SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
 
Como convencer através de uma idéia e não através de informações claras e concretas...
Importância da pesquisa tem base sobre o fator social, de como a mudança de comportamento tem influência na maneira de como se criar para esse novo público consumidor.
Precisávamos de uma luz em alguns aspectos... Tais como se o público entende esse tipo de propaganda, se existe o fator de lembrança, de quem é a idéia e qual o risco desse tipo de propaganda.
Para entender o comportamento do fenômeno, utilizamos o método hipotético-dedutivo, exploratório, pesquisa bibliográfica, estudo de caso e pesquisa de campo.
Como objeto de estudo, a campanha Rotina da Natura, em especial o filme de TV, por ser exemplo claro desse tipo de campanha.
Sobre a  *Fundada em 1969 por Jean-Pierre Berjeaut e Antônio Luiz da Cunha Seabra *Sediada em São Paulo *Sempre trabalhou com consultoras *Tem produção sustentável
A Natura é a líder de mercado no segmento de higiene e beleza, detendo 12,8% do mercado em 2008 (fontes: empresa e Euromonitor) e pretende, até 2012, alcançar os 500 milhões de dólares em vendas na América Latina.
Posicionada no mercado, a Natura pode colocar, por apenas 3 segundos finais em uma propaganda, seu logo sem que isso em nada abale sua imagem, seu prestigio e seu conceito.
Sobre a propaganda, vimos que a mítica por trás de todo um conceito é para uso exclusivo de convencimento do consumidor, sobre aquilo que ele, sem consciência disso, esteja sendo convencido de que uma mudança é necessária no seu comportamento.
O princípio básico dos bens de consumo deixou de ser relevante na sociedade da imagem.  Everardo Rocha, em Magia e Capitalismo (1995, p. 67), descreve esse consumismo sem nexo da seguinte maneira: “[...] O consumo é, no mundo burguês, o palco das diferenças. O que consumimos são marcas. Objetos que fazem a presença e/ou ausência de identidade, visões de mundo, estilos de vida”.
E qual é a cara dessa publicidade então? Dessa subjetividade da propaganda da Natura, essa  não-assimilação assimilada  do que, de fato, compõe a propaganda, esse  adestramento , essa  persuasão  de belas imagens e sugestões de bem estar que estão espalhados, diluídos em forma de imagem, cores e sons mostrados no filme, como é o que a Indústria Cultural de Adorno sugeria.
Esta subjetividade, não tão subliminar, tenta remeter o receptor desta mensagem a este frescor, a esta sensação de bem estar que um banho nos proporciona. O texto que cita o rock (extrema forma de liberdade e expressão), todos os ingredientes certeiros de um dia maravilhoso, num momento de extremo bem estar, fazendo a rotina parecer um prazer.
A imagem remete, no ato, a sensação que todos já experimentamos. Sua simples exposição nos remete ao fenômeno que a pele proporciona, por vezes num simples declínio de temperatura, e que aqui tem justamente essa função, nos levar ao momento pós-banho, de conforto e de liberdade.
Mas, como o filme mostrou, a alegria não era proporcionada por este ou por aquele produto que a Natura venda... Mais importante que isso, é a idéia de comportamento da propaganda, a idéia de que a sua beleza é mais importante que qualquer coisa.
É, então, primordial cuidar para que a marca tenha um diferencial no que se refere à criação de um relacionamento para que possa, efetivamente, fazer parte dessa realidade que ela mesma propõe, de tal maneira, a atuar como ponto de concretização de seus próprios valores.
CONSUMIDORAS CONSULTORAS
CONSULTORAS CONSUMIDORAS
CONSUMIDORAS CONSULTORAS
CONSUMIDORAS CONSULTORAS
CONSUMIDORAS CONSULTORAS
CONSUMIDORAS CONSULTORAS
CONSUMIDORAS CONSULTORAS
CONSUMIDORAS CONSULTORAS
Como a pesquisa comprovou, propagandas conceituais surtem o resultado esperado seja em números; Dessa forma, a agência entendeu que não poderíamos mudar a essência do comercial e que não poderíamos ainda deixar de lado algumas características da propaganda inicial; O bem estar não poderia deixar de constar na propaganda, a sensação de estar em harmonia com um universo particular e individual de cada pessoa. Isso é marca da empresa em sua propaganda e não traço de um comercial especifico, dessa forma, tendo que ser mantido.
Porém, a idéia de rotina foi tirada. Entendemos, desde uma primeira análise do comercial, que o cotidiano poderia ser mais especifico, mais particular. Rotina, apesar de ser parte da vida de qualquer cidadão, é, da mesma forma, muito amplo e abrangente.
Batizamos então a campanha como “Todo Dia É Um Presente”,  Todo Dia , nome da linha de produtos e  É Um Presente , fazendo essa ligação com a nossa idéia.
 
