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O CONCEITO DE MARCA COMO ESTRATÉGIA DE MARKETING

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O CONCEITO DE MARCA COMO ESTRATÉGIA DE MARKETING

Projeto Propagação, apresentado ao professor coordenador Prof. Paulo Kazuhiro Izumi, do curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda – da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para a conclusão do segundo ano letivo.

Projeto Propagação, apresentado ao professor coordenador Prof. Paulo Kazuhiro Izumi, do curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda – da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para a conclusão do segundo ano letivo.

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O CONCEITO DE MARCA COMO ESTRATÉGIA DE MARKETING

  1. 2. Como convencer através de uma idéia e não através de informações claras e concretas...
  2. 3. Importância da pesquisa tem base sobre o fator social, de como a mudança de comportamento tem influência na maneira de como se criar para esse novo público consumidor.
  3. 4. Precisávamos de uma luz em alguns aspectos... Tais como se o público entende esse tipo de propaganda, se existe o fator de lembrança, de quem é a idéia e qual o risco desse tipo de propaganda.
  4. 5. Para entender o comportamento do fenômeno, utilizamos o método hipotético-dedutivo, exploratório, pesquisa bibliográfica, estudo de caso e pesquisa de campo.
  5. 6. Como objeto de estudo, a campanha Rotina da Natura, em especial o filme de TV, por ser exemplo claro desse tipo de campanha.
  6. 7. Sobre a *Fundada em 1969 por Jean-Pierre Berjeaut e Antônio Luiz da Cunha Seabra *Sediada em São Paulo *Sempre trabalhou com consultoras *Tem produção sustentável
  7. 8. A Natura é a líder de mercado no segmento de higiene e beleza, detendo 12,8% do mercado em 2008 (fontes: empresa e Euromonitor) e pretende, até 2012, alcançar os 500 milhões de dólares em vendas na América Latina.
  8. 9. Posicionada no mercado, a Natura pode colocar, por apenas 3 segundos finais em uma propaganda, seu logo sem que isso em nada abale sua imagem, seu prestigio e seu conceito.
  9. 10. Sobre a propaganda, vimos que a mítica por trás de todo um conceito é para uso exclusivo de convencimento do consumidor, sobre aquilo que ele, sem consciência disso, esteja sendo convencido de que uma mudança é necessária no seu comportamento.
  10. 11. O princípio básico dos bens de consumo deixou de ser relevante na sociedade da imagem. Everardo Rocha, em Magia e Capitalismo (1995, p. 67), descreve esse consumismo sem nexo da seguinte maneira: “[...] O consumo é, no mundo burguês, o palco das diferenças. O que consumimos são marcas. Objetos que fazem a presença e/ou ausência de identidade, visões de mundo, estilos de vida”.
  11. 12. E qual é a cara dessa publicidade então? Dessa subjetividade da propaganda da Natura, essa não-assimilação assimilada do que, de fato, compõe a propaganda, esse adestramento , essa persuasão de belas imagens e sugestões de bem estar que estão espalhados, diluídos em forma de imagem, cores e sons mostrados no filme, como é o que a Indústria Cultural de Adorno sugeria.
  12. 13. Esta subjetividade, não tão subliminar, tenta remeter o receptor desta mensagem a este frescor, a esta sensação de bem estar que um banho nos proporciona. O texto que cita o rock (extrema forma de liberdade e expressão), todos os ingredientes certeiros de um dia maravilhoso, num momento de extremo bem estar, fazendo a rotina parecer um prazer.
  13. 14. A imagem remete, no ato, a sensação que todos já experimentamos. Sua simples exposição nos remete ao fenômeno que a pele proporciona, por vezes num simples declínio de temperatura, e que aqui tem justamente essa função, nos levar ao momento pós-banho, de conforto e de liberdade.
  14. 15. Mas, como o filme mostrou, a alegria não era proporcionada por este ou por aquele produto que a Natura venda... Mais importante que isso, é a idéia de comportamento da propaganda, a idéia de que a sua beleza é mais importante que qualquer coisa.
  15. 16. É, então, primordial cuidar para que a marca tenha um diferencial no que se refere à criação de um relacionamento para que possa, efetivamente, fazer parte dessa realidade que ela mesma propõe, de tal maneira, a atuar como ponto de concretização de seus próprios valores.
  16. 17. CONSUMIDORAS CONSULTORAS
  17. 18. CONSULTORAS CONSUMIDORAS
  18. 19. CONSUMIDORAS CONSULTORAS
  19. 20. CONSUMIDORAS CONSULTORAS
  20. 21. CONSUMIDORAS CONSULTORAS
  21. 22. CONSUMIDORAS CONSULTORAS
  22. 23. CONSUMIDORAS CONSULTORAS
  23. 24. CONSUMIDORAS CONSULTORAS
  24. 25. Como a pesquisa comprovou, propagandas conceituais surtem o resultado esperado seja em números; Dessa forma, a agência entendeu que não poderíamos mudar a essência do comercial e que não poderíamos ainda deixar de lado algumas características da propaganda inicial; O bem estar não poderia deixar de constar na propaganda, a sensação de estar em harmonia com um universo particular e individual de cada pessoa. Isso é marca da empresa em sua propaganda e não traço de um comercial especifico, dessa forma, tendo que ser mantido.
  25. 26. Porém, a idéia de rotina foi tirada. Entendemos, desde uma primeira análise do comercial, que o cotidiano poderia ser mais especifico, mais particular. Rotina, apesar de ser parte da vida de qualquer cidadão, é, da mesma forma, muito amplo e abrangente.
  26. 27. Batizamos então a campanha como “Todo Dia É Um Presente”, Todo Dia , nome da linha de produtos e É Um Presente , fazendo essa ligação com a nossa idéia.
  27. 29. Consideramos que, ainda que a Natura esteja extremamente bem posicionada no mercado, uma estratégia de publicidade em que todos os meios têm a mesma cara é mais eficiente, melhor assimilado e, conseqüentemente, melhor associado.
  28. 30. A promoção – concurso - aproveitaria o uso de fotografia na mídia impressa e seria algo com tema “Concurso Cultural Todo Dia É Um Presente”, em que os participantes deveriam enviar algo em torno de 6 fotos – como no anúncio – onde deveriam mostrar diferentes situações em que o cotidiano delas poderia ser o cotidiano do conceito da campanha publicitária da Natura, sintetizando “Por que seu dia é um presente?”.
  29. 31. Ao final desta pesquisa, compreendemos que empresas desse tipo não vendem produtos por sua natureza, vendem satisfação, vendem desejos e ideais de comportamento. Mais que um produto, consumir Natura tem que refletir uma satisfação pessoal, tem que preencher uma necessidade de ego.
  30. 32. Entendemos ainda que a própria sociedade é que permite esse tipo de propaganda. As necessidades individuais mudam e se transformam de acordo tendências e paradigmas. Consome-se por desejo e não por necessidade, compra-se a simbologia daquilo que se quer ser, quer estar, quer representar.
  31. 33. Como considerações finais, estar envolto em mais uma pesquisa e na elaboração de um projeto como é o Propagação e sintetizá-lo neste montante de informação foi outra vez um excelente aprendizado para a agência Absurdooo’s, pois ter que se aprofundar teoricamente para comprovar aquilo que se deduz por hipótese trouxe informação, cultura e, acima de tudo experiência.

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