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TUDO COMEÇOU COM
MAQUIAVEL AS CONCEPÇÕES
DE ESTADO EM MARX,
ENGELS, LÊNIN E GRAMSCI
A CONCEPÇÃO DE ESTADO EM MARX E ENGELS
Marx e Engels se depararam com duas
concepções sobre o Estado : a concepção liberal
e a concepção democrática –burguesa.
lDefinição segundo a Enciclopédia Treccani “Com
a palavra estado, indica-se modernamente a maior
organização política que a humanidade conhece;
ela se refere quer ao complexo territorial e
demográfico sobre o qual se exerce uma
dominação (isto é, o poder político), quer a relação
de coexistência e de coesão das leis e dos
órgãos que dominam sobre esse complexo.”
ELEMENTOS DO ESTADO
lIdentifica o Estado:Poder político, Povo e
Território.
lO estado moderno – o estado unitário dotado de
poder próprio e independente de quaisquer outros
poderes e começa a nascer na segunda metade
do século XV, na França, Inglaterra e Espanha
lA partir desse momento inicia-se uma reflexão
sobre o Estado, iniciado por Maquiavel.
Também aqui o estado consiste
em dominação sobre os homens.
O que interessa é esse grifo do
elemento da dominação e de uma
dominação exercida mais sobre
os homens do que sobre o
território.
O ESTADO MODERNO E SUA
DIFERENÇA
lA primeira característica do Estado moderno é sua
autonomia, essa plena soberania do Estado, o qual
não permite que sua autoridade dependa de nenhuma
outra autoridade.
lA segunda caracteristica é a distinção entre Estado e
sociedade civil e que vai se evidenciar no séc. XVII,
na Inglaterra.
lTerceira característica é que na Idade Média o Estado
é patronal, ou seja, propriedade do senhor, já no
estado moderno existe uma identificação absoluta
entre o Estado e o monarca, o qual representa a
soberania estatal.
NICOLAU MAQUIAVEL (1469-
1527)
lElaborou um teoria de como se forma os
Estados.
lO Estado não tem a função de assegurar a
felicidade e a virtude(Aristóteles), nem é
uma preparação dos homens ao Reino de
Deus, para ele o Estado passa a ter suas
próprias caracteristicas , faz política, segue
sua técnica e suas próprias leis.
POLÍTICA ARTE DO POSSÍVEL
lRetomando Aristóteles, ele afirma que a política é
arte do possível, é a arte que pode ser efetivada,
a qual leva em conta como as coisas estão e não
como elas deveriam estar.
lA distinção entre política e moral é que essa
última é que se ocupa do que deveria ser.
lA política leva em consideração uma natureza dos
homens, que para ele é imutável; assim a história
teria altos e baixos, mas seria sempre a mesma,
da mesma forma que a técnica da política.
TÉCNICA DA POLÍTICA
lMaquiavel “Há uma dúvida se é melhor sermos
amados do que temido, ou vice-versa. Deve-se se
responder que gostaríamos de ter ambas as
coisas... Se tivermos que renunciar a uma delas é
muito mais seguro sermos temido do que
amado.... Pois dos homens, em geral podemos
dizer o seguinte: eles são ingratos, volúveis,
simuladores e dissimuladores, eles furtam-se ao
perigo e são ávidos por lucrar.”
ESTADO E TERROR
lE o príncipe que esperar gratidão por ter sido bondoso
com seus súditos, pelo contrário, será derrotado.
lPois o amor depende de uma vinculação moral que os
homens sendo malvados rompem; o temor é mantido
por um medo de castigo que não nos abandona nunca.”
lPor conseguinte, deve-se estabelecer o terror; o poder do
Estado, o Estado Moderno, funda-se no terror.
FORMAÇÃO DO ESTADO
MODERNO - ABSOLUTO
lMaquiavel funda uma nova moral, que é a
do cidadão, do homem que constrói o
Estado; uma moral imanente, mundana, que
vive no relacionamento entre os homens.
Não é a mais a moral da alma individual,
que deveria apresentar-se ao julgamento
divino formosa e limpa.