Consideramos que, ainda que a Natura esteja extremamente bem posicionada no mercado, uma estratégia de publicidade em que todos os meios têm a mesma cara é mais eficiente, melhor assimilado e, conseqüentemente, melhor associado.
A promoção – concurso - aproveitaria o uso de fotografia na mídia impressa e seria algo com tema “Concurso Cultural Todo Dia É Um Presente”, em que os participantes deveriam enviar algo em torno de 6 fotos – como no anúncio – onde deveriam mostrar diferentes situações em que o cotidiano delas poderia ser o cotidiano do conceito da campanha publicitária da Natura, sintetizando “Por que seu dia é um presente?”.
Ao final desta pesquisa, compreendemos que empresas desse tipo não vendem produtos por sua natureza, vendem satisfação, vendem desejos e ideais de comportamento. Mais que um produto, consumir Natura tem que refletir uma satisfação pessoal, tem que preencher uma necessidade de ego.
Entendemos ainda que a própria sociedade é que permite esse tipo de propaganda. As necessidades individuais mudam e se transformam de acordo tendências e paradigmas. Consome-se por desejo e não por necessidade, compra-se a simbologia daquilo que se quer ser, quer estar, quer representar.
Como considerações finais, estar envolto em mais uma pesquisa e na elaboração de um projeto como é o Propagação e sintetizá-lo neste montante de informação foi outra vez um excelente aprendizado para a agência Absurdooo’s, pois ter que se aprofundar teoricamente para comprovar aquilo que se deduz por hipótese trouxe informação, cultura e, acima de tudo experiência.
 

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Branding e Posicionamento - As duas ferramentas mais importantes para a sua M...
Branding e Posicionamento - As duas ferramentas mais importantes para a sua M...Branding e Posicionamento - As duas ferramentas mais importantes para a sua M...
Branding e Posicionamento - As duas ferramentas mais importantes para a sua M...Reinaldo Cirilo
 
Branding e comportamento do consumidor em moda - Mauro Mantica
Branding e comportamento do consumidor em moda - Mauro ManticaBranding e comportamento do consumidor em moda - Mauro Mantica
Branding e comportamento do consumidor em moda - Mauro Manticalbj92
 
O abc do valor da marca david aaker
O abc do valor da marca   david aakerO abc do valor da marca   david aaker
O abc do valor da marca david aakerJoão Paulo
 
Branding | Construção e Gestão de Marcas
Branding | Construção e Gestão de MarcasBranding | Construção e Gestão de Marcas
Branding | Construção e Gestão de MarcasValente Branding
 
Planejamento de Marca: Identidade Marcária
Planejamento de Marca: Identidade MarcáriaPlanejamento de Marca: Identidade Marcária
Planejamento de Marca: Identidade MarcáriaGraziela Bernardo Mota
 
Construção da Marca - Conceitos fundamentais
Construção da Marca - Conceitos fundamentaisConstrução da Marca - Conceitos fundamentais
Construção da Marca - Conceitos fundamentaisBrav Design
 
Palestra O que é branding?
Palestra O que é branding?Palestra O que é branding?
Palestra O que é branding?aurorabranding
 
Interbrand no ABA Branding
Interbrand no ABA BrandingInterbrand no ABA Branding
Interbrand no ABA BrandingInterbrand SP
 
Branding - Gestão de Marcas
Branding - Gestão de MarcasBranding - Gestão de Marcas
Branding - Gestão de MarcasBreno Brito
 
Branding como estratégia de relacionamento das marcas: Case Estúdio Chico Rei
Branding como estratégia de relacionamento das marcas: Case Estúdio Chico ReiBranding como estratégia de relacionamento das marcas: Case Estúdio Chico Rei
Branding como estratégia de relacionamento das marcas: Case Estúdio Chico ReiLarissa Régia
 
Guia Prático de Pesquisa de Branding
Guia Prático de Pesquisa de BrandingGuia Prático de Pesquisa de Branding
Guia Prático de Pesquisa de BrandingBeto Lima Branding
 
Branding aula 3 diego gervaes
Branding aula 3 diego gervaesBranding aula 3 diego gervaes
Branding aula 3 diego gervaesDiego Gervaes
 
