SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 15
Profº Marcelo Ventura
Biologi
a
Professor Marcelo Ventura
HERANÇA QUANTITATIVA
• É um caso particular de interação gênica.
• É identificada em caracteres fenotípicos que não
mostram variações expressivas.
• As variações são lentas e contínuas.
• Mudam gradativamente.
• Saindo de um fenótipo mínimo até chegar a um
fenótipo máximo.
• Os genes recebem o nome de poligenes.
CARACTERIZAÇÃO PARA A COR DA PELE HUMANA
Genótipos Fenótipos
aabb pele clara
Aabb, aaBb mulato claro
AAbb, aaBB, AaBb mulato médio
AABb, AaBB mulato escuro
AABB pele negra
QUADRADO DE PUNNET
AB Ab aB ab
AB
AABB
Negro
AABb
mulato escuro
AaBB
mulato escuro
AaBb
Púrpura
Ab
AABb
mulato escuro
AAbb
mulato médio
AaBb
mulato médio
Aabb
mulato claro
aB
AaBB
mulato escuro
AaBb
mulato médio
aaBB
mulato médio
aaBb
mulato claro
Ab
AaBb
mulato médio
Aabb
mulato claro
aaBb
mulato claro
aabb
Branca
Fenótipos:
1/16 : 4/16 : 6/16 : 4/16 : 1/16
branco mulato claro mulato médio mulato escuro negro
Gametas femininos
Gametasmasculinos
COMO RESOLVER PROBLEMAS !!!
• Curva normal (Gauss) Fórmulas para calcular:
O número de genes (poligenes)
Nº de fenótipos -1
O número de fenótipos
Nº de genes + 1
EXEMPLOS DE INTERAÇÃO GÊNICA
Características de importância econômica:
 a produção de carne em gado de corte;
 produção de milho;
 produção de leite no gado bovino;
 aumento do tamanho dos entrenós em cevada;
 produção de ovos em galinhas poedeiras;
EXEMPLOS DE INTERAÇÃO GÊNICA
No homem
a estatura;
 a cor da pele;
 peso;
a cor dos olhos...
PLEIOTROPIA
• Caso contrário à Interação Gênica:
01 gene → manifesta mais de um caractere.
Exemplo: Doença de Lorenzo
Adrenoleucodistrofia (ALD)
QUESTÃO 1
Numa determinada espécie de ser vivo o peso é uma condição hereditária e
sofre pouca influência do ambiente. Os fenótipos resultantes do
cruzamento de dois indivíduos heterozigotos permitiu a construção do
gráfico abaixo:
A análise do gráfico evidencia que
geneticamente estamos diante de
um caso de herança por:
a) dominância.
b) pleiotropia.
c) epistasia.
d) poligens.
e) polialelia.
GABARITO: D
QUESTÃO 2
(UFJF/2004) O Chester é uma variedade de frango obtida por melhoramento genético, que se
caracteriza por possuir maior massa muscular no peito e nas coxas. A massa muscular é um fenótipo
condicionado por poligenia, ou seja, mais de um gene contribui para o caráter. Considere as
informações abaixo: Uma linhagem de frango com 1.200 gramas de massa muscular tem genótipo
aabb. Cada alelo dominante (A ou B) contribui com 50 gramas na massa muscular.
O cruzamento de uma linhagem com massa muscular de 1.200 gramas com outra de 1.400 gramas
gera uma com 1.300 gramas (F1). Os genes em questão segregam-se independentemente. A partir do
