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OBESIDADE SEM CONTROLE ATUALIZAÇÃO RECENTE: UMA VISÃO GLOBAL
DE UMA DOENÇA RELEGADA A UM PLANO INFERIOR, MAS QUE A CIÊNCIA
ESTÁ RESGATANDO SUA IMPORTÂNCIA SÉRIA, POR SE TRATAR DE UMA
EPIDEMIA (PANDEMIA) MUNDIAL GRAVE, COM NOVAS ABORDAGENS
FISIOLÓGICA, METABÓLICA, GENÉTICA, AMBIENTAL ENTRE OUTROS
FATORES ASSOCIADOS. ESTE TÓPICO INICIAL Nº 1 TRATA-SE DA
INTRODUÇÃO GERAL DE UMA PESQUISA PROSPECTIVA DE 10 TÓPICOS
INDIVIDUAIS O MAIS DINÂMICO POSSIVEL EM FORMA DE RESUMO.
MAS É IMPORTANTE AO
PACIENTE OU LEITOR
INTERESSADO LER OS
TOPICOS DE Nº1 A Nº 10
CONFORME LINKS
ABAIXO SEQUÊNCIAIS
COM OS DEVIDOS
ASSUNTOS NO FIM DE
CADA TÓPICO. A
OBESIDADE É UM
DISTÚRBIO COMPLEXO
ENVOLVENDO UMA
QUANTIDADE EXCESSIVA DE GORDURA CORPORAL. A OBESIDADE NÃO É
APENAS UMA PREOCUPAÇÃO COSMÉTICA. AUMENTA O RISCO DE DOENÇAS
E PROBLEMAS DE SAÚDE, COMO DOENÇAS CARDÍACAS, DIABETES E
PRESSÃO ALTA, ALTERAÇÕES DE COLESTEROL E FRAÇÕES (SINDROME
METABOLICA) ENTRE OUTROS FATORES. A BOA NOTÍCIA É QUE MESMO A
MODESTA PERDA DE PESO PODE MELHORAR OU PREVENIR OS PROBLEMAS
DE SAÚDE ASSOCIADOS À OBESIDADE. A OBESIDADE É DIAGNOSTICADA
QUANDO O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) É 30 OU SUPERIOR.
CADA TÓPICO NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES NA
SEQUÊNCIA DESSAS PESQISAS PROSPECTIVAS, MAS SEU
ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E
EXPERIÊNTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES
QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO, DEVIDO A
COMPLEXIDADE E EXTENSÃO DO ASSUNTO. FISIOLOGIA–
ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIAENDÓCRINA
(NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINOPEDIATRIA E
AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO
JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.
O universo é movido por
energia, portanto nosso corpo é
incluido nessa verdade
incondicional. Mas em tudo
deve-se levar a condição “sine
qua non”, que devemos
respeitar a necessidade
saudavel e evitarmos o que é
exagero de nossas cabeças de
que quanto mais melhor, o que
não corresponde a realidade no
que se trata de alimentação que
será transformada em energia,
pois o excesso levará a enormes complições e consequencias graves para a
nossa qualidade de vida, além de doenças silenciosas ou não, mas muito
graves, como o sobrepeso, a obesidade, obesidade intra-abdominal ou
central e periférica. Portanto, a obesidade é um distúrbio complexo
envolvendo uma quantidade excessiva de gordura corporal. A obesidade não
é apenas uma preocupação cosmética. Para a maioria das pessoas, o IMC –
indice de massa corporal fornece uma estimativa razoável de gordura
corporal. No entanto, o IMC – indice de massa corporal não mede
diretamente a gordura corporal, por isso algumas pessoas, como atletas
musculares, podem ter um IMC – indice de massa corporal na categoria de
obesos, embora não tenham excesso de gordura corporal.
Embora existam influências
genéticas, comportamentais e
hormonais no peso corporal, a
obesidade ocorre quando você
ingerir mais calorias do que as
que você queima com
exercícios e atividades diárias
normais. Seu corpo armazena
essas calorias em excesso
como gordura. Dieta insalubre
e hábitos alimentares, estilo
de vida. O ganho de peso é
inevitável se você comer regularmente mais calorias do que você queima. E
a maioria das dietas de grande parte da humanidade é muito rica em
calorias e está cheia de fast food e bebidas de alto teor calórico e habitos
nefastos. Hoje em dia, a obesidade está sendo "enfrentada" com frequencia
mais pelos “especialistas” em autoproclamados condutores que dirigem os
centros de fitness que se multiplicam rapidamente, e não por profissionais
da área médica, a grande maioria desses “profissionais” sem a menor
condição cientifica das implicações dos mecanismos fisiológicos,
metabólicos, genéticos e disfuncionais que os humanos principalmente são
acometidos, suas complexidades organicas e o que a intempestividade e a
ignorancia cientifica pode causar.
A obesidade é a presença de
excesso de gordura corporal
e está associada a uma
variedade de condições
médicas, que aumentam a
morbidade e a mortalidade.
Na verdade, agora
argumenta-se de forma
bastante convincente que a
obesidade é um fator de risco
de doença cardíaca
independente e poderosa que
pode ser igual àquele do
tabagismo, lipídios sanguíneos elevados e hipertensão. Em 1998, a American
Heart Association anunciou o acréscimo da obesidade à sua lista de
principais fatores de risco que as pessoas podem controlar para prevenir a
morte e a incapacidade de doenças cardíacas coronárias. A obesidade é um
problema de saúde grave e cada vez mais prevalente. The Lancet, uma
revista médica altamente respeitada, chamou a obesidade de uma "bomba-
relógio que está se esgotando".
Teoria do Ponto de Ajuste, os proponentes de uma teoria do ponto de ajuste
argumentam que o corpo tem um mecanismo de controle interno, um ponto
de ajuste, provavelmente localizado no interior do hipotálamo lateral do
cérebro, que leva o corpo a manter um determinado nível de gordura
corporal. Estudos de famílias, adotados e gêmeos demonstraram a
herdabilidade da obesidade humana. Recentemente, o gene da obesidade foi
identificado. O gene da obesidade localizado no tecido adiposo, codifica um
fator de saciedade circulante, a leptina, que age no hipotálamo. Dois
modelos genéticos diferentes de obesidade foram demonstrados “in vitro”,
um de produção defeituosa de leptina e outro de ação defeituosa do
receptor de leptina, que também foi documentado em seres humanos.
