SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 68
ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS Centro Universitário da FEI  Prof. Mateus Cozer – NPA810 – Sistemas de Informação Felipe Bagnariolli Dias Rocha    12.106.500-7 Higor Martinez                             12.111.668-5 Victor Vega Gusmão                    12.203.314-5
AGENDA ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS; ECONOMIA DIGITAL; DIGITAL BROADCASTING & INTERACTIVE TELEVISION; CONVERGÊNCIA CULTURAL;
Organizações Virtuais Venkat N. Venkatraman Professor de Administração na Boston UniversitySchoolof Management Katz GraduateSchoolof Business Universityof PittsburghPh.D. , Gerenciamento Estratégico , 1985  IndianInstituteof Management CalcutáMBA de 1979  IndianInstituteofTechnologyKharagpur (IndiaInstituto Indiano de Tecnologia da Índia Kharagpur )Bacharel em Tecnologia, Engenharia Mecânica, 1976  Publicou Diversos Artigos Ganhador de Diversos Prêmios
Organizações Virtuais John C. Henderson Presidente da Departamento de Gestão de Sistemas de Informação e Diretor do Centro de Pesquisas de Sistemas na  Boston University’s School of Management. University of Texas PhD em Pesquisas Operacionais Serviu no corpo docente do MIT SloanSchoolof Management Publicou Diversos Livros e Artigos
Organizações Virtuais Cenário Atual das Organizações A rapidez com que as atividades devem ser desenvolvidas é, sem dúvida, a ampla mudança à qual as organizações - das mais variadas áreas de atuação - têm que se submeter para permanecerem competitivas em seu mercado.  Com a evolução tecnológica  o maior fator competitivo passa a ser o tempo. Portanto, o modelo que possuíamos da Era Industrial  tornou-se obsoleto.  As organizações virtuais, surgiram como uma respostas  a volatilidade  e competitividade do mercado
Organizações Virtuais Virtualização Organizacional “Algo que se pode ver ou perceber, mas que não é palpável. Não é constituído por matéria, mas existe.” O crescimento global, os intercâmbios, a população cada vez mais voltada para a praticidade e agilidade, a necessidade constante na atualização, o conforto de se realizar tarefas a distância que antes só era possível se estando presente pessoalmente. Para acompanhar todo esse avanço da modernidade, muitas empresas de olho e atentas a esse grande filão de comercialização, estão se virtualizando.  A internet passa a ser utilizada pelas empresas com finalidade de  negociação  direta,  por estruturar e gerir um dinâmico portfólio de relacionamentos  de forma a atender e coordenar seus ativos para entregar aos clientes produtos  com valor agregado. Todas as empresas, sejam elas de qualquer segmento tem a possibilidade de se transformar em uma organização virtual entendida como negócio baseada em informações online confiáveis.
Organizações Virtuais TELETRABALHO Home Office ou tele trabalho, é a forma de trabalho realizada em lugar distante do escritório central e/ou centro de produção, que permite a separação física e que implique no uso de uma tecnologia facilitadora de comunicação . Todos ganham com esse modelo de trabalho, as vantagens são significativas tanto para a organização como para o colaborador.
Organizações Virtuais TELETRABALHO VIDEOS
Organizações Virtuais TELETRABALHO Vantagens Para Organização ,[object Object]
Oportunidade da empresa trabalhar vinte quatro horas
Diminuição do absenteísmo
Retorno mais rápido após licenças médicas
Aumento de produtividade
Menos problemas pessoais afetando o rendimento do colaborador e sobretudo, é uma forma de reter e atrair talentos através dessa nova política de trabalho. Vantagens Para Trabalhador: ,[object Object]
Diminuição do stress
Poder de escolha do melhor horário para desenvolver suas atividades
 Melhor administração do seu tempo livre.
Maior autonomia
 Independência na realização das tarefas sem pressões ou competitividade desnecessárias
 Menores custos com transporte,alimentação e vestuário entre outras.   Sem dúvida esse modelo pode ser um diferencial competitivo para a organização.
Organizações Virtuais TELETRABALHO Aspectos Negativos ,[object Object]
Infra-estrutura e tecnologia
Auto Disciplina
Atenção Concentração no trabalho  SoluçãoFlex-Office ,[object Object]
Áreas próximas a residência do colaborador
Conceito thin-client
Conexão com outros escritórios através de avançada tecnologia de comunicação,[object Object]
Organizações Virtuais