O significado da Marca
O significado da MarcaO significado da Marca
O significado da MarcaAline Corso
 
Apresentação branding
Apresentação brandingApresentação branding
Apresentação brandingFatineOliveira
 
E-Branding - Marcelo Trevisani
E-Branding - Marcelo TrevisaniE-Branding - Marcelo Trevisani
E-Branding - Marcelo TrevisaniIntegra Cursos
 

Mais procurados (20)

Branding e Posicionamento - As duas ferramentas mais importantes para a sua M...
Branding e Posicionamento - As duas ferramentas mais importantes para a sua M...Branding e Posicionamento - As duas ferramentas mais importantes para a sua M...
Branding e Posicionamento - As duas ferramentas mais importantes para a sua M...
 
Branding e comportamento do consumidor em moda - Mauro Mantica
Branding e comportamento do consumidor em moda - Mauro ManticaBranding e comportamento do consumidor em moda - Mauro Mantica
Branding e comportamento do consumidor em moda - Mauro Mantica
 
O abc do valor da marca david aaker
O abc do valor da marca   david aakerO abc do valor da marca   david aaker
O abc do valor da marca david aaker
 
Branding | Construção e Gestão de Marcas
Branding | Construção e Gestão de MarcasBranding | Construção e Gestão de Marcas
Branding | Construção e Gestão de Marcas
 
Planejamento de Marca: Identidade Marcária
Planejamento de Marca: Identidade MarcáriaPlanejamento de Marca: Identidade Marcária
Planejamento de Marca: Identidade Marcária
 
Construção da Marca - Conceitos fundamentais
Construção da Marca - Conceitos fundamentaisConstrução da Marca - Conceitos fundamentais
Construção da Marca - Conceitos fundamentais
 
O que é branding?
O que é branding?O que é branding?
O que é branding?
 
O Significado da marca
O Significado da marcaO Significado da marca
O Significado da marca
 
Palestra O que é branding?
Palestra O que é branding?Palestra O que é branding?
Palestra O que é branding?
 
Interbrand no ABA Branding
Interbrand no ABA BrandingInterbrand no ABA Branding
Interbrand no ABA Branding
 
Branding - Gestão de Marcas
Branding - Gestão de MarcasBranding - Gestão de Marcas
Branding - Gestão de Marcas
 
Branding como estratégia de relacionamento das marcas: Case Estúdio Chico Rei
Branding como estratégia de relacionamento das marcas: Case Estúdio Chico ReiBranding como estratégia de relacionamento das marcas: Case Estúdio Chico Rei
Branding como estratégia de relacionamento das marcas: Case Estúdio Chico Rei
 
Marca - Branding
Marca - BrandingMarca - Branding
Marca - Branding
 
Gerenciamento de Marcas - Branding
Gerenciamento de Marcas - BrandingGerenciamento de Marcas - Branding
Gerenciamento de Marcas - Branding
 
Guia Prático de Pesquisa de Branding
Guia Prático de Pesquisa de BrandingGuia Prático de Pesquisa de Branding
Guia Prático de Pesquisa de Branding
 
Branding aula 3 diego gervaes
Branding aula 3 diego gervaesBranding aula 3 diego gervaes
Branding aula 3 diego gervaes
 
O significado da Marca
O significado da MarcaO significado da Marca
O significado da Marca
 
Apresentação branding
Apresentação brandingApresentação branding
Apresentação branding
 
E-Branding - Marcelo Trevisani
E-Branding - Marcelo TrevisaniE-Branding - Marcelo Trevisani
E-Branding - Marcelo Trevisani
 
Branding 101
Branding 101Branding 101
Branding 101
 

Semelhante a O CONCEITO DE MARCA COMO ESTRATÉGIA DE MARKETING

Branding dove - Artigo de Chirles Virgínia e Rodrigo Vieira da Silva
Branding dove - Artigo de Chirles Virgínia e Rodrigo Vieira da SilvaBranding dove - Artigo de Chirles Virgínia e Rodrigo Vieira da Silva
Branding dove - Artigo de Chirles Virgínia e Rodrigo Vieira da SilvaJonathan Prateat
 
Publicidade e Surrealismo: Uma análise intertextual da Melting Campaign da Pe...
Publicidade e Surrealismo: Uma análise intertextual da Melting Campaign da Pe...Publicidade e Surrealismo: Uma análise intertextual da Melting Campaign da Pe...
Publicidade e Surrealismo: Uma análise intertextual da Melting Campaign da Pe...Thamiris Lima
 