cruzamento de indivíduos F1 com o parental duplo recessivo nascerão animais com peso:
a) Entre 1300 e 1400 gramas
b) Entre 1200 e 1250 gramas
c) Entre 1300 e 1400 gramas
d) Entre 1200 e 1250 gramas
e) Entre 1200 e 1300 gramas
GABARITO: E
QUESTÃO 3
Na determinação da espessura do toucinho da região lombar em suínos não há gene
dominante ou recessivo. Ao contrário disso, cada gene fornece ao animal certa
quantidade de gordura; logo, a espessura do toucinho é determinada por efeito
cumulativo. Diz-se que o genótipo residual (bbff) corresponde a uma espessura de
toucinho de 20 mm e que cada gene (B ou F) assegura um aumento de 5 mm a essa
espessura. Cruzando-se dois suínos duplo heterozigotos, a relação fenotípica esperada
desse cruzamento está indicada em :
p = alelos aditivos
q = alelos não aditivos
(p + q)4 1p4q0 + 4p3q1 + 6p2q2 + 4p1q3 +1 p0q4
1º 2º 3º 4º 5º
GABARITO: E
Questão 4
(UFTM)Em certa variedade de plantas, a altura mínima das flores é de 20 cm a partir do
solo e a altura máxima é de 32 cm. Sabendo que se trata de um caso de herança
quantitativa e que cada alelo efetivo contribui com 2 cm, pode-se afirmar corretamente
que uma planta cuja altura de suas flores seja 28 cm, pode apresentar o genótipo:
a) AABBCc.
b) AaBBcc.
c) AabbCc.
d) AaBbCc.
e) AABbCc
GABARITO: E
QUESTÃO 5
(FMJ)Suponha que o comprimento dos pelos de uma espécie animal varie de 1,0 cm,
quando este possui apenas alelos não aditivos, a 2,2 cm, quando possui apenas alelos
aditivos. Um animal de genótipo AABbCc foi cruzado com outro aaBbCC. Os comprimentos
máximo e mínimo, esperados em um possível descendente desse cruzamento, são,
respectivamente,
a) 2,0 cm e 1,4 cm.
b) 2,2 cm e 1,0 cm.
c) 1,6 cm e 1,0 cm.
d) 1,8 cm e 1,4 cm.
e) 2,2 cm e 1,6 cm.
GABARITO: A
QUESTÃO 6
(UNICID 2013) A herança da cor de pele humana, definida como herança quantitativa,
parece ser determinada por, no mínimo, dois pares de alelos localizados em diferentes
pares de cromossomos homólogos. Dessa forma, existem cinco fenótipos: negro, mulato
escuro, mulato médio, mulato claro e branco. O negro apresenta quatro alelos efetivos,
possuindo, portanto, genótipo NNBB, e o branco teria genótipo nnbb, sem os alelos
efetivos. Os indivíduos intermediários apresentam variações quanto à presença desses
alelos efetivos. Assim, um homem mulato médio (NnBb), casando-se com uma mulher de
genótipo idêntico ao seu, poderá gerar crianças mulatas claras e mulatas médias na
proporção, respectivamente, de:
GABARITO: D
3
16
𝑒
9
16
3
16
𝑒
3
16
6
16
𝑒
9
16
4
16
𝑒
6
16
1
16
𝑒
4
16
a)
b)
c)
d)
e)
A determinação de hoje
É o sucesso de amanhã!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Lista de exercícios Tipos de reprodução
Lista de exercícios Tipos de reproduçãoLista de exercícios Tipos de reprodução
Lista de exercícios Tipos de reproduçãoAndrea Barreto
 
