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OBESIDADE: O PEPTÍDEO YY QUE É LIBERADO PELAS CÉLULAS
DO ÍLEO E DO CÓLON E É PRODUZIDO EM RESPOSTA À
ALIMENTAÇÃO LEVANDO À SACIEDADE, COMO SUPRIME O
APETITE, TEM SIDO ESTUDADO COMO UMA TERAPÊUTICA
PARA COMBATER A OBESIDADE

PEPTÍDEO YY
Peptídeo YY (PYY), é um peptídeo curto (36-aminoácidos) liberado
pelas células do íleo e do cólon, em resposta à alimentação. Nos
seres humanos, parece reduzir o apetite.É também conhecido como
tirosina tirosina peptídeo (PYY) ou peptídeo pancreático YY 3-36. Ele
é segregado pelas células neuroendócrinas no íleo e do cólon , em
resposta a uma refeição, e ficou demonstrado que reduz o apetite. Os
hormônios do intestino adicionais que são secretados, juntamente
com PYY incluem o GLP-1 (glucagon-like peptide 1) e oxintomodulina
(OXM) - a oxintomodulina é um hormônio de 37 aminoácidos que se
encontra no colon e é produzido pelas células parietais presentes nas
glândulas da mucosa oxíntica do “fundus” do estômago. Se descobriu
que suprime o apetite e tem sido estudado como um método de
redução de peso. Formas segregadas de PYY incluem PYY1-36 e PYY
3-36 com PYY 3-36 sendo gerado através da ação da
dipetidylpeptidase IV (DPP-4 ou DPP-IV). DPP-4 é a mesma enzima
que inativa o GLP-1 (glucagon-like peptide 1) - Sua ação acontece
nas células beta do pâncreas, que secretam a insulina. A principal
função do GLP-1 é estimular a secreção da insulina. Dentro do trato
gastrintestinal os mais altos níveis detectáveis PYY são encontrados
no reto com baixos níveis observados no duodeno e jejuno. Dentro do
sistema nervoso central (SNC) PYY é detectável no hipotálamo,
medula, ponte e medula espinhal. PYY funciona diminuindo o
esvaziamento gástrico, portanto, aumenta a eficiência da digestão e
absorção de nutrientes, após uma refeição. A liberação de PYY
resultado da redução da motilidade intestinal, por um atraso no
esvaziamento gástrico, e uma inibição da contração da vesícula biliar.
Todas estas ações são, como o de PP, associados com o travão de
íleo. Dado que o PYY é segregado a partir de células do intestino
distal deve haver sinais associados com a resposta do intestino
proximal à ingestão de alimentos que levam à liberação PYY. Com o
efeito de fatores humorais, tais como a colecistocinina-CCK e gastrina
pensa-se que mediam a liberação rápida de PYY em resposta à
ingestão. A quantidade de PYY liberado em resposta à ingestão de
alimentos é proporcional à ingestão calórica. Os estudos em animais
e humanos indicam que a condição de anorexígenos do PYY tem um
papel crítico na saciedade. Dentro do SNC, o PYY exerce seus efeitos
sobre a saciedade
por
ações
no
hipotálamo,
especificamente
sobre o núcleo
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do
hipotálamo (ARC).
O núcleo arqueado
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hipotálamo
(ARC) está em
estreita
proximidade com
a
barreira
hemato-encefálica
deficiente
da
eminência
mediana
do
hipotálamo, permitindo assim que esta região possa responder
rapidamente à liberação de um hormônio intestinal para a circulação.
Evidência confirmando o papel do PYY na indução da anorexia foi
obtida em ratos por injeção direta do peptídeo para o núcleo central
da amígdala (CEA). Dado o papel de PYY na supressão do apetite
pensa-se que a perturbação na distribuição PYY em resposta à
ingestão de alimentos pode desempenhar um papel no
desenvolvimento da obesidade. Com efeito, nos seres humanos
obesos, há uma resposta PYY seguir a ingestão de alimentos em
comparação com os seres humanos saciados magros. Intervenções
terapêuticas correntes destinadas a combater a obesidade envolvem
estudos sobre a eficácia de PYY em suprimir o apetite.
Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia
Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio Endocrinologista
Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. As refeições familiares podem agir como fator de proteção para
muitos problemas nutricionais relacionada à saúde na infância e
adolescência, incluindo problemas de excesso de peso, obesidade e
transtornos alimentares...
http://obesidadecontrolada1.blogspot.com
2. Este velho hábito de se sentar á mesa para realizar as refeições
está cada vez mais sendo esquecido com o passar dos anos...
http://obesidadeinfanto.wordpress.com
3. Há um maior consumo de verduras, legumes e frutas,
consequentemente menos deficiência nutricional. Mas, o que todos
deveriam saber é que o hábito de fazer as refeições em família traz
benefícios
tanto
para
a
saúde
física
quanto
mental...
http://obesidadeleve.wordpress.com]
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas: Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra.
Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,
Brasil; Gregerson, T.N., Møller, B.K., Raben, A., Kristensen, S.T., Holm, L., Flint, A., Astrup, A. (2011).
Determinants of appetite ratings: the role of age, gender, BMI, physical activity, smoking habits, and
diet/weight concern. Food Nutr Res:55; Wynne, K., Stanley, S., McGowan, B., & Bloom, S. (2005).
Startling Review: Appetite Control. "Journal of Endocrinology, 184", 291-318; Suzuki, K., Jayasena,
C.N., & Bloom, S. (2011). The Gut Hormones in Appetite Regulation. "Journal of Obsesity", 1-10;
Wassum KM, Ostlund SB, Maidment NT, Balleine BW. (2009). Distinct opioid circuits determine the
palatability and the desirability of rewarding events. Proc Natl Acad Sci U S A. 106:12512–12517 PMID
19597155
doi:10.1073/pnas.0905874106;
Fulton,
"Appetite
and
Reward",
"Frontiers
in
Neuroendocrinology", (2010); National Digestive Diseases Information Clearinghouse (NDDIC).
Indigestion; Owen JB (October 1990). "Weight control and appetite--a genetic perspective". Clin Nutr 9
(5): 291–3. doi:10.1016/0261-5614(90)90039-U. PMID 16837373; Schacter, D.T., Gilbert, D.T.,
Wegner, D.M. (2011). "Psychology (2nd ed.)." New York, NY: Worth Publishers; Marian Tanofsky‐Kraff,
Cynthia M. Bulik, Marsha D. Marcus, Ruth H. Striegel, Denise E. Wilfley, Stephen A. Wonderlich, James I.
Hudson. "Binge eating disorder: The next generation of research" International Journal of Eating
Disorders (April 2013), 46 (3), pg. 193-207.

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Peptídeo YY reduz apetite e combate obesidade

  • 1. OBESIDADE: O PEPTÍDEO YY QUE É LIBERADO PELAS CÉLULAS DO ÍLEO E DO CÓLON E É PRODUZIDO EM RESPOSTA À ALIMENTAÇÃO LEVANDO À SACIEDADE, COMO SUPRIME O APETITE, TEM SIDO ESTUDADO COMO UMA TERAPÊUTICA PARA COMBATER A OBESIDADE PEPTÍDEO YY Peptídeo YY (PYY), é um peptídeo curto (36-aminoácidos) liberado pelas células do íleo e do cólon, em resposta à alimentação. Nos seres humanos, parece reduzir o apetite.É também conhecido como tirosina tirosina peptídeo (PYY) ou peptídeo pancreático YY 3-36. Ele é segregado pelas células neuroendócrinas no íleo e do cólon , em resposta a uma refeição, e ficou demonstrado que reduz o apetite. Os hormônios do intestino adicionais que são secretados, juntamente com PYY incluem o GLP-1 (glucagon-like peptide 1) e oxintomodulina (OXM) - a oxintomodulina é um hormônio de 37 aminoácidos que se encontra no colon e é produzido pelas células parietais presentes nas glândulas da mucosa oxíntica do “fundus” do estômago. Se descobriu que suprime o apetite e tem sido estudado como um método de redução de peso. Formas segregadas de PYY incluem PYY1-36 e PYY 3-36 com PYY 3-36 sendo gerado através da ação da dipetidylpeptidase IV (DPP-4 ou DPP-IV). DPP-4 é a mesma enzima que inativa o GLP-1 (glucagon-like peptide 1) - Sua ação acontece nas células beta do pâncreas, que secretam a insulina. A principal função do GLP-1 é estimular a secreção da insulina. Dentro do trato gastrintestinal os mais altos níveis detectáveis PYY são encontrados
