inorgânicas1 (Química)
Funções inorgânicas1 (Química)
 
Sais (2)
Sais (2)Sais (2)
Sais (2)
 
Aula Funções Inorgânicas
Aula Funções InorgânicasAula Funções Inorgânicas
Aula Funções Inorgânicas
 
Funções inorgânicas e indicadores.pptx
Funções inorgânicas e indicadores.pptxFunções inorgânicas e indicadores.pptx
Funções inorgânicas e indicadores.pptx
 
áCidos, bases, sais e óxidos aula 06
áCidos, bases, sais e  óxidos aula 06áCidos, bases, sais e  óxidos aula 06
áCidos, bases, sais e óxidos aula 06
 
Funções inorgânicas bases
Funções inorgânicas basesFunções inorgânicas bases
Funções inorgânicas bases
 
Química função inorgânica
Química   função inorgânicaQuímica   função inorgânica
Química função inorgânica
 
Acidos bases sais
Acidos bases saisAcidos bases sais
Acidos bases sais
 
FunçãO InorgâNica
FunçãO InorgâNicaFunçãO InorgâNica
FunçãO InorgâNica
 
Acidos bases sais
Acidos bases saisAcidos bases sais
Acidos bases sais
 
3 FunçòEs Inorganicas
3 FunçòEs Inorganicas3 FunçòEs Inorganicas
3 FunçòEs Inorganicas
 
1. bases e sais.pptx
1. bases e sais.pptx1. bases e sais.pptx
1. bases e sais.pptx
 

Mais de José Marcelo Cangemi

Apresentação cotidiano óxidos 2013 coc
Apresentação cotidiano óxidos 2013 cocApresentação cotidiano óxidos 2013 coc
Apresentação cotidiano óxidos 2013 cocJosé Marcelo Cangemi
 
3º ano forças intermoleculares - objetivo
3º ano   forças intermoleculares - objetivo3º ano   forças intermoleculares - objetivo
3º ano forças intermoleculares - objetivoJosé Marcelo Cangemi
 
1º ano separação de misturas 2013 - coc franca
1º ano   separação de misturas 2013 - coc franca1º ano   separação de misturas 2013 - coc franca
1º ano separação de misturas 2013 - coc francaJosé Marcelo Cangemi
 
Poluição da água objetivo ituverava - 2013
Poluição da água   objetivo ituverava - 2013Poluição da água   objetivo ituverava - 2013
Poluição da água objetivo ituverava - 2013José Marcelo Cangemi
 
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013José Marcelo Cangemi
 
Tratamento de água objetivo ituverava - 2013
Tratamento de água   objetivo ituverava - 2013Tratamento de água   objetivo ituverava - 2013
Tratamento de água objetivo ituverava - 2013José Marcelo Cangemi
 
Modelos atômicos 2013 objetivo ituverava
Modelos  atômicos 2013   objetivo ituveravaModelos  atômicos 2013   objetivo ituverava
Modelos atômicos 2013 objetivo ituveravaJosé Marcelo Cangemi
 
Mod. 1 ciência e química - objetivo ituverava
Mod. 1   ciência e química - objetivo ituveravaMod. 1   ciência e química - objetivo ituverava
Mod. 1 ciência e química - objetivo ituveravaJosé Marcelo Cangemi
 
Aula modelo atômico bohr 2013 - coc
Aula modelo atômico bohr   2013 - cocAula modelo atômico bohr   2013 - coc
Aula modelo atômico bohr 2013 - cocJosé Marcelo Cangemi
 
Massas atômicas e moleculares coc 2013
Massas atômicas e moleculares   coc 2013Massas atômicas e moleculares   coc 2013
Massas atômicas e moleculares coc 2013José Marcelo Cangemi
 
Mod. 1 os estados físicos da matéria - coc
Mod. 1   os estados físicos da matéria - cocMod. 1   os estados físicos da matéria - coc
Mod. 1 os estados físicos da matéria - cocJosé Marcelo Cangemi
 

Mais de José Marcelo Cangemi (20)

A luz visível 2022 9º ano vivenda
A luz visível 2022   9º ano vivendaA luz visível 2022   9º ano vivenda
A luz visível 2022 9º ano vivenda
 
Apresentação cotidiano óxidos 2013 coc
Apresentação cotidiano óxidos 2013 cocApresentação cotidiano óxidos 2013 coc
Apresentação cotidiano óxidos 2013 coc
 
Termoqumica 2013 objetivo
Termoqumica 2013   objetivoTermoqumica 2013   objetivo
Termoqumica 2013 objetivo
 
3º ano forças intermoleculares - objetivo
3º ano   forças intermoleculares - objetivo3º ano   forças intermoleculares - objetivo
3º ano forças intermoleculares - objetivo
 
Ligações químicas 2013 objetivo
Ligações químicas 2013   objetivoLigações químicas 2013   objetivo
Ligações químicas 2013 objetivo
 
