1. Prof. Sergio.Jr 1
ADMINISTRAÇÃO DE
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
http://profsergiojr.wordpres
s.com
2. 2 Contrato Pedagógico
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
3. Regras de Convivência
3
¤ Respeito mútuo
Entre colegas
Entre professor e alunos
¤ Celulares e conversas paralelas à vontade, mas
fora da sala de aula
¤ Contatos:
E-mail: professor@sergiojr.info
GoogleTalk: professor@sergiojr.info
Blog: profsergiojr.wordpress.com
Slideshare: www.slideshare.net/slsnake
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
4. Dia a dia
4
¤ Podem ocorrer avaliações sem avisos
¤ Trabalhos solicitados devem ser entregues nas
datas.
Trabalhos em atraso podem não ser aceitos
Uma pequena pesquisa, uma folha de exercícios ou um
pequeno texto são considerados atividades didáticas
e, portanto, passíveis de avaliação
¤ O professor não “dá” nota: é o aluno quem faz sua
própria nota
¤ Faltas são responsabilidade do aluno
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
5. Metodologia de Ensino
5
¤ Aulas expositivas
¤ Discussões em grupo ou abertas
Com ou sem leituras prévias obrigatórias
¤ Método de casos
¤ Jogos
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
6. Avaliação de Aprendizado
6
¤ Trabalhos em grupo
Entregues impressos em formato ABNT com ou sem
apresentação
¤ Prova individual com consulta focada em decisões
práticas relacionadas ao conteúdo
¤ Percepção pessoal e única de cada aluno
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
7. 7 Ementa da Disciplina
Disponível no website da faculdade
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
8. Ementa
8
¤ Conceitos básicos de Sistemas de Informação
¤ Abordagem dos sistemas de informação: A empresa
vista como um sistema
¤ Elementos dos sistemas de informação
¤ Obtenção de informação sobre sistemas administrativos
¤ Componentes condicionantes, níveis de influência e de
abrangência dos sistemas de informação
¤ Estruturação dos sistemas de informação
¤ Processo de gerência dos sistemas de informação
¤ Implementação e avaliação dos sistemas de informação
¤ Auditoria nos sistemas de informação
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
9. Ementa (extended version)
9
¤ Sistemas de Informação Aplicados
Cadeia de Suprimento
Marketing
Controle da Estratégia (BSC)
¤ Gestão Estratégica de TI
Business Intelligence
¤ Sistemas Especialistas (IA)
¤ Gestão em Ambiente Virtual
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
10. Objetivo da Disciplina
10
¤ Geral
Fornecer uma visão global dos tipos de Sistemas de
Informação à disposição das empresas, enfocando o
seu uso e as atividades e questões relativas à
administração dos recursos de informática e tecnologia
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
11. Objetivos Específicos da Disciplina
11
¤ Específicos
Sendo a “informação” um recurso vital para o administrador, este
curso visa fornecer aos alunos, os fundamentos e conceitos básicos
de “sistemas de informação”
O tema central do curso é a Gestão de Sistemas de Informação
como fator essencial para operação, administração,
produtividade e competitividade das empresas modernas
Apresentar arquiteturas e componentes de Sistemas de
Informação, por meio de uma análise evolutiva, em função do
progresso acelerado da tecnologia de informação envolvida,
dentro de um enfoque e contexto empresarial
Utilização dos sistemas de informação com ferramenta para
tomada de decisão.
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
12. Bibliografia Sugerida
12
¤ Básica
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um
enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais:
tecnologias da informação e a empresa do século XXI.
São Paulo: Atlas, 2000.
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
13. Bibliografia Sugerida
13
¤ Complementar
LAUDON, Keneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de
Informação. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
REZENDE, Denis A.; ABREU, Aline França de. Tecnologia da
Informação aplicada a Sistemas de Informação
Empresariais. São Paulo: Atlas, 2003.
CASSARRO, Antonio Carlos. Sistemas de informações para
tomada de decisões. 3.ed. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003
GIL, Antonio de Loureiro. Sistemas de Informações:
contábil/financeiros. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1999
GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria de computadores. 4.ed.