MAQUIAVEL VERSUS JEAN
BODIN
lMaquiavel não fornece uma teoria sobre o estado , mas
sim de como se constrói um Estado.
lEssa reflexão será feita por Jean Bodin em sua obra
“Sobre a República” onde teoriza um estado unitário que já
existia , o da França, ele coloca o problema do consenso
da hegemonia.
lEle começa pela primeira vez a teorizar a autonomia e
soberania do Estado moderno, no sentido de que o
monarca interpreta as leis divinas, obedece a elas, mas de
forma autônoma. Ele não precisa receber pelo Papa a
investidura do seu poder... O Estado para ele é o poder
absoluto, é a coesão de todos os elementos da sociedade.
THOMAS HOBBES (1588-1679)
lAssistiu a revolução democrática inglesa em 1648,
dirigida pelos puritana, opondo-se a elas a partir de um
ponto de vista aristocrática.
lO homem primitivo no estado natural, como os animais
eles se jogam uns contra os outros “Homo Homini lupus”
cada homem é um lobo para seu próximo.
lSurge a necessidade de estabelecerem entre eles um
acordo, um contrato. .. Esse contrato cria um estado
absoluto, de poder absoluto
O ESTADO EM HOBBES
lA noção de estado como contrato revela o caráter
mercantil, comercial das relações burguesas.
lOs homens por sua natureza não seriam propensos a
criarem um Estado que limitasse a sua liberdade; eles
estabelecem as restrições em que vivem dentro do estado
, com a finalidade de obter dessa forma sua própria
conservação e uma vida mais confortável.
lUm pacto sem espada, não passam de palavras sem
forças.
J. J. Rosseau, vai se opor ao Hobbes
ao dizer que o homem, no estado
natural , é um lobo para seus próprios
semelhantes , Hobbes não descreve a
natureza do homem, mas sim o homem
de sua própria época.. Hobbes
descreve o surgimento da burguesia, a
formação do mercado, a luta e a
crueldade que o caracterizavam.
JONH LOCKE (1632-1704)
lSua concepção é tipicamente burguesa, fundador do
empirismo filosófico moderno e teórico da revolução
liberal inglesa de 1689.
lIsso ocasionou o surgimento de normas parlamentares,
bem como na condução do Estado fundado numa
declaração dos direitos dos parlamento.
lAnterior tinha surgido p “habeas corpus” (que tenhas o
seu corpo) estabelece algumas garantias que transforma
o súdito no cidadão.
A LIBERDADE EM LOCKE
lEm estado natural o homem sente necessidade de
colocar limites em sua própria liberdade.
lE o propósito é garantir a propriedade.
lEle afirma que os homens se juntam em sociedades
políticas e submetem-se a um governo com a finalidade
principal de conservarem suas propriedades. O estado
natural( a falta de estado) não garante a propriedade. É
necessário constituir um estado que garanta o exercício
da proriedade.
O CONTRATO
lCom esse propósito, os homens estabelecem um
contrato que origina tanto a sociedade como o estado (as
duas coisas vão juntas).
lFica evidente a base burguesa dessa concepção..vivencia-
se a época o mercado, os contratos de compra e venda, de
transferência de propriedade, e parte de uma ideologia
política.
lPara Locke o Estado pode ser feito e desfeito, como
qualquer contrato.
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A RELAÇÃO ESTADO
SOCIEDADE
lO poder supremo não pode tirar do homem uma parte
de suas propriedades, sem o seu consentimento.
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Estado) e sociedade civil( que se funda somente no
séc. XVIII), por conseguinte entre público e privado.
Em que sentido nasce esta distinção?
lLocke afirma que a propriedade é objeto de herança,
pois o pais transmite a propriedade aos filhos, o poder
político ao contrário, não se transmite pela herança,
deve ter sua origem democrática , parlamentar.
A sociedade política e a sociedade
civil obedecem a normas e leis
diferentes. Todos os direitos de
propriedade são exercido na
sociedade civil e o estado não
deve interferir, mas sim garantir
tutelar o livre exercício da
propriedade.