Organizações Virtuais Vetor  1 – Interação com o Cliente Produtos e serviços são experimentados a distância - consultar catálogos, fazer pedidos, acompanhar o andamento da remessa de um produto e fazer reservas, dentre outros “relacionamentos’ que ocorrem por meio de um website, que é essencial; Personalização dinâmica de produtos e serviços - baseada em 3 princípios: modularidade, inteligência e organização. A modularidade representa a capacidade de organizar com eficiência os produtos e processos complexos em módulos que permitam a rápida personalização. O princípio da inteligência reúne as estratégias e técnicas para conhecer o perfil do cliente. Na visão organizacional, para que se tenha uma personalização dinâmica do produto, é necessário mudar a visão a respeito dos processos de marketing,  trocando  se a perspectiva“dentro-fora” pela “fora-dentro”; Comunidades virtuais - o mais profundo aspecto da interação no modelo virtual são as emergentes          comunidades eletrônicas de consumidores. Essas comunidades transferem o poder dos fabricantes paraos consumidores e são canais agrupadores e disseminadores de informações.
Organizações Virtuais Vetor 2 – Suprimentos Virtuais ,[object Object],	automobilística, por exemplo); ,[object Object]
Coalização de recursos - nesse estágio a organização está em uma rede dinâmica, onde 	nenhum 	dos participantes tem condições de operar isoladamente. A organização é vista 	como 	um portfólio de capacidades e relacionamentos e não como um conjunto de produtos e 	negócios. A capacidade de se relacionar com as demais organizações para agregar 	competências complementares determina o potencial para aproveitar uma oportunidade de 	mercado.,[object Object]
Organizações Virtuais 	O conceito de organização virtual foca na importância do conhecimento e intelecto na criação de valores. A estratégia lógica para o novo modelo de negócios está enraizada na interdependência entre os três vetores. 	Organização virtual é uma organização não geografica (ciber-espaço) com objetivos e interesses em comum temporários, baseada  na estrutura  de colaboração de Redes Complexas Globais.
REDES COMPLEXAS DEFINIÇÃO DE REDE (GRAFO) Conjunto de vértices (nós) e arestas (links) usado para modelar sistemas. OBJETOS = VERTICES DO GRAFO RELACIONAMENTOS = ARESTAS DO GRAFO
REDES COMPLEXAS DEFINIÇÃO DE REDE (GRAFO) ,[object Object]
 RELACIONAMENTOS: simétricos, diferentes pesos, diferentes significados (distância, amizade, etc),[object Object]
 Abrange diversas áreas de conhecimento (computação, matemática, física, sociologia).,[object Object]
REDES COMPLEXAS  EXEMPLO DE REDES Objetos: atores Relacionamentos: atores que atuam em um mesmo filme Deborah Secco Lázaro Ramos Marco Nanini “Meu Nome não é Johnny” Cléo Pires Selton Mello
REDES COMPLEXAS  EXEMPLO DE REDES Rede Web do Google
REDES COMPLEXAS  ESTRUTURA ,[object Object]
 A quantidade de arestas conectadas aos nós definem o grau do nó;
 Pode ser definida em dois tipos:    - Homogênea: todos os nós têm (estatísticamente) o mesmo número de conexões;     - Heterogênea: a maioria dos nós têm poucas conexões.
REDES COMPLEXAS ESTRUTURA Rede Homogênea (Rodovias) Rede Heterogênea (Rotas Aéreas) : Homogênea:
REDES COMPLEXAS REDE SEM ESCALA (Heterogênea) ,[object Object]
  Estas redes são formadas ao longo do tempo, no qual nós são criados de tempo em tempo conectando-se à outros nós de maior grau.,[object Object],[object Object]
 Surgiu a teoria dos seis graus de separação, no qual sugere que apenas um punhado de pessoas separa você de qualquer outra pessoa nomundo.
WIKI DEFINIÇÃO ,[object Object]
 O nome tem origem do termo havaiano “wikiwiki”, muito rápido;
 Existem diversos sistemas Wikis disponíveis, pagos ou gratuitos, para as mais diversas necessidades.,[object Object]
WIKI WIKIPEDIA ,[object Object]
 O projeto tinha como objetivo criar enciclopédias gratuitas em todos idiomas do mundo;
 Hoje possui mais de 15 milhões de artigos em 272 idiomas.,[object Object]
WIKI Vantagens ,[object Object]
 Fácil utilização e aprendizado;
 Permite a colaboração de pessoas de diferentes locais em diferentes horários  sobre um mesmo documento;
Fácil reversão de erros;
Permite a fácil navegação entre páginas de conteúdo, acessadas por ligações no próprio texto (geralmente destacadas em azul). ,[object Object]
 Difícil entendimento de estrutura de conteúdo para iniciantes;
 Alguns usuários podem publicar informações distorcidas.,[object Object]
MMOrpg
Mmorpg – Runescape
Secondlife
Secondlife Criado em 1999 por Philip Rosedale, fundador da LindenLab e desenvolvido em 2003 Ambiente virtual e tridimensional que simula em alguns aspectos a vida real e social do ser humano. Avatar, totalmente modificável através de modelagem 3D. Possibilidade de criação de aspectos físicos muito próximos aos do player ou qualquer  padrão de beleza que o satisfaça. Pode ser encarado como um jogo, um       simulador, um comercio virtual ou      uma rede social.
Secondlife O SecondLife chamou muito a atenção da midia internacional  principalmente das especializadas em informática devido ao seu numero de usuários e ativos  ter crescido significadamente em 2007 porém muitos usuários acabaram migrando para redes sociais como facebook e twitter ,[object Object]
      Possui mais de 4 milhões de usuários, 200 mil do Brasil
      Gera uma renda de mais de  U$10 milhões/ mês,[object Object]
Secondlife ,[object Object]
Treinamentos
Oportunidade de Negócios

