SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Curso Técnico em Enfermagem




                          Trabalho de Pediatria




                                 Tema:

                 Assistência a criança hospitalizada:




Nome: Joelson Lima
Professora: Anna Karina
Turma 01




                             Quixadá – CE
                              Março/2011
Assistência à criança hospitalizada
Na unidade de internação da criança a organização e a eficiência devem ser garantidas,
procurando atender a especificidade da criança. Deve-se evitar tudo e qualquer fator
que possa causar acidentes ou colocar em risco a integridade da criança, além disso, a
unidade de pediátrica de internação deve ter um aspecto caracterisco para crianças,
como a presença de decoração com temas infantis, o ambiente deve ser bem
ventilado, com iluminação adequada e o espaço físico deve respeitar os padrões
definidos para áreas hospitalares.

Além disso, para que a criança receba uma assistência integral e de qualidade, é
indispensável que tenha ao seu dispor uma equipe multidisciplinar, atendendo-a de
forma completa, contemplando não só as necessidades advindas da fase de
crescimento e desenvolvimento em que se encontra, assim, o auxiliar e o técnico de
enfermagem devem procurar desenvolver os seguintes requisitos: boa saúde física e
mental, gosto pelo trabalho com crianças, intensa capacidade de observação,
delicadeza no trato com crianças, responsabilidade, noções de recreação e
conhecimentos específicos, assim, suas atribuições em pediatria são as seguintes:

       Administrar medicamentos e realizar procedimentos terapêuticos de acordo
       com a prescrição;
       Verificar e controlar sinais vitais;
       Colher amostras de matérias para exames diversos;
       Realizar curativos simples;
       Realizar a higiene da criança e/ou auxiliar o acompanhante a fazê-la,
       promovendo sua segurança e conforto, de acordo com prescrição de
       enfermagem;
       Auxiliar a equipe, sempre que necessários, na realização de procedimentos
       diagnósticos e terapêuticos relativos a criança;
       Zelar pela segurança física e psicológica da criança;
       Zelar pela proteção da criança e do acompanhante contra infecções, garantindo
       a limpeza da unidade e a utilização adequada das técnicas de desinfecção,
       assepsia e anti-sepsia;
       Participar das reuniões administrativas e educativas, quando for designado;
       Seguir a normatização e o regulamento da instituição, agindo com rigor ético e
       respeito à criança e seu acompanhante.

No caso da admissão da criança na unidade de internação, o profissional de
enfermagem deve seguir os seguintes passos:

       Receber a criança e o acompanhante, identificando-se e permitindo que se
       identifiquem;
Apresentar todos os profissionais da equipe de saúde presentes no momento
       da admissão, especialmente os de enfermagem;
       Apresentar a área física que será utilizada durante a internação, informando e
       orientando a respeito das áreas reservadas;
       Apresentar a criança as suas acomodações;
       Informar e orientar a criança e acompanhante sobre as rotinas da unidade e as
       normas a serem seguidas durante a permanência;
       Deixar a criança e acompanhante à vontade para expor suas duvidas;
       Estimular a participação e colaboração com o tratamento, orientando e
       respondendo as dúvidas;
       Antes de instalar a criança em suas acomodações, encaminhá-la ao banho
       geral. Em seguida verificar todos os seus sinais vitais, peso e altura;
       Registrar no prontuário do paciente e no relatório de enfermagem os
       resultados verificados (sinais vitais, peso e altura), a procedência, a idade, a
       hipótese diagnostica e outros dados que julgar importantes, colocando horário
       e data.

Já na alta da criança o profissional de enfermagem deve realizar os seguintes passos:

       Certifica-se da alta;
       Administrar medicamentos;
       Orientar sobre a continuidade do tratamento ou sobre cuidados especiais no
       domicilio, se houver;
       Agendar o retorno da criança, caso esteja previsto;
       Registrar a saída da criança em seu prontuário e relatório de enfermagem,
       colocando data e horário da saída, estado da criança, tempo de permanência
       no hospital, hipótese diagnostica, tratamento realizado e acompanhante da
       criança na saída.