Estudos em humanos obesos sugerem que a insensibilidade à leptina pode
ser um fator no desenvolvimento da obesidade humana. Há também
evidências de que a alta ingestão crônica de gordura leva à resistência à
leptina e ao aumento da adiposidade.
RECENT PROGRESS IN GENETICS, EPIGENETICS AND METAGENOMICS UNVEILS THE
PATHOPHYSIOLOGY OF HUMAN OBESITY MARIE PIGEYRE, FERESHTEH T. YAZDI, YUVREET
KAUR, DAVID MEYRE
Fatores metabólicos relativamente baixos (RMR - Metabolic Factors
Relatively low) e menor taxa de oxidação de gordura são fatores de risco
para o desenvolvimento da obesidade. Estudos também mostraram que há
considerável variação individual nas taxas de oxidação de carboidratos e
gorduras, independente da taxa metabólica. Fatores psicológicos: Fatores
psicológicos também podem influenciar os hábitos alimentares. Muitas
pessoas comem em resposta a emoções negativas, como tédio, tristeza ou
raiva. Outras causas: algumas doenças raras podem causar obesidade. Estes
incluem hipotireoidismo, resistência a insulina (periférica), síndrome de
Cushing, depressão e certos problemas neurológicos que podem levar a
excessos ou desorganização da maquinária metabólica. Certas drogas, como
esteróides e alguns antidepressivos, podem causar ganho de peso.
O hormônio
gastrointestinal peptídeo
grelina foi descoberto
em 1999 como o ligante
endógeno do receptor do
secretagogo do
hormônio de
crescimento GH.
Evidências crescentes
sustentam papéis mais
complicados e
diferenciados para o
hormônio, que vão além da regulação do metabolismo energético sistêmico.
Nos últimos anos, descobriu-se que a grelina tem uma infinidade de ações
centrais e periféricas em áreas distintas, incluindo aprendizagem e memória,
motilidade intestinal e secreção de ácido gástrico, ritmo de sono / vigília,
comportamento de procura de recompensas, sensação gustativa e
metabolismo da glicose, portanto, ação no sistema nervoso central também
e de forma significativa. Em 1999, Masayasu Kojima, Kenji Kangawa e seus
colegas descobriram o hormônio peptídeo gastrointestinal grelina como o
ligante endógeno para o receptor do secretagogo do hormônio do
crescimento (GHSR), capaz de estimular a liberação do hormônio do
crescimento (GH) da glândula pituitária anterior.
Em 2000, Mark Heiman e Matthias Tschöp descobriram que a grelina atua no
cérebro para regular a ingestão de alimentos, o peso corporal, a adiposidade
e o metabolismo da glicose. A grelina foi encontrada como modulador do
metabolismo sistêmico através da ativação de circuitos neurais orexigênicos
(estimulante da fome), mas a maneira mais eficiente de dificultar ou
neutralizar o aumento da gordura (isso pode fazer com que o GH tenha as
funções de ativar somente as áreas metabólicas ou fisiológicas adequadas
para a qualidade de vida quando indicado), é através de atividade fisica,
dieta, mas também quando não resolver, utilizar tratamento medicamentoso
criteriosamente orientado.
A RESPOSTA É MENOS IMPORTANTE DO QUE VOCÊ PENSA - A MELHOR HORA DO
DIA PARA SE EXERCITAR É SEMPRE QUE FOR MELHOR PARA VOCÊ, PAIGE
BROOKER , DA UNIVERSIDADE DE QUEENSLAND , MICHAEL LEVERITT E SJAAN
GOMERSALL.
Subsequentemente, numerosas ações centrais e periféricas da grelina foram
descritas, incluindo estimulação da motilidade intestinal e secreção ácida
gástrica, modulação do sono, sensação gustativa e comportamento de busca
de recompensa. No que se refere ao metabolismo da glicose supressão de
termogênese da gordura marrom (benéfica), modulação do estresse e
ansiedade proteção contra atrofia muscular e melhora da atividade
cardiovascular funções como vasodilatação e contratilidade cardíaca existe a
necessidade de tomar atitudes preventivas.
Dai, nos deixa uma leve visão de quantas substâncias de imensa importancia
estão envolvidas nesse muito complexo mecanismo, pode-se afimar que
praticamente todas as substâncias estão envolvidas entre si. Explicando de
forma resumida sendo este o Nº 1 de uma série de tópicos Nº 1 = ESTE
TÓPICO INICIAL TRATA-SE DA INTRODUÇÃO GERAL DE UMA PESQUISA
PROSPECTIVA DE 10 TÓPICOS INDIVIDUAIS O MAIS DINÂMICO POSSIVEL
EM FORMA DE RESUMO., o tópico Nºs 1, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, Nº 7º, Nº 8, Nº 9 e
Nº 10. MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE,
PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM
CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL, entretanto (VIDE
ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES SÃO UMA
SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO. O PRÓXIMO SERÁ O TÓPICO
Nº 2 = GENÉTICA. SEUS GENES PODEM AFETAR A QUANTIDADE DE
GORDURA CORPORAL QUE VOCÊ ARMAZENA E ONDE ESSA GORDURA É
DISTRIBUÍDA. A GENÉTICA TAMBÉM PODE DESEMPENHAR UM PAPEL NA
EFICIÊNCIA COM QUE SEU CORPO CONVERTE ALIMENTOS EM ENERGIA E
COMO SEU CORPO QUEIMA CALORIAS DURANTE O EXERCÍCIO.
Nº 1 = ESTE TÓPICO INICIAL Nº 1 TRATA-SE DA INTRODUÇÃO GERAL DE
UMA PESQUISA PROSPECTIVA DE 10 TÓPICOS INDIVIDUAIS O MAIS
DINÂMICO POSSIVEL EM FORMA DE RESUMO.