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Técnicas para a coleta de dados
Técnicas para a coleta de dadosTécnicas para a coleta de dados
Técnicas para a coleta de dadosRaquel Stela de Sá
 
Transformação Digital - Rafael Clemente - BTGroup - Curitiba
Transformação Digital - Rafael Clemente - BTGroup - CuritibaTransformação Digital - Rafael Clemente - BTGroup - Curitiba
Transformação Digital - Rafael Clemente - BTGroup - CuritibaRafael Clemente
 
Burocracia Mecanizada e Burocracia Profissional
Burocracia Mecanizada e Burocracia ProfissionalBurocracia Mecanizada e Burocracia Profissional
Burocracia Mecanizada e Burocracia ProfissionalJOSUE DIAS
 
Teoria geral dos sistemas
Teoria geral dos sistemasTeoria geral dos sistemas
Teoria geral dos sistemasLuiz Algarra
 
Mapeamento Científico no Google Acadêmico com Start
Mapeamento Científico no Google Acadêmico com Start Mapeamento Científico no Google Acadêmico com Start
Mapeamento Científico no Google Acadêmico com Start Taís Oliveira
 
Gestão de projetos baseada no estudo de casos
Gestão de projetos baseada no estudo de casosGestão de projetos baseada no estudo de casos
Gestão de projetos baseada no estudo de casosEduardo Longo
 
D1 - Marcos Rodrigues Saúde - Informática Aplicada ao Direito - Aula 05 - A I...
D1 - Marcos Rodrigues Saúde - Informática Aplicada ao Direito - Aula 05 - A I...D1 - Marcos Rodrigues Saúde - Informática Aplicada ao Direito - Aula 05 - A I...
D1 - Marcos Rodrigues Saúde - Informática Aplicada ao Direito - Aula 05 - A I...Jordano Santos Cerqueira
 
1 a enfoque sistêmico e as organizações_
1 a enfoque sistêmico e as organizações_1 a enfoque sistêmico e as organizações_
1 a enfoque sistêmico e as organizações_lymenezes2012
 
14 principios de deming
14 principios de deming14 principios de deming
14 principios de demingJunior Paixão
 
Indústria 4.0 e o futuro das tecnologias de informação
Indústria 4.0 e o futuro das tecnologias de informaçãoIndústria 4.0 e o futuro das tecnologias de informação
Indústria 4.0 e o futuro das tecnologias de informaçãoMauricio Uriona Maldonado PhD
 
SAÚDE 4^LLLLLLLLJ Inteligência artificial e saúde digital.docx
SAÚDE 4^LLLLLLLLJ Inteligência artificial e saúde digital.docxSAÚDE 4^LLLLLLLLJ Inteligência artificial e saúde digital.docx
SAÚDE 4^LLLLLLLLJ Inteligência artificial e saúde digital.docxProf. Lobo
 
Normas para Organização do TCC - CPS
Normas para Organização do TCC - CPSNormas para Organização do TCC - CPS
Normas para Organização do TCC - CPSMarcio Duarte
 
Abordagem sistêmica
Abordagem sistêmicaAbordagem sistêmica
Abordagem sistêmicaMurilo Bayma
 
Internet em saúde - Informática aplicada à Saúde (Fisioterapia)
Internet em saúde - Informática aplicada à Saúde (Fisioterapia)Internet em saúde - Informática aplicada à Saúde (Fisioterapia)
Internet em saúde - Informática aplicada à Saúde (Fisioterapia)Dalvânia Santos
 
Adriana santos anlise de conteudo-bardin,2004
Adriana santos   anlise de conteudo-bardin,2004Adriana santos   anlise de conteudo-bardin,2004
Adriana santos anlise de conteudo-bardin,2004Hidematuda
 
Promovendo o alinhamento estratégico por meio da Strategic Inception
Promovendo o alinhamento estratégico por meio da Strategic InceptionPromovendo o alinhamento estratégico por meio da Strategic Inception
Promovendo o alinhamento estratégico por meio da Strategic InceptionMayra de Souza
 
Declaracao de escopo projeto novas fronteiras
Declaracao de escopo projeto novas fronteirasDeclaracao de escopo projeto novas fronteiras
Declaracao de escopo projeto novas fronteirasRicardo Hippler
 

Mais procurados (20)

Max weber
Max weberMax weber
Max weber
 
Técnicas para a coleta de dados
Técnicas para a coleta de dadosTécnicas para a coleta de dados
Técnicas para a coleta de dados
 
