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Cultura Coletiva


                     WEB 2.0 – Aplicações na Educação
                                                                             Parte 1
1 - Tecnologia e Educação
      Notadamente nas últimas décadas, os avanços tecnológicos têm influenciado de
maneira determinante tudo à nossa órbita. Consequentemente, os avanços sociais
tendem a acompanhar a tecnologia devido ao fato do homem ser, em sua essência,
um ser tecnológico que busca, a partir do conhecimento técnico, a resolução para os
problemas cotidianos com os quais se depara.

        Nesse contexto, os equipamentos eletrônicos tornaram-se indispensáveis em
instituições, empresas, escolas e mesmo nos domicílios, mostrando-se cada vez mais
presentes no dia-a-dia da sociedade contemporânea. Seja para automatizar processos
ou para facilitar tarefas, eis que a tecnologia está em todas as áreas da atividade
humana.

        Na educação não é diferente. Entretanto, nota-se que quando tratamos de
tecnologia em educação ainda há uma grande discrepância em relação a outras áreas.
Numa época de oferta tecnológica emergente, a maioria das escolas públicas sequer
tem um laboratório de informática utilizável e os poucos computadores existentes são
utilizados administrativamente.

       É fato que, quando se pensa na incorporação de novas tecnologias na
educação, há várias condicionantes que limitam ou dificultam esse processo, como
recursos financeiros, formação do profissional, diversidade social     e a própria
resistência do sistema escolar estabelecido. Apesar da grande tendência pedagógica
para uma mudança educacional sensível, o modelo de escola continua sendo o
tradicional, resistente a mudanças.

      O papel do professor interventor e detentor do conhecimento ainda prevalece, o
que torna quase nula a autonomia e a construção do conhecimento pelo aluno. O foco
no conteúdo torna o professor apático aos interesses e necessidades dos alunos,
tornando mais frágil e mais susceptível à fragmentação um grupo que já é, por si só,
heterogêneo. Isso poderia explicar o alto índice de evasão escolar que tem como causa
a escola não ser um ambiente interessante. Sem que haja interação, participação ativa,
é praticamente impossível ter alunos motivados. O diálogo é necessário para se
conhecer as competências e dificuldades e buscar novas estratégias pedagógicas.



2 - Mudanças necessárias
       Nesta sociedade mergulhada em tecnologia em que vivemos, há um ambiente
mais rico e estimulante fora da escola. É preciso levar esse ambiente para dentro da
escola, e levar a escola para esse novo ambiente. Há espaços mais ricos para criação
de conteúdos através de sites de relacionamentos e blogues; exercita-se a
comunicação através de e-mails, mensagens instantâneas e sms, e tudo isso tem-se
deixado de fora das salas de aula.
Cultura Coletiva

        Temos que aceitar, como educadores, que a tecnologia não é uma escolha. A
tecnologia criou um mundo. Um novo ambiente foi inventado, emergiu. Trata-se de
relacionamento, comunidades, conectividade, acesso... As pessoas vivem agora em
um espaço diferente. Eles vivem no que se chama “Quase-Agora”. É um espaço de
envio de torpedos, da postagem no facebook, no Twitter. É um espaço em que se pode
refletir, pesquisar, aprender, repetir...

        Não se trata de deixar de lado a educação sistematizada, mas de complementá-
la, torná-la mais atraente. Não se pretende menosprezar o aprendizado em bibliotecas,
museus, zoológicos... mas de permitir que, pela rede, se tenha acesso à bibliotecas,
museus, zoológicos em lugares que seriam inacessíveis. Trata-se de usar os
computadores, os telefones celulares, ipods, mp4 e coletar informações que os jovens
constroem fora das escolas. Essas tecnologias, antes usadas separadamente,
convergiram para equipamentos multifuncionais que conectam as pessoas e facilitam o
aprendizado.