Brand Persona - Arquétipos na Publicidade
Brand Persona - Arquétipos na PublicidadeBrand Persona - Arquétipos na Publicidade
Brand Persona - Arquétipos na PublicidadeThammy Burigo
 
Cpv m6 documento de apoio n.º1
Cpv m6 documento de apoio n.º1Cpv m6 documento de apoio n.º1
Cpv m6 documento de apoio n.º1Manny Amendoim
 
Buzz Marketing - ESPM Marketing Digital - aula 8
Buzz Marketing - ESPM Marketing Digital - aula 8Buzz Marketing - ESPM Marketing Digital - aula 8
Buzz Marketing - ESPM Marketing Digital - aula 8Luiz Felipe Barros
 
A PUBLICIDADE DIRECIONADA ÀS CLASSES BAIXAS: UM ESTUDO DE CASO DAS CASAS BAHIA
A PUBLICIDADE DIRECIONADA ÀS CLASSES BAIXAS: UM ESTUDO DE CASO DAS CASAS BAHIAA PUBLICIDADE DIRECIONADA ÀS CLASSES BAIXAS: UM ESTUDO DE CASO DAS CASAS BAHIA
A PUBLICIDADE DIRECIONADA ÀS CLASSES BAIXAS: UM ESTUDO DE CASO DAS CASAS BAHIACharlayne Primo
 
Marketing Experiencial e Consumo - Eventos de marketing como ferramenta prior...
Marketing Experiencial e Consumo - Eventos de marketing como ferramenta prior...Marketing Experiencial e Consumo - Eventos de marketing como ferramenta prior...
Marketing Experiencial e Consumo - Eventos de marketing como ferramenta prior...Amanda Cabrerizo
 
Conceitos e psicologia da propaganda
Conceitos e psicologia da propagandaConceitos e psicologia da propaganda
Conceitos e psicologia da propagandaSergio Montes
 
Conceitos e psicologia da propaganda
Conceitos e psicologia da propagandaConceitos e psicologia da propaganda
Conceitos e psicologia da propagandaSergio Montes
 
Prat propaganda apostila01
Prat propaganda apostila01Prat propaganda apostila01
Prat propaganda apostila01Atomy Brasil
 
Tecnicas de redação publicitária i
Tecnicas de redação publicitária  iTecnicas de redação publicitária  i
Tecnicas de redação publicitária iKatia Manangão
 
Prat propaganda apostila01
Prat propaganda apostila01Prat propaganda apostila01
Prat propaganda apostila01Marcelo Fabiano
 
CCA0331 redacaomidiasgraficasav1
CCA0331 redacaomidiasgraficasav1CCA0331 redacaomidiasgraficasav1
CCA0331 redacaomidiasgraficasav1Diego Moreau
 

Semelhante a O CONCEITO DE MARCA COMO ESTRATÉGIA DE MARKETING (20)

Publicidade e sociedade
Publicidade e sociedadePublicidade e sociedade
Publicidade e sociedade
 
Branding dove - Artigo de Chirles Virgínia e Rodrigo Vieira da Silva
Branding dove - Artigo de Chirles Virgínia e Rodrigo Vieira da SilvaBranding dove - Artigo de Chirles Virgínia e Rodrigo Vieira da Silva
Branding dove - Artigo de Chirles Virgínia e Rodrigo Vieira da Silva
 
Publicidade e Surrealismo: Uma análise intertextual da Melting Campaign da Pe...
Publicidade e Surrealismo: Uma análise intertextual da Melting Campaign da Pe...Publicidade e Surrealismo: Uma análise intertextual da Melting Campaign da Pe...
Publicidade e Surrealismo: Uma análise intertextual da Melting Campaign da Pe...
 
Brand Persona - Arquétipos na Publicidade
Brand Persona - Arquétipos na PublicidadeBrand Persona - Arquétipos na Publicidade
Brand Persona - Arquétipos na Publicidade
 
Cpv m6 documento de apoio n.º1
Cpv m6 documento de apoio n.º1Cpv m6 documento de apoio n.º1
Cpv m6 documento de apoio n.º1
 
MMV
MMVMMV
MMV
 
Buzz Marketing - ESPM Marketing Digital - aula 8
Buzz Marketing - ESPM Marketing Digital - aula 8Buzz Marketing - ESPM Marketing Digital - aula 8
Buzz Marketing - ESPM Marketing Digital - aula 8
 