Transformação Digital - Rafael Clemente - BTGroup - Curitiba
Transformação Digital - Rafael Clemente - BTGroup - CuritibaTransformação Digital - Rafael Clemente - BTGroup - Curitiba
Transformação Digital - Rafael Clemente - BTGroup - Curitiba
 
Burocracia Mecanizada e Burocracia Profissional
Burocracia Mecanizada e Burocracia ProfissionalBurocracia Mecanizada e Burocracia Profissional
Burocracia Mecanizada e Burocracia Profissional
 
Teoria geral dos sistemas
Teoria geral dos sistemasTeoria geral dos sistemas
Teoria geral dos sistemas
 
Mapeamento Científico no Google Acadêmico com Start
Mapeamento Científico no Google Acadêmico com Start Mapeamento Científico no Google Acadêmico com Start
Mapeamento Científico no Google Acadêmico com Start
 
Gestão de projetos baseada no estudo de casos
Gestão de projetos baseada no estudo de casosGestão de projetos baseada no estudo de casos
Gestão de projetos baseada no estudo de casos
 
D1 - Marcos Rodrigues Saúde - Informática Aplicada ao Direito - Aula 05 - A I...
D1 - Marcos Rodrigues Saúde - Informática Aplicada ao Direito - Aula 05 - A I...D1 - Marcos Rodrigues Saúde - Informática Aplicada ao Direito - Aula 05 - A I...
D1 - Marcos Rodrigues Saúde - Informática Aplicada ao Direito - Aula 05 - A I...
 
Lei das Estatais - Lei 13.303/2016
Lei das Estatais - Lei 13.303/2016Lei das Estatais - Lei 13.303/2016
Lei das Estatais - Lei 13.303/2016
 
1 a enfoque sistêmico e as organizações_
1 a enfoque sistêmico e as organizações_1 a enfoque sistêmico e as organizações_
1 a enfoque sistêmico e as organizações_
 
14 principios de deming
14 principios de deming14 principios de deming
14 principios de deming
 
Indústria 4.0 e o futuro das tecnologias de informação
Indústria 4.0 e o futuro das tecnologias de informaçãoIndústria 4.0 e o futuro das tecnologias de informação
Indústria 4.0 e o futuro das tecnologias de informação
 
SAÚDE 4^LLLLLLLLJ Inteligência artificial e saúde digital.docx
SAÚDE 4^LLLLLLLLJ Inteligência artificial e saúde digital.docxSAÚDE 4^LLLLLLLLJ Inteligência artificial e saúde digital.docx
SAÚDE 4^LLLLLLLLJ Inteligência artificial e saúde digital.docx
 
Normas para Organização do TCC - CPS
Normas para Organização do TCC - CPSNormas para Organização do TCC - CPS
Normas para Organização do TCC - CPS
 
Abordagem sistêmica
Abordagem sistêmicaAbordagem sistêmica
Abordagem sistêmica
 
Internet em saúde - Informática aplicada à Saúde (Fisioterapia)
Internet em saúde - Informática aplicada à Saúde (Fisioterapia)Internet em saúde - Informática aplicada à Saúde (Fisioterapia)
Internet em saúde - Informática aplicada à Saúde (Fisioterapia)
 
Adriana santos anlise de conteudo-bardin,2004
Adriana santos   anlise de conteudo-bardin,2004Adriana santos   anlise de conteudo-bardin,2004
Adriana santos anlise de conteudo-bardin,2004
 
Promovendo o alinhamento estratégico por meio da Strategic Inception
Promovendo o alinhamento estratégico por meio da Strategic InceptionPromovendo o alinhamento estratégico por meio da Strategic Inception
Promovendo o alinhamento estratégico por meio da Strategic Inception
 
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS – OSM
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS – OSMORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS – OSM
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS – OSM
 
Declaracao de escopo projeto novas fronteiras
Declaracao de escopo projeto novas fronteirasDeclaracao de escopo projeto novas fronteiras
Declaracao de escopo projeto novas fronteiras
 

Destaque

Organizações Virtuais
Organizações VirtuaisOrganizações Virtuais
Organizações VirtuaisAlan John
 
Teoria Neoclássica
Teoria NeoclássicaTeoria Neoclássica
Teoria NeoclássicaPaulaLouise
 
Engenharia Organizacional
Engenharia OrganizacionalEngenharia Organizacional
Engenharia OrganizacionalLeonardo Pinto
 
Fases de projeto segundo pmbok
Fases de projeto segundo pmbokFases de projeto segundo pmbok
Fases de projeto segundo pmbokCarlos Binati
 

Destaque (6)

Organizações Virtuais - 2º sem. 2012
Organizações Virtuais - 2º sem. 2012Organizações Virtuais - 2º sem. 2012
Organizações Virtuais - 2º sem. 2012
 
Organizações Virtuais
Organizações Virtuais Organizações Virtuais
Organizações Virtuais
 
Organizações Virtuais
Organizações VirtuaisOrganizações Virtuais
Organizações Virtuais
 
