O documento discute o potencial das redes sociais virtuais na educação básica. Há opiniões divididas sobre se as redes sociais terão sentido na escola tradicional ou se subverterão o modelo atual. Alguns defendem que as redes podem permitir colaboração e mudanças no ensino-aprendizagem, enquanto outros argumentam que a escola não está pronta para a descentralização promovida pelas redes sociais.
29. Rede Social
Comunidade Virtual
Rede de aprendizagem colaborativa
Rede tecnológica
Site de compartilhamento.
30. Nos associamos por redes, por meio
de comunidades pessoais.
WELLMAN, BERKOWITZ, 1998
31. Comunidade virtual é
grupo de pessoas que estabelecem,
através de laços sociais e por certo
tempo, relações no ciberespaço, com um
sentimento de pertença,
compartilhando interesses comuns.
RHEINGOLD, 2000
32. Rede é conceito mais amplo
do que o de comunidade.
COSTA, 2005
63. As novas tecnologias de informação
e comunicação chegam à escola
muitas vezes como uma imposição
da modernidade, sem saber bem o
seu lugar neste ambiente e ...
MACHADO, TILIBOY, 2005
64. .... acabam esquecidas ou
“escolarizadas” com a missão de
resolver as tarefas educacionais
propostas.
MACHADO, TILIBOY, 2005
65. Se quisermos usar as redes sociais
com expectativa instrumental, é
quase certo que teremos
problemas de frustração de
expectativas.
FRANCO, 2009
66. Qual o tipo de rede social
virtual que tem sentido?
71. A rede descentralizada
não pode ser criada
por um desejo de controle
ou vontade de poder.
72. Redes não são expedientes
instrumentais para pescar
pessoas e levá-las a trilhar um
determinado caminho ou seguir
uma determinada orientação.
FRANCO, 2009
73. As redes farão coisas que seus
membros quiserem fazer; ou
melhor, só farão coisas conjuntas
os membros de uma rede que
quiserem fazer aquelas coisas.
FRANCO, 2009
75. Não há votação.
Não há um processo de verificação
da formação da vontade coletiva
que seja totalizante e que se
imponha a todos, baseado no
critério majoritário.
FRANCO, 2009
76. O projeto educacional está
estruturado na coerência e só
funciona bem quando podemos
centralizar tanto o conteúdo
(currículo) quanto o professor.
SIEMENS, 2010
77. O modelo cai por terra quando se
distribuem conteúdos e se
ampliam as atividades do
professor para incluir as entradas
múltiplas e a aprendizagem entre
pares.
SIEMENS, 2010
78. Redes sociais e tecnológicas
subvertem a sala de aula
baseada no papel do professor.
SIEMENS, 2010
79. Na verdadeira rede quem
está fora pode entrar;
quem está dentro pode sair
e voltar quando quiser. E,
se quiser, sair de novo.
83. Existe interação entre dois nós
de uma rede quando o fluxo/a
relação se estabelece em um
mesmo plano e com a mesma
capacidade propositiva por
ambos.
INDIANOPEDIA
84. A participação é a resposta de
um determinado número de
nós de uma rede à proposta de
um nó externo ou um nó
centralizador.
INDIANOPEDIA
97. Rede social virtual não terá
sentido se for para a escola
continuar fazendo o que
sempre fez!
98.
99.
100. Convencer o aluno de que a rede
que terá um foco educacional é
tão interessante quanto as redes
sociais abertas, que lhe oferecem
principalmente entretenimento.
BIANCONI, 2010
118. DANIEL GRIPPI
MAXWELL SALZBERG
RAPHAEL SOFAER
ILYA ZHITOMIRSKIY
alunos da NYU desenvolvem um
software open source
que possa ser instalado em um servidor
pessoal, para a criação de uma rede como o
Facebook.
127. Pearson Learning Solutions, 2010
Social Networking Opinions
Video, podcasts, blogs, and wikis are valuable
tools for teaching
Social networks (Twitter, Facebook, LinkedIn)
are valuable for communicating with fellow
educators
Social networks (Twitter, Facebook, LinkedIn)
are valuable for communicating with students
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Strongly Disagree Disagree Neutral Agree Strongly Agree