Assim, vemos a importância das características em gerais que auxiliam no tratamento
e na recuperação da criança, fazendo com que esta fique à vontade e se recupere em
um ambiente adequado e com profissionais capacitados.
REFERÊNCIA

Livros e apostilas do curso.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Cuidados a criança durante hospitalização
Cuidados a criança durante hospitalizaçãoCuidados a criança durante hospitalização
Cuidados a criança durante hospitalizaçãoHIAGO SANTOS
 
Resolução cofen 358 2009
Resolução cofen 358  2009Resolução cofen 358  2009
Resolução cofen 358 2009Cleusa Lopes
 
Processo de enfermagem 2015
Processo de enfermagem 2015Processo de enfermagem 2015
Processo de enfermagem 2015Ellen Priscilla
 
Apostila de processo de enfermagem
Apostila de processo de enfermagemApostila de processo de enfermagem
Apostila de processo de enfermagemSimone Abud
 
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
 
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemSemiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
 
Hospitalização infantil
Hospitalização infantilHospitalização infantil
Hospitalização infantilWAGNER OLIVEIRA
 
Infectologia | Plano de Cuidado.
Infectologia | Plano de Cuidado. Infectologia | Plano de Cuidado.
Infectologia | Plano de Cuidado. Gusttavo Maldovick
 
Admissão do paciente na unidade
Admissão do paciente na unidadeAdmissão do paciente na unidade
Admissão do paciente na unidadeISCISA
 
Apresentação de Camila Duarte no Enf Home Care Rio 2012
Apresentação de Camila Duarte no Enf Home Care Rio 2012Apresentação de Camila Duarte no Enf Home Care Rio 2012
Apresentação de Camila Duarte no Enf Home Care Rio 2012Beto Guimas
 
Histórico de enfermagem
Histórico de enfermagemHistórico de enfermagem
Histórico de enfermagemRodrigo Bruno
 

Mais procurados (20)

Relatorio 1
Relatorio 1Relatorio 1
Relatorio 1
 
Sae
SaeSae
Sae
 
Cuidados a criança durante hospitalização
Cuidados a criança durante hospitalizaçãoCuidados a criança durante hospitalização
Cuidados a criança durante hospitalização
 
Resolução cofen 358 2009
Resolução cofen 358  2009Resolução cofen 358  2009
Resolução cofen 358 2009
 
Apresentacao técnico em enfermagem
Apresentacao técnico em enfermagemApresentacao técnico em enfermagem
Apresentacao técnico em enfermagem
 
Processo de enfermagem 2015
Processo de enfermagem 2015Processo de enfermagem 2015
Processo de enfermagem 2015
 
Apostila de processo de enfermagem
Apostila de processo de enfermagemApostila de processo de enfermagem
Apostila de processo de enfermagem
 
Sae aula .. (1)
Sae aula .. (1)Sae aula .. (1)
Sae aula .. (1)
 
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
 
Enfermagem
EnfermagemEnfermagem
Enfermagem
 
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemSemiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem
 
Hospitalização infantil
Hospitalização infantilHospitalização infantil
Hospitalização infantil
 
Infectologia | Plano de Cuidado.
Infectologia | Plano de Cuidado. Infectologia | Plano de Cuidado.
Infectologia | Plano de Cuidado.
 
Sae nanda 2013
Sae nanda 2013Sae nanda 2013
Sae nanda 2013
 
Traininre
TraininreTraininre
Traininre
 
V11n1a15
V11n1a15V11n1a15
V11n1a15
 
Admissão do paciente na unidade
Admissão do paciente na unidadeAdmissão do paciente na unidade
Admissão do paciente na unidade
 
Relatórios de enfermegem
Relatórios de enfermegemRelatórios de enfermegem
Relatórios de enfermegem
 
Apresentação de Camila Duarte no Enf Home Care Rio 2012
Apresentação de Camila Duarte no Enf Home Care Rio 2012Apresentação de Camila Duarte no Enf Home Care Rio 2012
Apresentação de Camila Duarte no Enf Home Care Rio 2012
 
Histórico de enfermagem
Histórico de enfermagemHistórico de enfermagem
Histórico de enfermagem
 

Destaque

Trabalho de enfermagem
Trabalho de enfermagemTrabalho de enfermagem
Trabalho de enfermagemBetania silva
 
Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da Saúde
Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da SaúdeEstratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da Saúde
Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da SaúdeRobson Peixoto
 