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivosHugo Martins
 
8 ano reprodução E sistema reprodutor
8 ano reprodução E  sistema reprodutor8 ano reprodução E  sistema reprodutor
8 ano reprodução E sistema reprodutorGiselle Marques Goes
 
9 ano origem da vida
9  ano origem da vida9  ano origem da vida
9 ano origem da vidaJane Jeiza
 
Sistematica e filogenia
Sistematica e filogeniaSistematica e filogenia
Sistematica e filogeniaunesp
 
Conceito de espécie e especiação
Conceito de espécie e especiaçãoConceito de espécie e especiação
Conceito de espécie e especiaçãoKamila Joyce
 
Noções Básicas de Sistemática Filogenética (USP/Univesp)
Noções Básicas de Sistemática Filogenética (USP/Univesp)Noções Básicas de Sistemática Filogenética (USP/Univesp)
Noções Básicas de Sistemática Filogenética (USP/Univesp)Guellity Marcel
 
7 ano classificação das plantas
7 ano classificação das plantas7 ano classificação das plantas
7 ano classificação das plantascrisbassanimedeiros
 
Genetica
GeneticaGenetica
Geneticaemanuel
 
Noções de Biotecnologia
Noções de BiotecnologiaNoções de Biotecnologia
Noções de Biotecnologiaemanuel
 
2ª Lei De Mendel
2ª Lei De Mendel2ª Lei De Mendel
2ª Lei De Mendelbianca
 
Aula relações ecológicas
Aula relações ecológicasAula relações ecológicas
Aula relações ecológicasGabriela de Lima
 
Teoria sintética da evolução
Teoria sintética da evoluçãoTeoria sintética da evolução
Teoria sintética da evoluçãoFelipe Haeberlin
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungiemanuel
 

Mais procurados (20)

Lista de exercícios Tipos de reprodução
Lista de exercícios Tipos de reproduçãoLista de exercícios Tipos de reprodução
Lista de exercícios Tipos de reprodução
 
Genetica hereditariedade
Genetica hereditariedadeGenetica hereditariedade
Genetica hereditariedade
 
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
 
8 ano reprodução E sistema reprodutor
8 ano reprodução E  sistema reprodutor8 ano reprodução E  sistema reprodutor
8 ano reprodução E sistema reprodutor
 
9 ano origem da vida
9  ano origem da vida9  ano origem da vida
9 ano origem da vida
 
Sistematica e filogenia
Sistematica e filogeniaSistematica e filogenia
Sistematica e filogenia
 
Conceito de espécie e especiação
Conceito de espécie e especiaçãoConceito de espécie e especiação
Conceito de espécie e especiação
 
Herança ligada ao sexo
Herança ligada ao sexoHerança ligada ao sexo
Herança ligada ao sexo
 
Neodarwinismo
NeodarwinismoNeodarwinismo
Neodarwinismo
 
Noções Básicas de Sistemática Filogenética (USP/Univesp)
Noções Básicas de Sistemática Filogenética (USP/Univesp)Noções Básicas de Sistemática Filogenética (USP/Univesp)
Noções Básicas de Sistemática Filogenética (USP/Univesp)
 
7 ano classificação das plantas
7 ano classificação das plantas7 ano classificação das plantas
7 ano classificação das plantas
 
Genetica
GeneticaGenetica
Genetica
 
Noções de Biotecnologia
Noções de BiotecnologiaNoções de Biotecnologia
Noções de Biotecnologia
 
2ª Lei De Mendel
2ª Lei De Mendel2ª Lei De Mendel
2ª Lei De Mendel
 
Aula relações ecológicas
Aula relações ecológicasAula relações ecológicas
Aula relações ecológicas
 
Respiração anaeróbia
Respiração anaeróbiaRespiração anaeróbia
Respiração anaeróbia
 
Teoria sintética da evolução
Teoria sintética da evoluçãoTeoria sintética da evolução
Teoria sintética da evolução
 
Aula de genética 1 lei de mendel
Aula de genética   1 lei de mendelAula de genética   1 lei de mendel
Aula de genética 1 lei de mendel
 
Ondas 9° ano cec
Ondas 9° ano cecOndas 9° ano cec
Ondas 9° ano cec
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
 

Semelhante a Herança quantitativa e interação gênica

biologia_3ªsérie_slides_aula19. BIOLOGIApptx
biologia_3ªsérie_slides_aula19. BIOLOGIApptxbiologia_3ªsérie_slides_aula19. BIOLOGIApptx
biologia_3ªsérie_slides_aula19. BIOLOGIApptxFranciscoFlorencio6
 
Interação gênica 4 e
Interação gênica   4 eInteração gênica   4 e
Interação gênica 4 eCésar Milani
 