       A Internet tem possibilitado a formação de novas formas de interação,
organização e atividades sociais, graças as suas características básicas, como o uso e
o acesso difundido. O uso das redes como uma nova forma de interação no processo
educativo amplia a ação de comunicação entre aluno e professor e o intercâmbio
educacional e cultural. O ato de educar com o auxílio da Internet acaba por romper
barreiras e extinguir o isolamento da sala de aula, acelerando a autonomia da
aprendizagem dos alunos em seus próprios ritmos. A educação pode assumir um
caráter coletivo e tornar-se acessível a todos.

       O professor deve assumir a posição de facilitador e orientador de um novo tipo
de aluno – imerso no mundo tecnológico - que será o protagonista no processo ensino-
aprendizagem. E para trabalhar com esse novo tipo de aluno é necessário um novo
tipo de professor. Um professor que não seja um reprodutor de conhecimentos já
estabelecidos, mas que esteja voltado ao uso dessas novas tecnologias – sem ter a
ilusão de se tratar da solução final e absoluta.




3 - Redes Sociais
       Os expoentes desta nova Web 2.0 são as redes sociais que permitem a
comunicação de maneira muito fácil e são, em geral, serviços gratuitos; levam a
escrever e se expressar regularmente - individual ou coletivamente - permitindo a
discussão e comentários sobre cada um dos temas ou mensagens postadas; os
usuários desses serviços são capazes de adicionar uma grande variedade de itens as
suas páginas pessoais, de indicar interesses comuns, e de entrar em contato com
outras pessoas.

        As redes sociais são antes de mais nada redes de comunicação que envolvem a
linguagem simbólica, os limites culturais, as relações de poder e assim por diante. Para
compreender as estruturas dessas redes, temos de lançar mão de idéias tiradas da
teoria social, da filosofia, da ciência da cognição, da antropologia e de outras
disciplinas. A preocupação central é a de identificar a comunicação como o elemento
central das redes sociais: "Os sistemas sociais usam a comunicação como seu modo
Cultura Coletiva

particular de reprodução autopoiética. Seus elementos são comunicações produzidas e
reproduzidas de modo recorrente por uma rede de comunicações, e que não podem
existir fora de tal rede” (Capra, 2002).

        Essas redes de comunicação geram a si mesmas. Cada comunicação cria
pensamentos e um significado que dão origem a outras comunicações, e assim a rede
inteira se regenera - é autopoiética. Como as comunicações se dão de modo recorrente
em múltiplos anéis de realimentação (feedback), produzem um sistema comum de
crenças, explicações e valores - um contexto comum de significado - que é
continuamente sustentado por novas comunicações.

       Através desse contexto comum de significado, cada indivíduo adquire a sua
identidade como membro da rede social, e assim a rede gera o seu próprio limite
externo. Não se trata de um limite físico, mas de um limite feito de pressupostos, de
intimidade e de lealdade um limite continuamente conservado e renegociado pela rede
de comunicações. Redes não são, portanto, apenas uma outra forma de estrutura, mas
quase uma não estrutura, no sentido de que parte de sua força está na habilidade de
se fazer e desfazer rapidamente.

       As redes sociais podem operar em diferentes níveis, como, por exemplo, redes
de relacionamentos (facebook, orkut, myspace, twitter), redes profissionais (LinkedIn),
redes comunitárias (redes sociais em bairros ou cidades), redes políticas, dentre
outras, e permitem analisar a forma como as organizações desenvolvem a sua
actividade, como os indivíduos alcançam os seus objectivos ou medir o capital social –
o valor que os indivíduos obtêm da rede social.




REFERÊNCIAS

Capra, Fritjof. The hidden connections: A science for sustainable living. New York :
Doubleday, 2002. Edição 48.

Carvalho, A A A. Manual de Ferramentas da Web 2.0 para Professores. Ministério da
Educação, Portugal. 2008.

Moran, J.M. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá.
Campinas: Papirus Educação. 2007.