Aula 1 - Administração de Enfermagem na Saúde Trabalhador
Aula 1 - Administração de Enfermagem na Saúde TrabalhadorAula 1 - Administração de Enfermagem na Saúde Trabalhador
Aula 1 - Administração de Enfermagem na Saúde TrabalhadorGhiordanno Bruno
 
Seguranca do Paciente - Medicamentos
Seguranca do Paciente - MedicamentosSeguranca do Paciente - Medicamentos
Seguranca do Paciente - MedicamentosEmmanuel Souza
 
Aula - 1 Processo Trabalho em Saúde
Aula - 1 Processo Trabalho em SaúdeAula - 1 Processo Trabalho em Saúde
Aula - 1 Processo Trabalho em SaúdeJesiele Spindler
 
Epidemiologia das Doenças aula 3
Epidemiologia das Doenças   aula 3Epidemiologia das Doenças   aula 3
Epidemiologia das Doenças aula 3profsempre
 
Biossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagemBiossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagemJuliana Maciel
 
Treinamento de Segurança no Trabalho e EPI
Treinamento de Segurança no Trabalho e EPITreinamento de Segurança no Trabalho e EPI
Treinamento de Segurança no Trabalho e EPISergio Silva
 
Relatório Final de Estágio Supervisionado - Recursos Humanos
Relatório Final de Estágio Supervisionado - Recursos HumanosRelatório Final de Estágio Supervisionado - Recursos Humanos
Relatório Final de Estágio Supervisionado - Recursos HumanosAlessandraLoureiro
 
How to Become a Thought Leader in Your Niche
How to Become a Thought Leader in Your NicheHow to Become a Thought Leader in Your Niche
How to Become a Thought Leader in Your NicheLeslie Samuel
 

Destaque (11)

Pcmso e cipa
Pcmso e  cipaPcmso e  cipa
Pcmso e cipa
 
Trabalho de enfermagem
Trabalho de enfermagemTrabalho de enfermagem
Trabalho de enfermagem
 
Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da Saúde
Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da SaúdeEstratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da Saúde
Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da Saúde
 
Aula 1 - Administração de Enfermagem na Saúde Trabalhador
Aula 1 - Administração de Enfermagem na Saúde TrabalhadorAula 1 - Administração de Enfermagem na Saúde Trabalhador
Aula 1 - Administração de Enfermagem na Saúde Trabalhador
 
Seguranca do Paciente - Medicamentos
Seguranca do Paciente - MedicamentosSeguranca do Paciente - Medicamentos
Seguranca do Paciente - Medicamentos
 
Aula - 1 Processo Trabalho em Saúde
Aula - 1 Processo Trabalho em SaúdeAula - 1 Processo Trabalho em Saúde
Aula - 1 Processo Trabalho em Saúde
 
Epidemiologia das Doenças aula 3
Epidemiologia das Doenças   aula 3Epidemiologia das Doenças   aula 3
Epidemiologia das Doenças aula 3
 
Biossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagemBiossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagem
 
Treinamento de Segurança no Trabalho e EPI
Treinamento de Segurança no Trabalho e EPITreinamento de Segurança no Trabalho e EPI
Treinamento de Segurança no Trabalho e EPI
 
Relatório Final de Estágio Supervisionado - Recursos Humanos
Relatório Final de Estágio Supervisionado - Recursos HumanosRelatório Final de Estágio Supervisionado - Recursos Humanos
Relatório Final de Estágio Supervisionado - Recursos Humanos
 
How to Become a Thought Leader in Your Niche
How to Become a Thought Leader in Your NicheHow to Become a Thought Leader in Your Niche
How to Become a Thought Leader in Your Niche
 

Semelhante a Assistência à criança hospitalizada

Um dia após o outro
Um dia após o outroUm dia após o outro
Um dia após o outroSandra Cavati
 
0769-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. III
0769-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. III0769-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. III
0769-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. IIIbibliotecasaude
 
