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alta qualidade de sementes”.
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• IN Nº32/ 2012 – ANEXO I
• VISTORIA EM CAMPO: % MÁXIMA
DOENÇAS
CATEGORIAS
G0 G1/ G2/ G3 C1 C2 S1/ S2
MOSAICO (LEVE, SEVERO) 0 2 3 6 8
ENROLAMENTO FOLHA
(PLRV)
0 2 3 5 6
MURCHA BACTERIANA 0 0 0 0 0
CANELA PRETA 0 5 5 8 10
RIZOCTONIOSE 0 5 10 10 10
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INCIDÊNCIA (%)
(VISUAL E ANÁLISE EM LABORATÓRIO)
DOENÇAS
CATEGORIAS
G0 G1/ G2/ G3 C1 C2 S1/ S2
SEVERIDADE (%)
RIZOCTONIOSE 0 5 10 10 10
SARNA COMUM 5 5 10 10 10
SARNA PRATEADA 0 5 10 10 10
SARNA PULVERULENTA 0 1 1 1 1
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INCIDÊNCIA (%)
MURCHA BACTERIANA 0 0 0 0 0
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OLHO PRETO 0 0 0 0 0
REQUEIMA 0 1 3 3 5
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NEMATOIDES DAS LESÕES 0 1 2 2 10
ANÁLISE EM LABORATÓRIO: TUBÉRCULOS OU
FOLHAS
DOENÇAS
CATEGORIAS
G0 G1/ G2/ G3 C1 C2
PVX 0 2 3 5
PVY 0 3 6 8
PLRV 0 2 5 6
PVS 0 2 3 5
SUBSTRATOS/ CONDICIONADORES DE SOLO
LIMITES MÁXIMOS FITOPATÓGENOS
IN Nº 27/2006 – ANEXO IV
ESPÉCIES FITOPATÓGENOS DOS FUNGOS DOS GENÊROS
• FUSARIUM
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• PYTHIUM
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• Phytophthora spp.: ISCAS DE FOLHAS E FRUTAS DE CITROS
• Sclerotinia scletotiorum: PENEIRAMENTO E ISCA BIOLÓGICA (HASTES FEIJOEIRO)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROPOSTAS PADRÕES SANIDADE SEMENTES
• CRIAÇÃO GTPSS/ MAA
PORTARIA MINISTERIAL MAA Nº71/ 1999
• GTPSS: CRIAÇÃO/ COMPOSIÇÃO
PORTARIA SDA Nº27/ 2000
• GTPSS: NOVA COMPOSIÇÃO/ ATRIBUIÇÕES
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ARP PARA PNQR – FAO/COSAVE
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• RELAÇÃO QUANTIDADE DOENÇA/ INÓCULO SEMENTE
CULTURA PNQR
NÍVEL DE TOLERÂNCIA
Algodão Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum
Coletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum
Sclerotinia sclerotiorum
0/lote
0/ lote
0/ campo
0/ lote
Arroz Pyricularia griseae
Biopolaris oryzae
5/lote
5/lote
Trigo Bipolaris sorokiniana
Stagonospora nodorum
Drechslera tritici-repentis
Xanthomonas campestris pv. undulosa
5/lote
1/lote
5/lote
1000 UFC*/3.000 sementes
PROPOSTA GTPSS/ MAPA
PADRÕES DE SANIDADE DE SEMENTES
PORTARIA SDA Nº3/ 2004
CULTURA PNQR
NÍVEL DE
TOLERÂNCIA
Feijão Coleotrichum lindemuthianum
Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli
Sclerotinia sclerotiorum**
Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli
Fusarium solani f. sp. phaseoli
0 / lote
0 / lote
0 / lote
0 / lote
0 / lote
Soja Sclerotinia sclerotiorum**
Hetrodera glycines***
0 / lote
0 / lote
Girassol Sclerotinia sclerotiorum** 0 / lote
* UFC – Unidade Formadora de Colônia
** Escleródio/500g
*** Torrão com cisto/500g
PROPOSTA GTPSS/ MAPA
PADRÕES DE SANIDADE DE SEMENTES
PORTARIA SDA Nº3/ 2004
Cultura PNQR Doença causada
Alface
(Lactuca sativa)
Sclerotinia sclerotiorum
Septoria lactucae
Xanthomonas axonopodis pv. vitians
Lettuce mosaic virus
mofo branco
septoriose
mancha bacteriana
mosaico
Crucíferas
Repolho, couve, brócoli
(Brassica spp)
Rabanete (Raphanus sativus)
Rábano (R. sativus var.