Nº 2 = GENÉTICA. SEUS GENES PODEM AFETAR A QUANTIDADE DE
GORDURA CORPORAL QUE VOCÊ ARMAZENA E ONDE ESSA GORDURA É
DISTRIBUÍDA. A GENÉTICA TAMBÉM PODE DESEMPENHAR UM PAPEL NA
EFICIÊNCIA COM QUE SEU CORPO CONVERTE ALIMENTOS EM ENERGIA E
COMO SEU CORPO QUEIMA CALORIAS DURANTE O EXERCÍCIO.
Nº 3 = ESTILO DE VIDA FAMILIAR. A OBESIDADE TENDE A CORRER EM
FAMÍLIAS. SE UM OU AMBOS OS SEUS PAIS SÃO OBESOS, O RISCO DE SER
OBESO É AUMENTADO. ISSO NÃO É SÓ POR CAUSA DA GENÉTICA. OS
MEMBROS DA FAMÍLIA TENDEM A COMPARTILHAR HÁBITOS ALIMENTARES
E DE ATIVIDADE SEMELHANTES. INATIVIDADE. SE VOCÊ NÃO É MUITO
ATIVO, VOCÊ NÃO QUEIMA TANTAS CALORIAS. COM UM ESTILO DE VIDA
SEDENTÁRIO, VOCÊ PODE FACILMENTE INGERIR MAIS CALORIAS TODOS
OS DIAS.
Nº 4 = DIETA NÃO SAUDÁVEL. UMA DIETA RICA EM CALORIAS, CARENTE DE
FRUTAS E VEGETAIS, CHEIA DE FAST FOOD E CARREGADA DE BEBIDAS
HIPERCALÓRICAS E PORÇÕES GRANDES CONTRIBUI PARA O GANHO DE
PESO.
Nº 5 = PROBLEMAS MÉDICOS. EM ALGUMAS PESSOAS, A OBESIDADE PODE
SER ATRIBUÍDA A UMA CAUSA MÉDICA, COMO A SÍNDROME DE PRADER-
WILLI, A SÍNDROME DE CUSHING E OUTRAS CONDIÇÕES. PROBLEMAS
MÉDICOS, COMO ARTRITE, TAMBÉM PODEM LEVAR À DIMINUIÇÃO DA
ATIVIDADE, O QUE PODE RESULTAR EM GANHO DE PESO. CERTOS
MEDICAMENTOS ALGUNS MEDICAMENTOS PODEM LEVAR AO GANHO DE
PESO INCLUEM ALGUNS ANTIDEPRESSIVOS, ALGUNS ANTI-CONVULSIVOS,
ALGUNS PARA DIABETES, ANTIPSICÓTICOS, ESTERÓIDES E BETA-
BLOQUEADORES.
Nº 6 = ABRANGENCIA QUANTO A IDADE. A OBESIDADE PODE OCORRER EM
QUALQUER IDADE, MESMO EM CRIANÇAS PEQUENAS. MAS À MEDIDA QUE
VOCÊ ENVELHECE, MUDANÇAS HORMONAIS E UM ESTILO DE VIDA MENOS
ATIVO AUMENTAM O RISCO DE OBESIDADE. ALÉM DISSO, A QUANTIDADE
DE MÚSCULO EM SEU CORPO TENDE A DIMINUIR COM A IDADE. ESTA
MENOR MASSA MUSCULAR LEVA A UMA DIMINUIÇÃO NO METABOLISMO.
ESSAS MUDANÇAS TAMBÉM REDUZEM AS NECESSIDADES DE CALORIAS E
PODEM DIFICULTAR A MANUTENÇÃO DO EXCESSO DE PESO.
Nº 7 = GRAVIDEZ. DURANTE A GRAVIDEZ, O PESO DE UMA MULHER
AUMENTA NECESSARIAMENTE. ALGUMAS MULHERES ACHAM DIFÍCIL
PERDER ESSE PESO DEPOIS QUE O BEBÊ NASCE. ESSE GANHO DE PESO
PODE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DA OBESIDADE EM
MULHERES.
Nº 8 = FUMAR. PARAR DE FUMAR BRUSCAMENTE É FREQUENTEMENTE
ASSOCIADO AO GANHO DE PESO. E PARA ALGUNS, PODE LEVAR A GANHO
DE PESO SUFICIENTE PARA QUE A PESSOA SE TORNE OBESA. NO LONGO
PRAZO, NO ENTANTO, PARAR DE FUMAR AINDA É UM BENEFÍCIO MAIOR
PARA SUA SAÚDE DO QUE CONTINUAR A FUMAR DE FORMA
SIGNIFICATIVA, VOCE PRECISA DE OXIGÊNIO E MANDA PARA SEU PULMÃO
CO2 MAIS 4000 VENENOS.
Nº 9 = BEBIDAS ALCOOLICAS. AS BEBIDAS ALCOÓLICAS SÃO CONSUMIDAS
PELOS SERES HUMANOS DESDE OS TEMPOS PRÉ-HISTÓRICOS POR
DIVERSAS RAZÕES. HOJE EM DIA, A INGESTÃO RECREATIVA DE ÁLCOOL É
COMUM EM TODO O MUNDO E PROBLEMAS DE SAÚDE E SOCIAIS
RESULTANTES DO CONSUMO DE ÁLCOOL ESTÃO SE TORNANDO UMA
PREOCUPAÇÃO. QUANDO VOCÊ BEBE, ISSO AFETA SIGNIFICATIVAMENTE O
CÉREBRO, INCLUINDO A ALTERAÇÃO DOS NÍVEIS DE GABA E DOPAMINA,
QUE SÃO NEUROTRANSMISSORES QUE FAZEM PARTE DO SISTEMA DE
RECOMPENSA DO CÉREBRO. POR SE TRATAR SUBSTÂNCIAS ALTAMENTE
CALÓRICAS PODERÁ LEVAR A OBESIDADE EMQUALQUER FASE DA VIDA.