EMANUEL KANT (1724-1804)
lProduz, então uma separação formal, não real, entre
o Estado e a sociedade civil.
lPara Kant a soberania pertence ao povo.
lMas acrescenta que há cidadãos independentes e
cidadãos não indepedetes. O primeiro é aquele que
pode exprimir uma opinião pública, que pode decidir
da política do Estado – os proprietários, ao contrário
dos servos da fazenda e o aprendiz, eles não podem
ter direito de voto e nem de serem eleitos.
lEste é o critério que vai nortear a concepção liberal.
lFica evidente a relação a relação entre propriedade e
liberdade; so é livre quem for proprietário
ESTADO E DIREITO
lKant chega a conclusão de que toda lei é tão sagrada, tão
inviolável, que é crime colocá-la até mesma em
discussão.
lO monarca nunca deixa de ser um justo interprete da
soberania do povo, do direito natural e que as leis sempre
correspondem ao direito natural, a própria soberania do
povo.
lA lei sobrepõe a soberania do povo. É a típica visão do
Estado de Direito.
O estado é um estado de direito na
medida que nele existem alguns direitos
que nunca pode ser colocados em
discussão e dentro deste marco existe a
soberania popular...Esses são a
expressão típica dos interesses da alta
burguesia...que se afirmam como classe
a partir desse direito fundamental da
propriedade, defendido com a liberdade
de palavra e de associação e com a
representatividade do parlamento.
JEAN JACQUES ROSSEAU
(1712-1778)
lExiste uma condição natural natural dos homens, mas é
uma condição de felicidade, de virtude e de liberdade, que
é destruída e apagada pela civilização.
lA civilização pertuba as relações humanas, que violenta a
Humanidade, pois os homens nascem livres e iguais, mas
em todo lugar estão acorrentado.
lOs homens não podem renunciar a esses bens essenciais
de sua condição natural; a liberdade e a igualdade. Eles
devem constituir-se na sociedade.
lO contrato só constitui a sociedade, a qual deve servir a
plena expansão da personalidade do indivíduo.
lA sociedade, o povo, nunca podem perder sua soberania,
pois só pertencem somente a ele.
ESTADO
lA assembléia representando o povo, pode
confiar para algumas pessoas determinadas
tarefas administrativa relativas à
administração do Estado, podendo revogá-
la a qualquer momento. Mas o povo nunca
perde sua soberania, nunca a transfere a
um organismo estatal separado.
lOs governantes são apenas comissários do
povo.
LIBERDADE
lA afirmação da igualdade é fundamental
para Rosseau. O homem só pode ser livre
se for igual; assim que surgir uma
desigualdade acaba-se a liberdade.
lRosseau se refere a igualdade jurídica
diante da lei, à igualdade jurídica, mas
também chega a compreender que existe
um problema de igualdade econômica
social.
“o primeiro homem que, ao cercar
um terreno afirmou, “isto é meu”,
encontrando pessoas
suficientemente estúpida para
acreditarem nisso, foi o verdadeiro
fundador da sociedade civil
BENJAMIM CONSTANT DE
REBECQUE(1767-1830)
lLeva ao máxima a nítida distinção entre Estado e sociedade civil. Ao
distinguir entre as antigas democracias do liberalismo moderno.
lA liberdade dos antigos se exercia na esfera pública da sociedade,
isso é, no Estado, não na esfera particular. A vida privada era tão
vinculante que, ao passo que a liberdade do cidadão se exerce
essencialmente na esfera do privado e, em relação ao Estado é muito
fraca, inconsistente, parcial.
lEle observa que a liberdade do homem moderno é grnade na esfera
do privado; ao passo que, na esfera do público , sua liberdade é
limitada, pois só limitadamente pode influenciar a condução do
governo.
lQuestiona Rosseau e defende a identificação entre propriedade e
liberdade, isto é, a liberdade como diferença, e não como igualdade.
CHARLES TOCQUEVILLE(1805 –
1859)
lCompreende que a democracia esta destinada a vingar,
que a igualdade jurídica, vai se realizar.
lEle questiona se a igualdade para qual tende a
humanidade não vai destruir a liberdade, se
conseguiremos ao mesmo tempo realizar a igualdade e
salvar a humanidade, se a igualdade não vai se
transformar em tirania.
lA duas concepções a liberal e a democrática , esta que
afirmou na revolução francesa foi derrotada na história
da Europa, e um misto de ambas.