São Paulo: Atlas, 1999
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
14. 14 Tecnologia da Informação
Introdução
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
15. Tecnologia de Informação
15
¤ Tudo aquilo que pode ser utilizado para obter,
armazenar, tratar, comunicar e disponibilizar a
informação
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
16. Estratégia Competitiva
16
“Ações ofensivas ou defensivas para criar uma posição
defensável em uma indústria, para enfrentar com
sucesso as cinco forças competitivas e, assim, obter
um retorno sobre o investimento maior para a
empresa”
Porter, 1991, p. 49
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
17. 5 forças de Mercado
17
Novos
Entrantes
Fornecedores Concorrentes Clientes
Substitutos
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
19. Vantagem Competitiva
19
¤ Tem sua fonte nas várias atividades da empresa, que
contribuem para a sua construção
¤ Cadeia de Valor
¤ Características:
Valiosa para o cliente
Rara
Difícil de imitar
Difícil de substituir
Porter, 1996; Barney, 1991
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
20. TI e Vantagem Competitiva
20
¤ É uma VC se tiver papel significativo na
determinação de posição de custo, diferenciação
ou nicho
Ex.: Banco Itau, usando a TI para se diferenciar em
serviços
¤ Pode influenciar outros aspectos que criem VC
Ex.: Propiciar informações acuradas para análises que
potencializem a gestão de relacionamento com clientes
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
21. Cadeia de Valor
21
Coordenação Administrativa e Serviços de Apoio
Administração de Recursos Humanos
Desenvolvimento Tecnológico
Compra de Recursos
Atendimento
ao Cliente
Marketing
Logística
Logística Operações e
Externa
Interna Vendas
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
22. TI e Cadeia de Valor
22
¤ Logística (interna e externa): SCM, gestão de
materiais por computadores, comunicação
¤ Operações: Controle de processos, controle de
produção, melhoria de qualidade de produto
¤ Marketing e Vendas: Multimídias, Análise de
mercados (CRM, SIG, DM, etc.), B2B, B2C
¤ Serviços: Comunicação, Análise de mercados,
melhoria de qualidade de serviço
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
23. TI e as 5 Forças de Mercado
23
¤ Fornecedores e Clientes: SCM, portais de compra,
de venda
¤ Substitutos: avanços tecnológicos que substituam um
produto existente
¤ Novos entrantes: TI como barreira de entrada
¤ Concorrentes: avanços em custos, diferenciação e
posicionamento através de tecnologias de análise de
mercado
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
24. TI e First Movers I
24
¤ First Mover (Primeiro a mover-se): É o pioneiro na
adoção ou desenvolvimento de uma tecnologia (Ex.:
MP3) ou modelo de gestão (Ex.: Toyota)
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
25. TI e First Movers II
25
¤ Vantagens
Definição de regras e padrões
Reputação
Posição privilegiada no mercado
Custos de mudança (clientes)
Acesso a canais
Curva de aprendizagem
Lucros iniciais
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
26. TI e First Movers III
26
¤ Desvantagens
Custos do Pioneirismo
n Desenvolvimento
n Aprovações legais
n Treinamentos
n Desenvolvimento de complementos
Incerteza da demanda
Descontinuidades tecnológicas
Imitação
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
27. Fast Follower
27
¤ A despeito da
vantagem do
pioneirismo, muitas
vezes essa vantagem
não se sustenta por
muito tempo. Isso
acontece quando há
Fast Followers no
mercado
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
28. Fast Follower
28
¤ Razões para o sucesso ¤ Como evitar os Fast Followers
Modelos de negócio mais Inovar sempre
adequados (Google, Ad Construir um bom time de
Sense, Dell) gestores tão logo possível
Posição privilegiada de Talentos comerciais são tão
mercado (IE, MS Word) valiosos quanto talentos
Timing (iTunes, Flickr) técnicos
Melhores escolhas Agir rapidamente no
tecnológicas (VHS, Blue-Ray) surgimento de novas
Melhor gestão tecnologias ou modelos de
negócio
Quando fizer sentido, imitar
também pode ser uma saída
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
29. 29 Abordagem Sociotécnica
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
30. Abordagem Sociotécnica I
30
¤ Administradores devem entender as tecnologias
¤ Técnicos devem compreender os objetivos
organizacionais e o impacto de TI sobre as pessoas
¤ Tecnologia e organização devem ir se ajustando
até alcançar harmonia
Laudon e Laudon, 1999
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
31. Abordagem Sociotécnica II
31
TECNOLOGIA ORGANIZAÇÃO
Alternativas Alternativas
Design final Design final
TECNOLOGIA ORGANIZAÇÃO
Fonte: Abreu e Rezende, 2003, p. 31
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
32. TI nas Organizações I
32
A complexidade do negócio e suas necessidades de
tratamento, tornam clara a necessidade de utilização
da tecnologia da informação para que as
organizações consigam dar um tratamento
satisfatório às suas informações e, conseqüentemente,
para que seus administradores tenham a
possibilidade de utilizá-las corretamente em seu
trabalho.