Teoria Neoclássica
Teoria NeoclássicaTeoria Neoclássica
Teoria Neoclássica
 
Engenharia Organizacional
Engenharia OrganizacionalEngenharia Organizacional
Engenharia Organizacional
 
Fases de projeto segundo pmbok
Fases de projeto segundo pmbokFases de projeto segundo pmbok
Fases de projeto segundo pmbok
 

Semelhante a Organizações Virtuais e Redes Complexas

Revolução Digital
Revolução DigitalRevolução Digital
Revolução Digital02031984
 
Inteligencia Coletiva
Inteligencia ColetivaInteligencia Coletiva
Inteligencia Coletivakinheiro
 
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciberCibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciberSautlink
 
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber.
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber.Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber.
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber.Karen Reis
 
Inteligência Coletiva
Inteligência Coletiva Inteligência Coletiva
Inteligência Coletiva eng fei
 
Colaboração e Inclusão Digital - Completo
Colaboração e Inclusão Digital - CompletoColaboração e Inclusão Digital - Completo
Colaboração e Inclusão Digital - CompletoDiego Henrique Miranda
 
E-Book TI e a Estratégia Corporativa das Empresas E-Consulting Corp. 2011
E-Book TI e a Estratégia Corporativa das Empresas E-Consulting Corp. 2011E-Book TI e a Estratégia Corporativa das Empresas E-Consulting Corp. 2011
E-Book TI e a Estratégia Corporativa das Empresas E-Consulting Corp. 2011E-Consulting Corp.
 
Inteligência Coletiva
Inteligência ColetivaInteligência Coletiva
Inteligência ColetivaElvis Fusco
 
Teoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SI
Teoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SITeoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SI
Teoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SIAlessandro Almeida
 
Softelab it strategies for 2010 and beyond
Softelab   it strategies for 2010 and beyondSoftelab   it strategies for 2010 and beyond
Softelab it strategies for 2010 and beyondFrancisco Gonçalves
 
Centro De Economia Digital Aplicada
Centro De Economia Digital AplicadaCentro De Economia Digital Aplicada
Centro De Economia Digital Aplicadagilbertociro
 
Webcompany [LABS]: Ambiente de Trabalho
Webcompany [LABS]: Ambiente de TrabalhoWebcompany [LABS]: Ambiente de Trabalho
Webcompany [LABS]: Ambiente de TrabalhoWebcompany GetSocial
 
Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...
Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...
Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...Carla Azevedo
 
Projeto e desenvolvimento de sistemas de informação 4 - computação em rede
Projeto e desenvolvimento de sistemas de informação   4 - computação em redeProjeto e desenvolvimento de sistemas de informação   4 - computação em rede
Projeto e desenvolvimento de sistemas de informação 4 - computação em redeMaurício Linhares
 
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na Cultura Digital
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na Cultura DigitalGestão do Conhecimento e Redes Sociais na Cultura Digital
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na Cultura DigitalMariana Tavernari
 
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...Daniela Senador
 
Riscos de segurança em cloud computing - Parte 4
Riscos de segurança em cloud computing - Parte 4Riscos de segurança em cloud computing - Parte 4
Riscos de segurança em cloud computing - Parte 4Fristtram Helder Fernandes
 
Trabalho3 colaboração pedro_melo
Trabalho3 colaboração pedro_meloTrabalho3 colaboração pedro_melo
Trabalho3 colaboração pedro_meloprmelo
 
O Uso da Inteligência Coletiva nas Empresas
O Uso da Inteligência Coletiva nas EmpresasO Uso da Inteligência Coletiva nas Empresas
O Uso da Inteligência Coletiva nas EmpresasElvis Fusco
 

Semelhante a Organizações Virtuais e Redes Complexas (20)

Revolução Digital
Revolução DigitalRevolução Digital
Revolução Digital
 
Inteligencia Coletiva
Inteligencia ColetivaInteligencia Coletiva
Inteligencia Coletiva
 
Dayana222
Dayana222Dayana222
Dayana222
 
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciberCibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber
 
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber.
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber.Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber.
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber.
 
Inteligência Coletiva
Inteligência Coletiva Inteligência Coletiva
Inteligência Coletiva
 
Colaboração e Inclusão Digital - Completo
Colaboração e Inclusão Digital - CompletoColaboração e Inclusão Digital - Completo
Colaboração e Inclusão Digital - Completo
 
E-Book TI e a Estratégia Corporativa das Empresas E-Consulting Corp. 2011
E-Book TI e a Estratégia Corporativa das Empresas E-Consulting Corp. 2011E-Book TI e a Estratégia Corporativa das Empresas E-Consulting Corp. 2011
E-Book TI e a Estratégia Corporativa das Empresas E-Consulting Corp. 2011
 
Inteligência Coletiva
Inteligência ColetivaInteligência Coletiva
Inteligência Coletiva
 
Teoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SI
Teoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SITeoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SI
Teoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SI
 
Softelab it strategies for 2010 and beyond
Softelab   it strategies for 2010 and beyondSoftelab   it strategies for 2010 and beyond
Softelab it strategies for 2010 and beyond
 
Centro De Economia Digital Aplicada
Centro De Economia Digital AplicadaCentro De Economia Digital Aplicada
Centro De Economia Digital Aplicada
 
Webcompany [LABS]: Ambiente de Trabalho
Webcompany [LABS]: Ambiente de TrabalhoWebcompany [LABS]: Ambiente de Trabalho
Webcompany [LABS]: Ambiente de Trabalho
 
Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...
Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...
Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...
 