acanthiformis)
Alternaria brassicae
Alternaria brassicicola
Sclerotinia sclerotiorum
Xanthomonas campestris pv. campestris
mancha de alternaria
mancha de alternaria
podridão de esclerotinia
podridão negra
Beterraba
(Beta vulgaris)
Cercospora beticola cercosporiose, mancha de
cercospora
Cebola, cebolinha
(Allium cepa)
Colletotrichum gloeosporioides
Xanthomonas campestris
Antracnose foliar, mal de
sete voltas
mancha foliar
PROPOSTA DO 8º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE
SEMENTES – JOÃO PESSOA/PB (2004)
PATÓGENOS NÃO QUARENTENÁRIOS REGULAMENTÁVEIS ASSOCIADOS A
SEMENTES OLERÍCOLAS
Cultura PNQR Doença causada
Cenoura
(Daucus carota)
Alternaria dauci
Alternaria radicina
Cercospora corotae
Colletotrichum gloeosporioides
Xanthomonas hortorum pv. carotae
tombamento, queima-das-
folhas
tombamento
queima das folhas
tombamento
queima-das-folhas,
crestamento bacteriano
Coentro
(Coriandrum sativum)
Colletotrichum gloeosporioides
Phoma sp.
Antracnose
podridão
Cucurbitáceas
Melancia (Citrullus lanatus)
Melão (Cucumis melo)
Pepino (Cucumis sativus)
Cladosporium cucumerinum
Colletotrichum gloeosporioides f. sp.
cucurbitae
Fusarium oxysporum
Acidovorax avenae subsp. citrulli
Pseudomonas syringae pv. lachrymans
Xanthomonas melonis
PRSV-W
WMV-2
sarna
antracnose
murcha de fusarium
mancha bacteriana do fruto
mancha angular
barriga d’água
mosaico
mosaico
PROPOSTA DO 8º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE
SEMENTES – JOÃO PESSOA/PB (2004)
PATÓGENOS NÃO QUARENTENÁRIOS REGULAMENTÁVEIS ASSOCIADOS A
SEMENTES OLERÍCOLAS
Cultura PNQR Doença causada
Ervilha
(Psum sativum)
Ascochyta pinodes
Ascochyta pinodella
Sclerotinia sclerotiorum
Pseudomonas syringae pv. pisi
ascoquitose, mancha de
ascochyta
ascoquitose, mancha de
ascochyta
podridão de esclerotinia
crestamento bacteriano
Feijão-vagem
(Phaseolus vulgaris)
Colletotrichum lindemuthianum
Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli
Fusarium solani f. sp. phaseoli
Sclerotinia sclerotiorum
Curtobacterium flaccumfaciens pv.
flaccumfaciens
Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli
Antracnose
amarelecimento de
fusarium, murcha
podridão radicular
mofo branco
murcha
crestamento bacteriano
PROPOSTA DO 8º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE
SEMENTES – JOÃO PESSOA/PB (2004)
PATÓGENOS NÃO QUARENTENÁRIOS REGULAMENTÁVEIS ASSOCIADOS A
SEMENTES OLERÍCOLAS
Cultura PNQR Doença causada
Pimentão/pimenta
(Capsicum spp.)
Colletotrichum gloeosporioides Antracnose
Umbelíferas
Aipo (Apium graveolens)
Salsa (Petroselinum crispum)
Cercospora spp.