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
33. TI nas Organizações II
33
¤ Prover uma vantagem competitiva, permitindo respostas
rápidas às mudanças de mercado
¤ Informação necessária, acurada e no tempo para permitir
melhor tomada de decisão
¤ Reduzir custos
¤ Acesso a mercados que requerem tecnologia específica
¤ Flexibilidade
¤ Prover uma plataforma tecnológica que permita que outros
sistemas de negócio sejam produzidos
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
34. TI nas Organizações III
34
Razões para o Investimento
¤ Maior rapidez nas operações
¤ redução de custos
¤ Aumento da continuidade (resposta rápida)
¤ Controle (precisão, acuidade, previsibilidade,
consistência, certeza)
¤ Compreensibilidade (visibilidade, análise, síntese)
das funções produtivas
Zuboff (1994)
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
35. TI nas Organizações IV
35
Problemas apontados
¤ Os investimentos em TI não são relacionados com a
estratégia de negócios
¤ O retorno financeiro dos investimentos em TI é
inadequado
¤ A tecnologia é empregada cegamente, sem
objetivos definidos
¤ As relações entre os usuários e especialistas de
soluções de TI não é boa
¤ Os projetistas de sistemas não consideram as
preferências e os hábitos de trabalho dos usuários
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
36. TI Aplicada...
36
¤ Sobre Produtos
Novos produtos
Melhoria de qualidade
Mudanças de características
Normalmente, estratégias de nicho ou diferenciação
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
37. TI Aplicada...
37
¤ Sobre Processos
Impacto sobre curvas de aprendizagem
Processos otimizados
Velocidade de produção
Normalmente, estratégias de liderança em custo
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
38. Cenário de TI I
38
¤ Disseminação do uso da Tecnologia da Informação
Popularização
n Maior Qualificação
n Incorporação da tecnologia pela sociedade
Redução de custos (ganhos de escala)
Aumento de capacidades
n Velocidade
n Processamento
n Armazenamento
n Trabalho em rede
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
39. Cenário de TI II
39
¤ Conectividade
Ferramentas de trabalho em grupo
Integração de sistemas
Transações digitais
n Compras
n Sistema bancário/financeiro
n Serviços
Interatividade com usuários
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
40. Cenário de TI III
40
¤ Convergência tecnológica
Internet
n Intercomunicações
n Interatividade
n Processamento remoto
Digitalização e disponibilização de informações
Integração
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
41. Cenário de TI IV
41
Côrtes (2007) - Adm. de Sistemas de Informação
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
42. Cenário de TI V
42
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
43. Cenário de TI VI
43
Primeira Segunda Terceira Quarta Quinta
Geração Geração Geração Geração Geração
Tendência: Rumo a pacotes de aplicativos fáceis de utilizar, para múltiplas
finalidades, com capacidade para uso em redes para produtividade e
colaboração
Sistemas de Linguagem Natural
Programas Gerenciamento de e Linguagem
escritos pelo Programas em Sistemas Banco de Dados Orientada a Objetos
usuário Pacotes Operacionais Pacotes Multiuso
Linguagens de Interface Gráfica
Linguagens de Linguagens Linguagens de Quarta Geração
Máquina Simbólicas Alto Nível Capacidade para
Uso em Redes e
Pacotes para Ajuda
Microcomputador Especializada
Tendência: Rumo a linguagens e ferramentas visuais e de conversação
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
44. 44 Convergência Tecnológica
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
45. Convergência
45
¤ Processo inevitável
¤ Ligado à nova economia
Advento do Windows
Advento da Internet
¤ Nova revolução nas comunicações
¤ Números de telefones virtuais
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
46. Comunicação e Convergência
46
¤ Trabalho remoto – WAN
¤ Telefone+TV (3G)
¤ Internet sem fio
¤ Telefonia “fixa” sem fio a custos mais baixos
Caso Embratel
Queda nos custos de TI
¤ “Os telefones serão realmente necessários?”