Projeto e desenvolvimento de sistemas de informação 4 - computação em rede
Projeto e desenvolvimento de sistemas de informação   4 - computação em redeProjeto e desenvolvimento de sistemas de informação   4 - computação em rede
Projeto e desenvolvimento de sistemas de informação 4 - computação em rede
 
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na Cultura Digital
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na Cultura DigitalGestão do Conhecimento e Redes Sociais na Cultura Digital
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na Cultura Digital
 
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...
 
Riscos de segurança em cloud computing - Parte 4
Riscos de segurança em cloud computing - Parte 4Riscos de segurança em cloud computing - Parte 4
Riscos de segurança em cloud computing - Parte 4
 
Trabalho3 colaboração pedro_melo
Trabalho3 colaboração pedro_meloTrabalho3 colaboração pedro_melo
Trabalho3 colaboração pedro_melo
 
O Uso da Inteligência Coletiva nas Empresas
O Uso da Inteligência Coletiva nas EmpresasO Uso da Inteligência Coletiva nas Empresas
O Uso da Inteligência Coletiva nas Empresas
 

Último

Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 

Último (20)

Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 

Organizações Virtuais e Redes Complexas

  • 1. ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS Centro Universitário da FEI Prof. Mateus Cozer – NPA810 – Sistemas de Informação Felipe Bagnariolli Dias Rocha 12.106.500-7 Higor Martinez 12.111.668-5 Victor Vega Gusmão 12.203.314-5
  • 2. AGENDA ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS; ECONOMIA DIGITAL; DIGITAL BROADCASTING & INTERACTIVE TELEVISION; CONVERGÊNCIA CULTURAL;
  • 3. Organizações Virtuais Venkat N. Venkatraman Professor de Administração na Boston UniversitySchoolof Management Katz GraduateSchoolof Business Universityof PittsburghPh.D. , Gerenciamento Estratégico , 1985 IndianInstituteof Management CalcutáMBA de 1979 IndianInstituteofTechnologyKharagpur (IndiaInstituto Indiano de Tecnologia da Índia Kharagpur )Bacharel em Tecnologia, Engenharia Mecânica, 1976 Publicou Diversos Artigos Ganhador de Diversos Prêmios
  • 4. Organizações Virtuais John C. Henderson Presidente da Departamento de Gestão de Sistemas de Informação e Diretor do Centro de Pesquisas de Sistemas na Boston University’s School of Management. University of Texas PhD em Pesquisas Operacionais Serviu no corpo docente do MIT SloanSchoolof Management Publicou Diversos Livros e Artigos
  • 5. Organizações Virtuais Cenário Atual das Organizações A rapidez com que as atividades devem ser desenvolvidas é, sem dúvida, a ampla mudança à qual as organizações - das mais variadas áreas de atuação - têm que se submeter para permanecerem competitivas em seu mercado. Com a evolução tecnológica o maior fator competitivo passa a ser o tempo. Portanto, o modelo que possuíamos da Era Industrial tornou-se obsoleto. As organizações virtuais, surgiram como uma respostas a volatilidade e competitividade do mercado
  • 6. Organizações Virtuais Virtualização Organizacional “Algo que se pode ver ou perceber, mas que não é palpável. Não é constituído por matéria, mas existe.” O crescimento global, os intercâmbios, a população cada vez mais voltada para a praticidade e agilidade, a necessidade constante na atualização, o conforto de se realizar tarefas a distância que antes só era possível se estando presente pessoalmente. Para acompanhar todo esse avanço da modernidade, muitas empresas de olho e atentas a esse grande filão de comercialização, estão se virtualizando. A internet passa a ser utilizada pelas empresas com finalidade de negociação direta, por estruturar e gerir um dinâmico portfólio de relacionamentos de forma a atender e coordenar seus ativos para entregar aos clientes produtos com valor agregado. Todas as empresas, sejam elas de qualquer segmento tem a possibilidade de se transformar em uma organização virtual entendida como negócio baseada em informações online confiáveis.
  • 7. Organizações Virtuais TELETRABALHO Home Office ou tele trabalho, é a forma de trabalho realizada em lugar distante do escritório central e/ou centro de produção, que permite a separação física e que implique no uso de uma tecnologia facilitadora de comunicação . Todos ganham com esse modelo de trabalho, as vantagens são significativas tanto para a organização como para o colaborador.
  • 9.
  • 10. Oportunidade da empresa trabalhar vinte quatro horas
  • 12. Retorno mais rápido após licenças médicas