Projeto puericultura
Projeto  puericulturaProjeto  puericultura
Projeto puericulturaIngrid Faria
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Método Canguru: diretrizes do cuidado / Ministério da Saúde 2018
Método Canguru:  diretrizes do cuidado / Ministério da Saúde 2018 Método Canguru:  diretrizes do cuidado / Ministério da Saúde 2018
Método Canguru: diretrizes do cuidado / Ministério da Saúde 2018 Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
AULA 02- BERÇÁRIO PATOLÓGICO.pptx
AULA 02- BERÇÁRIO PATOLÓGICO.pptxAULA 02- BERÇÁRIO PATOLÓGICO.pptx
AULA 02- BERÇÁRIO PATOLÓGICO.pptxEduardoFatdukbrGonal
 
assistência de saúde da mulher AULA 02.pdf
assistência de saúde da mulher AULA 02.pdfassistência de saúde da mulher AULA 02.pdf
assistência de saúde da mulher AULA 02.pdfDaviloBrachion2
 
aula 8 criança hospitalizada.pptx
aula 8 criança hospitalizada.pptxaula 8 criança hospitalizada.pptx
aula 8 criança hospitalizada.pptxLarissaMachado97
 
SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE AULA 2.pptx
SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE AULA 2.pptxSAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE AULA 2.pptx
SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE AULA 2.pptxWellingtonTeixeira24
 
aula 10 alta da criança hospitalizada.pptx
aula 10 alta da criança hospitalizada.pptxaula 10 alta da criança hospitalizada.pptx
aula 10 alta da criança hospitalizada.pptxLarissaMachado97
 

Semelhante a Assistência à criança hospitalizada (20)

Puericultura
PuericulturaPuericultura
Puericultura
 
Ciclo ii 02
Ciclo ii 02Ciclo ii 02
Ciclo ii 02
 
Um dia após o outro
Um dia após o outroUm dia após o outro
Um dia após o outro
 
Puericultura
PuericulturaPuericultura
Puericultura
 
0769-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. III
0769-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. III0769-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. III
0769-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. III
 
Projeto puericultura
Projeto  puericulturaProjeto  puericultura
Projeto puericultura
 
Gislaine Cresmashi Lima Padovan
Gislaine Cresmashi Lima PadovanGislaine Cresmashi Lima Padovan
Gislaine Cresmashi Lima Padovan
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Método Canguru: diretrizes do cuidado / Ministério da Saúde 2018
Método Canguru:  diretrizes do cuidado / Ministério da Saúde 2018 Método Canguru:  diretrizes do cuidado / Ministério da Saúde 2018
Método Canguru: diretrizes do cuidado / Ministério da Saúde 2018
 
AULA 02- BERÇÁRIO PATOLÓGICO.pptx
AULA 02- BERÇÁRIO PATOLÓGICO.pptxAULA 02- BERÇÁRIO PATOLÓGICO.pptx
AULA 02- BERÇÁRIO PATOLÓGICO.pptx
 
assistência de saúde da mulher AULA 02.pdf
assistência de saúde da mulher AULA 02.pdfassistência de saúde da mulher AULA 02.pdf
assistência de saúde da mulher AULA 02.pdf
 
aula 8 criança hospitalizada.pptx
aula 8 criança hospitalizada.pptxaula 8 criança hospitalizada.pptx
aula 8 criança hospitalizada.pptx
 
SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE AULA 2.pptx
SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE AULA 2.pptxSAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE AULA 2.pptx
SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE AULA 2.pptx
 
aula AIDP 2020.docx
aula AIDP  2020.docxaula AIDP  2020.docx
aula AIDP 2020.docx
 
Cartilha uopeccan
Cartilha uopeccanCartilha uopeccan
Cartilha uopeccan
 
Calendário de Consultas da Criança: Acompanhando o Crescimento e o Desenvolvi...
Calendário de Consultas da Criança: Acompanhando o Crescimento e o Desenvolvi...Calendário de Consultas da Criança: Acompanhando o Crescimento e o Desenvolvi...
Calendário de Consultas da Criança: Acompanhando o Crescimento e o Desenvolvi...
 