Septoria petroselini
cercosporiose
septoriose
Tomate
(Lycospersicon esculentum)
Alternaria solani
Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici
Phytophthora infestans
Clavibacter michiganensis subsp.
michiganensis
Pseudomonas syringae pv. tomato
Xanthomonas axonopodis pv.
vesicatoria
Xanthomonas vesicatoria
Tobacco mosaic virus
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requeima
cancro bacteriano
pinta bacteriana
mancha bacteriana
mancha bacteriana
mosaico do tomateiro
PROPOSTA DO 8º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE
SEMENTES – JOÃO PESSOA/PB (2004)
PATÓGENOS NÃO QUARENTENÁRIOS REGULAMENTÁVEIS ASSOCIADOS A
SEMENTES OLERÍCOLAS
SANIDADE SEMENTES IMPORTADAS
• LISTAS PATÓGENOS QUARENTENÁRIOS A1 ASSOCIADOS SEMENTES
• IN Nº16/ 2015
REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA IMPORTAÇÃO SEMENTES-ESPÉCIES/ PAÍSES
SUBSTITUI IN SDA Nº36/2010
CF – CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO
CFR – CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE EXPORTAÇÃO
SANIDADE SEMENTES IMPORTADAS
DAs – DECLARAÇÕES ADICIONAIS
DA1: LIVRE PRAGA
DA2: TRATADO (PRODUTO/ DOSE, TEMPERATURA/ TEMPO)
DA5: INSPEÇÃO PRODUÇÃO/ NÃO DETECÇÃO PRAGAS
DA7: PRODUÇÃO ÁREA LIVRE PRAGAS
DA15: ANÁLISE LABORATORIAL/ LIVRE PRAGAS
SANIDADE SEMENTES IMPORTADAS
• INSPEÇÃO PONTO INGRESSO → AMOSTRAS
• ANÁLISE FITOSSANITÁRIA → LABORATÓRIOS OFICIAIS/ CREDENCIADOS
• ANÁLISE QUARENTENÁRIA → ESTAÇÕES DE QUARENTENA CREDENCIADAS
• INTERCEPTAÇÃO PRAGA REGULAMENTADA → RECHAÇO/ REEXPORTAÇÃO/
DESTRUIÇÃO
• 980 PROCESSOS ANÁLISE
• 70% DA NÃO REQUERIDA
TRATAMENTO INDUSTRIAL DE SEMENTES - TSI
• EVOLUÇÃO TRATAMENTO “ON FARM” → CTS/ UBS
• APLICAÇÃO
• DEFENSIVOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS
• NUTRIENTES
• REGULADORES DE CRESCIMENTO
• INOCULANTES
• MICRORGANISMOS BENÉFICOS
• AGENTES PROTETORES
• POLÍMEROS/ PÓS-SECANTES
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• AVALIAÇÃO ANTES TSI
• SANIDADE SEMENTE
• DESTINAÇÃO GEOGRÁFICA
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DEFINIÇÃO PRODUTOS/ PROCESSOS
TRATAMENTO INDUSTRIAL DE SEMENTES - TSI
• PROCEDIMENTOS MANIPULAÇÃO SEMENTES TRATADAS
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• SANIDADE → 3 DIAS ADICIONAIS PAPEL FILTRO
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TRATAMENTO INDUSTRIAL DE SEMENTES - TSI
PERSPECTIVAS
• OFICIALIZAÇÃO DAS PNQRs/ PADRÕES SANIDADE
(“PRAGAS PREJUDICIAIS ASSOCIADAS AOS MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO
VEGETATIVA PRESENTES NO BRASIL”)
• PADRONIZAÇÃO MÉTODOS DETECÇÃO PNQRs
• CREDENCIAMENTO LABORATÓRIOS SANIDADE DE SEMENTES
CONTROLE DE QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES
CONTROLE DE QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES
PERSPECTIVAS
• APRIMORAMENTO PADRÕES SANIDADE CAMPOS PRODUÇÃO SEMENTES
• APRIMORAMENTO TRATAMENTO SEMENTES/ TSI
• NOVOS PRODUTOS
• NOVAS FORMULAÇÕES
• NOVAS TECNOLOGIAS
• APRIMORAMENTO ANÁLISE SANIDADE SEMENTES TRATADAS
• PESQUISA
• TREINAMENTO → COPASEM/ ABRATES
• ASSESSORAMENTO MAPA → GTPSS
MUITO OBRIGADO!