1º ano separação de misturas 2013 - coc franca
1º ano   separação de misturas 2013 - coc franca1º ano   separação de misturas 2013 - coc franca
1º ano separação de misturas 2013 - coc franca
 
Dispersões 2013 objetivo
Dispersões 2013   objetivoDispersões 2013   objetivo
Dispersões 2013 objetivo
 
Poluição da água objetivo ituverava - 2013
Poluição da água   objetivo ituverava - 2013Poluição da água   objetivo ituverava - 2013
Poluição da água objetivo ituverava - 2013
 
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013
 
Aula modelo atômico bohr 2013
Aula modelo atômico bohr   2013Aula modelo atômico bohr   2013
Aula modelo atômico bohr 2013
 
Tratamento de água objetivo ituverava - 2013
Tratamento de água   objetivo ituverava - 2013Tratamento de água   objetivo ituverava - 2013
Tratamento de água objetivo ituverava - 2013
 
Modelos atômicos 2013 objetivo ituverava
Modelos  atômicos 2013   objetivo ituveravaModelos  atômicos 2013   objetivo ituverava
Modelos atômicos 2013 objetivo ituverava
 
áGua objetivo ituverava - 2013
áGua   objetivo ituverava - 2013áGua   objetivo ituverava - 2013
áGua objetivo ituverava - 2013
 
Mod. 1 ciência e química - objetivo ituverava
Mod. 1   ciência e química - objetivo ituveravaMod. 1   ciência e química - objetivo ituverava
Mod. 1 ciência e química - objetivo ituverava
 
Aula modelo atômico bohr 2013 - coc
Aula modelo atômico bohr   2013 - cocAula modelo atômico bohr   2013 - coc
Aula modelo atômico bohr 2013 - coc
 
Modelos atômicos 2013 coc
Modelos  atômicos 2013   cocModelos  atômicos 2013   coc
Modelos atômicos 2013 coc
 
Massas atômicas e moleculares coc 2013
Massas atômicas e moleculares   coc 2013Massas atômicas e moleculares   coc 2013
Massas atômicas e moleculares coc 2013
 
Mod. 1 os estados físicos da matéria - coc
Mod. 1   os estados físicos da matéria - cocMod. 1   os estados físicos da matéria - coc
Mod. 1 os estados físicos da matéria - coc
 
Isomeria óptica 2012
Isomeria óptica   2012Isomeria óptica   2012
Isomeria óptica 2012
 
Deslocamento de equilíbrio
Deslocamento de equilíbrio Deslocamento de equilíbrio
Deslocamento de equilíbrio
 

