1. gveccvvs@rio.rj.gov.br Tel: (21) 2589-2338
LEPIDÓPTEROSLEPIDÓPTEROS

2. gveccvvs@rio.rj.gov.br Tel: (21) 2589-2338
LEPIDÓPTEROS
• O QUE SÃO ?
• CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADAS

3. gveccvvs@rio.rj.gov.br Tel: (21) 2589-2338
TATURANAS
• APRESENTAM IMPORTÂNCIA MÉDICA
• ETIMOLOGIA:
TATA = FOGO
RANA = SEMELHANTE
 POSSUEM O CORPO ALONGADO EPOSSUEM O CORPO ALONGADO E
COM PÊLOS POSSUIDORES DECOM PÊLOS POSSUIDORES DE
SUBSTÂNCIAS URTICANTES E/OUSUBSTÂNCIAS URTICANTES E/OU
VENENOSAS.VENENOSAS.

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HÁBITOS
• GERALMENTE MIMETIZAM-SE
COM O MEIO AMBIENTE
• ALIMENTAM-SE DE FOLHAS E
APRESENTAM HÁBITOS
GREGÁRIOS
• AS LAGARTAS JAMAIS
COLOCAM SEUS OVOS NO
MESMO LOCAL ONDE OUTRO
INDIVÍDUO DA MESMA ESPÉCIE
JÁ COLOCOU

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CICLO BIOLÓGICO
• SÃO HOLOMETÁBOLICOS
• SOFREM 5 ECDISES NO PERÍODO LARVAL
• NA FASE DE PUPA PARAM DE SE ALIMENTAR, TECENDO
UM CASULO (CRISÁLIDA)

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PRINCIPAIS LAGARTAS URTICANTES
BRASILEIRAS
Podalia sp.
Megalopyge lanata
Megalopyge albicollis
FAMÍLIA MEGALOPYGIDAE

7. gveccvvs@rio.rj.gov.br Tel: (21) 2589-2338
PRINCIPAIS LAGARTAS URTICANTES
BRASILEIRAS
FAMÍLIA SATURNIIDAE
Automeris sp.Dirphia sp.
Hylesia sp. Lonomia obliqua

8. gveccvvs@rio.rj.gov.br Tel: (21) 2589-2338
ESTRUTURA DAS CERDAS URTICANTES
Cerdas de Megalopygidae
• SÃO ESTRUTURAS DE PONTA AGUDA E RESISTENTE,
CONTENDO GLÂNDULAS PRODUTORAS DE VENENO, QUE
VARIAM CONFORME A FAMÍLIA.
•SÃO CERDAS LONGAS E
SIMPLES, QUE SE
CAMUFLAM NOS PÊLOS;
• APRESENTAM UMA ÚNICA
GLÂNDULA NA BASE DA
CERDA

9. gveccvvs@rio.rj.gov.br Tel: (21) 2589-2338
ESTRUTURA DAS CERDAS URTICANTES
Cerda de Saturniidae ampliada 400 X
Cerdas de Saturniidae
• SÃO CERDAS
CONSTITUÍDAS DE
RAMIFICAÇÕES
•POSSUEM GLÂNDULAS DE
VENENO NOS ÁPICES

10. gveccvvs@rio.rj.gov.br Tel: (21) 2589-2338
Hylesia sp.
TAMBÉM CONHECIDA COMO MARIPOSA-DA-COCEIRA,
CAUSANDO DERMATITE DE CONTATO.
• ERUCISMO
• LEPIDOPTERISMO

11. gveccvvs@rio.rj.gov.br Tel: (21) 2589-2338
Lonomia obliqua
• TAMBÉM CONHECIDA COMO ORUGA E RUGA.
•MEDEM APROXIMADAMENTE 7 CM DE COMPRIMENTO.
•EM GERAL É DE COR MARROM COM MANCHAS BRANCAS
EM FORMA DE “U” NO DORSO.
• APRESENTAM HÁBITOS GREGÁRIOS.

12. gveccvvs@rio.rj.gov.br Tel: (21) 2589-2338
O DOLORIDO ACIDENTE
• O MAIOR NÚMERO DE
ACIDENTES É DO TIPO
ERUCISMO.
• COM O MANUSEIO DA
VEGETAÇÃO, A PESSOA
TOCA A LAGARTA OU AS
ESPREME COM OS DEDOS.
• APÓS A INTRODUÇÃO DAS
CERDAS, O VENENO É
INJETADO.

13. gveccvvs@rio.rj.gov.br Tel: (21) 2589-2338
O DOLORIDO ACIDENTE
• SENSAÇÃO DE
QUEIMAÇÃO, PODENDO
IRRADIAR PARA OUTRAS
PARTES DO CORPO.
• O LOCAL FICA VERMELHO
E INCHADO, PODENDO
OCORRER ÍNGUAS.
• SÃO COMUNS OS
SANGRAMENTOS PELAS
GENGIVAS, HEMATOMAS E
HEMATÚRIAS.

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COMO COLETAR
• SÃO INSETOS LENTOS E MANSOS.
• FAZER USO DE PINÇAS E COLOCAR EM FRASCOS DE
BOCA LARGA.
.

15. gveccvvs@rio.rj.gov.br Tel: (21) 2589-2338
TRATAMENTO
• COMPRESSA DE ÁGUA FRIA NO LOCAL.
• ANESTÉSICO LOCAL.
• PROCURAR UM MÉDICO PARA O TRATAMENTO
ADEQUADO, JUNTAMENTE COM A LAGARTA PARA
IDENTIFICÁ-LA.
•O INSTITUTO BUTANTAN DESENVOLVEU O SORO
ANTILONÔMICO, QUE TEM PROPRIEDADE DE REVERTER
O DISTÚRBIO CAUSADO PELA TATURANA.

16. gveccvvs@rio.rj.gov.br Tel: (21) 2589-2338
NA NATUREZA NÃO EXISTEM VILÕES
•APESAR DAS TATURANAS CAUSAREM
ACIDENTES, ELAS SÃO IMPORTANTES
DENTRO DO EQUILÍBRIO DA NATUREZA.
• AO ENCONTRAR TATURANAS, NÃO
MATE-AS. COLETE-AS E PROCURE UM
PROFISSIONAL PARA IDENTIFICAÇÃO
CORRETA E ENCAMINHAMENTO AO
ÓRGÃO COMPETENTE.
• O SURGIMENTO DE LONOMIAS EM ABUNDÂNCIA DEVEU--
SE AO DESEQUILÍBRIO AMBIENTAL.

17. gveccvvs@rio.rj.gov.br Tel: (21) 2589-2338
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDESECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Coordenação de Controle de VetoresCoordenação de Controle de Vetores
Vigilância EntomológicaVigilância Entomológica
Telefone: 2589-2338Telefone: 2589-2338
E-mailE-mail:gveccvvs@rio.rj.gov.br:gveccvvs@rio.rj.gov.br