jomenten@usp.br

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Situação e Perspectivas do Controle de Qualidade Sanitária de Sementes no Brasil

  • 1. Prof. Dr. José Otavio M. Menten 17 DE SETEMBRO – FOZ DO IGUAÇU/PR SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS DO CONTROLE DE QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES NO BRASIL XIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE SEMENTES XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES
  • 2. ROTEIRO 1. IMPORTÂNCIA SEMENTE SADIAS 2. PADRÕES SANIDADE MATERIAIS PROPAGAÇÃO PLANTAS 3. PADRÕES SANIDADE SEMENTES PROPOSTOS 4. SANIDADE SEMENTES IMPORTADAS → PQ 5. CONTROLE SANIDADE SEMENTES: TRATAMENTO 6. PERSPECTIVAS
  • 3. QUALIDADE DE SEMENTES PUREZA FÍSICA PUREZA VARIETAL TEOR DE ÁGUA GERMINAÇÃO VIGOR SANIDADE NEGLIGENCIADA
  • 4. EFEITOS DE PATÓGENOS ASSOCIADOS A SEMENTES SOBREVIVÊNCIA/ DISSEMINAÇÃO PATÓGENOS • INTRODUÇÃO PATÓGENOS QUARENTENÁRIOS • INÓCULO INICIAL EPIDEMIAS • REDUÇÃO ESTANDE • DEBILITAÇÃO PLANTAS OCORRÊNCIA/ SEVERIDADE DE DOENÇAS DANOS CUSTO PRODUÇÃO IMPEDEM EXPRESSÃO PRODUTIVIDADE SUSTENTABILIDADE PRODUÇÃO
  • 5. SIGNIFICADO DE PATÓGENOS ASSOCIADOS A SEMENTES • Manual de Fitopatologia, vol.1: Princípios e Conceitos (1995) • “medidas de exclusão, sem oficialização governamental, podem ser aplicadas pelo próprio agricultor, usando sementes sadias e tratando sementes “contaminadas”. O êxito de tais medidas de exclusão seria muito maior, entretanto, se houvesse uma legislação que obrigasse alta qualidade de sementes”. • É paradoxal que não existam padrões oficiais de sanidade de sementes no Brasil (Kimati & Bergamin Filho)
  • 6. METÓDOS ANÁLISE SANIDADE SEMENTES REQUISITOS BÁSICOS SENSIBILIDADE / SEGURANÇA REPRODUTIBILIDADE ECONOMICIDADE RAPIDEZ PAPEL FILTRO MOLECULARES SEROLÓGICOS MEIOS SEMI-SELETIVOS INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
  • 7. TRATAMENTO DE SEMENTES • QUÍMICO • FÍSICO • BIOLÓGICO MOMENTO LOCAL EQUIPAMENTOS ASSOCIAÇÃO DE MÉTODOS ANÁLISE DE SEMENTES TRATADAS
  • 8. PADRÕES DE SANIDADE BATATA-SEMENTE • IN Nº32/ 2012 – ANEXO I • VISTORIA EM CAMPO: % MÁXIMA DOENÇAS CATEGORIAS G0 G1/ G2/ G3 C1 C2 S1/ S2 MOSAICO (LEVE, SEVERO) 0 2 3 6 8 ENROLAMENTO FOLHA (PLRV) 0 2 3 5 6 MURCHA BACTERIANA 0 0 0 0 0 CANELA PRETA 0 5 5 8 10 RIZOCTONIOSE 0 5 10 10 10
  • 9. VISTORIA DE TUBÉRCULOS: SEVERIDADE/ INCIDÊNCIA (%) (VISUAL E ANÁLISE EM LABORATÓRIO) DOENÇAS CATEGORIAS G0 G1/ G2/ G3 C1 C2 S1/ S2 SEVERIDADE (%) RIZOCTONIOSE 0 5 10 10 10 SARNA COMUM 5 5 10 10 10 SARNA PRATEADA 0 5 10 10 10 SARNA PULVERULENTA 0 1 1 1 1 OLHO PARDO 1 2 2 2 3 INCIDÊNCIA (%) MURCHA BACTERIANA 0 0 0 0 0 PODRIDÃO MOLE 0 1 1 1 2 OLHO PRETO 0 0 0 0 0 REQUEIMA 0 1 3 3 5 PODRIDÃO SECA 0 2 2 2 3 PINTA PRETA 0 3 5 5 7 NEMATOIDES DE GALHAS 0 1 2 2 5 NEMATOIDES DAS LESÕES 0 1 2 2 10