Nº 10 = FALTA DE DORMIR. NÃO DORMIR O SUFICIENTE OU DORMIR
DEMAIS PODE CAUSAR ALTERAÇÕES NOS HORMÔNIOS QUE AUMENTAM O
APETITE. VOCÊ TAMBÉM PODE DESEJAR ALIMENTOS RICOS EM CALORIAS E
CARBOIDRATOS, O QUE PODE CONTRIBUIR PARA O GANHO DE PESO.
Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Os genes não são destino. Escola de Harvard de saúde pública.
Caio jr, João Santos et Caio, Henriqueta Verlangieri., A história do
sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra visceral ou central, não é
recente, entretanto estamos evoluindo para um desastre de grandes
proporções, e não estamos sendo alarmistas, é apenas mais um alerta de
pesquisas prospectiva. Van der haagen brasil, Academy. Edu 2011
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obesidade poderia começ pessoal. Tempo. 2015.
UC Davis, a Biblioteca UC Davis, o Programa de Soluções de Aprendizagem
Acessíveis da Universidade Estadual da Califórnia e o Merlot. Apoio anterior
da National Science Foundation sob os números de subsídio 1246120,
1525057 e 1413739.
Efthimia Karra, Owen G. O'Daly, Agharul I. Choudhury, Ahmed Yousseif,
Steven Millership, Marianne T. Neary, William R. Scott, Keval Chandarana,
Sean Manning, Martin E. Hess , Hiroshi Iwakura, Takashi Akamizu, Queensta
Millet, Cigdem Gelegen, Megan E. Drew, Sofia Rahman, Juliano J. Emmanuel,
Steven CR Williams, Ulrich U. Rüther, Jens C. Brüning, Dominic J. Withers,
Fernando O. Zelaya, Rachel L. Batterham, Uma ligação entre a FTO, a grelina
e a responsividade cerebral diminuída. Publicado no volume 123, edição 8
em 1 de agosto de 2013, J Clin Invest. 2013; 123 (8): 3539-3551. 2013 A
Sociedade Americana de Investigação Clínica.
Última revisão, Sex 2 de novembro de 2018 De Yvette Brazier. Avaliado por
Katherine Marengo LDN, RD, o que é obesidade e o que causa isso? Medical
news today.
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Obesidade: fisiologia, genética e fatores de risco

  • 1. OBESIDADE SEM CONTROLE ATUALIZAÇÃO RECENTE: UMA VISÃO GLOBAL DE UMA DOENÇA RELEGADA A UM PLANO INFERIOR, MAS QUE A CIÊNCIA ESTÁ RESGATANDO SUA IMPORTÂNCIA SÉRIA, POR SE TRATAR DE UMA EPIDEMIA (PANDEMIA) MUNDIAL GRAVE, COM NOVAS ABORDAGENS FISIOLÓGICA, METABÓLICA, GENÉTICA, AMBIENTAL ENTRE OUTROS FATORES ASSOCIADOS. ESTE TÓPICO INICIAL Nº 1 TRATA-SE DA INTRODUÇÃO GERAL DE UMA PESQUISA PROSPECTIVA DE 10 TÓPICOS INDIVIDUAIS O MAIS DINÂMICO POSSIVEL EM FORMA DE RESUMO. MAS É IMPORTANTE AO PACIENTE OU LEITOR INTERESSADO LER OS TOPICOS DE Nº1 A Nº 10 CONFORME LINKS ABAIXO SEQUÊNCIAIS COM OS DEVIDOS ASSUNTOS NO FIM DE CADA TÓPICO. A OBESIDADE É UM DISTÚRBIO COMPLEXO ENVOLVENDO UMA QUANTIDADE EXCESSIVA DE GORDURA CORPORAL. A OBESIDADE NÃO É APENAS UMA PREOCUPAÇÃO COSMÉTICA. AUMENTA O RISCO DE DOENÇAS E PROBLEMAS DE SAÚDE, COMO DOENÇAS CARDÍACAS, DIABETES E PRESSÃO ALTA, ALTERAÇÕES DE COLESTEROL E FRAÇÕES (SINDROME METABOLICA) ENTRE OUTROS FATORES. A BOA NOTÍCIA É QUE MESMO A MODESTA PERDA DE PESO PODE MELHORAR OU PREVENIR OS PROBLEMAS DE SAÚDE ASSOCIADOS À OBESIDADE. A OBESIDADE É DIAGNOSTICADA QUANDO O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) É 30 OU SUPERIOR. CADA TÓPICO NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES NA SEQUÊNCIA DESSAS PESQISAS PROSPECTIVAS, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIÊNTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO, DEVIDO A COMPLEXIDADE E EXTENSÃO DO ASSUNTO. FISIOLOGIA– ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIAENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINOPEDIATRIA E
  • 2. AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI. O universo é movido por energia, portanto nosso corpo é incluido nessa verdade incondicional. Mas em tudo deve-se levar a condição “sine qua non”, que devemos respeitar a necessidade saudavel e evitarmos o que é exagero de nossas cabeças de que quanto mais melhor, o que não corresponde a realidade no que se trata de alimentação que será transformada em energia, pois o excesso levará a enormes complições e consequencias graves para a nossa qualidade de vida, além de doenças silenciosas ou não, mas muito graves, como o sobrepeso, a obesidade, obesidade intra-abdominal ou central e periférica. Portanto, a obesidade é um distúrbio complexo envolvendo uma quantidade excessiva de gordura corporal. A obesidade não é apenas uma preocupação cosmética. Para a maioria das pessoas, o IMC – indice de massa corporal fornece uma estimativa razoável de gordura corporal. No entanto, o IMC – indice de massa corporal não mede diretamente a gordura corporal, por isso algumas pessoas, como atletas musculares, podem ter um IMC – indice de massa corporal na categoria de obesos, embora não tenham excesso de gordura corporal. Embora existam influências genéticas, comportamentais e hormonais no peso corporal, a obesidade ocorre quando você ingerir mais calorias do que as que você queima com exercícios e atividades diárias normais. Seu corpo armazena essas calorias em excesso como gordura. Dieta insalubre e hábitos alimentares, estilo de vida. O ganho de peso é inevitável se você comer regularmente mais calorias do que você queima. E a maioria das dietas de grande parte da humanidade é muito rica em calorias e está cheia de fast food e bebidas de alto teor calórico e habitos nefastos. Hoje em dia, a obesidade está sendo "enfrentada" com frequencia mais pelos “especialistas” em autoproclamados condutores que dirigem os centros de fitness que se multiplicam rapidamente, e não por profissionais da área médica, a grande maioria desses “profissionais” sem a menor condição cientifica das implicações dos mecanismos fisiológicos, metabólicos, genéticos e disfuncionais que os humanos principalmente são
  • 3. acometidos, suas complexidades organicas e o que a intempestividade e a ignorancia cientifica pode causar. A obesidade é a presença de excesso de gordura corporal e está associada a uma variedade de condições médicas, que aumentam a morbidade e a mortalidade. Na verdade, agora argumenta-se de forma bastante convincente que a obesidade é um fator de risco de doença cardíaca independente e poderosa que pode ser igual àquele do tabagismo, lipídios sanguíneos elevados e hipertensão. Em 1998, a American Heart Association anunciou o acréscimo da obesidade à sua lista de principais fatores de risco que as pessoas podem controlar para prevenir a morte e a incapacidade de doenças cardíacas coronárias. A obesidade é um problema de saúde grave e cada vez mais prevalente. The Lancet, uma revista médica altamente respeitada, chamou a obesidade de uma "bomba- relógio que está se esgotando".