  • 2. no reto com baixos níveis observados no duodeno e jejuno. Dentro do sistema nervoso central (SNC) PYY é detectável no hipotálamo, medula, ponte e medula espinhal. PYY funciona diminuindo o esvaziamento gástrico, portanto, aumenta a eficiência da digestão e absorção de nutrientes, após uma refeição. A liberação de PYY resultado da redução da motilidade intestinal, por um atraso no esvaziamento gástrico, e uma inibição da contração da vesícula biliar. Todas estas ações são, como o de PP, associados com o travão de íleo. Dado que o PYY é segregado a partir de células do intestino distal deve haver sinais associados com a resposta do intestino proximal à ingestão de alimentos que levam à liberação PYY. Com o efeito de fatores humorais, tais como a colecistocinina-CCK e gastrina pensa-se que mediam a liberação rápida de PYY em resposta à ingestão. A quantidade de PYY liberado em resposta à ingestão de alimentos é proporcional à ingestão calórica. Os estudos em animais e humanos indicam que a condição de anorexígenos do PYY tem um papel crítico na saciedade. Dentro do SNC, o PYY exerce seus efeitos sobre a saciedade por ações no hipotálamo, especificamente sobre o núcleo arqueado do hipotálamo (ARC). O núcleo arqueado do hipotálamo (ARC) está em estreita proximidade com a barreira hemato-encefálica deficiente da eminência mediana do hipotálamo, permitindo assim que esta região possa responder rapidamente à liberação de um hormônio intestinal para a circulação. Evidência confirmando o papel do PYY na indução da anorexia foi obtida em ratos por injeção direta do peptídeo para o núcleo central da amígdala (CEA). Dado o papel de PYY na supressão do apetite pensa-se que a perturbação na distribuição PYY em resposta à ingestão de alimentos pode desempenhar um papel no desenvolvimento da obesidade. Com efeito, nos seres humanos obesos, há uma resposta PYY seguir a ingestão de alimentos em comparação com os seres humanos saciados magros. Intervenções
  • 3. terapêuticas correntes destinadas a combater a obesidade envolvem estudos sobre a eficácia de PYY em suprimir o apetite. Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta V. Caio Endocrinologista Medicina Interna CRM 28930 Como Saber Mais: 1. As refeições familiares podem agir como fator de proteção para muitos problemas nutricionais relacionada à saúde na infância e adolescência, incluindo problemas de excesso de peso, obesidade e transtornos alimentares... http://obesidadecontrolada1.blogspot.com 2. Este velho hábito de se sentar á mesa para realizar as refeições está cada vez mais sendo esquecido com o passar dos anos... http://obesidadeinfanto.wordpress.com 3. Há um maior consumo de verduras, legumes e frutas, consequentemente menos deficiência nutricional. Mas, o que todos deveriam saber é que o hábito de fazer as refeições em família traz benefícios tanto para a saúde física quanto mental... http://obesidadeleve.wordpress.com] AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. Referências Bibliográficas: Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Gregerson, T.N., Møller, B.K., Raben, A., Kristensen, S.T., Holm, L., Flint, A., Astrup, A. (2011). Determinants of appetite ratings: the role of age, gender, BMI, physical activity, smoking habits, and diet/weight concern. Food Nutr Res:55; Wynne, K., Stanley, S., McGowan, B., & Bloom, S. (2005). Startling Review: Appetite Control. "Journal of Endocrinology, 184", 291-318; Suzuki, K., Jayasena, C.N., & Bloom, S. (2011). The Gut Hormones in Appetite Regulation. "Journal of Obsesity", 1-10; Wassum KM, Ostlund SB, Maidment NT, Balleine BW. (2009). Distinct opioid circuits determine the palatability and the desirability of rewarding events. Proc Natl Acad Sci U S A. 106:12512–12517 PMID 19597155 doi:10.1073/pnas.0905874106; Fulton, "Appetite and Reward", "Frontiers in Neuroendocrinology", (2010); National Digestive Diseases Information Clearinghouse (NDDIC). Indigestion; Owen JB (October 1990). "Weight control and appetite--a genetic perspective". Clin Nutr 9 (5): 291–3. doi:10.1016/0261-5614(90)90039-U. PMID 16837373; Schacter, D.T., Gilbert, D.T., Wegner, D.M. (2011). "Psychology (2nd ed.)." New York, NY: Worth Publishers; Marian Tanofsky‐Kraff, Cynthia M. Bulik, Marsha D. Marcus, Ruth H. Striegel, Denise E. Wilfley, Stephen A. Wonderlich, James I. Hudson. "Binge eating disorder: The next generation of research" International Journal of Eating Disorders (April 2013), 46 (3), pg. 193-207.