  • 10. ANÁLISE EM LABORATÓRIO: TUBÉRCULOS OU FOLHAS DOENÇAS CATEGORIAS G0 G1/ G2/ G3 C1 C2 PVX 0 2 3 5 PVY 0 3 6 8 PLRV 0 2 5 6 PVS 0 2 3 5
  • 11. SUBSTRATOS/ CONDICIONADORES DE SOLO LIMITES MÁXIMOS FITOPATÓGENOS IN Nº 27/2006 – ANEXO IV ESPÉCIES FITOPATÓGENOS DOS FUNGOS DOS GENÊROS • FUSARIUM • PHYTOPHTHORA • PYTHIUM • RHIZOCTONIA • SCLEROTINIA AUSÊNCIA
  • 12. SUBSTRATOS MÉTODOS ANALÍTICOS OFICIAIS PARA DETERMINAÇÃO DOS AGENTES PATOGÊNICOS A PLANTAS EM SUBSTRATO IN Nº 28/ 2009 • Fusarium spp.: ISCAS COM MAÇÃ E CENOURA • Rhizoctonia solani: PLÂNTULAS RABANETE OU HASTES DE FEIJOEIRO • Pythium aphanidermatum: ISCA MAÇÃ VERDE • Phytophthora spp.: ISCAS DE FOLHAS E FRUTAS DE CITROS • Sclerotinia scletotiorum: PENEIRAMENTO E ISCA BIOLÓGICA (HASTES FEIJOEIRO) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • 13. PROPOSTAS PADRÕES SANIDADE SEMENTES • CRIAÇÃO GTPSS/ MAA PORTARIA MINISTERIAL MAA Nº71/ 1999 • GTPSS: CRIAÇÃO/ COMPOSIÇÃO PORTARIA SDA Nº27/ 2000 • GTPSS: NOVA COMPOSIÇÃO/ ATRIBUIÇÕES PORTARIA SDA Nº41/ 2001
  • 14. MÉTODO/ PROCEDIMENTO ARP PARA PNQR – FAO/COSAVE • SEMENTE → PRINCIPAL FONTE DE INÓCULO • EFICIÊNCIA TRANSMISSÃO • DESENVOLVIMENTO PATÓGENO CULTIVO • RELAÇÃO QUANTIDADE DOENÇA/ INÓCULO SEMENTE
  • 15. CULTURA PNQR NÍVEL DE TOLERÂNCIA Algodão Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum Coletotrichum gossypii var. cephalosporioides Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum Sclerotinia sclerotiorum 0/lote 0/ lote 0/ campo 0/ lote Arroz Pyricularia griseae Biopolaris oryzae 5/lote 5/lote Trigo Bipolaris sorokiniana Stagonospora nodorum Drechslera tritici-repentis Xanthomonas campestris pv. undulosa 5/lote 1/lote 5/lote 1000 UFC*/3.000 sementes PROPOSTA GTPSS/ MAPA PADRÕES DE SANIDADE DE SEMENTES PORTARIA SDA Nº3/ 2004
  • 16. CULTURA PNQR NÍVEL DE TOLERÂNCIA Feijão Coleotrichum lindemuthianum Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli Sclerotinia sclerotiorum** Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli Fusarium solani f. sp. phaseoli 0 / lote 0 / lote 0 / lote 0 / lote 0 / lote Soja Sclerotinia sclerotiorum** Hetrodera glycines*** 0 / lote 0 / lote Girassol Sclerotinia sclerotiorum** 0 / lote * UFC – Unidade Formadora de Colônia ** Escleródio/500g *** Torrão com cisto/500g PROPOSTA GTPSS/ MAPA PADRÕES DE SANIDADE DE SEMENTES PORTARIA SDA Nº3/ 2004