BENEDETTO CORCE (1866-1952)
lEsclarece a distinção entre liberalismo e
democracia, em sua obra História da
Europa.
lO liberalismo é totalmente avesso ao
catolicismo e o ideal democrático.
lLiberalismo e Democracia apesar da
exigência comum sobre liberdade individual,
de igualdade civil e política e de soberania
popular, os concebe de formas diferentes.
Georg Wilhelm Frederich Hegel(1770-
1830)
Estabelece plenamente a distinção entre Estado e
Sociedade, formuladas pelos pensadores no século
XVIII, mas põe o Estado como fundamento da sociedade
civil e da família.
O Estado funda o povo e a soberania é dele. Critica a
concepção liberal, individualista, da liberdade.
 o Estado é também ético, pois concretiza uma
concepção moral.
PROBLEMATIZAÇÃO
lExiste uma teoria burguesa do Estado? Em
minha opinião não existe . Há uma
justificação ideológica do Estado, do Estado
existente ou do que se pretende construir,
mas não há uma teoria científica , que
explique como nasce o Estado, porque
nasce? Quais motivos, e qual a sua
verdadeira natureza? Temos assim uma
justificativa ideológica (isso é, não crítica,
não consciente) do Estado existente.
KARL HEIRINCH MARX (1818 –
1883)
lA critica ao estado democrata burguês ou do liberalismo
começa depois da Revolução Francesa, com Babeuf e
Buonarotti. Com um comunismo utópico.
l Tese do Comunismo Utópico - após a revolução deve-se
desencadear a revolução econômica –social.
lÉ dessa idéia que parte Marx, sua adesão ao Comunismo
está presente em sua obra “A Questão Judia”, ao perceber
a conexão entre a sociedade civil e e a política.
l“Contribuição para a crítica da economia política” afirma
que as relações juridicas , bem como as formas de estado,
não podem ser compreendidas por si só, nem pela
evolução do espírito, mas tem suas raízes nas relações
materiais existência
KARL HEIRINCH MARX (1818 –
1883)
“Ideologia Alemã” expõe seu método “o conjunto dessas
relações de produção constitui a estrutura econômica da
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superestrutura jurídica e política, a qual correspondem
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Concepções de Estado 02

  • 1. TUDO COMEÇOU COM MAQUIAVEL AS CONCEPÇÕES DE ESTADO EM MARX, ENGELS, LÊNIN E GRAMSCI
  • 2. A CONCEPÇÃO DE ESTADO EM MARX E ENGELS Marx e Engels se depararam com duas concepções sobre o Estado : a concepção liberal e a concepção democrática –burguesa. lDefinição segundo a Enciclopédia Treccani “Com a palavra estado, indica-se modernamente a maior organização política que a humanidade conhece; ela se refere quer ao complexo territorial e demográfico sobre o qual se exerce uma dominação (isto é, o poder político), quer a relação de coexistência e de coesão das leis e dos órgãos que dominam sobre esse complexo.”
  • 3. ELEMENTOS DO ESTADO lIdentifica o Estado:Poder político, Povo e Território. lO estado moderno – o estado unitário dotado de poder próprio e independente de quaisquer outros poderes e começa a nascer na segunda metade do século XV, na França, Inglaterra e Espanha lA partir desse momento inicia-se uma reflexão sobre o Estado, iniciado por Maquiavel.
  • 4. Também aqui o estado consiste em dominação sobre os homens. O que interessa é esse grifo do elemento da dominação e de uma dominação exercida mais sobre os homens do que sobre o território.
  • 5. O ESTADO MODERNO E SUA DIFERENÇA lA primeira característica do Estado moderno é sua autonomia, essa plena soberania do Estado, o qual não permite que sua autoridade dependa de nenhuma outra autoridade. lA segunda caracteristica é a distinção entre Estado e sociedade civil e que vai se evidenciar no séc. XVII, na Inglaterra. lTerceira característica é que na Idade Média o Estado é patronal, ou seja, propriedade do senhor, já no estado moderno existe uma identificação absoluta entre o Estado e o monarca, o qual representa a soberania estatal.