  • 14.
  • 16. Poder de escolha do melhor horário para desenvolver suas atividades
  • 17. Melhor administração do seu tempo livre.
  • 19. Independência na realização das tarefas sem pressões ou competitividade desnecessárias
  • 20. Menores custos com transporte,alimentação e vestuário entre outras.   Sem dúvida esse modelo pode ser um diferencial competitivo para a organização.
  • 21.
  • 24.
  • 25. Áreas próximas a residência do colaborador
  • 27.
  • 29. Organizações Virtuais Vetor 1 – Interação com o Cliente Produtos e serviços são experimentados a distância - consultar catálogos, fazer pedidos, acompanhar o andamento da remessa de um produto e fazer reservas, dentre outros “relacionamentos’ que ocorrem por meio de um website, que é essencial; Personalização dinâmica de produtos e serviços - baseada em 3 princípios: modularidade, inteligência e organização. A modularidade representa a capacidade de organizar com eficiência os produtos e processos complexos em módulos que permitam a rápida personalização. O princípio da inteligência reúne as estratégias e técnicas para conhecer o perfil do cliente. Na visão organizacional, para que se tenha uma personalização dinâmica do produto, é necessário mudar a visão a respeito dos processos de marketing, trocando se a perspectiva“dentro-fora” pela “fora-dentro”; Comunidades virtuais - o mais profundo aspecto da interação no modelo virtual são as emergentes comunidades eletrônicas de consumidores. Essas comunidades transferem o poder dos fabricantes paraos consumidores e são canais agrupadores e disseminadores de informações.
  • 30.
  • 31.
  • 32. Organizações Virtuais O conceito de organização virtual foca na importância do conhecimento e intelecto na criação de valores. A estratégia lógica para o novo modelo de negócios está enraizada na interdependência entre os três vetores. Organização virtual é uma organização não geografica (ciber-espaço) com objetivos e interesses em comum temporários, baseada na estrutura de colaboração de Redes Complexas Globais.
  • 33. REDES COMPLEXAS DEFINIÇÃO DE REDE (GRAFO) Conjunto de vértices (nós) e arestas (links) usado para modelar sistemas. OBJETOS = VERTICES DO GRAFO RELACIONAMENTOS = ARESTAS DO GRAFO
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. REDES COMPLEXAS EXEMPLO DE REDES Objetos: atores Relacionamentos: atores que atuam em um mesmo filme Deborah Secco Lázaro Ramos Marco Nanini “Meu Nome não é Johnny” Cléo Pires Selton Mello
  • 38. REDES COMPLEXAS EXEMPLO DE REDES Rede Web do Google
  • 39.
  • 40. A quantidade de arestas conectadas aos nós definem o grau do nó;
  • 41. Pode ser definida em dois tipos: - Homogênea: todos os nós têm (estatísticamente) o mesmo número de conexões; - Heterogênea: a maioria dos nós têm poucas conexões.
  • 42. REDES COMPLEXAS ESTRUTURA Rede Homogênea (Rodovias) Rede Heterogênea (Rotas Aéreas) : Homogênea:
  • 43.
  • 44.
  • 45. Surgiu a teoria dos seis graus de separação, no qual sugere que apenas um punhado de pessoas separa você de qualquer outra pessoa nomundo.
  • 46.
  • 47. O nome tem origem do termo havaiano “wikiwiki”, muito rápido;
  • 48.
  • 49.
  • 50. O projeto tinha como objetivo criar enciclopédias gratuitas em todos idiomas do mundo;
  • 51.
  • 52.
  • 53. Fácil utilização e aprendizado;
  • 54. Permite a colaboração de pessoas de diferentes locais em diferentes horários sobre um mesmo documento;
  • 56.
  • 57. Difícil entendimento de estrutura de conteúdo para iniciantes;
  • 58.
  • 62. Secondlife Criado em 1999 por Philip Rosedale, fundador da LindenLab e desenvolvido em 2003 Ambiente virtual e tridimensional que simula em alguns aspectos a vida real e social do ser humano. Avatar, totalmente modificável através de modelagem 3D. Possibilidade de criação de aspectos físicos muito próximos aos do player ou qualquer padrão de beleza que o satisfaça. Pode ser encarado como um jogo, um simulador, um comercio virtual ou uma rede social.
  • 63.
  • 64. Possui mais de 4 milhões de usuários, 200 mil do Brasil
  • 65.
  • 66.
  • 69.
  • 70. Economia Digital A ECONOMIA DIGITAL é definida como um novo modelo econômico nascido de uma revolução de base tecnológica cujo motor principal são as TICs (Tecnologia da Informação e Comunicação). Baseia-se em uma infra-estrutura global de telecomunicações.
  • 71. Economia Digital Empresas tendem a uma maior homogeneização das áreas internas (intranet, extranet); Virtualização da empresa; Alcançar maior n° de clientes; Aumentar a produtividade de colaboradores; Melhorar a eficiência de suas operações;