2º lei de mendel ii
2º lei de mendel ii2º lei de mendel ii
2º lei de mendel iiEstude Mais
 
Biologia herança quantitativa
Biologia herança quantitativa Biologia herança quantitativa
Biologia herança quantitativa Carlos Magno Braga
 
Genética – 2 lei de mendel
Genética – 2 lei de mendelGenética – 2 lei de mendel
Genética – 2 lei de mendelFabiano Reis
 
Atividades 3ºano
Atividades 3ºanoAtividades 3ºano
Atividades 3ºanoZFSoares
 
Polialelia e dominância incompleta.
Polialelia e dominância incompleta.Polialelia e dominância incompleta.
Polialelia e dominância incompleta.Claudete Carvalho
 
1ª Lei de Mendel
1ª Lei de Mendel1ª Lei de Mendel
1ª Lei de MendelURCA
 
3s interações gênicas setembro 2014
3s interações gênicas  setembro 20143s interações gênicas  setembro 2014
3s interações gênicas setembro 2014Ionara Urrutia Moura
 
Epistasia
EpistasiaEpistasia
EpistasiaURCA
 
Linkage e Mapeamento genético: quando nao se aplica a segunda lei
Linkage e Mapeamento genético: quando nao se aplica a segunda leiLinkage e Mapeamento genético: quando nao se aplica a segunda lei
Linkage e Mapeamento genético: quando nao se aplica a segunda leiFabio Magalhães
 
Lista biologia famema e famerp - com respostas
Lista biologia famema e famerp  - com respostasLista biologia famema e famerp  - com respostas
Lista biologia famema e famerp - com respostasJames Martins
 
Exercícios genética 5
Exercícios genética 5Exercícios genética 5
Exercícios genética 5Carla Carrasco
 
lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll
llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll
lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllJoseAugustoAragao
 
para 3S_Segunda lei de mendel_maio 2014
para 3S_Segunda lei de mendel_maio 2014para 3S_Segunda lei de mendel_maio 2014
para 3S_Segunda lei de mendel_maio 2014Ionara Urrutia Moura
 
Raças sintéticas de bovinos de corte
Raças sintéticas de bovinos de corteRaças sintéticas de bovinos de corte
Raças sintéticas de bovinos de corteJooRafaelAssis
 
Herança Não Mendeliana
Herança Não MendelianaHerança Não Mendeliana
Herança Não MendelianaRodrigo Vianna
 

Semelhante a Herança quantitativa e interação gênica (20)

biologia_3ªsérie_slides_aula19. BIOLOGIApptx
biologia_3ªsérie_slides_aula19. BIOLOGIApptxbiologia_3ªsérie_slides_aula19. BIOLOGIApptx
biologia_3ªsérie_slides_aula19. BIOLOGIApptx
 
Interação gênica 4 e
Interação gênica   4 eInteração gênica   4 e
Interação gênica 4 e
 
2º lei de mendel ii
2º lei de mendel ii2º lei de mendel ii
2º lei de mendel ii
 
Exercícios 2
Exercícios 2Exercícios 2
Exercícios 2
 
Biologia herança quantitativa
Biologia herança quantitativa Biologia herança quantitativa
Biologia herança quantitativa
 
Genética – 2 lei de mendel
Genética – 2 lei de mendelGenética – 2 lei de mendel
Genética – 2 lei de mendel
 
Atividades 3ºano
Atividades 3ºanoAtividades 3ºano
Atividades 3ºano
 
Polialelia e dominância incompleta.
Polialelia e dominância incompleta.Polialelia e dominância incompleta.
Polialelia e dominância incompleta.
 
