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Umbuzeiro
• Spondias tuberosa ; 
• No Brasil colonial era chamado de ambu, imbu e 
ombu do tupi-guarani y-mb-u que significa 
“arvore que dá de beber” 
• É uma árvore xerófita endêmica do semiárido 
brasileiro, pois ela possui um mecanismo de 
fechamento dos estômatos nas hs mais quentes 
do dia, e queda das folhas durante a estação 
seca.
Aspectos Botânicos: 
• Dicotiledônea, da família Anacardiaceae ; 
• Árvore de pequeno porte com 4m a 8m de 
altura, e copa umbiliforme de 10 a 15 m de 
diâmetro; 
• Caule apresenta casca externa morta de cor 
cinza-claro a preta, e uma casca interna viva 
avermelhada; 
• Sistema radicular longas espalhadas 
horizontalmente, possuindo túberas encontradas 
entre 10 e 30 cm de profundidade;
• As folhas são pecioladas, com folíolos curtos; 
• As flores são brancas e estão reunidas em 
inflorescência, onde 50% são flores 
hermafroditas e 50% masculina; 
• Sendo polinizada, pelas abelhas onde as 
principais visitantes são Frieseomelitta lânguida 
e Trigona spinipes. 
• O fruto possui um epicarpo de espessura 
variável e de cor amarelo-esverdeado, 
mesocarpo de sabor adocicando e endocarpo de 
tamanho variado; 
• A semente juntamente com o endocarpo formam 
o caroço.
Cruzamentos: 
• O umbu-cajá é resultante do cruzamento natural 
entre cajá e umbu. 
• O Umbuguela é o resultado do cruzamento do 
Umbu com a Seriguela.
Propagação: 
• Sementes: Utilizadas para produção de porta-enxertos, 
para enxertia(quebra de dormência); 
Germinação ocorre entre 9 e 210 dias. 
• Estaquia: Difícil enraizamento, e devem ser 
tratadas com ácido indolbutírico; 
• Alporquia: Apresenta índice de pega 80%;
Intercâmbio ao INSA
Clima e Solo 
• Pluviosidade anual que varia de menos de 400 a 
800 mm, requer clima quente com temperatura 
entre 13 e 38°, UR entre 30 a 80% e insolação de 
2000 a 3000 horas por ano; 
• O umbuzeiro desenvolve-se nos mais variados tipos 
de solos do nordeste brasileiro onde há uma maior 
ocorrência de luvissolos e argissolos; 
• Durante a estação seca suas folhas entram em 
senescência e a planta permanece em estado de 
dormência;
Adubação: 
• É possível recomendar 45 g de P2 O5 (fósforo) , 
48g de K2 O (potássio) e 5 L húmus de minhoca, 
ou 15 L de esterco de curral curtido, misturado a 
primeira camada de terra da superfície e 
colocados no fundo da cova; 
• Deve-se fazer uma bacia ao redor da cova do 
umbuzeiro, no período das chuvas.
Plantio: 
• Pode ser feito numa área desmatada ou área com 
cobertura vegetal; 
• Deve-se traçar curvas de nível nas linhas do plantio; 
• Sulcos para armazenar água; 
• As covas devem ficar na parte inferior dos sulcos; 
• Espaçamentos de 8 x 8m; 
• Para reduzir custos de implantação, plantar culturas 
anuais entre as linhas. Ex: Feijão-de-corda, feijão-guandu 
e sorgo.
Tratos Culturais: 
• Poda de formação: Eliminar dominância apical e 
ramos laterais próximos ao solo; 
• Capinas: Ao redor da bacia de captação de água, 
e sempre que necessário reformá-las; 
• Cobertura morta na área das bacias.
Principais Pragas: 
• COLEOPTERA: SCARABAEIDAE 
Conhecido como cascudo ataca os ramos novos dos 
umbuzeiros, destruindo as inflorescências e as folhas 
novas, em algumas plantas provoca a queda dos 
pequenos frutos ou causa lesões em sua casca; 
• COLEOPTERA: BRUCHIDAE 
Seus danos são decorrentes da alimentação das larvas 
no interior das sementes provocando lesões ao 
embrião, que resulta em redução ou perda total do 
poder germinativo.
Doenças: 
• Verrugose-dos-frutos (Elsinoe sp) e 
• Septoriose (Septoria sp), causadas por fungos.
Colheita: 
• Feita manualmente; 
• Devem ser colhidos no seu estádio de maturação 
(inchado), para facilitar o transporte; 
• São colocados em sacos ou caixas e levados para 
os centros consumidores.
Produtos: 
• Bastante apreciado in natura; 
• Polpa; 
• Sorvete; 
• Doce; 
• Geléia ; 
• Sucos engarrafados; 
• Vinho; 
• Vinagre; 
• Acetona ; 
• Salada das folhas.
Beneficiamento:
Obrigado!!! 
Disciplina: Informática Aplicada à Biologia 
Prof.º: Lívia Ferreira de Lima 
Alunas: Cristina Lima e Claudevânia Oliveira