  • 4. Teoria do Ponto de Ajuste, os proponentes de uma teoria do ponto de ajuste argumentam que o corpo tem um mecanismo de controle interno, um ponto de ajuste, provavelmente localizado no interior do hipotálamo lateral do cérebro, que leva o corpo a manter um determinado nível de gordura corporal. Estudos de famílias, adotados e gêmeos demonstraram a herdabilidade da obesidade humana. Recentemente, o gene da obesidade foi identificado. O gene da obesidade localizado no tecido adiposo, codifica um fator de saciedade circulante, a leptina, que age no hipotálamo. Dois modelos genéticos diferentes de obesidade foram demonstrados “in vitro”, um de produção defeituosa de leptina e outro de ação defeituosa do receptor de leptina, que também foi documentado em seres humanos. Estudos em humanos obesos sugerem que a insensibilidade à leptina pode ser um fator no desenvolvimento da obesidade humana. Há também evidências de que a alta ingestão crônica de gordura leva à resistência à leptina e ao aumento da adiposidade. RECENT PROGRESS IN GENETICS, EPIGENETICS AND METAGENOMICS UNVEILS THE PATHOPHYSIOLOGY OF HUMAN OBESITY MARIE PIGEYRE, FERESHTEH T. YAZDI, YUVREET KAUR, DAVID MEYRE Fatores metabólicos relativamente baixos (RMR - Metabolic Factors Relatively low) e menor taxa de oxidação de gordura são fatores de risco para o desenvolvimento da obesidade. Estudos também mostraram que há considerável variação individual nas taxas de oxidação de carboidratos e gorduras, independente da taxa metabólica. Fatores psicológicos: Fatores psicológicos também podem influenciar os hábitos alimentares. Muitas pessoas comem em resposta a emoções negativas, como tédio, tristeza ou raiva. Outras causas: algumas doenças raras podem causar obesidade. Estes incluem hipotireoidismo, resistência a insulina (periférica), síndrome de Cushing, depressão e certos problemas neurológicos que podem levar a excessos ou desorganização da maquinária metabólica. Certas drogas, como esteróides e alguns antidepressivos, podem causar ganho de peso.
  • 5. O hormônio gastrointestinal peptídeo grelina foi descoberto em 1999 como o ligante endógeno do receptor do secretagogo do hormônio de crescimento GH. Evidências crescentes sustentam papéis mais complicados e diferenciados para o hormônio, que vão além da regulação do metabolismo energético sistêmico. Nos últimos anos, descobriu-se que a grelina tem uma infinidade de ações centrais e periféricas em áreas distintas, incluindo aprendizagem e memória, motilidade intestinal e secreção de ácido gástrico, ritmo de sono / vigília, comportamento de procura de recompensas, sensação gustativa e metabolismo da glicose, portanto, ação no sistema nervoso central também e de forma significativa. Em 1999, Masayasu Kojima, Kenji Kangawa e seus colegas descobriram o hormônio peptídeo gastrointestinal grelina como o ligante endógeno para o receptor do secretagogo do hormônio do crescimento (GHSR), capaz de estimular a liberação do hormônio do crescimento (GH) da glândula pituitária anterior.
  • 6. Em 2000, Mark Heiman e Matthias Tschöp descobriram que a grelina atua no cérebro para regular a ingestão de alimentos, o peso corporal, a adiposidade e o metabolismo da glicose. A grelina foi encontrada como modulador do metabolismo sistêmico através da ativação de circuitos neurais orexigênicos (estimulante da fome), mas a maneira mais eficiente de dificultar ou neutralizar o aumento da gordura (isso pode fazer com que o GH tenha as funções de ativar somente as áreas metabólicas ou fisiológicas adequadas para a qualidade de vida quando indicado), é através de atividade fisica, dieta, mas também quando não resolver, utilizar tratamento medicamentoso criteriosamente orientado. A RESPOSTA É MENOS IMPORTANTE DO QUE VOCÊ PENSA - A MELHOR HORA DO DIA PARA SE EXERCITAR É SEMPRE QUE FOR MELHOR PARA VOCÊ, PAIGE BROOKER , DA UNIVERSIDADE DE QUEENSLAND , MICHAEL LEVERITT E SJAAN GOMERSALL. Subsequentemente, numerosas ações centrais e periféricas da grelina foram descritas, incluindo estimulação da motilidade intestinal e secreção ácida gástrica, modulação do sono, sensação gustativa e comportamento de busca de recompensa. No que se refere ao metabolismo da glicose supressão de termogênese da gordura marrom (benéfica), modulação do estresse e ansiedade proteção contra atrofia muscular e melhora da atividade cardiovascular funções como vasodilatação e contratilidade cardíaca existe a necessidade de tomar atitudes preventivas.