1ª Lei de Mendel
1ª Lei de Mendel1ª Lei de Mendel
1ª Lei de Mendel
 
3s interações gênicas setembro 2014
3s interações gênicas  setembro 20143s interações gênicas  setembro 2014
3s interações gênicas setembro 2014
 
Epistasia
EpistasiaEpistasia
Epistasia
 
Linkage e Mapeamento genético: quando nao se aplica a segunda lei
Linkage e Mapeamento genético: quando nao se aplica a segunda leiLinkage e Mapeamento genético: quando nao se aplica a segunda lei
Linkage e Mapeamento genético: quando nao se aplica a segunda lei
 
Lista biologia famema e famerp - com respostas
Lista biologia famema e famerp  - com respostasLista biologia famema e famerp  - com respostas
Lista biologia famema e famerp - com respostas
 
A segunda lei de mendel
A segunda lei de mendelA segunda lei de mendel
A segunda lei de mendel
 
012
012012
012
 
Exercícios genética 5
Exercícios genética 5Exercícios genética 5
Exercícios genética 5
 
lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll
llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll
lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll
 
para 3S_Segunda lei de mendel_maio 2014
para 3S_Segunda lei de mendel_maio 2014para 3S_Segunda lei de mendel_maio 2014
para 3S_Segunda lei de mendel_maio 2014
 
Raças sintéticas de bovinos de corte
Raças sintéticas de bovinos de corteRaças sintéticas de bovinos de corte
Raças sintéticas de bovinos de corte
 
Herança Não Mendeliana
Herança Não MendelianaHerança Não Mendeliana
Herança Não Mendeliana
 

Mais de Pré-Enem Seduc

Matematica Profº Alexsandro Kesller
Matematica Profº Alexsandro KesllerMatematica Profº Alexsandro Kesller
Matematica Profº Alexsandro KesllerPré-Enem Seduc
 
Geografia Profº Adriano Ramalho
Geografia Profº Adriano RamalhoGeografia Profº Adriano Ramalho
Geografia Profº Adriano RamalhoPré-Enem Seduc
 
Matematica Profº Wagner Filho
Matematica Profº Wagner FilhoMatematica Profº Wagner Filho
Matematica Profº Wagner FilhoPré-Enem Seduc
 
Linguagens Profª Hildalene Pinheiro
Linguagens Profª Hildalene PinheiroLinguagens Profª Hildalene Pinheiro
Linguagens Profª Hildalene PinheiroPré-Enem Seduc
 
Matematica Prof Alan Jefferson
Matematica  Prof Alan JeffersonMatematica  Prof Alan Jefferson
Matematica Prof Alan JeffersonPré-Enem Seduc
 
Linguagens Prof. Fernando Santos
Linguagens  Prof. Fernando SantosLinguagens  Prof. Fernando Santos
Linguagens Prof. Fernando SantosPré-Enem Seduc
 
Biologia ThárcioAdriano
Biologia ThárcioAdrianoBiologia ThárcioAdriano
Biologia ThárcioAdrianoPré-Enem Seduc
 
REDAÇÃO PROFª DANNY BARRADAS
REDAÇÃO PROFª DANNY BARRADASREDAÇÃO PROFª DANNY BARRADAS
REDAÇÃO PROFª DANNY BARRADASPré-Enem Seduc
 
QUÍMICA PROF. JURANDIR SOARES
QUÍMICA PROF. JURANDIR SOARESQUÍMICA PROF. JURANDIR SOARES
QUÍMICA PROF. JURANDIR SOARESPré-Enem Seduc
 
MATEMÁTICA PROF. ABRAÃO FLORÊNCIO
MATEMÁTICA PROF. ABRAÃO FLORÊNCIOMATEMÁTICA PROF. ABRAÃO FLORÊNCIO
MATEMÁTICA PROF. ABRAÃO FLORÊNCIOPré-Enem Seduc
 
LINGUAGENS - PROF. TATIANA DANTAS
LINGUAGENS - PROF. TATIANA DANTASLINGUAGENS - PROF. TATIANA DANTAS
LINGUAGENS - PROF. TATIANA DANTASPré-Enem Seduc
 
