Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Trabalho de história 4BIMESTRE
1. O IMPÉRIO COLONIAL
PORTUGUÊS
-A economia colonial;
-Açúcar e escravidão;
-A estrutura do engenho e o poder dos senhores;
- O funcionamento de um engenho;
-Outras atividades econômicas;
-O império Atlântico e o mercantilismo (resumo);
-A vida e a escravidão.
2. A ECONOMIA COLONIAL
A economia colonial brasileira, era constituída
principalmente pelo açúcar, engenhos e
escravos.
O açúcar foi um meio de exportar mercadorias
pelo mundo, de modo lucrativo. O pau-brasil já
não dava tanto lucro como outrora, portanto,
portugal implantou, a parir de 1530, no litoral
brasileiro, a produção de açúcar (que dera
muito certo na Europa). Alem de investir na
infraestrutura das fabricas (engenhos) e na
mão-de-obra (escravos).
4. AÇÚCAR E ESCRAVIDÃO
No início da produção açucareira, a mão-de-obra
era feita por índios escravizados, todavia, os
índios geravam despesas ao império, devido suas
tentativas de rebeliões e fugas.
Após os escravos africanos chegarem ao Brasil,
verificou-se que eles geravam mais lucros que os
escravos indígenas. A metrópole logo investiu em
mais escravos, por isso, eles se tornaram tão
comuns quando o assunto era “açúcar”. Os
negros também exerceram outras funções como
garimpeiros, nas Minas Gerais e em outros locais.
Porém, eles só ficavam com o trabalho ‘’bruto’’,
deixando os artesões com os trabalhos técnicos.
6. A ESTRUTURA DO ENGENHO E
O PODER DOS SENHORES
Inicialmente o engenho significava apenas uma
edificação comum. Anos de depois, ele significou o
conjunto de todas as construções de uma fazenda
rica (casa-grande,capela,senzala). O engenho era
símbolo de poderio.
Pequenos produtores utilizavam os engenhos dos
senhores, para produzir pequenos produtos
derivados da cana (rapadura e aguardente), mas
eram à preço de favores.
Os senhores do engenho detinham todos os
poderes em conjunto. Eles participavam de
assembeias, regiam suas próprias leis e comandava
7. O FUNCIONAMENTO DO
ENGENHO
Para um engenho funcionar e fazer o açúcar,
aguardente, rapadura e etc... Era preciso de
duas forças principais: a tração animal (feita
por bois), e por força hidráulica.
O engenho era constituída por varias etapas,
que cuidava de todos os processos da
fabricação do açúcar (desde o plantio até o
ensacamento).
Essas etapas eram classificadas/chamadas
de: moenda, casa das fornalhas, casas de
purgar e pães de açúcar.
9. OUTRAS ATIVIDADES
ECONOMICAS
Alem das atividades no açúcar, desenvolveu-se
também, uma industria pequena, que
fabricava materiais para trabalhos e plantava
algodão e fumo.
A pecuária foi, também, de importante utilidade,
tanto para os engenhos, como para a vida
rural.
10. O império Atlântico, e o
mercantilismo
Portugal vivia em um fortalecimento absoluto
sobre o comercio marino. Porem os pobres
ficavam mais pobres e ricos ficavam mais ricos.
Uma alta crise econômica atingia a Europa;
Devido a essa crise a comunidade judaica de
Portugal foi duramente reprimida, e os judeus
tiveram que procurar alternativa viáveis para sua
renda e moradia em outros países europeus.
Portugal, para conter a crise, optou por tirar o
maior lucro possível das suas terras
conquistadas, fazendo acordos e pactos com
suas colônias.
11. O SURGIMENTO DO
MECANTILISMO
O mercantilismo surgiu como forma de favorecer
o lucro de Portugal sobre suas colônias (tirando
os metais preciosos) e aplicando o protecionismo
(evitando compras de produtos estrangeiros, mas
valorizando o fruto de seus bens).
O mercantilismo atingiu várias sociedades
lusitanas e espanholas, barrando com a
aristocracia e com desenvolvimento da burguesia.
O resultado do mercantilismo: países como a
França, Inglaterra e Holanda conseguiam
competir com o mercado portugues.
13. A VIDA E A ESCRAVIDÃO
A escravidão já havia na África antes mesmo da
chegada dos portugueses. Mas os portugueses
causaram uma ‘’devastação em massa’’ trazendo
mais escravos pro Brasil.
No Brasil os escravos eram tratados como os
menores indivíduos de uma sociedade, tratados
como opróbrio e mercadoria. Os senhores dos
engenhos os comandava. O negro era visto como
uma mercadoria e podia ser trocado, vendido ou
comprado. O negro era escravo de geração em
geração, a menos que recebesse a alforria de seu
dono. Havia dois tipos de negros: o escravo e o
servo.
14. A VIDA E A ESCRAVIDÃO
Os negros, quando transgrediam alguma regra
imposta pelo seu senhor, eram castigados da formais
arcaica e dolorosa possível. Coisas da época.
A Igreja Católica teve bastante influência sobre os
escravos, dando a eles a visão do purgatório. Já os
negros reconheciam as Américas como um purgatório
terrestre, já que saiam de suas terras para sofrerem,
ou melhor, “pagar os seus pecados”. O homem branco
que morava nas Américas via a África como um berço
pagão. Por isso a intervenção da Igreja.
Com essa ideologia, varias etnias africanas foram
extintas e roubadas, como os achantis . Algumas
sobreviveram, como o Candomblé. O escravo, ao sair
da sua terra, tinha que esquecer de tudo. Houve, no
inicio, resistência, mas o poderio português foi muito