  • 17. Cultura PNQR Doença causada Alface (Lactuca sativa) Sclerotinia sclerotiorum Septoria lactucae Xanthomonas axonopodis pv. vitians Lettuce mosaic virus mofo branco septoriose mancha bacteriana mosaico Crucíferas Repolho, couve, brócoli (Brassica spp) Rabanete (Raphanus sativus) Rábano (R. sativus var. acanthiformis) Alternaria brassicae Alternaria brassicicola Sclerotinia sclerotiorum Xanthomonas campestris pv. campestris mancha de alternaria mancha de alternaria podridão de esclerotinia podridão negra Beterraba (Beta vulgaris) Cercospora beticola cercosporiose, mancha de cercospora Cebola, cebolinha (Allium cepa) Colletotrichum gloeosporioides Xanthomonas campestris Antracnose foliar, mal de sete voltas mancha foliar PROPOSTA DO 8º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE SEMENTES – JOÃO PESSOA/PB (2004) PATÓGENOS NÃO QUARENTENÁRIOS REGULAMENTÁVEIS ASSOCIADOS A SEMENTES OLERÍCOLAS
  • 18. Cultura PNQR Doença causada Cenoura (Daucus carota) Alternaria dauci Alternaria radicina Cercospora corotae Colletotrichum gloeosporioides Xanthomonas hortorum pv. carotae tombamento, queima-das- folhas tombamento queima das folhas tombamento queima-das-folhas, crestamento bacteriano Coentro (Coriandrum sativum) Colletotrichum gloeosporioides Phoma sp. Antracnose podridão Cucurbitáceas Melancia (Citrullus lanatus) Melão (Cucumis melo) Pepino (Cucumis sativus) Cladosporium cucumerinum Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae Fusarium oxysporum Acidovorax avenae subsp. citrulli Pseudomonas syringae pv. lachrymans Xanthomonas melonis PRSV-W WMV-2 sarna antracnose murcha de fusarium mancha bacteriana do fruto mancha angular barriga d’água mosaico mosaico PROPOSTA DO 8º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE SEMENTES – JOÃO PESSOA/PB (2004) PATÓGENOS NÃO QUARENTENÁRIOS REGULAMENTÁVEIS ASSOCIADOS A SEMENTES OLERÍCOLAS
  • 19. Cultura PNQR Doença causada Ervilha (Psum sativum) Ascochyta pinodes Ascochyta pinodella Sclerotinia sclerotiorum Pseudomonas syringae pv. pisi ascoquitose, mancha de ascochyta ascoquitose, mancha de ascochyta podridão de esclerotinia crestamento bacteriano Feijão-vagem (Phaseolus vulgaris) Colletotrichum lindemuthianum Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli Fusarium solani f. sp. phaseoli Sclerotinia sclerotiorum Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli Antracnose amarelecimento de fusarium, murcha podridão radicular mofo branco murcha crestamento bacteriano PROPOSTA DO 8º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE SEMENTES – JOÃO PESSOA/PB (2004) PATÓGENOS NÃO QUARENTENÁRIOS REGULAMENTÁVEIS ASSOCIADOS A SEMENTES OLERÍCOLAS
  • 20. Cultura PNQR Doença causada Pimentão/pimenta (Capsicum spp.) Colletotrichum gloeosporioides Antracnose Umbelíferas Aipo (Apium graveolens) Salsa (Petroselinum crispum) Cercospora spp. Septoria petroselini cercosporiose septoriose Tomate (Lycospersicon esculentum) Alternaria solani Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici Phytophthora infestans Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis Pseudomonas syringae pv. tomato Xanthomonas axonopodis pv. vesicatoria Xanthomonas vesicatoria Tobacco mosaic virus pinta preta murcha de fusarium requeima cancro bacteriano pinta bacteriana mancha bacteriana mancha bacteriana mosaico do tomateiro PROPOSTA DO 8º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE SEMENTES – JOÃO PESSOA/PB (2004) PATÓGENOS NÃO QUARENTENÁRIOS REGULAMENTÁVEIS ASSOCIADOS A SEMENTES OLERÍCOLAS
  • 21. SANIDADE SEMENTES IMPORTADAS • LISTAS PATÓGENOS QUARENTENÁRIOS A1 ASSOCIADOS SEMENTES • IN Nº16/ 2015 REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA IMPORTAÇÃO SEMENTES-ESPÉCIES/ PAÍSES SUBSTITUI IN SDA Nº36/2010 CF – CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO CFR – CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE EXPORTAÇÃO
  • 22. SANIDADE SEMENTES IMPORTADAS DAs – DECLARAÇÕES ADICIONAIS DA1: LIVRE PRAGA DA2: TRATADO (PRODUTO/ DOSE, TEMPERATURA/ TEMPO) DA5: INSPEÇÃO PRODUÇÃO/ NÃO DETECÇÃO PRAGAS DA7: PRODUÇÃO ÁREA LIVRE PRAGAS DA15: ANÁLISE LABORATORIAL/ LIVRE PRAGAS
  • 23. SANIDADE SEMENTES IMPORTADAS • INSPEÇÃO PONTO INGRESSO → AMOSTRAS • ANÁLISE FITOSSANITÁRIA → LABORATÓRIOS OFICIAIS/ CREDENCIADOS • ANÁLISE QUARENTENÁRIA → ESTAÇÕES DE QUARENTENA CREDENCIADAS • INTERCEPTAÇÃO PRAGA REGULAMENTADA → RECHAÇO/ REEXPORTAÇÃO/ DESTRUIÇÃO • 980 PROCESSOS ANÁLISE • 70% DA NÃO REQUERIDA
  • 24. TRATAMENTO INDUSTRIAL DE SEMENTES - TSI • EVOLUÇÃO TRATAMENTO “ON FARM” → CTS/ UBS • APLICAÇÃO • DEFENSIVOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS • NUTRIENTES • REGULADORES DE CRESCIMENTO • INOCULANTES • MICRORGANISMOS BENÉFICOS • AGENTES PROTETORES • POLÍMEROS/ PÓS-SECANTES
  • 25. • MARCOS REGULATÓRIOS • AVALIAÇÃO ANTES TSI • SANIDADE SEMENTE • DESTINAÇÃO GEOGRÁFICA • ÉPOCA SEMEADURA DEFINIÇÃO PRODUTOS/ PROCESSOS TRATAMENTO INDUSTRIAL DE SEMENTES - TSI
  • 26. • PROCEDIMENTOS MANIPULAÇÃO SEMENTES TRATADAS • PROCEDIMENTOS ANÁLISES SEMENTES TRATADAS • SANIDADE → 3 DIAS ADICIONAIS PAPEL FILTRO • AÇÃO FUNGICIDAS TRATAMENTO INDUSTRIAL DE SEMENTES - TSI
  • 27. PERSPECTIVAS • OFICIALIZAÇÃO DAS PNQRs/ PADRÕES SANIDADE (“PRAGAS PREJUDICIAIS ASSOCIADAS AOS MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO VEGETATIVA PRESENTES NO BRASIL”) • PADRONIZAÇÃO MÉTODOS DETECÇÃO PNQRs • CREDENCIAMENTO LABORATÓRIOS SANIDADE DE SEMENTES CONTROLE DE QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES
  • 28. CONTROLE DE QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES PERSPECTIVAS • APRIMORAMENTO PADRÕES SANIDADE CAMPOS PRODUÇÃO SEMENTES • APRIMORAMENTO TRATAMENTO SEMENTES/ TSI • NOVOS PRODUTOS • NOVAS FORMULAÇÕES • NOVAS TECNOLOGIAS • APRIMORAMENTO ANÁLISE SANIDADE SEMENTES TRATADAS • PESQUISA • TREINAMENTO → COPASEM/ ABRATES • ASSESSORAMENTO MAPA → GTPSS