  • 73. Mídia Digital Nova era da comunicação; “Marketing Virtual”; Meios de origem eletrônica; Conjunto de veículos e aparelhos de comunicação baseados em tecnologia digital, permitindo a distribuição ou comunicação digital
  • 74. Mídia Digital Projeto que tem como suporte a internet, comunicação online ou offline, produções gráficas, videogames, conteúdos audiovisuais, etc.
  • 75. Mídia Digital Transparência com o cliente; Cliente: maior acesso, informações mais fáceis e rápidas, cliente à procura; Utilização de redes sociais; Caso: reclamação de um consumidor insatisfeito.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79. Se utilizar de ferramentas que a internet disponibiliza não só aplica nova dinâmica no mundo corporativa, como facilita o envio e recebimento de informações, fazendo com que essa troca seja realizada de maneira muito mais pratica e simples, e também minimizando custos e recursos materiais, o que e extremamente interessante para as organizações.
  • 80. Essas ferramentas, se bem utilizadas, diminuem ruídos e agilizam processos, além de aumentar a interatividade e participação das pessoas, o que é fundamental na vida corporativa.Portanto: As empresas devem fazer uso das ferramentas que a Era Digital disponibiliza, usando-as como diferencial e como peça facilitadora na troca de informações.
  • 81. REVOLUÇÃO DIGITAL DIGITAL BROADCASTING andinteractivetelevision NOVA TV DIGITAL (HDTV): Tv digital é um sistema de transmissão usando sinais digitais. SINAL DIGITAL: Fluxo de informações (áudio, vídeos e dados) representados por uma série de números “um” e “zero”, significando que o sinal eletrônico está ou não está lá.
  • 82.
  • 83. USA, Europa – 1997 – apenas sinal digital (obteve sucesso);
  • 84. TV
  • 86. TV MÃOSatélite Internet Celular
  • 87.
  • 88. Maior número de canais e programas;
  • 90. Alto envolvimento do cliente final;
  • 91.
  • 93.
  • 94. Serviço de compras (T-commerce);
  • 96.
  • 97. As atividades econômicas, culturais e governamentais estão sendo migradas para a rede;
  • 98.
  • 99. 2,17 milhões de usuários cadastrados;
  • 100. 54,38 milhões de atendimentos;
  • 101. 626 postos em funcionamento;
  • 102.
  • 103. É um sistema de realidade virtual que possibilita alto envolvimento do usuário. Esse dispositivo é usado para desenvolver facilidades nas interações homem-computador.
  • 104. Os custos com a produção digital são muito inferiores aos protótipos reais e tem a versatilidade de alterações em qualquer fase do projeto (Aeronáutica, Automotiva, Astronomia, Astrofísica, Biologia e Química).
  • 105. Na área médica, treinamentos cirúrgicos já são realizados com a ajuda de uma interface haptic que simula um bisturi.
  • 106. Para gerar todos esses mundos virtuais, 24 computadores, os chamados aglomerados (clusters) trabalham em conjunto.http://www.lsi.usp.br/interativos/nrv/caverna.html
  • 107. REVOLUÇÃO DIGITAL Marcelo Zuffo Professor livre-docente do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Escola Politécnica da USP Doutor em Engenharia Elétrica pela EPUSP; Coordenador do Grupo de Computação Visual e Meios Eletrônicos Interativos do Laboratório de Sistemas Integráveis http://www.lsi.usp.br/~mkzuffo/
  • 108.
  • 109. Coordena o Programa de Estudos de Mídia Comparada do MIT e assina diversos trabalhos que investigam a relação entre as mídias e a cultura popular.“Não é todo membro que contribui, mas todos acreditam que são livres para contribuir quando estiverem preparados, e que quando contribuírem isto será completamente valorizado”. http://www.henryjenkins.org/
  • 110.
  • 111. ARGs ;
  • 112. Reality Shows (Survivor, American Idol);
  • 113. Filmes (Matrix, A bruxa de Blair);
  • 115.
  • 116. A humanidade tende a se organizar cada vez menos em padrões formais e hierárquicos e a valorizar mais o aprendizado cooperativo e a inteligência coletiva como nova forma de organização. Nesse sentido, a Internet tem papel fundamental como palco para essa democratização do saber, através de sua diversidade;
  • 117. A Internet é a grande metrópole mundial, que reúne todas as outras, na qual o amplo acesso à informação resulta na democratização do saber e na conseqüente emancipação do ser humano.http://www.henryjenkins.org/ Livro: Convergence Culture
  • 118.
  • 119. No filme, a MATRIX é uma máquina inteligente que escraviza a humanidade e a mantém controlada em uma realidade virtual a fim de obter a energia necessária para seu funcionamento, como se fosse um parasita.
  • 120.
  • 121.
  • 123.