Y. Chen,G. Paul, R. Cohen, S. Havlin, S. P. Borgatti, F. Liljeros, H. E. Stanley (2007).
"Percolation theory applied to measures of fragmentation in social networks"



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  • 1. Cultura Coletiva WEB 2.0 – Aplicações na Educação Parte 1 1 - Tecnologia e Educação Notadamente nas últimas décadas, os avanços tecnológicos têm influenciado de maneira determinante tudo à nossa órbita. Consequentemente, os avanços sociais tendem a acompanhar a tecnologia devido ao fato do homem ser, em sua essência, um ser tecnológico que busca, a partir do conhecimento técnico, a resolução para os problemas cotidianos com os quais se depara. Nesse contexto, os equipamentos eletrônicos tornaram-se indispensáveis em instituições, empresas, escolas e mesmo nos domicílios, mostrando-se cada vez mais presentes no dia-a-dia da sociedade contemporânea. Seja para automatizar processos ou para facilitar tarefas, eis que a tecnologia está em todas as áreas da atividade humana. Na educação não é diferente. Entretanto, nota-se que quando tratamos de tecnologia em educação ainda há uma grande discrepância em relação a outras áreas. Numa época de oferta tecnológica emergente, a maioria das escolas públicas sequer tem um laboratório de informática utilizável e os poucos computadores existentes são utilizados administrativamente. É fato que, quando se pensa na incorporação de novas tecnologias na educação, há várias condicionantes que limitam ou dificultam esse processo, como recursos financeiros, formação do profissional, diversidade social e a própria resistência do sistema escolar estabelecido. Apesar da grande tendência pedagógica para uma mudança educacional sensível, o modelo de escola continua sendo o tradicional, resistente a mudanças. O papel do professor interventor e detentor do conhecimento ainda prevalece, o que torna quase nula a autonomia e a construção do conhecimento pelo aluno. O foco no conteúdo torna o professor apático aos interesses e necessidades dos alunos, tornando mais frágil e mais susceptível à fragmentação um grupo que já é, por si só, heterogêneo. Isso poderia explicar o alto índice de evasão escolar que tem como causa a escola não ser um ambiente interessante. Sem que haja interação, participação ativa, é praticamente impossível ter alunos motivados. O diálogo é necessário para se conhecer as competências e dificuldades e buscar novas estratégias pedagógicas. 2 - Mudanças necessárias Nesta sociedade mergulhada em tecnologia em que vivemos, há um ambiente mais rico e estimulante fora da escola. É preciso levar esse ambiente para dentro da escola, e levar a escola para esse novo ambiente. Há espaços mais ricos para criação de conteúdos através de sites de relacionamentos e blogues; exercita-se a comunicação através de e-mails, mensagens instantâneas e sms, e tudo isso tem-se deixado de fora das salas de aula.
  • 2. Cultura Coletiva Temos que aceitar, como educadores, que a tecnologia não é uma escolha. A tecnologia criou um mundo. Um novo ambiente foi inventado, emergiu. Trata-se de relacionamento, comunidades, conectividade, acesso... As pessoas vivem agora em um espaço diferente. Eles vivem no que se chama “Quase-Agora”. É um espaço de envio de torpedos, da postagem no facebook, no Twitter. É um espaço em que se pode refletir, pesquisar, aprender, repetir... Não se trata de deixar de lado a educação sistematizada, mas de complementá- la, torná-la mais atraente. Não se pretende menosprezar o aprendizado em bibliotecas, museus, zoológicos... mas de permitir que, pela rede, se tenha acesso à bibliotecas, museus, zoológicos em lugares que seriam inacessíveis. Trata-se de usar os computadores, os telefones celulares, ipods, mp4 e coletar informações que os jovens constroem fora das escolas. Essas tecnologias, antes usadas separadamente, convergiram para equipamentos multifuncionais que conectam as pessoas e facilitam o aprendizado. A Internet tem possibilitado a formação de novas formas de interação, organização e atividades sociais, graças as suas características