Manejo Integrado de Pragas na cultura do feijoeiro, suas principais pragas de acordo com o estádio fisiológico da planta, como se faz uma amostragem em capo, níveis de controle para uma tomada de decisão na lavoura, como os inseticidas agem nos insetos, mecanismo de ação, os principais inseticidas registrados e finalizando com a tecnologia de aplicação desses produtos químicos.

1. Lucas Godoy Resende
Manejo
Integrado de
Pragas no Feijão

3. Roteiro
 Principais Pragas;
 Amostragem;
 Nível de Controle;
 Como agem os inseticidas;
 Principais Inseticidas Registrados;
 Tecnologia de Aplicação.

4. Principais Pragas

5. Fonte: Embrapa.

6. SOLO
 Lagarta rosca
Agrotis ipsilon
Fonte: Agrolink.

7.  Perfurações no caule;
 Plantas hospedeiras;
 Murcha / Tombamento.
Fonte: Agrolink.

8. Lagarta elasmo (Broca do Colo)
Elasmopalpus lignosellus
Fonte: Embrapa.

9.  Inseto polífago;
 Perfuram a base do caule;
 Causam secamento/amarelamento.

10. FOLHAS
 Vaquinhas
Diabrotica speciosa
Fonte: Embrapa.

11.  Causam desfolha durante todo o ciclo da cultura;
 Controle: etapa inicial até o florescimento;
 Larvas podem se alimentar das raízes e sementes;
Fonte: Bug Agentes
Biológicos.

12.  Minadora
Liriomyza sp.
Fonte: Agrolink.

13.  Ovoposita no tecido da planta;
 Larvas ao eclodirem formam lesões esbranquiçadas;
 Redução da área fotossintética.
Fonte: Agrolink

14.  Cigarrinha verde
Empoasca kraemeri
Fonte: Agrolink.

15.  Sugam a seiva da planta, ninfas e adultos;
 Provocam enfezamento (toxinas);
 Maiores danos estádios iniciais feijão.
Fonte: Agrolink.

16.  Mosca branca
Bemisia tabaci biótipo A e B
Fonte: Cultura mix
blog, 2016.

17.  Sugam a seiva – prejuízo direto;
 Transmissor do vírus Mosaico Dourado e Mosaico
Anão;
 Perca de 100% quando em estádios iniciais.
Fonte: SF Agro.

18.  Tripes
Thrips palmi
Fonte: Via Rural.

19.  Folhas e flores, ninfas e adultos;
 Pontos brancos e prateados no limbo;
 Altas populações: Queda de botões florais e vagens.
Fonte: Agrolink.

20.  Lagarta-falsa-medideira
Pseudoplusia includens.
Fonte: Agrolink.

21.  Ácaro Branco
Polyphagotarsonemus latus
 Ataca folhas jovens;
 Parte inferior das folhas;
 Ocorre em reboleiras.
Fonte: Agrolink.

22. Vagens
 Percevejos dos grãos;
 Lavouras de Soja;
 Altos danos diretos.
Fonte: Embrapa.

23. Amostragem

24.  Número de amostragens:
 Até 5ha – 4 pontos;
 Até 10ha – 5 pontos;
 Até 30ha – 6 pontos;
 Até 50ha – 8 pontos;
 Até 100ha – 10 pontos;
 > 100ha – Dividir os talhões.
 Frequência semanal. Fonte: Embrapa.

25. Até 3-4 Folhas Trifolioladas
Fonte:
Embrapa.

26. Após 3-4 Folhas Trifolioladas
Fonte: Embrapa.

27. Nível de Controle

28. Fonte: Embrapa.

29. Fonte: Agrobyte.

30. Como agem os inseticidas

31. Fonte: Matias Sinantropico Blogspot.

32. Inibidores enzima
Acetilcolinesterase (AChE)
 Grupos Químicos:
Organofosforados;
 Carbamatos.
Fonte: Matias Sinantropico
Blogspot.

33. Análogos da Acetilcolina (ACh)
 Grupo Químico:
 Neonicotinóides.
Fonte: Matias Sinantropico
Blogspot.

34. Antagonistas canais de cloro
mediados por GABA
 Grupo Químico:
 Fenilpirazóis.
Fonte: Matias Sinantropico
Blogspot.

35. Moduladores Canais Sódio
 Grupo Químico:
 Piretróides.
Fonte: Matias
Sinantropico
Blogspot.

36. Reguladores do Crescimento
Fonte: Matias
Sinantropico
Blogspot.

37.  Antagonistas de HJ;
 Agonistas da Ecdisona;
 Inibidores da Síntese de Quitina;
 Inibidores da síntese de ATP.

38. Inseticidas registrados na
cultura do feijão

39. Standak – BASF.
 Fipronil 250 g/L;
 Grupo Químico: Pirazol;
 Modo de Ação: Contato/Ingestão;
 Calda terrestre: 600 mL calda/100kg semente;
 Tratamento de sementes.

40. Cruiser 700 WS – Syngenta
 Thiamethoxam 700 g/kg;
 Grupo Químico: Neonicotinóides;
 Modo de Ação: Seletivo;
 Dosagem: 200 g/100kg semente;
 Tratamento de sementes.

41. Pirate - BASF
 Chlorfenapyr 240 g/L;
 Grupo Químico: Análogo de Pirazol;
 Modo de Ação: Contato, Ingestão;
 Dosagem: 1 L/ha.

42. Engeo Pleno - Syngenta
 Lambda-Cialotrina 106 g/L, Thiamethoxam 141 g/L;
 Grupo Químico: Neonicotinóide e Piretróide;
 Modo de Ação: Contato, Ingestão;
Dosagem: 125 ml/há.

43. Pyrinex 480 EC - Bayer
 Clorpirifós 480 g/L;
 Grupo Quimico: Organofosforados;
 Modo de Ação: Contato/Ingestão;
 Dosagem: 1 L/ha.

44. Ampligo - Syngenta
 Clorantraniliprole 100 g/L e Lambda-Cialotrina 50
g/L;
 Grupo químico: Piretróide e Neocotinóide;
 Modo de ação: Contato/Ingestão;
 Dosagem: 200 ml/há.

45. Tecnologia de Aplicação

46.  Vazão Alta – 200 L/ha;
 Gotas Finas;
 Ventos entre 3 e 10 km/h;
 Temperatura abaixo de 30º C;
 Umidade relativa acima de 50%;
 Pressão recomendada pelo fabricante.

47. Lucas Godoy Resende
lucasgodoyresende@gmail.com
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