A PUBLICIDADE DIRECIONADA ÀS CLASSES BAIXAS: UM ESTUDO DE CASO DAS CASAS BAHIA
A PUBLICIDADE DIRECIONADA ÀS CLASSES BAIXAS: UM ESTUDO DE CASO DAS CASAS BAHIAA PUBLICIDADE DIRECIONADA ÀS CLASSES BAIXAS: UM ESTUDO DE CASO DAS CASAS BAHIA
A PUBLICIDADE DIRECIONADA ÀS CLASSES BAIXAS: UM ESTUDO DE CASO DAS CASAS BAHIA
 
Marketing Experiencial e Consumo - Eventos de marketing como ferramenta prior...
Marketing Experiencial e Consumo - Eventos de marketing como ferramenta prior...Marketing Experiencial e Consumo - Eventos de marketing como ferramenta prior...
Marketing Experiencial e Consumo - Eventos de marketing como ferramenta prior...
 
PUBLICIDADE
PUBLICIDADEPUBLICIDADE
PUBLICIDADE
 
Conceitos e psicologia da propaganda
Conceitos e psicologia da propagandaConceitos e psicologia da propaganda
Conceitos e psicologia da propaganda
 
Conceitos e psicologia da propaganda
Conceitos e psicologia da propagandaConceitos e psicologia da propaganda
Conceitos e psicologia da propaganda
 
Prat propaganda apostila01
Prat propaganda apostila01Prat propaganda apostila01
Prat propaganda apostila01
 
Carol Felipe
Carol FelipeCarol Felipe
Carol Felipe
 
Publicidade
PublicidadePublicidade
Publicidade
 
Cerveja, varejo e a publicidade no conto de fadas
Cerveja, varejo e a publicidade no conto de fadasCerveja, varejo e a publicidade no conto de fadas
Cerveja, varejo e a publicidade no conto de fadas
 
Cerveja, varejo e a publicidade no conto de fadas
Cerveja, varejo e a publicidade no conto de fadasCerveja, varejo e a publicidade no conto de fadas
Cerveja, varejo e a publicidade no conto de fadas
 
Tecnicas de redação publicitária i
Tecnicas de redação publicitária  iTecnicas de redação publicitária  i
Tecnicas de redação publicitária i
 
Prat propaganda apostila01
Prat propaganda apostila01Prat propaganda apostila01
Prat propaganda apostila01
 
CCA0331 redacaomidiasgraficasav1
CCA0331 redacaomidiasgraficasav1CCA0331 redacaomidiasgraficasav1
CCA0331 redacaomidiasgraficasav1
 

