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O ESTADO MODERNO (AULA 01)
PROF. CARLOS BIDU
VAMO QUE VAMO!!!!!!!
ABSOLUTISMO
JUSTIFICATIVAS PARA O ABSOLUTISMO
Nicolau Maquiavel: na obra “O Príncipe”,
afirma que os poderes do rei são ilimitados,
desde que seus objetivos sejam a grandeza
do Estado. Os fins justificam os meios.
Thomas Hobbes: na obra “Leviatã”,
menciona que é necessário o poder ilimitado
do soberano para uma melhor organização e
defesa da sociedade. Sem essa autoridade, a
sociedade tende ao caos.
Jacques Bossuet: na obra “Política Segundo
a Sagrada Família”, o rei é um representante
de Deus na Terra e todos os súditos devem
respeitá-lo.
-ABSOLUTISMO MONÁRQUICO
. Concentração total dos poderes
nas mãos do rei.
. O rei era visto como grande árbitro
das questões nacionais.
. Luxo e ostentação reforçavam a
imagem do rei diante das massas
miseráveis.
. Cobrança cada vez maior de
tributos, irritando burguesia e povão.
. “casamento” da monarquia com a
Igreja Católica.
ILUMINISMO
Como ESTADO MODERNO, concebemos
uma forma de ordenamento jurídico que
nasce da concentração do poder e evolui
firmando e expandindo o seu domínio,
passando do absolutismo à globalização, e
provocando de modo contínuo uma
transformação no palco e no espaço onde a
prática e a teoria política são encenadas
cotidianamente
O Estado só existe porque o cidadão o criou. A medida que
começava a conviver em grupos cada vez maiores, que se
tornaram cidades e megalópoles, o ser humano começou a
sentir necessidade de serviços que o ajudassem a viver
tanto individualmente, com a melhoria da qualidade de
vida, quanto em sociedade, regulando as suas possibilidades
e seus limites.
Trabalhadores deveriam ser pagos para exercer essa função
social de suprir as necessidades dos cidadãos dentro das
áreas correlatas. Esses trabalhadores são os
conhecidos agentes públicos: políticos, juízes, procuradores,
fiscais, policiais, profissionais da saúde, técnicos de todas as
categorias, enfim, todos que ocupam um cargo público e
são remunerados pelo Estado através dos impostos
cobrados de todos (supostamente).
ESTADO/NAÇÃO
ALGUNS TEÓRICOS
Hegel; Marx; Weber
O Estado é para Hegel o representante da
coletividade social, acima dos interesses
particulares das classes, assegurando que a
competição entre os indivíduos e os grupos
permanecessem em ordem, enquanto os
interesses coletivos do “todo” social seriam
preservados na ações do próprio Estado.
Hegel
Karl Marx
O Estado é para Marx, nada mais que um órgão ou instrumento de
dominação de uma classe sobre a outra. Para ele as idéias dominantes de
uma época são as idéias da classe economicamente dominante do
período.
O tema Estado na obra de Marx está sempre vinculado à noção de que a
estrutura social e a consciência humana estão na relação direta das
condições materiais de uma sociedade. Desta maneira as formas de
Estado emergem das relações de produção e não do desenvolvimento
geral da mente humana, ou do conjunto das vontades humanas.
Max Weber (1864-1920)
A autoridade política se caracteriza pelo exercício de um das três
formas:
Legalidade – Burocracia: tem sua base de fundamentação na
tradição jurídica, no direito. A autoridade política é legal, pautada
pela “ordem impessoal do direito” e os governados devem
obediência às regras e normas que compõem a ordem impessoal,
como as constituições e demais códigos jurídicos característicos do
Estado Moderno. A forma em que se estrutura e funciona um
Estado de Direito ou de bases legais é a Burocracia.
Tradição – Patrimonialismo: É Estado que têm como domínio político o
modelo de autoridade pessoal do governante, advinda do costume e
exercida tradicionalmente, seus princípios têm uma certa rigidez, sendo fixos
e formais. Nas circunstâncias de governos tradicionais, os governados podem
ser pares ou súditos e os servidores são ligados pessoalmente ao chefe. É o
oposto do princípio da impessoalidade, neste perfil, predominam as relações
pessoais e de influência junto à autoridade.
