SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
Fermentação em Batelada


Geraldo Chagas Vaz
Larissa Pacholak
Michel do Espirito Santo                    Prof°.: MSc. Rubiane G. Marques
 04/09/12                  Geraldo, Larissa, Michel                           1
Fermentação
Do ponto de vista bioquímico é um processo anaeróbico de
transformação de uma substância em outra, produzida a partir
de microorganismos, tais como bactérias e fungos, chamados
nesses casos de fermentos.



Um exemplo de fermentação é o processo de transformação
dos açucares das plantas em álcool, tal como ocorre no
processo de fabricação da cerveja, cujo álcool etílico é
produzido a partir do consumo de açucares presentes no
malte.


 04/09/12               Geraldo, Larissa, Michel         2
Fermentação
A fermentação pode ser de dois tipos:


Fermentação Aeróbica: ocorre na presença de oxigênio do
ar, como por exemplo em : Ácido cítrico, Penicilina.



Fermentação Anaeróbica: ocorre na ausência de oxigênio,
como por exemplo em: Iogurte, Vinagre, Cerveja, Vinho.




 04/09/12              Geraldo, Larissa, Michel      3
Fermentação
Pode ser classificada como


•Fermentação láctica.

•Fermentação alcoólica.

•Fermentação butírica.

•Fermentação da glicerina.

•Fermentação acética.


 04/09/12                 Geraldo, Larissa, Michel   4
Fermentação
Todas estas ainda podem ser classificadas como



• Contínuas



• Descontínuas ou Batelada



 04/09/12           Geraldo, Larissa, Michel     5
Fermentação em Batelada
Modo de operação

No instante inicial a solução ou mosto (mistura destinada a
fermentação) é adicionada a dorna (tanques destinados a
fermentação) e então é inoculada com microorganismos e
incubada.

No decorrer do processo nada é adicionado.
Exceto oxigênio na forma de ar, no caso de processos
aeróbicos;
Antiespumante;
Ácido ou base para controle do pH.

Inocular introduzir um meio de cultura
Incubação de cultura de bactérias
  04/09/12                        Geraldo, Larissa, Michel   6
Fermentação em Batelada
Terminada a fermentação, descarrega-se a dorna, e o meio
fermentado segue para os tratamentos finais.

Ao final do processo deve-se lavar a dorna e esterilizá-la
antes da próxima fermentação.


Esta fermentação pode levar a baixos rendimentos e/ou
produtividades, quando o substrato é adicionado de uma só
vez no início da fermentação, pois pode formar produtos que
não interessam. Por outro lado, apresenta menores riscos de
contaminação (se comparados com processos contínuos de
fermentação)
 04/09/12               Geraldo, Larissa, Michel         7
Fermentação em Batelada
É o processo mais utilizado na indústria de alimentos.

Alguns dos alimentos e bebidas produzidos por esse processo
fermentativo são:

•iogurte,

•chucrute,

•picles,

•cerveja,

•vinho entre outros.
 04/09/12                Geraldo, Larissa, Michel        8
Fermentação em Batelada
Fermentação em batelada com centrifugação – processo Melle Boinot

 MOSTO        FERMENTO           ÁGUA                ÁCIDO
               TRATADO




              DORNA                     CUBA                      VOLANTE
                                                                  DE VINHO
                                                                 TURBINADO
                                                         CENTRÍFUGA

      ÁGUA
                                                               DESTILAÇÃO
                               TANQUE PULMÃO
                                   VINHO BRUTO
 04/09/12                 Geraldo, Larissa, Michel                     9
Fermentação em Batelada
Processo Melle Boinot


Assim que os açúcares se esgotam do mosto em
fermentação, o vinho é bombeado da dorna para a centrífuga
separadora, onde ocorre a separação: de um lado o leite de
levedura e, do outro, o vinho deslevedurado.



Obs.: Convencionalmente as células de           leveduras são
separadas pela precipitação natural, ou seja, por decantação


 04/09/12                Geraldo, Larissa, Michel         10
Fermentação em Batelada
Processos contaminantes da fermentação

Devem ser tomados alguns cuidados quanto à qualidade da
matéria-prima como:

•Pureza do fermento;
•Controle de pH;
•Temperatura;
•Limpeza dos equipamentos;
•Correto tratamento do caldo e preparo do mosto;
•Quantidade e qualidade adequadas do fermento;
•Condução controlada da fermentação;
•Uso correto de anti-sépticos e antibióticos.


