SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
PROF. ENF. CARLOS EDUARDO GOMES GONÇALVES.
Berçário patológico e
Cuidados de enfermagem no berçário e na sala de reanimação.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO BERÇÁRIO E NA SALA DE REANIMAÇÃO
PRIMEIRA AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM:
• Avaliação clínica da idade gestacional.
• Índice de APGAR.
• Medidas antropométricas.
• Medidas do Perímetro Cefálico, Perímetro Torácico e
Perímetro Abdominal.
• Sinais vitais.
• Exame físico.
• Reflexos no recém-nascido.
ADMISSÃO DO RECÉM-NASCIDO
O técnico em enfermagem tem um papel fundamental na
admissão do recém-nascido (RN), ele acolhe a gestante,
fornece informações, recebe seu RN para os
primeiros procedimentos necessários após o parto,
conscientiza a mesma da importância do Aleitamento
Materno Exclusivo (AME), entre outros.
De acordo com Brasil (2011), os procedimentos de admissão que
precisam ser realizados no recém-nascido são os seguintes:
• Prevenção da oftalmia gonocócica pelo método de Credé;
• Antropometria: Realizar exame físico simplificado, incluindo peso,
comprimento e os perímetros cefálico, torácico e abdominal;
• Prevenção do sangramento por deficiência de vitamina K. Administrar 1mg
de vitamina K por via intramuscular;
• Administração da primeira dose da Vacina para Hepatite B por via
intramuscular;
• Identificação do RN: O Estatuto da Criança e do Adolescente (artigo 10 do
capítulo 1) regulamenta a identificação do RN mediante o registro de sua
impressão plantar e digital da Declaração de Nascido Vivo. Pulseiras devem
ser colocadas na mãe e no RN, contendo o nome da mãe, o registro
hospitalar, a data e hora do nascimento e o sexo do RN;
• Curativo no coto umbilical com solução antisséptica.
https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fpediatriavirtual.com
UTI NEONATAL
 Espaço destinado ao tratamento de recém-nascidos
que apresentam algum tipo de problema ao nascer .
Nem sempre isso significa que o RN possui uma
doença ou agravo de saúde, apenas uma dificuldade
de adaptação extrauterina.
 Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN);
 Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal (UCIN);
UTI NEONATAL
 Estrutura fechada, localizada fora do tráfego rotineiro da instituição;
 Fácil e rápido acesso ao Centro Obstétrico e Cirúrgico;
 Leito individualizado;
 Leitos categorizados pelo grau de gravidade e complexibilidade;
 Deve ser localizada dentro de uma unidade hospitalar que disponha de
recursos para diagnósticos e tratamentos de qualquer tipo de patologia
neonatal;
A unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) é
destinada para a reabilitação do neonato de 0 a 28
dias de vida que esteja na condição de prematuro ou
enfermo. É um serviço muito especial e, de certa
forma, funciona como um grande e complexo “útero
artificial”, pois os equipamentos podem controlar as
funções fisiológicas, como a temperatura corporal.
UTI NEONATAL
CRITÉRIOS DE ADMISSÃO:
• RN de baixo peso;
• RN pré-termo;
• RN com malformação;
• Asfixia;
• Síndromes hemorrágicas;
• Convulsões;
• Prolapso de cordão Umbilical;
Fonte: elaborado pelo autor. Imagens: <http://www.fanem.com.br>; <http://www.samtronic.com.br>.
Acesso em: 20 nov. 2017.
PAPEL DA ENFERMAGEM
O trabalho da enfermagem dentro de uma UTIN é um desafio constante, pois
requer vigilância, habilidade, respeito e sensibilidade. O paciente em
atendimento, não verbaliza, encontra-se em extrema vulnerabilidade e está
altamente dependente da equipe de saúde. Sendo assim, os procedimentos a
serem executados são:
• Higiene e alimentação;
• Registro eficiente e correto dos cuidados, alterações e estado do paciente;
• Administrar e checar medicamentos e tratamentos prescritos;
• Preparar para procedimentos cirúrgicos e exames, acompanhando no
transporte;
Os neonatos têm grande risco de hipotermia. Eles podem perder calor de quatro
formas: evaporação; radiação; condução e convecção, por isso é tão
importante conhecer esses mecanismos, pois a hipotermia desencadeia distúrbio
metabólico. Sendo assim, devemos manter os neonatos sempre aquecidos,
porém com cautela, pois o hiperaquecimento também é prejudicial.
A fim de garantir a segurança do paciente, é necessário que os
profissionais de enfermagem saibam e utilizem os “7 certos’’, os quais
representam a base da educação no ensino da administração de
medicamentos. Atualmente mais 2 categorias foram associadas
tornando-se “9 certos”. Os “9 certos’’ advertem fatores que podem
ocasionar os erros de medicação. Devem ser verificados:
1. Medicação certa
2. Paciente certo
3. Dose certa
4. Via certa
5. Horário certo
6. Registro certo
7. Ação certa
8. Forma farmacêutica certa
9. Monitoramento certo
PAPEL DA ENFERMAGEM
REANIMAÇÃO NEONATAL
O momento mais importante da vida humana é o nascimento e pode
ser também o mais difícil, pois mesmo sendo um processo fisiológico,
podem ocorrer intercorrências e o neonato necessitar de
reanimação. Quanto menor a idade gestacional (IG) e o peso dos
neonatos ao nascer, mais possibilidade de precisarem de reanimação.
Segundo Brasil (2011), a cada ano, cerca de 300.000 neonatos
precisam de auxílio profissional para manter a respiração ao nascer.
Isso deixa claro a importância de conhecer as técnicas de reanimação
neonatal.
AULA 02- BERÇÁRIO PATOLÓGICO.pptx
AULA 02- BERÇÁRIO PATOLÓGICO.pptx