Desktop e Handheld multimidia
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
47. Vantagens da Convergência
47
¤ Evita redundâncias
¤ Interação real-time a baixo custo
¤ Facilidade de administração
¤ Melhor qualidade de comunicação de voz
¤ Infra-estrutura independente – redução de custos
de implantação
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
48. Desvantagens da Convergência
48
¤ A Ameaça dos Vírus
¤ Impacto sobre a Manutenção
¤ Dependência
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
49. 49 Gestão de Dados e Informação
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
50. Gestão de Dados e Informações
50
¤ Dados: Fluxos de fatos brutos que representam
eventos, como transações comerciais
¤ Informações: Conjuntos de dados significativos e
úteis a seres humanos em processos como o se
tomada de decisões
¤ Conhecimento: Informação interiorizada e
contextualizadas para gerar valor
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
51. Gestão de Dados e Informações (II)
51
Dados Informação Conhecimento
Menor parte do Dados Informação
conhecimento combinados interiorizada e
aplicada
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
52. Gestão de Dados e Informações (III)
52
Relatório Mensal
Vendas - Região Oeste
Vendedor: Charles Mann
Emp No. 79154
Item Quant. Preço
Sapatos 1200 100
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
53. Gestão de Dados e Informações (IV)
53
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
54. Gestão de Dados e Informações (V)
54
¤ Caractere > Campo > Registro > Arquivo (Tabela)
> Banco de Dados
¤ Tipos
Hierárquico
Rede
Relacional
Dsitribuídos
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
55. Gestão de Dados e Informações (VI)
55
¤ SGBD – Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Oracle
Sybase
Progress
SQL Server
DB2
¤ Data Warehouse (DW)
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
56. Gestão de Dados e Informações (VII)
56
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
57. Segurança da Informação
57
¤ Controle de Acesso: permitir ou não o acesso a
sistemas e informações
Normalmente, realizado pelo SO
¤ Nível de Acesso: estabelece alçadas de acesso a
sistemas e informações
Normalmente, realizado pelo próprio sistema de
informação
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
59. Importância da Informação
59
¤ No mercado moderno, informação é recurso
estratégico à medida em que facilita e melhora a
decisão estratégica
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
60. Tipos de Conhecimento
60
¤ Tácito ¤ Explicito
Nem sempre é Codificado e
“conhecido”, mas transmitido de maneira
existe formal
Normalmente é Transmitido por mídias
armazenado “nas” comuns, inclusive
pessoas Sistemas de
Difícil transmissão Informação
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
61. Estratégias de Disseminação do
61
Conhecimento
Tácito > Tácito Tácito > Explicito
¤ Socialização ¤ Externalização
Atividades práticas, Conhecimento tácito é
sem registro da formalizado
informação transmitida (documentado)
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
62. Estratégias de Disseminação do
62
Conhecimento
Explícito > Explícito Explícito > Tácito
¤ Combinação ¤ Internalização
Sistematização de Pessoas “aprendem” os
conceitos conceitos formalizados
Disseminação dos Prática do conceito
conceitos aprendido
sistematizados
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
63. Estratégias de Disseminação do
63
Conhecimento
Côrtes (2007) - Adm. de Sistemas de Informação
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
64. Conhecimento: O Fluxo da Informação
64
Côrtes (2007) - Adm. de Sistemas de Informação
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
65. Níveis Organizacionais
65
¤ Definem o tipo e a necessidade de informação
Estratégico
Tático
Operacional
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
66. Custos de Correção de Erros
66
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
67. Redes e Internet nas Empresas
67
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