Último

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 

O CONCEITO DE MARCA COMO ESTRATÉGIA DE MARKETING

  • 1.  
  • 2. Como convencer através de uma idéia e não através de informações claras e concretas...
  • 3. Importância da pesquisa tem base sobre o fator social, de como a mudança de comportamento tem influência na maneira de como se criar para esse novo público consumidor.
  • 4. Precisávamos de uma luz em alguns aspectos... Tais como se o público entende esse tipo de propaganda, se existe o fator de lembrança, de quem é a idéia e qual o risco desse tipo de propaganda.
  • 5. Para entender o comportamento do fenômeno, utilizamos o método hipotético-dedutivo, exploratório, pesquisa bibliográfica, estudo de caso e pesquisa de campo.
  • 6. Como objeto de estudo, a campanha Rotina da Natura, em especial o filme de TV, por ser exemplo claro desse tipo de campanha.
  • 7. Sobre a *Fundada em 1969 por Jean-Pierre Berjeaut e Antônio Luiz da Cunha Seabra *Sediada em São Paulo *Sempre trabalhou com consultoras *Tem produção sustentável
  • 8. A Natura é a líder de mercado no segmento de higiene e beleza, detendo 12,8% do mercado em 2008 (fontes: empresa e Euromonitor) e pretende, até 2012, alcançar os 500 milhões de dólares em vendas na América Latina.
  • 9. Posicionada no mercado, a Natura pode colocar, por apenas 3 segundos finais em uma propaganda, seu logo sem que isso em nada abale sua imagem, seu prestigio e seu conceito.
  • 10. Sobre a propaganda, vimos que a mítica por trás de todo um conceito é para uso exclusivo de convencimento do consumidor, sobre aquilo que ele, sem consciência disso, esteja sendo convencido de que uma mudança é necessária no seu comportamento.
  • 11. O princípio básico dos bens de consumo deixou de ser relevante na sociedade da imagem. Everardo Rocha, em Magia e Capitalismo (1995, p. 67), descreve esse consumismo sem nexo da seguinte maneira: “[...] O consumo é, no mundo burguês, o palco das diferenças. O que consumimos são marcas. Objetos que fazem a presença e/ou ausência de identidade, visões de mundo, estilos de vida”.
  • 12. E qual é a cara dessa publicidade então? Dessa subjetividade da propaganda da Natura, essa não-assimilação assimilada do que, de fato, compõe a propaganda, esse adestramento , essa persuasão de belas imagens e sugestões de bem estar que estão espalhados, diluídos em forma de imagem, cores e sons mostrados no filme, como é o que a Indústria Cultural de Adorno sugeria.
  • 13. Esta subjetividade, não tão subliminar, tenta remeter o receptor desta mensagem a este frescor, a esta sensação de bem estar que um banho nos proporciona. O texto que cita o rock (extrema forma de liberdade e expressão), todos os ingredientes certeiros de um dia maravilhoso, num momento de extremo bem estar, fazendo a rotina parecer um prazer.
  • 14. A imagem remete, no ato, a sensação que todos já experimentamos. Sua simples exposição nos remete ao fenômeno que a pele proporciona, por vezes num simples declínio de temperatura, e que aqui tem justamente essa função, nos levar ao momento pós-banho, de conforto e de liberdade.
  • 15. Mas, como o filme mostrou, a alegria não era proporcionada por este ou por aquele produto que a Natura venda... Mais importante que isso, é a idéia de comportamento da propaganda, a idéia de que a sua beleza é mais importante que qualquer coisa.
  • 16. É, então, primordial cuidar para que a marca tenha um diferencial no que se refere à criação de um relacionamento para que possa, efetivamente, fazer parte dessa realidade que ela mesma propõe, de tal maneira, a atuar como ponto de concretização de seus próprios valores.
  • 25. Como a pesquisa comprovou, propagandas conceituais surtem o resultado esperado seja em números; Dessa forma, a agência entendeu que não poderíamos mudar a essência do comercial e que não poderíamos ainda deixar de lado algumas características da propaganda inicial; O bem estar não poderia deixar de constar na propaganda, a sensação de estar em harmonia com um universo particular e individual de cada pessoa. Isso é marca da empresa em sua propaganda e não traço de um comercial especifico, dessa forma, tendo que ser mantido.
  • 26. Porém, a idéia de rotina foi tirada. Entendemos, desde uma primeira análise do comercial, que o cotidiano poderia ser mais especifico, mais particular. Rotina, apesar de ser parte da vida de qualquer cidadão, é, da mesma forma, muito amplo e abrangente.
  • 27. Batizamos então a campanha como “Todo Dia É Um Presente”, Todo Dia , nome da linha de produtos e É Um Presente , fazendo essa ligação com a nossa idéia.
  • 28.  
  • 29. Consideramos que, ainda que a Natura esteja extremamente bem posicionada no mercado, uma estratégia de publicidade em que todos os meios têm a mesma cara é mais eficiente, melhor assimilado e, conseqüentemente, melhor associado.
  • 30. A promoção – concurso - aproveitaria o uso de fotografia na mídia impressa e seria algo com tema “Concurso Cultural Todo Dia É Um Presente”, em que os participantes deveriam enviar algo em torno de 6 fotos – como no anúncio – onde deveriam mostrar diferentes situações em que o cotidiano delas poderia ser o cotidiano do conceito da campanha publicitária da Natura, sintetizando “Por que seu dia é um presente?”.
  • 31. Ao final desta pesquisa, compreendemos que empresas desse tipo não vendem produtos por sua natureza, vendem satisfação, vendem desejos e ideais de comportamento. Mais que um produto, consumir Natura tem que refletir uma satisfação pessoal, tem que preencher uma necessidade de ego.
  • 32. Entendemos ainda que a própria sociedade é que permite esse tipo de propaganda. As necessidades individuais mudam e se transformam de acordo tendências e paradigmas. Consome-se por desejo e não por necessidade, compra-se a simbologia daquilo que se quer ser, quer estar, quer representar.
  • 33. Como considerações finais, estar envolto em mais uma pesquisa e na elaboração de um projeto como é o Propagação e sintetizá-lo neste montante de informação foi outra vez um excelente aprendizado para a agência Absurdooo’s, pois ter que se aprofundar teoricamente para comprovar aquilo que se deduz por hipótese trouxe informação, cultura e, acima de tudo experiência.
  • 34.