É importante ressaltar que os hormônios dos adipócitos a leptina e adiponectina também ativam a AMPK. Notavelmente, o mesmo é ativado por via de certos agentes antidiabéticos, tais como as tiazolidinodionas. Cada vez mais, a nossa compreensão do adipócito como órgão endócrino está levando a novos insights sobre a obesidade e a saúde. A obesidade é a epidemia do século XXI. Nos países em desenvolvimento, a prevalência da obesidade está ocorrendo em idades cada vez mais jovens.
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
Adipócitos órgãos endócrinos
1. Dr. João Santos Caio Jr
- CRM 20.611
Neuro-Endocrinologista Clínico
Dra. Henriqueta V Caio
- CRM 28.960
Endocrinologista Clínico
DESCOBERTAS RECENTES, NOMEADAMENTE HORMÔNIOS
LEPTINA E ADIPONECTINA, REVISA A NOÇÃO DE QUE OS
ADIPÓCITOS SÃO SIMPLESMENTE UM DEPÓSITO DE
ARMAZENAMENTO DE ENERGIA DO CORPO. EM VEZ DISSO, OS
ADIPÓCITOS SÃO TAMBÉM ÓRGÃOS ENDÓCRINOS, COM
VÁRIAS FUNÇÕES METABÓLICAS NA REGULAÇÃO DA
FISIOLOGIA DE TODO O ORGANISMO. FISIOLOGIA–
ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA–GENÉTICA–
ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA)
NUTRIÇÃO: DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA
VERLANGIERI CAIO.
OBESIDADE SEM CONTROLE COM MOTIVOS: Pequenos adipócitos em
indivíduos magros promovem a homeostase metabólica. Os adipócitos
aumentados em indivíduos obesos recrutam macrófagos e promovem a
inflamação e a liberação de uma série de fatores que predispõem à
resistência à insulina. O exercício ativa a quinase do AMP-activated
protein (AMPK) no músculo e outros tecidos, uma via que aumenta a
oxidação das gorduras e transporte de glicose. É importante ressaltar
que os hormônios dos adipócitos a leptina e adiponectina também
ativam a AMPK (estamos demonstrando uma enzima dentro de nossas
células chamada AMPK (Adenosina Monofosfato Proteína Quinase). Na
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juventude, a AMPK é mais ativa e ajuda a proteger contra a obesidade e
o diabetes. À medida que envelhecemos, a ativação da AMPK celular
diminui, o ganho de peso, muitas vezes acontece, e ficamos mais
propensos a sucumbir aos fatores destrutivos do
envelhecimento. Notavelmente, o mesmo é ativado por via de certos
agentes antidiabéticos, tais como as tiazolidinodionas. Cada vez mais, a
nossa compreensão do adipócito como órgão endócrino está levando a
novos insights sobre a obesidade e a saúde. A obesidade é a epidemia do
século XXI.
Nos países em desenvolvimento, a prevalência de obesidade continua
aumentando, e a obesidade está ocorrendo em idades cada vez mais
jovens. Relativamente até pouco tempo atrás, a função da própria
gordura no desenvolvimento da obesidade era considerada passiva, os
adipócitos eram considerados pouco mais do que células de
armazenamento de gordura. O que sabemos agora, no entanto, é que os
adipócitos são um componente crítico de controle endócrino e órgãos
metabólicos que têm bons e maus efeitos. Esse entendimento notável é
o que nos permite definir mais claramente os papeis dos adipócitos que
funcionam como mediadores inflamatórios e agem como moléculas
sinalizadoras neste processo agindo na saúde e na doença.
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Além disso, em um nível molecular, estamos começando a compreender
como as variáveis tais como o controle hormonal, exercício físico, a
ingestão de alimentos e a genética interagem com variações e resultam
em um determinado fenótipo:
Em primeiro lugar, os adipócitos são críticos para a saúde, bem
como são repositórios de ácidos graxos livres (FFAs).
Em segundo lugar, os adipócitos liberam hormônios que, em
indivíduos magros, pelo menos, modulam a massa de gordura corporal.
Em terceiro lugar, quando uma pessoa fica mais pesada e os
adipócitos ampliar seu volume, estes mecanismos de controle ficam
desregulados, os macrófagos se acumulam no tecido adiposo, e a
inflamação se segue.
Finalmente, os reguladores de armazenamento e oxidação FFAs
em adipócitos e da periferia são reguladores críticos da homeostase
metabólica.
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Uma das idéias que mudaram a apreciação do papel dos adipócitos tão
dramaticamente ao longo dos últimos anos tem sido a descoberta de seu
papel hormonal na regulação do metabolismo, no consumo de energia e
no armazenamento de gordura. O tecido adiposo é atualmente
conhecido como secretor de um grande número de proteínas que atuam
nas adipocitoquinas denominados como autócrinas, parácrinas ou
endócrinas que é a forma para controlar várias funções metabólicas.
Foram descobertas mais de 50 adipocinas foram identificados com
diversos papéis funcionais, mas adiponectina e a leptina foram mais
cuidadosamente estudadas. A adiponectina, um hormônio também
conhecido como ADIPOQ ou proteína relacionada com o complemento
de adipócitos, é muito específica e altamente expressa em tecido
adiposo.
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Este hormônio aumenta a sensibilidade à insulina no músculo e no
fígado e aumenta a oxidação de FFA em vários tecidos, incluindo fibras
musculares. Nos seres humanos, as concentrações de adiponectina
plasmática podem cair com o aumento da obesidade, e este efeito é
maior em homens do que em mulheres. As concentrações reduzidas de
adiponectina correlacionam-se com a resistência à insulina e
hiperinsulinemia. Além disso, vários polimorfismos do gene de
adiponectina (APM1, mapeado no cromossoma 3q27) foram
identificados e estão associados com a concentração plasmática reduzida
de adiponectina, que aumenta o risco de diabetes tipo 2, da resistência à
insulina, ou da síndrome metabólica.
Portanto, a obesidade é mais complexa do que sempre pensamos e fica
relevantemente claro que o tecido lipídico é um órgão endócrino, e não
uma quantidade anômala de gordura acumulada.
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Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
1. Com a ascensão de estilos de vida sedentários e fácil acesso a
alimentos de altas taxas calóricas e de baixo custo, a prevalência de
obesidade está aumentando a um ritmo alarmante e é um importante
fator de risco para diabetes mellitus tipo 2 (DM2), doença
cardiovascular, bem como outras condições adversas de saúde...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com.
2. Atualmente nos Estados Unidos, 17% das crianças são obesas, um
adicional de 18% está acima do peso e 6% deles são obesos mórbidos
com índice de massa corporal (IMC) acima de 40 kg/m²...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. Jovens obesos tendem a se tornar adultos obesos e correm o risco de
apresentarem as mesmas doenças enfrentadas pelos adultos obesos,
mas, lamentavelmente, em idade muito mais jovem e com doenças mais
graves e de difícil tratamento
http://imcobesidade.blogspot.com
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
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Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der
Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Anjana, M.; Sandeep, S.; Deepa, R.; Vimaleswaran, K. S.; Farooq, S.; Mohan, V. (2004). "Visceral
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