  • 6. NICOLAU MAQUIAVEL (1469- 1527) lElaborou um teoria de como se forma os Estados. lO Estado não tem a função de assegurar a felicidade e a virtude(Aristóteles), nem é uma preparação dos homens ao Reino de Deus, para ele o Estado passa a ter suas próprias caracteristicas , faz política, segue sua técnica e suas próprias leis.
  • 7. POLÍTICA ARTE DO POSSÍVEL lRetomando Aristóteles, ele afirma que a política é arte do possível, é a arte que pode ser efetivada, a qual leva em conta como as coisas estão e não como elas deveriam estar. lA distinção entre política e moral é que essa última é que se ocupa do que deveria ser. lA política leva em consideração uma natureza dos homens, que para ele é imutável; assim a história teria altos e baixos, mas seria sempre a mesma, da mesma forma que a técnica da política.
  • 8. TÉCNICA DA POLÍTICA lMaquiavel “Há uma dúvida se é melhor sermos amados do que temido, ou vice-versa. Deve-se se responder que gostaríamos de ter ambas as coisas... Se tivermos que renunciar a uma delas é muito mais seguro sermos temido do que amado.... Pois dos homens, em geral podemos dizer o seguinte: eles são ingratos, volúveis, simuladores e dissimuladores, eles furtam-se ao perigo e são ávidos por lucrar.”
  • 9. ESTADO E TERROR lE o príncipe que esperar gratidão por ter sido bondoso com seus súditos, pelo contrário, será derrotado. lPois o amor depende de uma vinculação moral que os homens sendo malvados rompem; o temor é mantido por um medo de castigo que não nos abandona nunca.” lPor conseguinte, deve-se estabelecer o terror; o poder do Estado, o Estado Moderno, funda-se no terror.
  • 10. FORMAÇÃO DO ESTADO MODERNO - ABSOLUTO lMaquiavel funda uma nova moral, que é a do cidadão, do homem que constrói o Estado; uma moral imanente, mundana, que vive no relacionamento entre os homens. Não é a mais a moral da alma individual, que deveria apresentar-se ao julgamento divino formosa e limpa.
  • 11. MAQUIAVEL VERSUS JEAN BODIN lMaquiavel não fornece uma teoria sobre o estado , mas sim de como se constrói um Estado. lEssa reflexão será feita por Jean Bodin em sua obra “Sobre a República” onde teoriza um estado unitário que já existia , o da França, ele coloca o problema do consenso da hegemonia. lEle começa pela primeira vez a teorizar a autonomia e soberania do Estado moderno, no sentido de que o monarca interpreta as leis divinas, obedece a elas, mas de forma autônoma. Ele não precisa receber pelo Papa a investidura do seu poder... O Estado para ele é o poder absoluto, é a coesão de todos os elementos da sociedade.
  • 12. THOMAS HOBBES (1588-1679) lAssistiu a revolução democrática inglesa em 1648, dirigida pelos puritana, opondo-se a elas a partir de um ponto de vista aristocrática. lO homem primitivo no estado natural, como os animais eles se jogam uns contra os outros “Homo Homini lupus” cada homem é um lobo para seu próximo. lSurge a necessidade de estabelecerem entre eles um acordo, um contrato. .. Esse contrato cria um estado absoluto, de poder absoluto
  • 13. O ESTADO EM HOBBES lA noção de estado como contrato revela o caráter mercantil, comercial das relações burguesas. lOs homens por sua natureza não seriam propensos a criarem um Estado que limitasse a sua liberdade; eles estabelecem as restrições em que vivem dentro do estado , com a finalidade de obter dessa forma sua própria conservação e uma vida mais confortável. lUm pacto sem espada, não passam de palavras sem forças.
  • 14. J. J. Rosseau, vai se opor ao Hobbes ao dizer que o homem, no estado natural , é um lobo para seus próprios semelhantes , Hobbes não descreve a natureza do homem, mas sim o homem de sua própria época.. Hobbes descreve o surgimento da burguesia, a formação do mercado, a luta e a crueldade que o caracterizavam.
  • 15. JONH LOCKE (1632-1704) lSua concepção é tipicamente burguesa, fundador do empirismo filosófico moderno e teórico da revolução liberal inglesa de 1689. lIsso ocasionou o surgimento de normas parlamentares, bem como na condução do Estado fundado numa declaração dos direitos dos parlamento. lAnterior tinha surgido p “habeas corpus” (que tenhas o seu corpo) estabelece algumas garantias que transforma o súdito no cidadão.
