Genetica

1. LEI DA SEGREGAÇÃO
INDEPENDENTE DOS GENES
Biologia I
Prof. Carolline

2. SEGREGAÇÃO INDEPENDENTE
 Transmissão combinada de duas ou mais características
 Cor e textura dos cotilédones
 Amarelas e lisas (Dominantes )x Verdes rugosas (recessivos)
 F1 -100% Amarelas e lisas.
 Autofecundação de Amarelas e lisas
 9 Amarelas e lisas,
 3 Amarelas e rugosas
 3 Verdes e lisas
 1 Verde e Rugosa
 Concluiu:
 Na formação dos gametas das plantas híbridas, os alelos
para cor segregam independente dos alelos para
textura.

3.  Cruzamentos
 VVRR x vvrr
 VvRr, VvRr, VvRr, VvRr,
 VvRr x VvRr
 VVRR, VVRr, VVRr, VVrr,
 VvRR, VvRr, VvRr, Vvrr;
 VvRR, VvRr, VvRr, Vvrr
 vvRR, vvRr, vvRr, vvrr
 Amarelas lisa :9
 Amarela rugosa: 3
 Verde lisa: 3
 Verde rugosa: 1

4. VR Vr vR vr
VR VVRR VVRr VvRR VvRr
Vr VVRr VVrr VvRr Vvrr
vR VvRR VVRr vvRr vvRr
vr VvRr Vvrr vvRr vvrr
Segunda Lei de Mendel
“Os fatores para duas ou mais características segregam-se no
híbrido, distribuindo-se independentemente para os gametas, onde se
combinam ao acaso”

5. ATIVIDADE
ML Ml mL ml
ML
Ml
mL
ml
Em cobais, a pelagem preta é dominante sobre a pelagem marrom e
pelo curto é dominante sobre pelo longo. Alelos segregam-se
independentemente.
Quais as proporções de fenótipos e genótipos?

6.  Preto Longo: 9
 Preto curto: 3
 Marrom longo:3
 Marrom curto: 1
ML Ml mL ml
ML MMLL MMLl MmLL MmLl
Ml MMLl MMll MmLl Mmll
mL MmLL MmLl mmLL mmLl
ml MmLl Mmll mmLl mmll

7. SEGREGAÇÃO
INDEPENDENTE E
MEIOSE
 Cromossomos homólogos
provém dos gametas
materno e paterno
 Durante a meiose
segregam-se independente
 Duas situações
 1-A migra com B, e a com b
 2-A migra com b, e a com B.

8. EXEMPLOS DE SEGREGAÇÃO
INDEPENDENTE
 Asa
 Longa (V)
 Vestigial (v)
 Olho
 Selvagem (S)
 Sépsia (s)
SV
Sv
sV
sv

9. SV Sv sV sv
SV SSVV SSVv SsVV SsVv
Sv SSVv SSvv SsVv Ssvv
sV SsVV SsVv ssVV ssVv
sv SsVv Ssvv ssVv ssvv

10.  Para determinar o número de tipos de gameta
formados por um indivíduo em relação a genes
com segregação independente, basta aplicar a
expressão 2n, onde n= número de pares de alelos
em condição HETEROZIGÓTICA
 Ex:
 AaBb = 22 = 4 tipos de gametas
 AaBB = 22 = 4
 AaBbCc = 23 = 8 tipos de gametas

11. INTERAÇÃO DE GENES NÃO ALELOS
 Dois ou mais genes, localizados ou não no mesmo par
de cromossomos homólogos, agem conjuntamente na
determinação de uma característica
 Análise da proporção fenotípica:
 Quantos genes estão envolvidos
 Tipo de relação existente entre eles

12.  Ex: Plumagem de periquitos
 Verde, azul, amarela e branca
 A e a; B e b (segregam independentemente)
 aabb  brancos
 aaBb ou aaBB amarelos
 Aabb ou AAbb  azuis
 AaBb ou AABB verdes
 AaBb x AaBb
AB Ab aB ab
AB AABB AABb AaBB AaBb
Ab AABb AAbb AaBb Aabb
aB AaBB AaBb aaBB aaBb
ab AaBb Aabb aaBb aabb