  • 7. Dai, nos deixa uma leve visão de quantas substâncias de imensa importancia estão envolvidas nesse muito complexo mecanismo, pode-se afimar que praticamente todas as substâncias estão envolvidas entre si. Explicando de forma resumida sendo este o Nº 1 de uma série de tópicos Nº 1 = ESTE TÓPICO INICIAL TRATA-SE DA INTRODUÇÃO GERAL DE UMA PESQUISA PROSPECTIVA DE 10 TÓPICOS INDIVIDUAIS O MAIS DINÂMICO POSSIVEL EM FORMA DE RESUMO., o tópico Nºs 1, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, Nº 7º, Nº 8, Nº 9 e Nº 10. MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL, entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES SÃO UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO. O PRÓXIMO SERÁ O TÓPICO Nº 2 = GENÉTICA. SEUS GENES PODEM AFETAR A QUANTIDADE DE GORDURA CORPORAL QUE VOCÊ ARMAZENA E ONDE ESSA GORDURA É DISTRIBUÍDA. A GENÉTICA TAMBÉM PODE DESEMPENHAR UM PAPEL NA EFICIÊNCIA COM QUE SEU CORPO CONVERTE ALIMENTOS EM ENERGIA E COMO SEU CORPO QUEIMA CALORIAS DURANTE O EXERCÍCIO. Nº 1 = ESTE TÓPICO INICIAL Nº 1 TRATA-SE DA INTRODUÇÃO GERAL DE UMA PESQUISA PROSPECTIVA DE 10 TÓPICOS INDIVIDUAIS O MAIS DINÂMICO POSSIVEL EM FORMA DE RESUMO. Nº 2 = GENÉTICA. SEUS GENES PODEM AFETAR A QUANTIDADE DE GORDURA CORPORAL QUE VOCÊ ARMAZENA E ONDE ESSA GORDURA É DISTRIBUÍDA. A GENÉTICA TAMBÉM PODE DESEMPENHAR UM PAPEL NA EFICIÊNCIA COM QUE SEU CORPO CONVERTE ALIMENTOS EM ENERGIA E COMO SEU CORPO QUEIMA CALORIAS DURANTE O EXERCÍCIO. Nº 3 = ESTILO DE VIDA FAMILIAR. A OBESIDADE TENDE A CORRER EM FAMÍLIAS. SE UM OU AMBOS OS SEUS PAIS SÃO OBESOS, O RISCO DE SER OBESO É AUMENTADO. ISSO NÃO É SÓ POR CAUSA DA GENÉTICA. OS MEMBROS DA FAMÍLIA TENDEM A COMPARTILHAR HÁBITOS ALIMENTARES E DE ATIVIDADE SEMELHANTES. INATIVIDADE. SE VOCÊ NÃO É MUITO ATIVO, VOCÊ NÃO QUEIMA TANTAS CALORIAS. COM UM ESTILO DE VIDA
  • 8. SEDENTÁRIO, VOCÊ PODE FACILMENTE INGERIR MAIS CALORIAS TODOS OS DIAS. Nº 4 = DIETA NÃO SAUDÁVEL. UMA DIETA RICA EM CALORIAS, CARENTE DE FRUTAS E VEGETAIS, CHEIA DE FAST FOOD E CARREGADA DE BEBIDAS HIPERCALÓRICAS E PORÇÕES GRANDES CONTRIBUI PARA O GANHO DE PESO. Nº 5 = PROBLEMAS MÉDICOS. EM ALGUMAS PESSOAS, A OBESIDADE PODE SER ATRIBUÍDA A UMA CAUSA MÉDICA, COMO A SÍNDROME DE PRADER- WILLI, A SÍNDROME DE CUSHING E OUTRAS CONDIÇÕES. PROBLEMAS MÉDICOS, COMO ARTRITE, TAMBÉM PODEM LEVAR À DIMINUIÇÃO DA ATIVIDADE, O QUE PODE RESULTAR EM GANHO DE PESO. CERTOS MEDICAMENTOS ALGUNS MEDICAMENTOS PODEM LEVAR AO GANHO DE PESO INCLUEM ALGUNS ANTIDEPRESSIVOS, ALGUNS ANTI-CONVULSIVOS, ALGUNS PARA DIABETES, ANTIPSICÓTICOS, ESTERÓIDES E BETA- BLOQUEADORES. Nº 6 = ABRANGENCIA QUANTO A IDADE. A OBESIDADE PODE OCORRER EM QUALQUER IDADE, MESMO EM CRIANÇAS PEQUENAS. MAS À MEDIDA QUE VOCÊ ENVELHECE, MUDANÇAS HORMONAIS E UM ESTILO DE VIDA MENOS ATIVO AUMENTAM O RISCO DE OBESIDADE. ALÉM DISSO, A QUANTIDADE DE MÚSCULO EM SEU CORPO TENDE A DIMINUIR COM A IDADE. ESTA MENOR MASSA MUSCULAR LEVA A UMA DIMINUIÇÃO NO METABOLISMO. ESSAS MUDANÇAS TAMBÉM REDUZEM AS NECESSIDADES DE CALORIAS E PODEM DIFICULTAR A MANUTENÇÃO DO EXCESSO DE PESO. Nº 7 = GRAVIDEZ. DURANTE A GRAVIDEZ, O PESO DE UMA MULHER AUMENTA NECESSARIAMENTE. ALGUMAS MULHERES ACHAM DIFÍCIL PERDER ESSE PESO DEPOIS QUE O BEBÊ NASCE. ESSE GANHO DE PESO PODE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DA OBESIDADE EM MULHERES. Nº 8 = FUMAR. PARAR DE FUMAR BRUSCAMENTE É FREQUENTEMENTE ASSOCIADO AO GANHO DE PESO. E PARA ALGUNS, PODE LEVAR A GANHO DE PESO SUFICIENTE PARA QUE A PESSOA SE TORNE OBESA. NO LONGO PRAZO, NO ENTANTO, PARAR DE FUMAR AINDA É UM BENEFÍCIO MAIOR PARA SUA SAÚDE DO QUE CONTINUAR A FUMAR DE FORMA SIGNIFICATIVA, VOCE PRECISA DE OXIGÊNIO E MANDA PARA SEU PULMÃO CO2 MAIS 4000 VENENOS. Nº 9 = BEBIDAS ALCOOLICAS. AS BEBIDAS ALCOÓLICAS SÃO CONSUMIDAS PELOS SERES HUMANOS DESDE OS TEMPOS PRÉ-HISTÓRICOS POR DIVERSAS RAZÕES. HOJE EM DIA, A INGESTÃO RECREATIVA DE ÁLCOOL É COMUM EM TODO O MUNDO E PROBLEMAS DE SAÚDE E SOCIAIS RESULTANTES DO CONSUMO DE ÁLCOOL ESTÃO SE TORNANDO UMA PREOCUPAÇÃO. QUANDO VOCÊ BEBE, ISSO AFETA SIGNIFICATIVAMENTE O CÉREBRO, INCLUINDO A ALTERAÇÃO DOS NÍVEIS DE GABA E DOPAMINA, QUE SÃO NEUROTRANSMISSORES QUE FAZEM PARTE DO SISTEMA DE RECOMPENSA DO CÉREBRO. POR SE TRATAR SUBSTÂNCIAS ALTAMENTE CALÓRICAS PODERÁ LEVAR A OBESIDADE EMQUALQUER FASE DA VIDA.