  • 16. A LIBERDADE EM LOCKE lEm estado natural o homem sente necessidade de colocar limites em sua própria liberdade. lE o propósito é garantir a propriedade. lEle afirma que os homens se juntam em sociedades políticas e submetem-se a um governo com a finalidade principal de conservarem suas propriedades. O estado natural( a falta de estado) não garante a propriedade. É necessário constituir um estado que garanta o exercício da proriedade.
  • 17. O CONTRATO lCom esse propósito, os homens estabelecem um contrato que origina tanto a sociedade como o estado (as duas coisas vão juntas). lFica evidente a base burguesa dessa concepção..vivencia- se a época o mercado, os contratos de compra e venda, de transferência de propriedade, e parte de uma ideologia política. lPara Locke o Estado pode ser feito e desfeito, como qualquer contrato. lDefende a plena autonomia, a absoluta soberania.
  • 18. A RELAÇÃO ESTADO SOCIEDADE lO poder supremo não pode tirar do homem uma parte de suas propriedades, sem o seu consentimento. lJá existe uma distinção entre sociedade política (o Estado) e sociedade civil( que se funda somente no séc. XVIII), por conseguinte entre público e privado. Em que sentido nasce esta distinção? lLocke afirma que a propriedade é objeto de herança, pois o pais transmite a propriedade aos filhos, o poder político ao contrário, não se transmite pela herança, deve ter sua origem democrática , parlamentar.
  • 19. A sociedade política e a sociedade civil obedecem a normas e leis diferentes. Todos os direitos de propriedade são exercido na sociedade civil e o estado não deve interferir, mas sim garantir tutelar o livre exercício da propriedade.
  • 20. EMANUEL KANT (1724-1804) lProduz, então uma separação formal, não real, entre o Estado e a sociedade civil. lPara Kant a soberania pertence ao povo. lMas acrescenta que há cidadãos independentes e cidadãos não indepedetes. O primeiro é aquele que pode exprimir uma opinião pública, que pode decidir da política do Estado – os proprietários, ao contrário dos servos da fazenda e o aprendiz, eles não podem ter direito de voto e nem de serem eleitos. lEste é o critério que vai nortear a concepção liberal. lFica evidente a relação a relação entre propriedade e liberdade; so é livre quem for proprietário
  • 21. ESTADO E DIREITO lKant chega a conclusão de que toda lei é tão sagrada, tão inviolável, que é crime colocá-la até mesma em discussão. lO monarca nunca deixa de ser um justo interprete da soberania do povo, do direito natural e que as leis sempre correspondem ao direito natural, a própria soberania do povo. lA lei sobrepõe a soberania do povo. É a típica visão do Estado de Direito.
  • 22. O estado é um estado de direito na medida que nele existem alguns direitos que nunca pode ser colocados em discussão e dentro deste marco existe a soberania popular...Esses são a expressão típica dos interesses da alta burguesia...que se afirmam como classe a partir desse direito fundamental da propriedade, defendido com a liberdade de palavra e de associação e com a representatividade do parlamento.
  • 23. JEAN JACQUES ROSSEAU (1712-1778) lExiste uma condição natural natural dos homens, mas é uma condição de felicidade, de virtude e de liberdade, que é destruída e apagada pela civilização. lA civilização pertuba as relações humanas, que violenta a Humanidade, pois os homens nascem livres e iguais, mas em todo lugar estão acorrentado. lOs homens não podem renunciar a esses bens essenciais de sua condição natural; a liberdade e a igualdade. Eles devem constituir-se na sociedade. lO contrato só constitui a sociedade, a qual deve servir a plena expansão da personalidade do indivíduo. lA sociedade, o povo, nunca podem perder sua soberania, pois só pertencem somente a ele.
  • 24. ESTADO lA assembléia representando o povo, pode confiar para algumas pessoas determinadas tarefas administrativa relativas à administração do Estado, podendo revogá- la a qualquer momento. Mas o povo nunca perde sua soberania, nunca a transfere a um organismo estatal separado. lOs governantes são apenas comissários do povo.