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a AULA 02- BERÇÁRIO PATOLÓGICO.pptx

Cuidados com o recém-nascido no pós-parto
Cuidados com o recém-nascido no pós-partoCuidados com o recém-nascido no pós-parto
Cuidados com o recém-nascido no pós-partoAmanda Thomé
 
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptx
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptx5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptx
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptxNatasha Louise
 
Enfermagem em Uti neonatal e pediátrica
Enfermagem em Uti neonatal e pediátricaEnfermagem em Uti neonatal e pediátrica
Enfermagem em Uti neonatal e pediátricaRegiane Ribeiro
 
Programa de reanimação neonatal da sociedade brasileira de pediatria 2011
Programa de reanimação neonatal da sociedade brasileira de pediatria 2011Programa de reanimação neonatal da sociedade brasileira de pediatria 2011
Programa de reanimação neonatal da sociedade brasileira de pediatria 2011José Ripardo
 
Reanimação neonatal
Reanimação neonatalReanimação neonatal
Reanimação neonatalIsabella RM
 
Enfermagem em UTI Pediátrica e Neonatal
Enfermagem em UTI Pediátrica e NeonatalEnfermagem em UTI Pediátrica e Neonatal
Enfermagem em UTI Pediátrica e NeonatalRegiane Ribeiro
 
admisao da gestante.pptx
admisao da gestante.pptxadmisao da gestante.pptx
admisao da gestante.pptxDokiNorkis
 
25gestacao alto risco
25gestacao alto risco25gestacao alto risco
25gestacao alto riscoDrmaxaurelio
 
EXAME INICIAL DO RN.pdf
EXAME INICIAL DO RN.pdfEXAME INICIAL DO RN.pdf
EXAME INICIAL DO RN.pdfwendelmachado4
 
Diretrizes de sms pré natal e puerpério
Diretrizes de sms pré natal e puerpérioDiretrizes de sms pré natal e puerpério
Diretrizes de sms pré natal e puerpérioraquelwleal
 
assistência de saúde da mulher AULA 02.pdf
assistência de saúde da mulher AULA 02.pdfassistência de saúde da mulher AULA 02.pdf
assistência de saúde da mulher AULA 02.pdfDaviloBrachion2
 
Pré-Natal Baixo Risco
Pré-Natal Baixo RiscoPré-Natal Baixo Risco
Pré-Natal Baixo RiscoHIURYGOMES
 
A_IMPORTANCIA_DO_CUIDADO_DO_ENFERMEIRO_NA_ASSISTENCIA_AO_PREMATURO_EXTREMO.pdf
A_IMPORTANCIA_DO_CUIDADO_DO_ENFERMEIRO_NA_ASSISTENCIA_AO_PREMATURO_EXTREMO.pdfA_IMPORTANCIA_DO_CUIDADO_DO_ENFERMEIRO_NA_ASSISTENCIA_AO_PREMATURO_EXTREMO.pdf
A_IMPORTANCIA_DO_CUIDADO_DO_ENFERMEIRO_NA_ASSISTENCIA_AO_PREMATURO_EXTREMO.pdfMarcosAntonio354128
 