básicas, como o uso e o acesso difundido. O uso das redes como uma nova forma de interação no processo educativo amplia a ação de comunicação entre aluno e professor e o intercâmbio educacional e cultural. O ato de educar com o auxílio da Internet acaba por romper barreiras e extinguir o isolamento da sala de aula, acelerando a autonomia da aprendizagem dos alunos em seus próprios ritmos. A educação pode assumir um caráter coletivo e tornar-se acessível a todos. O professor deve assumir a posição de facilitador e orientador de um novo tipo de aluno – imerso no mundo tecnológico - que será o protagonista no processo ensino- aprendizagem. E para trabalhar com esse novo tipo de aluno é necessário um novo tipo de professor. Um professor que não seja um reprodutor de conhecimentos já estabelecidos, mas que esteja voltado ao uso dessas novas tecnologias – sem ter a ilusão de se tratar da solução final e absoluta. 3 - Redes Sociais Os expoentes desta nova Web 2.0 são as redes sociais que permitem a comunicação de maneira muito fácil e são, em geral, serviços gratuitos; levam a escrever e se expressar regularmente - individual ou coletivamente - permitindo a discussão e comentários sobre cada um dos temas ou mensagens postadas; os usuários desses serviços são capazes de adicionar uma grande variedade de itens as suas páginas pessoais, de indicar interesses comuns, e de entrar em contato com outras pessoas. As redes sociais são antes de mais nada redes de comunicação que envolvem a linguagem simbólica, os limites culturais, as relações de poder e assim por diante. Para compreender as estruturas dessas redes, temos de lançar mão de idéias tiradas da teoria social, da filosofia, da ciência da cognição, da antropologia e de outras disciplinas. A preocupação central é a de identificar a comunicação como o elemento central das redes sociais: "Os sistemas sociais usam a comunicação como seu modo
  • 3. Cultura Coletiva particular de reprodução autopoiética. Seus elementos são comunicações produzidas e reproduzidas de modo recorrente por uma rede de comunicações, e que não podem existir fora de tal rede” (Capra, 2002). Essas redes de comunicação geram a si mesmas. Cada comunicação cria pensamentos e um significado que dão origem a outras comunicações, e assim a rede inteira se regenera - é autopoiética. Como as comunicações se dão de modo recorrente em múltiplos anéis de realimentação (feedback), produzem um sistema comum de crenças, explicações e valores - um contexto comum de significado - que é continuamente sustentado por novas comunicações. Através desse contexto comum de significado, cada indivíduo adquire a sua identidade como membro da rede social, e assim a rede gera o seu próprio limite externo. Não se trata de um limite físico, mas de um limite feito de pressupostos, de intimidade e de lealdade um limite continuamente conservado e renegociado pela rede de comunicações. Redes não são, portanto, apenas uma outra forma de estrutura, mas quase uma não estrutura, no sentido de que parte de sua força está na habilidade de se fazer e desfazer rapidamente. As redes sociais podem operar em diferentes níveis, como, por exemplo, redes de relacionamentos (facebook, orkut, myspace, twitter), redes profissionais (LinkedIn), redes comunitárias (redes sociais em bairros ou cidades), redes políticas, dentre outras, e permitem analisar a forma como as organizações desenvolvem a sua actividade, como os indivíduos alcançam os seus objectivos ou medir o capital social – o valor que os indivíduos obtêm da rede social. REFERÊNCIAS Capra, Fritjof. The hidden connections: A science for sustainable living. New York : Doubleday, 2002. Edição 48. Carvalho, A A A. Manual de Ferramentas da Web 2.0 para Professores. Ministério da Educação, Portugal. 2008. Moran, J.M. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Campinas: Papirus Educação. 2007. Y. Chen,G. Paul, R. Cohen, S. Havlin, S. P. Borgatti, F. Liljeros, H. E. Stanley (2007). "Percolation theory applied to measures of fragmentation in social networks" Definições e Explanações: Wikipedia