  • 25. LIBERDADE lA afirmação da igualdade é fundamental para Rosseau. O homem só pode ser livre se for igual; assim que surgir uma desigualdade acaba-se a liberdade. lRosseau se refere a igualdade jurídica diante da lei, à igualdade jurídica, mas também chega a compreender que existe um problema de igualdade econômica social.
  • 26. “o primeiro homem que, ao cercar um terreno afirmou, “isto é meu”, encontrando pessoas suficientemente estúpida para acreditarem nisso, foi o verdadeiro fundador da sociedade civil
  • 27. BENJAMIM CONSTANT DE REBECQUE(1767-1830) lLeva ao máxima a nítida distinção entre Estado e sociedade civil. Ao distinguir entre as antigas democracias do liberalismo moderno. lA liberdade dos antigos se exercia na esfera pública da sociedade, isso é, no Estado, não na esfera particular. A vida privada era tão vinculante que, ao passo que a liberdade do cidadão se exerce essencialmente na esfera do privado e, em relação ao Estado é muito fraca, inconsistente, parcial. lEle observa que a liberdade do homem moderno é grnade na esfera do privado; ao passo que, na esfera do público , sua liberdade é limitada, pois só limitadamente pode influenciar a condução do governo. lQuestiona Rosseau e defende a identificação entre propriedade e liberdade, isto é, a liberdade como diferença, e não como igualdade.
  • 28. CHARLES TOCQUEVILLE(1805 – 1859) lCompreende que a democracia esta destinada a vingar, que a igualdade jurídica, vai se realizar. lEle questiona se a igualdade para qual tende a humanidade não vai destruir a liberdade, se conseguiremos ao mesmo tempo realizar a igualdade e salvar a humanidade, se a igualdade não vai se transformar em tirania. lA duas concepções a liberal e a democrática , esta que afirmou na revolução francesa foi derrotada na história da Europa, e um misto de ambas.
  • 29. BENEDETTO CORCE (1866-1952) lEsclarece a distinção entre liberalismo e democracia, em sua obra História da Europa. lO liberalismo é totalmente avesso ao catolicismo e o ideal democrático. lLiberalismo e Democracia apesar da exigência comum sobre liberdade individual, de igualdade civil e política e de soberania popular, os concebe de formas diferentes.
  • 30. Georg Wilhelm Frederich Hegel(1770- 1830) Estabelece plenamente a distinção entre Estado e Sociedade, formuladas pelos pensadores no século XVIII, mas põe o Estado como fundamento da sociedade civil e da família. O Estado funda o povo e a soberania é dele. Critica a concepção liberal, individualista, da liberdade.  o Estado é também ético, pois concretiza uma concepção moral.
  • 31. PROBLEMATIZAÇÃO lExiste uma teoria burguesa do Estado? Em minha opinião não existe . Há uma justificação ideológica do Estado, do Estado existente ou do que se pretende construir, mas não há uma teoria científica , que explique como nasce o Estado, porque nasce? Quais motivos, e qual a sua verdadeira natureza? Temos assim uma justificativa ideológica (isso é, não crítica, não consciente) do Estado existente.
  • 32. KARL HEIRINCH MARX (1818 – 1883) lA critica ao estado democrata burguês ou do liberalismo começa depois da Revolução Francesa, com Babeuf e Buonarotti. Com um comunismo utópico. l Tese do Comunismo Utópico - após a revolução deve-se desencadear a revolução econômica –social. lÉ dessa idéia que parte Marx, sua adesão ao Comunismo está presente em sua obra “A Questão Judia”, ao perceber a conexão entre a sociedade civil e e a política. l“Contribuição para a crítica da economia política” afirma que as relações juridicas , bem como as formas de estado, não podem ser compreendidas por si só, nem pela evolução do espírito, mas tem suas raízes nas relações materiais existência
  • 33. KARL HEIRINCH MARX (1818 – 1883) “Ideologia Alemã” expõe seu método “o conjunto dessas relações de produção constitui a estrutura econômica da sociedade, isto é, a base real sobre a qual levanta-se uma superestrutura jurídica e política, a qual correspondem formas determinadas da consciência social.”