GEOGRAFIA PROF. MARCELO LIMA
GEOGRAFIA PROF. MARCELO LIMAGEOGRAFIA PROF. MARCELO LIMA
GEOGRAFIA PROF. MARCELO LIMAPré-Enem Seduc
 
LINGUAGENS - PROF. GILSON FIGUEIREDO
LINGUAGENS - PROF. GILSON FIGUEIREDOLINGUAGENS - PROF. GILSON FIGUEIREDO
LINGUAGENS - PROF. GILSON FIGUEIREDOPré-Enem Seduc
 
Física PROF. FRANSUÉRIO QUEIROZ
Física   PROF. FRANSUÉRIO QUEIROZFísica   PROF. FRANSUÉRIO QUEIROZ
Física PROF. FRANSUÉRIO QUEIROZPré-Enem Seduc
 
Matemática PROF. NETO CEARÁ
Matemática PROF. NETO CEARÁMatemática PROF. NETO CEARÁ
Matemática PROF. NETO CEARÁPré-Enem Seduc
 
Redação Profª Patrícia Lima
Redação   Profª Patrícia LimaRedação   Profª Patrícia Lima
Redação Profª Patrícia LimaPré-Enem Seduc
 

Mais de Pré-Enem Seduc (20)

Fisica Profº Franklin
Fisica Profº FranklinFisica Profº Franklin
Fisica Profº Franklin
 
Matematica Profº Alexsandro Kesller
Matematica Profº Alexsandro KesllerMatematica Profº Alexsandro Kesller
Matematica Profº Alexsandro Kesller
 
Geografia Profº Adriano Ramalho
Geografia Profº Adriano RamalhoGeografia Profº Adriano Ramalho
Geografia Profº Adriano Ramalho
 
Matematica Profº Wagner Filho
Matematica Profº Wagner FilhoMatematica Profº Wagner Filho
Matematica Profº Wagner Filho
 
Quimica Profº Jurandir
Quimica Profº JurandirQuimica Profº Jurandir
Quimica Profº Jurandir
 
Linguagens Profª Hildalene Pinheiro
Linguagens Profª Hildalene PinheiroLinguagens Profª Hildalene Pinheiro
Linguagens Profª Hildalene Pinheiro
 
Matematica Prof Alan Jefferson
Matematica  Prof Alan JeffersonMatematica  Prof Alan Jefferson
Matematica Prof Alan Jefferson
 
Linguagens Prof. Fernando Santos
Linguagens  Prof. Fernando SantosLinguagens  Prof. Fernando Santos
Linguagens Prof. Fernando Santos
 
Biologia ThárcioAdriano
Biologia ThárcioAdrianoBiologia ThárcioAdriano
Biologia ThárcioAdriano
 
REDAÇÃO PROFª DANNY BARRADAS
REDAÇÃO PROFª DANNY BARRADASREDAÇÃO PROFª DANNY BARRADAS
REDAÇÃO PROFª DANNY BARRADAS
 
QUÍMICA PROF. JURANDIR SOARES
QUÍMICA PROF. JURANDIR SOARESQUÍMICA PROF. JURANDIR SOARES
QUÍMICA PROF. JURANDIR SOARES
 
MATEMÁTICA PROF. ABRAÃO FLORÊNCIO
MATEMÁTICA PROF. ABRAÃO FLORÊNCIOMATEMÁTICA PROF. ABRAÃO FLORÊNCIO
MATEMÁTICA PROF. ABRAÃO FLORÊNCIO
 
LINGUAGENS - PROF. TATIANA DANTAS
LINGUAGENS - PROF. TATIANA DANTASLINGUAGENS - PROF. TATIANA DANTAS
LINGUAGENS - PROF. TATIANA DANTAS
 