  • 9. Nº 10 = FALTA DE DORMIR. NÃO DORMIR O SUFICIENTE OU DORMIR DEMAIS PODE CAUSAR ALTERAÇÕES NOS HORMÔNIOS QUE AUMENTAM O APETITE. VOCÊ TAMBÉM PODE DESEJAR ALIMENTOS RICOS EM CALORIAS E CARBOIDRATOS, O QUE PODE CONTRIBUIR PARA O GANHO DE PESO. Autores Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologista – Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta Verlangieri Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930 AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Os genes não são destino. Escola de Harvard de saúde pública. Caio jr, João Santos et Caio, Henriqueta Verlangieri., A história do sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra visceral ou central, não é recente, entretanto estamos evoluindo para um desastre de grandes proporções, e não estamos sendo alarmistas, é apenas mais um alerta de pesquisas prospectiva. Van der haagen brasil, Academy. Edu 2011 O'Rahilly S. A genética humana ilumina os caminhos da doença metabólica. Natureza. 2009; 462: 307-314. doi: 10.1038 / nature08532. Flegal KM, Graubard BI, Williamson DF, Gail MH. Sobrecargas causadas por causas específicas associadas a baixo peso, excesso de peso e obesidade. JAMA 2007; 298: 2028-2037. doi: 10.1001 / jama.298.17.2028. Pischon T, Boeing H, Hoffmann K, et al. Adiposidade geral e abdominal e risco de morte na Europa. N Engl J Med. 2008; 359: 2105-2120. doi: 10.1056 / NEJMoa0801891. Fontaine KR, Redden DT, Wang C, et al. Anos de vida perdidos devido à obesidade. JAMA 2003; 289 : 187-193. doi: 10.1001 / jama.289.2.187. Teucher B, Rohrmann S, Kaaks R: Obesidade: foco na mortalidade por todas as causas e câncer. Maturitas 65: 112–116. Obesidade: prevenção e gestão da epidemia global: relatório da Consulta da OMS sobre Obesidade, Genebra, 3 a 5 de junho de 1997. Genebra: Organização Mundial da Saúde; 1998. Ogden CL, Yanovski SZ, Carroll MD, Flegal KM. A epidemiologia da obesidade. Gastroenterologia. 2007; 132 : 2087-2102. doi: 10.1053 / j.gastro.2007.03.052. O Centro de Informação de Saúde e Assistência Social: Estatísticas sobre obesidade, atividade física e dieta, Inglaterra 2006. Disponível em http://www.ic.nhs.uk/statistics-and-data-collections/health-and-lifestyles/ obesidade / estatística-sobre-obesidade-atividade-física-e-dieta-england- 2006 . Acessado em setembro de 2010. Berghofer A, Pischon T, Reinhold T, et al. Prevalência de obesidade a partir de uma perspectiva européia: uma revisão sistemática. BMC Public Health. 2008; 8: 200 doi: 10.1186 / 1471-2458-8-200.