Efeitos do banho logo após o nascimento
Efeitos do banho logo após o nascimentoEfeitos do banho logo após o nascimento
Efeitos do banho logo após o nascimentoLetícia Spina Tapia
 

Semelhante a AULA 02- BERÇÁRIO PATOLÓGICO.pptx (20)

Cuidados com o recém-nascido no pós-parto
Cuidados com o recém-nascido no pós-partoCuidados com o recém-nascido no pós-parto
Cuidados com o recém-nascido no pós-parto
 
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptx
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptx5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptx
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptx
 
Enfermagem em Uti neonatal e pediátrica
Enfermagem em Uti neonatal e pediátricaEnfermagem em Uti neonatal e pediátrica
Enfermagem em Uti neonatal e pediátrica
 
Programa de reanimação neonatal da sociedade brasileira de pediatria 2011
Programa de reanimação neonatal da sociedade brasileira de pediatria 2011Programa de reanimação neonatal da sociedade brasileira de pediatria 2011
Programa de reanimação neonatal da sociedade brasileira de pediatria 2011
 
Reanimação neonatal
Reanimação neonatalReanimação neonatal
Reanimação neonatal
 
Enfermagem em UTI Pediátrica e Neonatal
Enfermagem em UTI Pediátrica e NeonatalEnfermagem em UTI Pediátrica e Neonatal
Enfermagem em UTI Pediátrica e Neonatal
 
admisao da gestante.pptx
admisao da gestante.pptxadmisao da gestante.pptx
admisao da gestante.pptx
 
25gestacao alto risco
25gestacao alto risco25gestacao alto risco
25gestacao alto risco
 
Avaliaçao neo
Avaliaçao neoAvaliaçao neo
Avaliaçao neo
 
EXAME INICIAL DO RN.pdf
EXAME INICIAL DO RN.pdfEXAME INICIAL DO RN.pdf
EXAME INICIAL DO RN.pdf
 
Diretrizes de sms pré natal e puerpério
Diretrizes de sms pré natal e puerpérioDiretrizes de sms pré natal e puerpério
Diretrizes de sms pré natal e puerpério
 
assistência de saúde da mulher AULA 02.pdf
assistência de saúde da mulher AULA 02.pdfassistência de saúde da mulher AULA 02.pdf
assistência de saúde da mulher AULA 02.pdf
 
Pré natal
Pré natalPré natal
Pré natal
 
Pré natal
Pré natalPré natal
Pré natal
 
Pré-Natal Baixo Risco
Pré-Natal Baixo RiscoPré-Natal Baixo Risco
Pré-Natal Baixo Risco
 
Parto Espontâneo: por que esperar?
Parto Espontâneo: por que esperar?Parto Espontâneo: por que esperar?
Parto Espontâneo: por que esperar?
 
Gravidez
GravidezGravidez
Gravidez
 
A_IMPORTANCIA_DO_CUIDADO_DO_ENFERMEIRO_NA_ASSISTENCIA_AO_PREMATURO_EXTREMO.pdf
A_IMPORTANCIA_DO_CUIDADO_DO_ENFERMEIRO_NA_ASSISTENCIA_AO_PREMATURO_EXTREMO.pdfA_IMPORTANCIA_DO_CUIDADO_DO_ENFERMEIRO_NA_ASSISTENCIA_AO_PREMATURO_EXTREMO.pdf
A_IMPORTANCIA_DO_CUIDADO_DO_ENFERMEIRO_NA_ASSISTENCIA_AO_PREMATURO_EXTREMO.pdf
 
estomoterapia
estomoterapiaestomoterapia
estomoterapia
 
Efeitos do banho logo após o nascimento
Efeitos do banho logo após o nascimentoEfeitos do banho logo após o nascimento
Efeitos do banho logo após o nascimento
 

Mais de EduardoFatdukbrGonal

AULA 03- ECÉM-NASCIDO PREMATURO E PÓS-TERMO.pptx
AULA 03- ECÉM-NASCIDO PREMATURO E PÓS-TERMO.pptxAULA 03- ECÉM-NASCIDO PREMATURO E PÓS-TERMO.pptx
AULA 03- ECÉM-NASCIDO PREMATURO E PÓS-TERMO.pptxEduardoFatdukbrGonal
 