 04/09/12               Geraldo, Larissa, Michel    11
Fermentação em Batelada
Estes cuidados são tomados para evitar o desenvolvimento
de microorganismos como bactérias que produzem
fermentações indesejáveis, das quais resultam substâncias
estranhas à fermentação.

Estas bactérias levam à:

•Diminuição do rendimento da produção de álcool;

•Produção de substâncias indesejáveis;

•Má qualidade do produto


 04/09/12                  Geraldo, Larissa, Michel   12
Fermentação em Batelada

                  Conclusão




04/09/12           Geraldo, Larissa, Michel   13
Fermentação em Batelada
                     Referências

http://biologias.com/dicionario/fermentacao,      acessado
em 07/06/2012 às 21:29;

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/fermentacao/f
ermentacao-bioquimica.php#ixzz1x9qn2Mvj, acessado
em 07/06/2012 às 21:48;

http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/cana-de-
acucar/arvore/CONTAG01_105_22122006154841.html,
acessado em 07/06/2012 às 23:23.
  04/09/12             Geraldo, Larissa, Michel       14

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃOEzequias Guimaraes
 
Relatório de vitamina c joão paulo
Relatório de vitamina c joão pauloRelatório de vitamina c joão paulo
Relatório de vitamina c joão pauloJoão Paulo Silva
 
introdução ao balanço de massa
introdução ao balanço de massaintrodução ao balanço de massa
introdução ao balanço de massamlbf23
 
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Ivys Antônio
 
Relatório precipitação das proteínas
Relatório precipitação das proteínasRelatório precipitação das proteínas
Relatório precipitação das proteínasIlana Moura
 
Padronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOHPadronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOHRodrigo Henrique
 
Treinamento Fermentador
Treinamento FermentadorTreinamento Fermentador
Treinamento FermentadorMarcos Abreu
 
Bioquímica de alimentos - Carboidrases
Bioquímica de alimentos - CarboidrasesBioquímica de alimentos - Carboidrases
Bioquímica de alimentos - CarboidrasesUERGS
 
Processos%20 industriais%20inorg%e2nicos
Processos%20 industriais%20inorg%e2nicosProcessos%20 industriais%20inorg%e2nicos
Processos%20 industriais%20inorg%e2nicosLetícia Dutra
 
Carboidratos1.2
Carboidratos1.2Carboidratos1.2
Carboidratos1.2alevilaca
 
Higiene na industria_de_alimentos
Higiene na industria_de_alimentosHigiene na industria_de_alimentos
Higiene na industria_de_alimentosDANIELLE BORGES
 
Reações de Ácidos Carboxílicos e Derivados
Reações de Ácidos Carboxílicos e DerivadosReações de Ácidos Carboxílicos e Derivados
Reações de Ácidos Carboxílicos e DerivadosJosé Nunes da Silva Jr.
 

Mais procurados (20)

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
 
Relatório de vitamina c joão paulo
Relatório de vitamina c joão pauloRelatório de vitamina c joão paulo
Relatório de vitamina c joão paulo
 
introdução ao balanço de massa
introdução ao balanço de massaintrodução ao balanço de massa
introdução ao balanço de massa
 
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
 
Relatório precipitação das proteínas
Relatório precipitação das proteínasRelatório precipitação das proteínas
Relatório precipitação das proteínas
 
Padronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOHPadronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOH
 
Cristalização
CristalizaçãoCristalização
Cristalização
 
Cinzas
CinzasCinzas
Cinzas
 
Aula8 lipídeos aa
Aula8 lipídeos aaAula8 lipídeos aa
Aula8 lipídeos aa
 
Cerveja
CervejaCerveja
Cerveja
 
Produção de Cerveja
Produção de CervejaProdução de Cerveja
Produção de Cerveja
 
Processamento e secagem do leite - Físico-química
Processamento e secagem do leite - Físico-químicaProcessamento e secagem do leite - Físico-química
Processamento e secagem do leite - Físico-química
 
Qui608 relatorio
Qui608 relatorioQui608 relatorio
Qui608 relatorio
 
Treinamento Fermentador
Treinamento FermentadorTreinamento Fermentador
Treinamento Fermentador
 
Bioquímica de alimentos - Carboidrases
Bioquímica de alimentos - CarboidrasesBioquímica de alimentos - Carboidrases
Bioquímica de alimentos - Carboidrases
 
Aula de iogurte
Aula de iogurteAula de iogurte
Aula de iogurte
 
Processos%20 industriais%20inorg%e2nicos
Processos%20 industriais%20inorg%e2nicosProcessos%20 industriais%20inorg%e2nicos
Processos%20 industriais%20inorg%e2nicos
 
