Este documento discute propostas para promover a inclusão de um estudante de 15 anos com deficiência mental em uma escola regular. Ele sugere realizar um diagnóstico médico mais preciso, desenvolver projetos sobre inclusão, e solicitar um professor apoiador da Secretaria de Educação para auxiliar o aluno.
1. Uma Proposta Inclusiva
Estudo de Caso
Prof.ª Lilian Salete, Daniele Fioravante / Carlos Eduardo de Souza
Gonçalves, Vilze Vidotte Costa, Fábio Luiz da Silva.
2. ALUNAS
GIRLAINE CARVALHO MIRANDA
BARBOSA
JARENILDE MONTINHO FARIAS
NILCÉIA CARVALHO
TATIANE MIRANDA DE MACEDO
3. Estudo de Caso
Socialização e inclusão do aluno portador de
Deficiência Mental.
4. Introdução:
O presente trabalho tem por objetivo indicar procedimentos que
possam auxiliar na efetivação e facilitação do processo de
inclusão do aluno X, 15 anos, portador de deficiência mental
que se encontra amparado pelo MEC cursando o 1º ano do
ensino médio em uma escola regular.
5. Uma Escola Inclusiva
“O homem, na sua essência, é um ser
inacabado, num processo contínuo de vir a
ser, mediado pelo acesso às interações sociais”.
(GADOTTI, 1999, p. 44)”
6. Escola Inclusiva
O aluno portador de Deficiência Mental, deve ser
inserido não apenas no espaço escolar, mas na
sociedade como um todo, uma vez que a proposta
não é apenas a inserção no sentido de ser posto no
mesmo espaço que os demais, mas o trabalho
contínuo a fim de que haja uma maior compreensão
e aceitação das diferenças por parte da sociedade e
comunidade escolar.
7. Uma Escola Inclusiva
“ É uma escola construída sobre o princípio
da educação como direito de todos os
cidadãos. É um objetivo a ser alcançado
pela luta por uma escola pública gratuita e
de qualidade.”.
8. Propostas de Ações
Solicitar que a família procure auxílio de
profissionais da área médica para se obter um
diagnóstico mais preciso das dificuldades do aluno.
Propor a inserção do aluno em turno diferenciado
em escola especializada.
9. Propostas de Ações
Preparar relatórios de desempenho do aluno periodicamente.
Elaborar e desenvolver projetos voltados para o
esclarecimento do tema Deficiência Mental e demais assuntos
ligados à inclusão, visando educar os profissionais, discentes e
funcionários da escola para uma nova realidade,
10. Propostas de Ações
estudar formas de romper com o modelo de escola que ainda
se alicerça em estruturas tradicionais,
Incentivar o processo de letramento do aluno trabalhando na
busca de melhorar sua comunicação e convivência com os
demais
Contatar a Secretaria de Educação do município a fim de
solicitar o auxílio de um professor apoiador.
11. Conclusão
Compreendendo que as propostas de ações não são modelos
prontos e acabados e que devem sim ser
analisadas, experimentadas e aplicadas de acordo com o grau
de deficiência de cada um, cabe salientar que as deficiências
existem e estão em toda parte, mas em se tratando de
deficiência mental, (por falta de esclarecimento) a resistência
torna se maior a cada dia.
12. Conclusão
A verdade é que:
“As outras deficiências não abalam tanto a escola comum,pois
não tocam no cerne e no motivo da sua urgente transformação:
considerar a aprendizagem e a construção do conhecimento
acadêmico como uma conquista individual e intransferível do
aprendiz, que não cabe em padrões e modelos idealizados.”
13. Conclusão:
Paradigmas existem para ser quebrados, não tanto na vida
quanto no âmbito escolar, onde há espaço para
aprendizado, socialização e principalmente respeito ao ser
humano seja ele como for e traga consigo a deficiência que
trouxer.
No caso do aluno em questão a equipe pedagógica trabalhará
as metodologias de acordo com o diagnóstico dos profissionais
da área da saúde e em conjunto com a escola especial
auxiliará na melhoria não apenas no processo de
aprendizagem do aluno, mas em sua socialização e inclusão
efetiva.
14. Referências:
COSTA, Vilze Vidotte. O Trabalho do Pedagogo nos Espaços Educativos. São Paulo:
Pearson Education, 2009.
DE PAULA, Ana Rosa.COSTA, Carmen Martini. A Hora e a Vez da Família: Em uma
Sociedade Inclusiva. Brasília: SEESP / SEED / MEC, 2007.
GOMES, Adriana L. Limaverde. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência
Mental. Brasília: SEESP / SEED / MEC, 2007.
MALTEMPI, Silvia. O Acesso de Alunos com Deficiência às Escolas e Classes
Comuns da Rede Regular. São Paulo: 2010. Disponível em:< http://doce-
pedagogia.blogspot.com/2011/11/como-garantir-o-acesso-de-alunos-com.html > Acesso
em: 28 out. 2011
SARTORETTO, Mara Lúcia. Como Avaliar o Aluno com Deficiência? 2010. Disponível
em < http://assistiva.com.br/Como_avaliar_o_aluno_com_defici%C3%AAncia.pdf>
SILVA, Samira Fayez Kfouri da; RAMPAZZO, Sandra Regina dos Reis; PIASSA, Zuleika
Aparecida Claro A ação Docente e a Divesidade Humana. São Paulo: Pearson
Education, 2011.
STRECKER, Heidi. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson Education, 2011.
TRISTÃO, Daniela Pedrosa Fioravante. Psicologia da Educação II. São Paulo: Pearson
Education, 2011.