GEOGRAFIA PROF. MARCELO LIMA
GEOGRAFIA PROF. MARCELO LIMAGEOGRAFIA PROF. MARCELO LIMA
GEOGRAFIA PROF. MARCELO LIMA
 
LINGUAGENS - PROF. GILSON FIGUEIREDO
LINGUAGENS - PROF. GILSON FIGUEIREDOLINGUAGENS - PROF. GILSON FIGUEIREDO
LINGUAGENS - PROF. GILSON FIGUEIREDO
 
Redação Prof. RÓGI
Redação Prof. RÓGIRedação Prof. RÓGI
Redação Prof. RÓGI
 
História PROF. DAMIÃO
História  PROF. DAMIÃOHistória  PROF. DAMIÃO
História PROF. DAMIÃO
 
Física PROF. FRANSUÉRIO QUEIROZ
Física   PROF. FRANSUÉRIO QUEIROZFísica   PROF. FRANSUÉRIO QUEIROZ
Física PROF. FRANSUÉRIO QUEIROZ
 
Matemática PROF. NETO CEARÁ
Matemática PROF. NETO CEARÁMatemática PROF. NETO CEARÁ
Matemática PROF. NETO CEARÁ
 
Redação Profª Patrícia Lima
Redação   Profª Patrícia LimaRedação   Profª Patrícia Lima
Redação Profª Patrícia Lima
 

Último

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Último (20)