Carboidratos1.2
Carboidratos1.2Carboidratos1.2
Carboidratos1.2
 
Higiene na industria_de_alimentos
Higiene na industria_de_alimentosHigiene na industria_de_alimentos
Higiene na industria_de_alimentos
 
Reações de Ácidos Carboxílicos e Derivados
Reações de Ácidos Carboxílicos e DerivadosReações de Ácidos Carboxílicos e Derivados
Reações de Ácidos Carboxílicos e Derivados
 

Destaque

Aula 4-introducao-aos-processos-fermentativos
Aula 4-introducao-aos-processos-fermentativosAula 4-introducao-aos-processos-fermentativos
Aula 4-introducao-aos-processos-fermentativosHeitor Silva
 
analises mineral e vegetal
analises mineral e vegetalanalises mineral e vegetal
analises mineral e vegetalaline silva
 
Como pode ocorrer a fermentação
Como pode ocorrer a fermentaçãoComo pode ocorrer a fermentação
Como pode ocorrer a fermentaçãoJosé H B Ramos
 
Production of chlorinated polyvinyl chloride cpvc
Production of chlorinated polyvinyl chloride cpvcProduction of chlorinated polyvinyl chloride cpvc
Production of chlorinated polyvinyl chloride cpvcManuel Pariona Espino
 
Forensic dna typing by John M Butler
Forensic dna typing by John M ButlerForensic dna typing by John M Butler
Forensic dna typing by John M ButlerMuhammad Ahmad
 
A importância da fermentação para a humanidade
A importância da fermentação para a humanidadeA importância da fermentação para a humanidade
A importância da fermentação para a humanidadeDuda Gonçalves
 
Aula 03 industria quimica no brasil e no mundo - 18.02.11
Aula 03   industria quimica no brasil e no mundo - 18.02.11Aula 03   industria quimica no brasil e no mundo - 18.02.11
Aula 03 industria quimica no brasil e no mundo - 18.02.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Apostilas petrobras operacoes unitárias
Apostilas petrobras   operacoes unitáriasApostilas petrobras   operacoes unitárias
Apostilas petrobras operacoes unitáriasSayonara Silva
 
Aula 1 (2012) Introdução aos Processos Químicos
Aula 1 (2012) Introdução aos Processos QuímicosAula 1 (2012) Introdução aos Processos Químicos
Aula 1 (2012) Introdução aos Processos QuímicosJosé Marcelo Cangemi
 
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 

Destaque (20)

Tecnologia Processos Fermentativos
Tecnologia Processos FermentativosTecnologia Processos Fermentativos
Tecnologia Processos Fermentativos
 
Aula 4-introducao-aos-processos-fermentativos
Aula 4-introducao-aos-processos-fermentativosAula 4-introducao-aos-processos-fermentativos
Aula 4-introducao-aos-processos-fermentativos
 
Fermentação em estado sólido
Fermentação em estado sólidoFermentação em estado sólido
Fermentação em estado sólido
 
analises mineral e vegetal
analises mineral e vegetalanalises mineral e vegetal
analises mineral e vegetal
 
Aiq2011 amor
Aiq2011 amorAiq2011 amor
Aiq2011 amor
 
Como pode ocorrer a fermentação
Como pode ocorrer a fermentaçãoComo pode ocorrer a fermentação
Como pode ocorrer a fermentação
 
Dornas de fermentacao
Dornas de fermentacaoDornas de fermentacao
Dornas de fermentacao
 
Production of chlorinated polyvinyl chloride cpvc
Production of chlorinated polyvinyl chloride cpvcProduction of chlorinated polyvinyl chloride cpvc
Production of chlorinated polyvinyl chloride cpvc
 
Genoveva
GenovevaGenoveva
Genoveva
 
Fermentação
FermentaçãoFermentação
Fermentação
 
Aula 2
Aula 2Aula 2
Aula 2
 
Corticóides
CorticóidesCorticóides
Corticóides
 
Forensic dna typing by John M Butler
Forensic dna typing by John M ButlerForensic dna typing by John M Butler
Forensic dna typing by John M Butler
 
A importância da fermentação para a humanidade
A importância da fermentação para a humanidadeA importância da fermentação para a humanidade
A importância da fermentação para a humanidade
 