Nesta forma de domínio político, segundo Weber, “sua norma nada tem de
racional ou de técnico, possui um conteúdo concreto: a validade do costume
considerado inviolável, em razão da santidade do que sempre foi. Não é um
código que faz sua unidade, mas a própria pessoa do soberano que perpetua
o ‘eterno ontem’”. (Galliano, 1981:84)
Carisma: Quando abolidos os regimes tradicionais ou legais. As
autoridades se constituem a partir do “carisma, qualidade tida
como excepcional de liderança, que se manifesta como uma
espécie de magnetismo pessoal mágico e que leva a pessoa
‘carismática a ter certa preponderância sobre as demais”. Podem
ser situados como autoridades carismáticas, heróis militares,
líderes revolucionários, demagogos, ditadores, líderes político-
religiosos - que governam estados cujas doutrinas e confissões
guiam politicamente os governados, entre outros.
Tipos de Sociedade Características Exemplos
Tradicional Patriarcal e
patrimonialista.
Conservantismo
Clã, tribo, família,
sociedade medieval
Carismática Personalista, mística e
arbitrária.
Revolucionária
Grupos
revolucionários,
partidos políticos,
nações em revolução
Legal, racional ou
burocrática
Racionalidade dos
meios e dos objetivos
Estados modernos,
grandes empresas,
exércitos
SÉCULO XX
TOTALITARISMO
“Regime Político em que o Estado é mais
importante que o indivíduo, o cidadão.
Em nome dos interesses do Estado, os
governantes passam a controlar, de forma
absoluta, os diversos setores da
sociedade, intervindo nos meios de
comunicação, nos órgãos de segurança,
nos sindicatos, etc. Esse tipo de atuação
leva ao fim da democracia liberal e da
liberdade de expressão”
CARACTERÍSTICAS
1) NACIONALISMO EXALTADO (Alemanha = Xenofobia)
2) ANTI-LIBERALISMO
3) ANTI-SOCIALISMO
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Estado Moderno e Absolutismo

  • 1. O ESTADO MODERNO (AULA 01) PROF. CARLOS BIDU
  • 3. ABSOLUTISMO JUSTIFICATIVAS PARA O ABSOLUTISMO Nicolau Maquiavel: na obra “O Príncipe”, afirma que os poderes do rei são ilimitados, desde que seus objetivos sejam a grandeza do Estado. Os fins justificam os meios. Thomas Hobbes: na obra “Leviatã”, menciona que é necessário o poder ilimitado do soberano para uma melhor organização e defesa da sociedade. Sem essa autoridade, a sociedade tende ao caos. Jacques Bossuet: na obra “Política Segundo a Sagrada Família”, o rei é um representante de Deus na Terra e todos os súditos devem respeitá-lo. -ABSOLUTISMO MONÁRQUICO . Concentração total dos poderes nas mãos do rei. . O rei era visto como grande árbitro das questões nacionais. . Luxo e ostentação reforçavam a imagem do rei diante das massas miseráveis. . Cobrança cada vez maior de tributos, irritando burguesia e povão. . “casamento” da monarquia com a Igreja Católica.
  • 5. Como ESTADO MODERNO, concebemos uma forma de ordenamento jurídico que nasce da concentração do poder e evolui firmando e expandindo o seu domínio, passando do absolutismo à globalização, e provocando de modo contínuo uma transformação no palco e no espaço onde a prática e a teoria política são encenadas cotidianamente
  • 6. O Estado só existe porque o cidadão o criou. A medida que começava a conviver em grupos cada vez maiores, que se tornaram cidades e megalópoles, o ser humano começou a sentir necessidade de serviços que o ajudassem a viver tanto individualmente, com a melhoria da qualidade de vida, quanto em sociedade, regulando as suas possibilidades e seus limites. Trabalhadores deveriam ser pagos para exercer essa função social de suprir as necessidades dos cidadãos dentro das áreas correlatas. Esses trabalhadores são os conhecidos agentes públicos: políticos, juízes, procuradores, fiscais, policiais, profissionais da saúde, técnicos de todas as categorias, enfim, todos que ocupam um cargo público e são remunerados pelo Estado através dos impostos cobrados de todos (supostamente).