13.  A  condiciona a produção de melanina (escuro)
 a  não determina a produção de melanina
 B Pigmento amarelo (psitacina)
 b  não determina a produção de psitacina
aabb aaBb ou
aaBB
Aabb
ou
AAbb
AaBb
ou
AABB

14. EPISTASIA
 Alelos de um gene impedem a expressão dos alelos de
outro par
 Que pode ou não estar no mesmo par de cromossomos
homólogos
 Epistático: Alelo inibitório
 Hipostático: Alelo que é inibido
 Epistasia dominante: Um único alelo epistático é
suficiente
 Epistasia recessiva: Alelo epistático atua apenas em
dose dupla

15.  Epistasia recessiva em camundongos albinos
 P e p: cor dos pelos
 P:pelagem selvagem
 p:pelagem preta
 A e a: expressão do gene para cor da pelagem
 A: permite a manifestação de P e p
 a: sua presença em dose dupla impede a manifestação
de P e p.
AP Ap aP ap
AP AAPP AAPp AaPP AaPp
Ap AAPp Aapp AaPp Aapp
aP AaPP AaPp aaPP aaPp
ap AaPp Aapp aaPp aapp
9:3:4

16.  AAPP, AaPp: Selvagem
 Aapp, Aapp: Preto
 aaPP, aapp, aaPp: albino
 9:3:4

17. ATIVIDADE:
 Epistasia dominante em galinhas
 C: plumagem colorida
 c: plumagem branca
 I: impede a plumagem colorida
 i: não impede a plumagem colorida

18.  Faça o cruzamento CcIi x CcIi
 Proporção fenotípica
 Coloridas: 4/16
 Brancas: 12/16
CI Ci cI ci
CI CCII CCIi CcII CcIi
Ci CCIi CCii CcIi Ccii
cI CcII CcIi ccII ccIi
ci CcIi Ccii ccIi ccii

19. HERANÇA QUANTITATIVA OU POLIGÊNICA
 Efeito cumulativo de vários genes
 Cada um contribuindo com uma parcela do
fenótipo
 Altura
 Pessoas com maior número de alelos para altura são mais
altas que as que apresentam número menor desses alelos
 Sofre influência ambiental

20.  Exemplo clássico
 Sementes de trigo
AABB (vermelho escura) x aabb (branca)
AaBb x AaBb
AABB  Vermelho-Escuro 1/16
AaBB ou AABb Vermelho- Média 4/16
aaBB, AAbb, Aa,Bb  Vermelha 6/16
aabB, Aabb  Vermelho clara 4/16
aabb branca 1/16
AB Ab aB ab
AB AABB AABb AaBB AaBb
Ab AABb AAbb AaBb Aabb
aB AaBB AaBb aaBB aaBb
ab AaBb Aabb aaBb aabb

21.  Quantidade de fenótipos diferentes segue o
padrão:
 Número de alelos + 1
 Ex: AaBb= 4+1 = 5

22. DIFERENTES COR DO OLHO
 Gene EYCL1 (Green eye color gene – GEY), no cromossomo
19
 Gv – Cor verde à iris
 GA – Condiciona a cor azul
 EYCL3 (Brown eye color gene), do cromossomo 15
 BM – cor castanha (marrom)
 BA – Cor azul
 Alelo da cor castanha BM é epistático dominante sobre os
alelos GV e GA.
 A pessoa portadora de pelo menos um BM terá olhos
castanhos.
 Pra ter olhos azuis a pessoa precisa ser homozigótica
recessiva para os dois genes.
 Homozigóticas recessivas para o BEY (BABA), com pelo
menos um alelo dominante GEY (GV_) terá olhos verdes

23.  Lista de exercícios da Pág 111 à 118.
 Questões objetivas