AULA 01- SEMIOLOGIA PEDIATRICA (1).pptx
AULA 01- SEMIOLOGIA PEDIATRICA (1).pptxAULA 01- SEMIOLOGIA PEDIATRICA (1).pptx
AULA 01- SEMIOLOGIA PEDIATRICA (1).pptxEduardoFatdukbrGonal
 
AULA 4 PLANEJAMENTO REPRODUTIVO.pptx
AULA 4  PLANEJAMENTO REPRODUTIVO.pptxAULA 4  PLANEJAMENTO REPRODUTIVO.pptx
AULA 4 PLANEJAMENTO REPRODUTIVO.pptxEduardoFatdukbrGonal
 
AULA 3 ASSISTÊNCIA PRÉ-NUPCIONAL.pptx
AULA 3 ASSISTÊNCIA PRÉ-NUPCIONAL.pptxAULA 3 ASSISTÊNCIA PRÉ-NUPCIONAL.pptx
AULA 3 ASSISTÊNCIA PRÉ-NUPCIONAL.pptxEduardoFatdukbrGonal
 

Mais de EduardoFatdukbrGonal (7)

AULA 03- ECÉM-NASCIDO PREMATURO E PÓS-TERMO.pptx
AULA 03- ECÉM-NASCIDO PREMATURO E PÓS-TERMO.pptxAULA 03- ECÉM-NASCIDO PREMATURO E PÓS-TERMO.pptx
AULA 03- ECÉM-NASCIDO PREMATURO E PÓS-TERMO.pptx
 
AULA 01- SEMIOLOGIA PEDIATRICA (1).pptx
AULA 01- SEMIOLOGIA PEDIATRICA (1).pptxAULA 01- SEMIOLOGIA PEDIATRICA (1).pptx
AULA 01- SEMIOLOGIA PEDIATRICA (1).pptx
 
AULA 5 GESTANTE.pptx
AULA 5 GESTANTE.pptxAULA 5 GESTANTE.pptx
AULA 5 GESTANTE.pptx
 
AULA 4 PLANEJAMENTO REPRODUTIVO.pptx
AULA 4  PLANEJAMENTO REPRODUTIVO.pptxAULA 4  PLANEJAMENTO REPRODUTIVO.pptx
AULA 4 PLANEJAMENTO REPRODUTIVO.pptx
 
AULA 3 ASSISTÊNCIA PRÉ-NUPCIONAL.pptx
AULA 3 ASSISTÊNCIA PRÉ-NUPCIONAL.pptxAULA 3 ASSISTÊNCIA PRÉ-NUPCIONAL.pptx
AULA 3 ASSISTÊNCIA PRÉ-NUPCIONAL.pptx
 
AULA 2, REPRODUÇÃO.pptx
AULA 2, REPRODUÇÃO.pptxAULA 2, REPRODUÇÃO.pptx
AULA 2, REPRODUÇÃO.pptx
 
AULA 1 CLINICA OBSTÉTRICA.pptx
AULA 1 CLINICA OBSTÉTRICA.pptxAULA 1 CLINICA OBSTÉTRICA.pptx
AULA 1 CLINICA OBSTÉTRICA.pptx
 

Último

Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 

Último (20)

Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 

AULA 02- BERÇÁRIO PATOLÓGICO.pptx

  • 1. PROF. ENF. CARLOS EDUARDO GOMES GONÇALVES.
  • 2. Berçário patológico e Cuidados de enfermagem no berçário e na sala de reanimação.
  • 3. CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO BERÇÁRIO E NA SALA DE REANIMAÇÃO PRIMEIRA AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM: • Avaliação clínica da idade gestacional. • Índice de APGAR. • Medidas antropométricas. • Medidas do Perímetro Cefálico, Perímetro Torácico e Perímetro Abdominal. • Sinais vitais. • Exame físico. • Reflexos no recém-nascido.
  • 4.
  • 5. ADMISSÃO DO RECÉM-NASCIDO O técnico em enfermagem tem um papel fundamental na admissão do recém-nascido (RN), ele acolhe a gestante, fornece informações, recebe seu RN para os primeiros procedimentos necessários após o parto, conscientiza a mesma da importância do Aleitamento Materno Exclusivo (AME), entre outros.
  • 6.
  • 7.
  • 8. De acordo com Brasil (2011), os procedimentos de admissão que precisam ser realizados no recém-nascido são os seguintes: • Prevenção da oftalmia gonocócica pelo método de Credé; • Antropometria: Realizar exame físico simplificado, incluindo peso, comprimento e os perímetros cefálico, torácico e abdominal; • Prevenção do sangramento por deficiência de vitamina K. Administrar 1mg de vitamina K por via intramuscular; • Administração da primeira dose da Vacina para Hepatite B por via intramuscular; • Identificação do RN: O Estatuto da Criança e do Adolescente (artigo 10 do capítulo 1) regulamenta a identificação do RN mediante o registro de sua impressão plantar e digital da Declaração de Nascido Vivo. Pulseiras devem ser colocadas na mãe e no RN, contendo o nome da mãe, o registro hospitalar, a data e hora do nascimento e o sexo do RN; • Curativo no coto umbilical com solução antisséptica.
  • 10.
  • 11. UTI NEONATAL  Espaço destinado ao tratamento de recém-nascidos que apresentam algum tipo de problema ao nascer . Nem sempre isso significa que o RN possui uma doença ou agravo de saúde, apenas uma dificuldade de adaptação extrauterina.  Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN);  Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal (UCIN);
  • 12. UTI NEONATAL  Estrutura fechada, localizada fora do tráfego rotineiro da instituição;  Fácil e rápido acesso ao Centro Obstétrico e Cirúrgico;  Leito individualizado;  Leitos categorizados pelo grau de gravidade e complexibilidade;  Deve ser localizada dentro de uma unidade hospitalar que disponha de recursos para diagnósticos e tratamentos de qualquer tipo de patologia neonatal; A unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) é destinada para a reabilitação do neonato de 0 a 28 dias de vida que esteja na condição de prematuro ou enfermo. É um serviço muito especial e, de certa forma, funciona como um grande e complexo “útero artificial”, pois os equipamentos podem controlar as funções fisiológicas, como a temperatura corporal.
  • 13. UTI NEONATAL CRITÉRIOS DE ADMISSÃO: • RN de baixo peso; • RN pré-termo; • RN com malformação; • Asfixia; • Síndromes hemorrágicas; • Convulsões; • Prolapso de cordão Umbilical;
  • 14. Fonte: elaborado pelo autor. Imagens: <http://www.fanem.com.br>; <http://www.samtronic.com.br>. Acesso em: 20 nov. 2017.
  • 15. PAPEL DA ENFERMAGEM O trabalho da enfermagem dentro de uma UTIN é um desafio constante, pois requer vigilância, habilidade, respeito e sensibilidade. O paciente em atendimento, não verbaliza, encontra-se em extrema vulnerabilidade e está altamente dependente da equipe de saúde. Sendo assim, os procedimentos a serem executados são: • Higiene e alimentação; • Registro eficiente e correto dos cuidados, alterações e estado do paciente; • Administrar e checar medicamentos e tratamentos prescritos; • Preparar para procedimentos cirúrgicos e exames, acompanhando no transporte; Os neonatos têm grande risco de hipotermia. Eles podem perder calor de quatro formas: evaporação; radiação; condução e convecção, por isso é tão importante conhecer esses mecanismos, pois a hipotermia desencadeia distúrbio metabólico. Sendo assim, devemos manter os neonatos sempre aquecidos, porém com cautela, pois o hiperaquecimento também é prejudicial.
  • 16. A fim de garantir a segurança do paciente, é necessário que os profissionais de enfermagem saibam e utilizem os “7 certos’’, os quais representam a base da educação no ensino da administração de medicamentos. Atualmente mais 2 categorias foram associadas tornando-se “9 certos”. Os “9 certos’’ advertem fatores que podem ocasionar os erros de medicação. Devem ser verificados: 1. Medicação certa 2. Paciente certo 3. Dose certa 4. Via certa 5. Horário certo 6. Registro certo 7. Ação certa 8. Forma farmacêutica certa 9. Monitoramento certo PAPEL DA ENFERMAGEM
  • 17. REANIMAÇÃO NEONATAL O momento mais importante da vida humana é o nascimento e pode ser também o mais difícil, pois mesmo sendo um processo fisiológico, podem ocorrer intercorrências e o neonato necessitar de reanimação. Quanto menor a idade gestacional (IG) e o peso dos neonatos ao nascer, mais possibilidade de precisarem de reanimação. Segundo Brasil (2011), a cada ano, cerca de 300.000 neonatos precisam de auxílio profissional para manter a respiração ao nascer. Isso deixa claro a importância de conhecer as técnicas de reanimação neonatal.