Processo educativo
Processo educativoProcesso educativo
Processo educativo
 
A Consulta do Quarto Mês do Bebê: o que não pode faltar
A Consulta do Quarto Mês do Bebê: o que não pode faltarA Consulta do Quarto Mês do Bebê: o que não pode faltar
A Consulta do Quarto Mês do Bebê: o que não pode faltar
 
INTRODUCAO.docx
INTRODUCAO.docxINTRODUCAO.docx
INTRODUCAO.docx
 
aula 10 alta da criança hospitalizada.pptx
aula 10 alta da criança hospitalizada.pptxaula 10 alta da criança hospitalizada.pptx
aula 10 alta da criança hospitalizada.pptx
 

Último

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 

Assistência à criança hospitalizada

  • 1. Curso Técnico em Enfermagem Trabalho de Pediatria Tema:  Assistência a criança hospitalizada: Nome: Joelson Lima Professora: Anna Karina Turma 01 Quixadá – CE Março/2011
  • 2. Assistência à criança hospitalizada Na unidade de internação da criança a organização e a eficiência devem ser garantidas, procurando atender a especificidade da criança. Deve-se evitar tudo e qualquer fator que possa causar acidentes ou colocar em risco a integridade da criança, além disso, a unidade de pediátrica de internação deve ter um aspecto caracterisco para crianças, como a presença de decoração com temas infantis, o ambiente deve ser bem ventilado, com iluminação adequada e o espaço físico deve respeitar os padrões definidos para áreas hospitalares. Além disso, para que a criança receba uma assistência integral e de qualidade, é indispensável que tenha ao seu dispor uma equipe multidisciplinar, atendendo-a de forma completa, contemplando não só as necessidades advindas da fase de crescimento e desenvolvimento em que se encontra, assim, o auxiliar e o técnico de enfermagem devem procurar desenvolver os seguintes requisitos: boa saúde física e mental, gosto pelo trabalho com crianças, intensa capacidade de observação, delicadeza no trato com crianças, responsabilidade, noções de recreação e conhecimentos específicos, assim, suas atribuições em pediatria são as seguintes: Administrar medicamentos e realizar procedimentos terapêuticos de acordo com a prescrição; Verificar e controlar sinais vitais; Colher amostras de matérias para exames diversos; Realizar curativos simples; Realizar a higiene da criança e/ou auxiliar o acompanhante a fazê-la, promovendo sua segurança e conforto, de acordo com prescrição de enfermagem; Auxiliar a equipe, sempre que necessários, na realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos relativos a criança; Zelar pela segurança física e psicológica da criança; Zelar pela proteção da criança e do acompanhante contra infecções, garantindo a limpeza da unidade e a utilização adequada das técnicas de desinfecção, assepsia e anti-sepsia; Participar das reuniões administrativas e educativas, quando for designado; Seguir a normatização e o regulamento da instituição, agindo com rigor ético e respeito à criança e seu acompanhante. No caso da admissão da criança na unidade de internação, o profissional de enfermagem deve seguir os seguintes passos: Receber a criança e o acompanhante, identificando-se e permitindo que se identifiquem;
  • 3. Apresentar todos os profissionais da equipe de saúde presentes no momento da admissão, especialmente os de enfermagem; Apresentar a área física que será utilizada durante a internação, informando e orientando a respeito das áreas reservadas; Apresentar a criança as suas acomodações; Informar e orientar a criança e acompanhante sobre as rotinas da unidade e as normas a serem seguidas durante a permanência; Deixar a criança e acompanhante à vontade para expor suas duvidas; Estimular a participação e colaboração com o tratamento, orientando e respondendo as dúvidas; Antes de instalar a criança em suas acomodações, encaminhá-la ao banho geral. Em seguida verificar todos os seus sinais vitais, peso e altura; Registrar no prontuário do paciente e no relatório de enfermagem os resultados verificados (sinais vitais, peso e altura), a procedência, a idade, a hipótese diagnostica e outros dados que julgar importantes, colocando horário e data. Já na alta da criança o profissional de enfermagem deve realizar os seguintes passos: Certifica-se da alta; Administrar medicamentos; Orientar sobre a continuidade do tratamento ou sobre cuidados especiais no domicilio, se houver; Agendar o retorno da criança, caso esteja previsto; Registrar a saída da criança em seu prontuário e relatório de enfermagem, colocando data e horário da saída, estado da criança, tempo de permanência no hospital, hipótese diagnostica, tratamento realizado e acompanhante da criança na saída. Assim, vemos a importância das características em gerais que auxiliam no tratamento e na recuperação da criança, fazendo com que esta fique à vontade e se recupere em um ambiente adequado e com profissionais capacitados.