Sistemas de criação
Sistemas de criaçãoSistemas de criação
Sistemas de criação
 
Aula 03 industria quimica no brasil e no mundo - 18.02.11
Aula 03   industria quimica no brasil e no mundo - 18.02.11Aula 03   industria quimica no brasil e no mundo - 18.02.11
Aula 03 industria quimica no brasil e no mundo - 18.02.11
 
Apostilas petrobras operacoes unitárias
Apostilas petrobras   operacoes unitáriasApostilas petrobras   operacoes unitárias
Apostilas petrobras operacoes unitárias
 
Aula 1 (2012) Introdução aos Processos Químicos
Aula 1 (2012) Introdução aos Processos QuímicosAula 1 (2012) Introdução aos Processos Químicos
Aula 1 (2012) Introdução aos Processos Químicos
 
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
 
Reatores químicos 2
Reatores químicos 2Reatores químicos 2
Reatores químicos 2
 

Semelhante a Fermentacao em batelada

Semelhante a Fermentacao em batelada (20)

Fabricacaode cerveja apresentacao
Fabricacaode cerveja apresentacaoFabricacaode cerveja apresentacao
Fabricacaode cerveja apresentacao
 
Desenvolvimento e avaliação dos parâmetros cinéticos na fermentação de cervej...
Desenvolvimento e avaliação dos parâmetros cinéticos na fermentação de cervej...Desenvolvimento e avaliação dos parâmetros cinéticos na fermentação de cervej...
Desenvolvimento e avaliação dos parâmetros cinéticos na fermentação de cervej...
 
50811.ppt
50811.ppt50811.ppt
50811.ppt
 
50811.ppt
50811.ppt50811.ppt
50811.ppt
 
SLIDES DE RESIDUOS.pdf
SLIDES DE RESIDUOS.pdfSLIDES DE RESIDUOS.pdf
SLIDES DE RESIDUOS.pdf
 
Alcool
AlcoolAlcool
Alcool
 
Cerveja
CervejaCerveja
Cerveja
 
Cerveja
CervejaCerveja
Cerveja
 
Produção de Vinho
Produção de VinhoProdução de Vinho
Produção de Vinho
 
slidesdeproduodevinho-141214183442-conversion-gate01 (1).pdf
slidesdeproduodevinho-141214183442-conversion-gate01 (1).pdfslidesdeproduodevinho-141214183442-conversion-gate01 (1).pdf
slidesdeproduodevinho-141214183442-conversion-gate01 (1).pdf
 
Fermentação do Vinho_20231113_082913_0000.pdf
Fermentação do Vinho_20231113_082913_0000.pdfFermentação do Vinho_20231113_082913_0000.pdf
Fermentação do Vinho_20231113_082913_0000.pdf
 
Vinho
VinhoVinho
Vinho
 
Vinho
VinhoVinho
Vinho
 
Processo de produção do vinho
Processo de produção do vinhoProcesso de produção do vinho
Processo de produção do vinho
 
Fabricação de Refrigerantes - Coca Cola
Fabricação de Refrigerantes - Coca ColaFabricação de Refrigerantes - Coca Cola
Fabricação de Refrigerantes - Coca Cola
 
Refrigerantes
RefrigerantesRefrigerantes
Refrigerantes
 
Vinho
VinhoVinho
Vinho
 
Produção de Cerveja
Produção de CervejaProdução de Cerveja
Produção de Cerveja
 
Uísque
UísqueUísque
Uísque
 
minicurso-sobre-cachaca-artesanal-de-alambique.pdf
minicurso-sobre-cachaca-artesanal-de-alambique.pdfminicurso-sobre-cachaca-artesanal-de-alambique.pdf
minicurso-sobre-cachaca-artesanal-de-alambique.pdf
 

Último

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 

Último (20)