Último

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 

Último (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 

Ácidos, bases e sais principais: propriedades e usos

  • 1. Setor 131 – Módulos 33/34 COTIDIANO DE ÁCIDOS, BASES E SAIS
  • 2. PRINCIPAIS ÁCIDOS  HF  - Ácido fluorídrico: ácido fraco, causa queimaduras que são muito dolorosas e de difícil cicatrização. Ataca o vidro e, por isso, no cotidiano é utilizado para gravação em vidros.
  • 4. PRINCIPAIS ÁCIDOS  HCl (aq) - Ácido clorídrico: ácido forte, corrosivo. Nome comercial: ácido muriático, usado em limpezas em geral (pisos, metais). Compõe o suco gástrico.
  • 6. PRINCIPAIS ÁCIDOS  HCN - Ácido Cianídrico: nome com que se indica uma solução aquosa do gás cianídrico, de ação venenosa mais rápida que se conhece. 0,3 mg por litro de ar é imediatamente mortal. Usado na câmara de gás nos EUA.
  • 7. PRINCIPAIS ÁCIDOS HCN HCN, conhecido como gás da guerra, durante a 1ª Guerra Mundial
  • 8. PRINCIPAIS ÁCIDOS  H2S - Ácido Sulfídrico: gás incolor, odor semelhante ao de ovos podres, tóxico e inflamável. Ácido fraco, é encontrado em pequenas quantidades em algumas águas minerais (sulfurosas).
  • 9. PRINCIPAIS ÁCIDOS Quando em perigo, o gambá libera uma mistura de substâncias de odor desagradável, entre elas o H2S.
  • 10. PRINCIPAIS ÁCIDOS  H2SO4(aq) - Ácido sulfúrico: ácido forte, fixo, em contato com a pele causa destruição dos tecidos; a inalação de vapores pode causar perda de consciência e sérios prejuízos pulmonares.
  • 11. PRINCIPAIS ÁCIDOS O H2SO4 é utilizado nas baterias de automóveis (acumuladores de chumbo).
  • 12. PRINCIPAIS ÁCIDOS  HNO3(aq) - Ácido nítrico: ácido forte, oxidante, corrosivo. Usado na fabricação de fertilizantes, explosivos, corantes, drogas e sínteses orgânicas.
  • 13. PRINCIPAIS ÁCIDOS HNO3 Explosivos obtidos a partir do ácido nítrico são usados em implosões
  • 14. PRINCIPAIS ÁCIDOS  H2CO3(aq) - Ácido carbônico: fraco e instável; em solução aquosa estabelece o equilíbrio: CO2 + H2O H2CO3 H3O+ + HCO3- É o que acontece nos refrigerantes com a introdução de CO2 (gás carbônico).
  • 15. PRINCIPAIS ÁCIDOS H2CO3 O gás carbônico é um dos constituintes dos refrigerantes e das águas minerais gaseificadas
  • 16. PRINCIPAIS ÁCIDOS H3PO4 Ácido fosfórico - Indústria de fertilizantes (adubos) - Indústria de alimentos - Na produção de Coca-Cola: acidulante, conservante e aumento da percepção do sabor doce.
  • 17. PRINCIPAIS BASES  NaOH - Hidróxido de sódio (soda cáustica): sólido, cristalino, absorve água e CO2 do ar. Usado na fabricação de sabões, detergentes, e no desentupimento de tubulações de esgoto.
  • 18. PRINCIPAIS BASES NaOH Produto para desentupir canos, pias, caixas de gordura e ralos.
  • 19. PRINCIPAIS BASES  NH4OH - Hidróxido de amônio: base fraca, dissolução de amônia em água; odor forte e sufocante, tóxico e irritante aos olhos. Usado na limpeza doméstica, em sínteses orgânicas e na fabricação de fertilizantes.
  • 20. PRINCIPAIS BASES  Ca(OH2) - Hidróxido de cálcio (cal apagada, cal extinta, cal hidratada): sólido branco, pouco solúvel em água. Usado na preparação de argamassa (areia + cal) e na construção civil.
  • 21. PRINCIPAIS BASES Ca(OH)2 Essa base é consumida em grande quantidade nas pinturas a cal (caiação).
  • 22. PRINCIPAIS BASES  Mg(OH2) - Hidróxido de magnésio: sua suspensão aquosa é chamada leite de magnésia. Usado em medicina como anti- ácido estomacal e laxante estomacal suave.
  • 24. PRINCIPAIS BASES  Al(OH)3 - Hidróxido de alumínio: base fraca, forma na água uma solução coloidal (gelatinosa). Usado na limpeza de piscinas e como antiácido estomacal.
  • 26. PRINCIPAIS SAIS  NaCl - Cloreto de sódio: sólido, cristalino, principal constituinte do sal de cozinha. Conhecido como sal marinho ou sal- gema. Usado na alimentação e conservação de carnes.
  • 27. PRINCIPAIS SAIS  NaNO3 - Nitrato de sódio (salitre do Chile): sólido cristalino e inodoro. Usado em propelentes de foguetes, em fertilizantes, na fabricação de vidro, na dinamite.
  • 29. PRINCIPAIS SAIS  Na2CO3 - Carbonato de sódio (soda, barrilha): Pó branco ou levemente acinzentado. Usado na fabricação de vidro, celulose e papel, como desengraxante, em limpeza em geral.
  • 30. PRINCIPAIS SAIS Na2CO3 Uma etapa da fabricação manual do vidro: o artesão sopra o vidro fundido, formando uma bolha oca que será moldada a seguir
  • 31. PRINCIPAIS SAIS NaHCO3 - Bicarbonato de sódio: reage com a água produzindo CO2 e NaOH. Princípio ativo dos efervescentes usados no combate à acidez estomacal. Usado como fermento em pães.
  • 33. PRINCIPAIS SAIS  CaCO3 - Carbonato de cálcio: sólido branco, insolúvel em água, encontrado no mármore e no calcário. É utilizado na fabricação do cimento, do vidro e na correção da acidez do solo.
  • 34. PRINCIPAIS SAIS CaCO3 O mármore é utilizado na fabricação de pias, estátuas, pisos e escadarias.
  • 35. PRINCIPAIS SAIS NaF O fluoreto de sódio é utilizado como anticárie, já que os íons F- substituem os íons OH- do esmalte, formando a fluorapatita, Ca5(PO4)3F
  • 36. PRINCIPAIS SAIS  CaSO4 - Sulfato de cálcio: pode ser encontrado na forma de sal anidro (CaSO4), cuja principal aplicação é como giz.
  • 37. PRINCIPAIS SAIS  CaSO4 - Sulfato de cálcio: na forma de sal hidratado (CaSO4 . 2 H2O), é uti- lizado na medicina, construção civil, etc.
  • 38. PRINCIPAIS SAIS  BaSO4 - Sulfato de bário: sal pouco solúvel em água , utilizado como contraste em radiografias do intestino.
  • 39. PRINCIPAIS SAIS  O Celobar, a base de BaSO4, é suspeito de ter causado ao menos 21 mortes no país.
  • 40. PRINCIPAIS SAIS  A FIOCRUZ detectou 14% de BaCO3, ao fazer a análise quantitativa em amostras de CELOBAR;  O BaCO3 é utilizado normalmente em venenos para rato.
  • 41. FIM