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

Herança quantitativa e interação gênica

  • 2. HERANÇA QUANTITATIVA • É um caso particular de interação gênica. • É identificada em caracteres fenotípicos que não mostram variações expressivas. • As variações são lentas e contínuas. • Mudam gradativamente. • Saindo de um fenótipo mínimo até chegar a um fenótipo máximo. • Os genes recebem o nome de poligenes.
  • 3. CARACTERIZAÇÃO PARA A COR DA PELE HUMANA Genótipos Fenótipos aabb pele clara Aabb, aaBb mulato claro AAbb, aaBB, AaBb mulato médio AABb, AaBB mulato escuro AABB pele negra
  • 4. QUADRADO DE PUNNET AB Ab aB ab AB AABB Negro AABb mulato escuro AaBB mulato escuro AaBb Púrpura Ab AABb mulato escuro AAbb mulato médio AaBb mulato médio Aabb mulato claro aB AaBB mulato escuro AaBb mulato médio aaBB mulato médio aaBb mulato claro Ab AaBb mulato médio Aabb mulato claro aaBb mulato claro aabb Branca Fenótipos: 1/16 : 4/16 : 6/16 : 4/16 : 1/16 branco mulato claro mulato médio mulato escuro negro Gametas femininos Gametasmasculinos
  • 5. COMO RESOLVER PROBLEMAS !!! • Curva normal (Gauss) Fórmulas para calcular: O número de genes (poligenes) Nº de fenótipos -1 O número de fenótipos Nº de genes + 1
  • 6. EXEMPLOS DE INTERAÇÃO GÊNICA Características de importância econômica:  a produção de carne em gado de corte;  produção de milho;  produção de leite no gado bovino;  aumento do tamanho dos entrenós em cevada;  produção de ovos em galinhas poedeiras;
  • 7. EXEMPLOS DE INTERAÇÃO GÊNICA No homem a estatura;  a cor da pele;  peso; a cor dos olhos...
  • 8. PLEIOTROPIA • Caso contrário à Interação Gênica: 01 gene → manifesta mais de um caractere. Exemplo: Doença de Lorenzo Adrenoleucodistrofia (ALD)
  • 9. QUESTÃO 1 Numa determinada espécie de ser vivo o peso é uma condição hereditária e sofre pouca influência do ambiente. Os fenótipos resultantes do cruzamento de dois indivíduos heterozigotos permitiu a construção do gráfico abaixo: A análise do gráfico evidencia que geneticamente estamos diante de um caso de herança por: a) dominância. b) pleiotropia. c) epistasia. d) poligens. e) polialelia. GABARITO: D
  • 10. QUESTÃO 2 (UFJF/2004) O Chester é uma variedade de frango obtida por melhoramento genético, que se caracteriza por possuir maior massa muscular no peito e nas coxas. A massa muscular é um fenótipo condicionado por poligenia, ou seja, mais de um gene contribui para o caráter. Considere as informações abaixo: Uma linhagem de frango com 1.200 gramas de massa muscular tem genótipo aabb. Cada alelo dominante (A ou B) contribui com 50 gramas na massa muscular. O cruzamento de uma linhagem com massa muscular de 1.200 gramas com outra de 1.400 gramas gera uma com 1.300 gramas (F1). Os genes em questão segregam-se independentemente. A partir do cruzamento de indivíduos F1 com o parental duplo recessivo nascerão animais com peso: a) Entre 1300 e 1400 gramas b) Entre 1200 e 1250 gramas c) Entre 1300 e 1400 gramas d) Entre 1200 e 1250 gramas e) Entre 1200 e 1300 gramas GABARITO: E
  • 11. QUESTÃO 3 Na determinação da espessura do toucinho da região lombar em suínos não há gene dominante ou recessivo. Ao contrário disso, cada gene fornece ao animal certa quantidade de gordura; logo, a espessura do toucinho é determinada por efeito cumulativo. Diz-se que o genótipo residual (bbff) corresponde a uma espessura de toucinho de 20 mm e que cada gene (B ou F) assegura um aumento de 5 mm a essa espessura. Cruzando-se dois suínos duplo heterozigotos, a relação fenotípica esperada desse cruzamento está indicada em : p = alelos aditivos q = alelos não aditivos (p + q)4 1p4q0 + 4p3q1 + 6p2q2 + 4p1q3 +1 p0q4 1º 2º 3º 4º 5º GABARITO: E
  • 12. Questão 4 (UFTM)Em certa variedade de plantas, a altura mínima das flores é de 20 cm a partir do solo e a altura máxima é de 32 cm. Sabendo que se trata de um caso de herança quantitativa e que cada alelo efetivo contribui com 2 cm, pode-se afirmar corretamente que uma planta cuja altura de suas flores seja 28 cm, pode apresentar o genótipo: a) AABBCc. b) AaBBcc. c) AabbCc. d) AaBbCc. e) AABbCc GABARITO: E
  • 13. QUESTÃO 5 (FMJ)Suponha que o comprimento dos pelos de uma espécie animal varie de 1,0 cm, quando este possui apenas alelos não aditivos, a 2,2 cm, quando possui apenas alelos aditivos. Um animal de genótipo AABbCc foi cruzado com outro aaBbCC. Os comprimentos máximo e mínimo, esperados em um possível descendente desse cruzamento, são, respectivamente, a) 2,0 cm e 1,4 cm. b) 2,2 cm e 1,0 cm. c) 1,6 cm e 1,0 cm. d) 1,8 cm e 1,4 cm. e) 2,2 cm e 1,6 cm. GABARITO: A
  • 14. QUESTÃO 6 (UNICID 2013) A herança da cor de pele humana, definida como herança quantitativa, parece ser determinada por, no mínimo, dois pares de alelos localizados em diferentes pares de cromossomos homólogos. Dessa forma, existem cinco fenótipos: negro, mulato escuro, mulato médio, mulato claro e branco. O negro apresenta quatro alelos efetivos, possuindo, portanto, genótipo NNBB, e o branco teria genótipo nnbb, sem os alelos efetivos. Os indivíduos intermediários apresentam variações quanto à presença desses alelos efetivos. Assim, um homem mulato médio (NnBb), casando-se com uma mulher de genótipo idêntico ao seu, poderá gerar crianças mulatas claras e mulatas médias na proporção, respectivamente, de: GABARITO: D 3 16 𝑒 9 16 3 16 𝑒 3 16 6 16 𝑒 9 16 4 16 𝑒 6 16 1 16 𝑒 4 16 a) b) c) d) e)
  • 15. A determinação de hoje É o sucesso de amanhã!