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 

Fermentacao em batelada

  • 1. Fermentação em Batelada Geraldo Chagas Vaz Larissa Pacholak Michel do Espirito Santo Prof°.: MSc. Rubiane G. Marques 04/09/12 Geraldo, Larissa, Michel 1
  • 2. Fermentação Do ponto de vista bioquímico é um processo anaeróbico de transformação de uma substância em outra, produzida a partir de microorganismos, tais como bactérias e fungos, chamados nesses casos de fermentos. Um exemplo de fermentação é o processo de transformação dos açucares das plantas em álcool, tal como ocorre no processo de fabricação da cerveja, cujo álcool etílico é produzido a partir do consumo de açucares presentes no malte. 04/09/12 Geraldo, Larissa, Michel 2
  • 3. Fermentação A fermentação pode ser de dois tipos: Fermentação Aeróbica: ocorre na presença de oxigênio do ar, como por exemplo em : Ácido cítrico, Penicilina. Fermentação Anaeróbica: ocorre na ausência de oxigênio, como por exemplo em: Iogurte, Vinagre, Cerveja, Vinho. 04/09/12 Geraldo, Larissa, Michel 3
  • 4. Fermentação Pode ser classificada como •Fermentação láctica. •Fermentação alcoólica. •Fermentação butírica. •Fermentação da glicerina. •Fermentação acética. 04/09/12 Geraldo, Larissa, Michel 4
  • 5. Fermentação Todas estas ainda podem ser classificadas como • Contínuas • Descontínuas ou Batelada 04/09/12 Geraldo, Larissa, Michel 5
  • 6. Fermentação em Batelada Modo de operação No instante inicial a solução ou mosto (mistura destinada a fermentação) é adicionada a dorna (tanques destinados a fermentação) e então é inoculada com microorganismos e incubada. No decorrer do processo nada é adicionado. Exceto oxigênio na forma de ar, no caso de processos aeróbicos; Antiespumante; Ácido ou base para controle do pH. Inocular introduzir um meio de cultura Incubação de cultura de bactérias 04/09/12 Geraldo, Larissa, Michel 6
  • 7. Fermentação em Batelada Terminada a fermentação, descarrega-se a dorna, e o meio fermentado segue para os tratamentos finais. Ao final do processo deve-se lavar a dorna e esterilizá-la antes da próxima fermentação. Esta fermentação pode levar a baixos rendimentos e/ou produtividades, quando o substrato é adicionado de uma só vez no início da fermentação, pois pode formar produtos que não interessam. Por outro lado, apresenta menores riscos de contaminação (se comparados com processos contínuos de fermentação) 04/09/12 Geraldo, Larissa, Michel 7
  • 8. Fermentação em Batelada É o processo mais utilizado na indústria de alimentos. Alguns dos alimentos e bebidas produzidos por esse processo fermentativo são: •iogurte, •chucrute, •picles, •cerveja, •vinho entre outros. 04/09/12 Geraldo, Larissa, Michel 8
  • 9. Fermentação em Batelada Fermentação em batelada com centrifugação – processo Melle Boinot MOSTO FERMENTO ÁGUA ÁCIDO TRATADO DORNA CUBA VOLANTE DE VINHO TURBINADO CENTRÍFUGA ÁGUA DESTILAÇÃO TANQUE PULMÃO VINHO BRUTO 04/09/12 Geraldo, Larissa, Michel 9
  • 10. Fermentação em Batelada Processo Melle Boinot Assim que os açúcares se esgotam do mosto em fermentação, o vinho é bombeado da dorna para a centrífuga separadora, onde ocorre a separação: de um lado o leite de levedura e, do outro, o vinho deslevedurado. Obs.: Convencionalmente as células de leveduras são separadas pela precipitação natural, ou seja, por decantação 04/09/12 Geraldo, Larissa, Michel 10
  • 11. Fermentação em Batelada Processos contaminantes da fermentação Devem ser tomados alguns cuidados quanto à qualidade da matéria-prima como: •Pureza do fermento; •Controle de pH; •Temperatura; •Limpeza dos equipamentos; •Correto tratamento do caldo e preparo do mosto; •Quantidade e qualidade adequadas do fermento; •Condução controlada da fermentação; •Uso correto de anti-sépticos e antibióticos. 04/09/12 Geraldo, Larissa, Michel 11
  • 12. Fermentação em Batelada Estes cuidados são tomados para evitar o desenvolvimento de microorganismos como bactérias que produzem fermentações indesejáveis, das quais resultam substâncias estranhas à fermentação. Estas bactérias levam à: •Diminuição do rendimento da produção de álcool; •Produção de substâncias indesejáveis; •Má qualidade do produto 04/09/12 Geraldo, Larissa, Michel 12
  • 13. Fermentação em Batelada Conclusão 04/09/12 Geraldo, Larissa, Michel 13
  • 14. Fermentação em Batelada Referências http://biologias.com/dicionario/fermentacao, acessado em 07/06/2012 às 21:29; http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/fermentacao/f ermentacao-bioquimica.php#ixzz1x9qn2Mvj, acessado em 07/06/2012 às 21:48; http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/cana-de- acucar/arvore/CONTAG01_105_22122006154841.html, acessado em 07/06/2012 às 23:23. 04/09/12 Geraldo, Larissa, Michel 14