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Umbuzeiro, características e descrição sobre essa cultura

  • 2. • Spondias tuberosa ; • No Brasil colonial era chamado de ambu, imbu e ombu do tupi-guarani y-mb-u que significa “arvore que dá de beber” • É uma árvore xerófita endêmica do semiárido brasileiro, pois ela possui um mecanismo de fechamento dos estômatos nas hs mais quentes do dia, e queda das folhas durante a estação seca.
  • 3. Aspectos Botânicos: • Dicotiledônea, da família Anacardiaceae ; • Árvore de pequeno porte com 4m a 8m de altura, e copa umbiliforme de 10 a 15 m de diâmetro; • Caule apresenta casca externa morta de cor cinza-claro a preta, e uma casca interna viva avermelhada; • Sistema radicular longas espalhadas horizontalmente, possuindo túberas encontradas entre 10 e 30 cm de profundidade;
  • 4. • As folhas são pecioladas, com folíolos curtos; • As flores são brancas e estão reunidas em inflorescência, onde 50% são flores hermafroditas e 50% masculina; • Sendo polinizada, pelas abelhas onde as principais visitantes são Frieseomelitta lânguida e Trigona spinipes. • O fruto possui um epicarpo de espessura variável e de cor amarelo-esverdeado, mesocarpo de sabor adocicando e endocarpo de tamanho variado; • A semente juntamente com o endocarpo formam o caroço.
  • 5.
  • 6. Cruzamentos: • O umbu-cajá é resultante do cruzamento natural entre cajá e umbu. • O Umbuguela é o resultado do cruzamento do Umbu com a Seriguela.
  • 7. Propagação: • Sementes: Utilizadas para produção de porta-enxertos, para enxertia(quebra de dormência); Germinação ocorre entre 9 e 210 dias. • Estaquia: Difícil enraizamento, e devem ser tratadas com ácido indolbutírico; • Alporquia: Apresenta índice de pega 80%;
  • 9. Clima e Solo • Pluviosidade anual que varia de menos de 400 a 800 mm, requer clima quente com temperatura entre 13 e 38°, UR entre 30 a 80% e insolação de 2000 a 3000 horas por ano; • O umbuzeiro desenvolve-se nos mais variados tipos de solos do nordeste brasileiro onde há uma maior ocorrência de luvissolos e argissolos; • Durante a estação seca suas folhas entram em senescência e a planta permanece em estado de dormência;
  • 10. Adubação: • É possível recomendar 45 g de P2 O5 (fósforo) , 48g de K2 O (potássio) e 5 L húmus de minhoca, ou 15 L de esterco de curral curtido, misturado a primeira camada de terra da superfície e colocados no fundo da cova; • Deve-se fazer uma bacia ao redor da cova do umbuzeiro, no período das chuvas.
  • 11. Plantio: • Pode ser feito numa área desmatada ou área com cobertura vegetal; • Deve-se traçar curvas de nível nas linhas do plantio; • Sulcos para armazenar água; • As covas devem ficar na parte inferior dos sulcos; • Espaçamentos de 8 x 8m; • Para reduzir custos de implantação, plantar culturas anuais entre as linhas. Ex: Feijão-de-corda, feijão-guandu e sorgo.
  • 12. Tratos Culturais: • Poda de formação: Eliminar dominância apical e ramos laterais próximos ao solo; • Capinas: Ao redor da bacia de captação de água, e sempre que necessário reformá-las; • Cobertura morta na área das bacias.
  • 13. Principais Pragas: • COLEOPTERA: SCARABAEIDAE Conhecido como cascudo ataca os ramos novos dos umbuzeiros, destruindo as inflorescências e as folhas novas, em algumas plantas provoca a queda dos pequenos frutos ou causa lesões em sua casca; • COLEOPTERA: BRUCHIDAE Seus danos são decorrentes da alimentação das larvas no interior das sementes provocando lesões ao embrião, que resulta em redução ou perda total do poder germinativo.
  • 14. Doenças: • Verrugose-dos-frutos (Elsinoe sp) e • Septoriose (Septoria sp), causadas por fungos.
  • 15. Colheita: • Feita manualmente; • Devem ser colhidos no seu estádio de maturação (inchado), para facilitar o transporte; • São colocados em sacos ou caixas e levados para os centros consumidores.
  • 16. Produtos: • Bastante apreciado in natura; • Polpa; • Sorvete; • Doce; • Geléia ; • Sucos engarrafados; • Vinho; • Vinagre; • Acetona ; • Salada das folhas.
  • 18. Obrigado!!! Disciplina: Informática Aplicada à Biologia Prof.º: Lívia Ferreira de Lima Alunas: Cristina Lima e Claudevânia Oliveira

Notas do Editor

  1. É uma árvore xerófita endêmica do semiárido brasileiro, pois ela possui um mecanismo de fechamento dos estômatos nas hs mais quentes do dia, e queda das folhas durante a estação seca.