  • 9. O Estado é para Hegel o representante da coletividade social, acima dos interesses particulares das classes, assegurando que a competição entre os indivíduos e os grupos permanecessem em ordem, enquanto os interesses coletivos do “todo” social seriam preservados na ações do próprio Estado. Hegel
  • 10. Karl Marx O Estado é para Marx, nada mais que um órgão ou instrumento de dominação de uma classe sobre a outra. Para ele as idéias dominantes de uma época são as idéias da classe economicamente dominante do período. O tema Estado na obra de Marx está sempre vinculado à noção de que a estrutura social e a consciência humana estão na relação direta das condições materiais de uma sociedade. Desta maneira as formas de Estado emergem das relações de produção e não do desenvolvimento geral da mente humana, ou do conjunto das vontades humanas.
  • 11. Max Weber (1864-1920) A autoridade política se caracteriza pelo exercício de um das três formas: Legalidade – Burocracia: tem sua base de fundamentação na tradição jurídica, no direito. A autoridade política é legal, pautada pela “ordem impessoal do direito” e os governados devem obediência às regras e normas que compõem a ordem impessoal, como as constituições e demais códigos jurídicos característicos do Estado Moderno. A forma em que se estrutura e funciona um Estado de Direito ou de bases legais é a Burocracia.
  • 12. Tradição – Patrimonialismo: É Estado que têm como domínio político o modelo de autoridade pessoal do governante, advinda do costume e exercida tradicionalmente, seus princípios têm uma certa rigidez, sendo fixos e formais. Nas circunstâncias de governos tradicionais, os governados podem ser pares ou súditos e os servidores são ligados pessoalmente ao chefe. É o oposto do princípio da impessoalidade, neste perfil, predominam as relações pessoais e de influência junto à autoridade. Nesta forma de domínio político, segundo Weber, “sua norma nada tem de racional ou de técnico, possui um conteúdo concreto: a validade do costume considerado inviolável, em razão da santidade do que sempre foi. Não é um código que faz sua unidade, mas a própria pessoa do soberano que perpetua o ‘eterno ontem’”. (Galliano, 1981:84)
  • 13. Carisma: Quando abolidos os regimes tradicionais ou legais. As autoridades se constituem a partir do “carisma, qualidade tida como excepcional de liderança, que se manifesta como uma espécie de magnetismo pessoal mágico e que leva a pessoa ‘carismática a ter certa preponderância sobre as demais”. Podem ser situados como autoridades carismáticas, heróis militares, líderes revolucionários, demagogos, ditadores, líderes político- religiosos - que governam estados cujas doutrinas e confissões guiam politicamente os governados, entre outros.
  • 14. Tipos de Sociedade Características Exemplos Tradicional Patriarcal e patrimonialista. Conservantismo Clã, tribo, família, sociedade medieval Carismática Personalista, mística e arbitrária. Revolucionária Grupos revolucionários, partidos políticos, nações em revolução Legal, racional ou burocrática Racionalidade dos meios e dos objetivos Estados modernos, grandes empresas, exércitos
  • 16. TOTALITARISMO “Regime Político em que o Estado é mais importante que o indivíduo, o cidadão. Em nome dos interesses do Estado, os governantes passam a controlar, de forma absoluta, os diversos setores da sociedade, intervindo nos meios de comunicação, nos órgãos de segurança, nos sindicatos, etc. Esse tipo de atuação leva ao fim da democracia liberal e da liberdade de expressão”
  • 17. CARACTERÍSTICAS 1) NACIONALISMO EXALTADO (Alemanha = Xenofobia) 2) ANTI-LIBERALISMO 3) ANTI-SOCIALISMO 4) UNIPARTIDARISMO 5) LIDERANÇA CARISMÁTICA 6) MILITARISMO 7) ROMANTISMO 8) AUTORITARISMO 9) RACISMO 10) IRRACIONALISMO
  • 18.
  • 19. ATÉ A PRÓXIMA AULA!!!!