  • 10. Cuevas A, Alvarez V, Olivos C. O problema emergente da obesidade na América Latina. Especialista Rev Cardiovasc Ther. 2009; 7: 281–288. doi: 10.1586 / 14779072.7.3.281. Jia WP, C Wang, Jiang S, Pan JM. Características da obesidade e seus distúrbios relacionados na China. Biomed Environ Sci. 2010; 23 : 4–11. doi: 10.1016 / S0895-3988 (10) 60025-6. Sniderman AD, Bhopal R, Prabhakaran D, et al. Por que os sul-asiáticos podem ser tão suscetíveis à obesidade central e suas conseqüências aterogênicas? A hipótese do transbordamento do tecido adiposo. Int J Epidemiol. 2007; 36: 220–225. doi: 10.1093 / ije / dyl245. Coll AP, Farooqi IS, Challis BG, et al. Proopiomelanocortina e balanço energético: insights da genética humana e murina. J Clin Endocrinol Metab. 2004; 89: 2557-2562. doi: 10.1210 / jc.2004-0428. Shapira NA, Lessig MC, He AG, et al. Disfunção da saciedade na síndrome de Prader-Willi demonstrada por fMRI. J Neurol Neurosurg Psiquiatria. 2005; 76 : 260-262. doi: 10.1136 / jnnp.2004.039024. Rankinen T, Zuberi A, Chagnon YC, et al. O mapa do gene da obesidade humana: a atualização de 2005. Obesidade (Silver Spring) 2006; 14 : 529- 644. doi: 10.1038 / oby.2006.71. Wiklund P, Toss F, Weinehall L, et al. A massa adiposa abdominal e ginóide estão associadas a fatores de risco cardiovascular em homens e mulheres. J Clin Endocrinol Metab. 2008; 93: 4360-4366. doi: 10.1210 / jc.2008-0804. Lindgren CM, Heid IM, Randall JC, et al. A metanálise de varredura de associação genômica ampla identifica três Loci que influenciam a adiposidade e a distribuição de gordura. PLoS Genet. 2009; 5 : e1000508. doi: 10.1371 / journal.pgen.1000508. Poulsen P, Vaag A, Kyvik K. Beck-Nielsen H. Genética versus etiologia ambiental da síndrome metabólica entre gêmeos masculinos e femininos. Diabetologia. 2001; 44 : 537-543. doi: 10.1007 / s001250051659. Stunkard AJ, Foch TT, Hrubec Z. Um estudo duplo da obesidade humana. JAMA 1986; 256 : 51–54. doi: 10.1001 / jama.256.1.51. Turula M, Kaprio J, Rissanen A, Koskenvuo M. Peso corporal na coorte finlandesa de gêmeos. Diabetes Res Clin Pract. 1990; 10 (Supl 1): S33-S36. doi: 10.1016 / 0168-8227 (90) 90137-I. Wardle J, Carnell S, CM Haworth, Plomin R. Evidência de uma forte influência genética sobre a adiposidade infantil, apesar da força do ambiente obesogênico. Am J Clin Nutr. 2008; 87: 398-404. Stunkard AJ, Sorensen TI, Hanis C, e outros. Um estudo de adoção da obesidade humana. N Engl J Med. 1986; 314: 193-198. doi: 10.1056 / NEJM198601233140401. Moll PP, Burns TL, Lauer RM. As fontes genéticas e ambientais da variabilidade do índice de massa corporal: o Estudo da Família de Ponderosidade de Muscatine. Am J Hum Genet. 1991; 49 : 1243-1255. Magnusson PK, Rasmussen F. semelhança familiar do índice de massa corporal e risco familiar de alto e baixo índice de massa corporal. Um estudo de homens jovens na Suécia. Int J Obes Relat Metab Disord. 2002; 26: 1225- 1231. doi: 10.1038 / sj.ijo.0802041. Selby JV, Newman B, Queensberry CP, Jr, et al. Evidência de influência genética na gordura corporal central em gêmeos de meia idade. Hum Biol. 1989; 61: 179-194.
  • 11. Rose KM, Newman B, Mayer-Davis EJ, Selby JV. Determinantes genéticos e comportamentais da relação cintura-quadril e circunferência da cintura em mulheres gêmeas. Obes Res. 1998; 6 : 383-392. Eaton SB, Konner M, Shostak M. Agers de pedra na via rápida: doenças degenerativas crônicas em perspectiva evolutiva. Am J Med. 1988; 84 : 739- 749. doi: 10.1016 / 0002-9343 (88) 90113-1. Saunders CL, Chiodini BD, Sham P, et al. Meta-análise de estudos de ligação em todo o genoma no IMC e obesidade. Obesidade (Silver Spring) 2007; 15: 2263–2275. doi: 10.1038 / oby.2007.269. Frayling TM, Timpson NJ, Weedon MN, et al. Uma variante comum no gene FTO está associada ao índice de massa corporal e predispõe à obesidade infantil e adulta. Ciência. 2007; 316 : 889-894. doi: 10.1126 / science.1141634. Scuteri A, Sanna S, Chen WM e outros. A varredura de associação genômica ampla mostra que variantes genéticas no gene FTO estão associadas a características relacionadas à obesidade. PLoS Genet. 2007; 3 : e115. doi: 10.1371 / journal.pgen.0030115. Parque, A., os genes novos significam que o futuro do tratamento da obesidade poderia começ pessoal. Tempo. 2015. UC Davis, a Biblioteca UC Davis, o Programa de Soluções de Aprendizagem Acessíveis da Universidade Estadual da Califórnia e o Merlot. Apoio anterior da National Science Foundation sob os números de subsídio 1246120, 1525057 e 1413739. Efthimia Karra, Owen G. O'Daly, Agharul I. Choudhury, Ahmed Yousseif, Steven Millership, Marianne T. Neary, William R. Scott, Keval Chandarana, Sean Manning, Martin E. Hess , Hiroshi Iwakura, Takashi Akamizu, Queensta Millet, Cigdem Gelegen, Megan E. Drew, Sofia Rahman, Juliano J. Emmanuel, Steven CR Williams, Ulrich U. Rüther, Jens C. Brüning, Dominic J. Withers, Fernando O. Zelaya, Rachel L. Batterham, Uma ligação entre a FTO, a grelina e a responsividade cerebral diminuída. Publicado no volume 123, edição 8 em 1 de agosto de 2013, J Clin Invest. 2013; 123 (8): 3539-3551. 2013 A Sociedade Americana de Investigação Clínica. Última revisão, Sex 2 de novembro de 2018 De Yvette Brazier. Avaliado por Katherine Marengo LDN, RD, o que é obesidade e o que causa isso? Medical news today. CONTATO: Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848 Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj. 121 Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002 e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com Site Van Der Häägen Brazil www.vanderhaagenbrazil.com.br http://drcaiojr.site.med.br http://dracaio.site.med.br
  • 12. Joao Santos Caio Jr http://google.com/+JoaoSantosCaioJr google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh Redes Sociais https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr https://br.pinterest.com/joaocaiojr/ https://www.slideshare.net/CLINICACAIO https://independent.academia.edu/JoaoSantosCaioJr https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/ https://instagram.com/clinicascaio/ https://visitsite.pro/clinicascaio Acesse nosso canal deixe seu like! https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos Google Maps: http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=V an+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=- 23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=- 23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17