68. Redes e Internet (II)
68
¤ Conexão entre vários computadores e periféricos
¤ Tipos:
Locais (LAN – Local Area Network) ou Remotas (WAN –
Wide Area Network)
Cliente-servidor ou Ponto-a-Ponto
¤ Protocolos de comunicação: são padrões de
comunicação que realizam a interpretação de dados
em uma rede
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
69. 69 E-Commerce
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
70. E-Commerce (I)
70
¤ Popularização do uso da internet
¤ Sistemas de segurança de compra
¤ Tecnologias de logística de entrega
¤ Desmistificação
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
71. E-Commerce (II)
71
¤ Agregando valor
Aumentar a fidelidade e a retenção do cliente
Reduzir o custo de realizar negócios
Desenvolver novos produtos baseados na Rede
Gerar novas fontes de receitas
Desenvolver novos mercados e canais
Atrair Novos Clientes
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
72. 72 A Empresa Digital
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
73. E-Organization
73
¤ Modelo surgido a partir dos anos 90
¤ Dois adventos
Windows: popularização do uso de PCs
Internet: popularização da informação
¤ Mais do que “usar computadores”, é a imbricação
dos computadores no modelo organizacional
¤ e-Business indo além do e-Commerce
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
74. Fases do e-Business
74
Site Institucional
Presença Online
Negócios on-line
e-Commerce
Negócios on-line integrados
Negócios on-line avançados
e-Business
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
75. Usos da Tecnologia
75
¤ Comunicar e colaborar
¤ Acessar informações
¤ Participar de discussões (fóruns)
¤ Fornecer informações
¤ Divertir-se
¤ Realizar transações de negócios
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
76. Empresa Digital – Desenho Organizacional
76
¤ Organizaçoes achatadas
¤ Separação do trabalho do local de trabalho
¤ Reorganização de fluxos de trabalho
¤ Flexibilidade crescente
¤ Redefinição das fronteiras organizacionais
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
77. Empresa Digital – Desenho Organizacional
77
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
78. Empresa Digital
78
¤ E-commerce:
B2C – Business to Consumer
¤ E-business e e-Procurement
B2B – Business to Business
¤ E-HR
B2E – Business to Employee
¤ E-Market
C2C – Consumer to Consumer
¤ E-Gov – Governo eletrônico
B2G; G2B; G2C
¤ E-Community – Comércio para comunidades
C2C2
B2C2
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
82. E-Business (II)
82
Business Quality
Organização Tradicional Business
E-Organização
Improvement Reengineering
Estrutura da
Organização Hierárquica Horizontal, conectada
Incrementally Improving Radically Redesigning
Liderança Foco centralizado Cada um é um líder
Target
Pessoal e Tomada de decisão vertical Processes delegada
Autoridade
Processes
Cultura Premiação individual Colaboração recompensada
10%-50% Improvements
10%-50% Improvements 10-Fold Improvements
10-Fold Improvements
Coerência Relevância interna Relevância do cliente
Conhecimento Individualista Institucional
Low
Low High
High
Aliada a parceiros distantes Aliada a concorrentes,
Alianças IT and Organizational
clientes e fornecedores
Complementa lacunas atuais
Same Jobs - More Efficient Big Job Cuts; New Jobs;
Same Jobs - More Efficient Big Job Cuts; New Jobs;
Cria novos valores
What Changes? IT and Work Simplification Major Job Redesign
Primary Major Job Redesign
Direção De cima para baixo Distribuída
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
83. 83 TI e Estratégia
McFarlan’s Grid
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
84. Papéis da TI na
Estratégia Empresarial
84
¤ Support
Atividades de suporte a
tarefas
Rotinas automatizadas
Ex.: Automação de
Escritório
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
85. Papéis da TI na
Estratégia Empresarial
85
¤ Enabler
Habilitador das
estratégias definidas
Forte uso de tecnologia
Ex.: e-Commerce
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
86. Papéis da TI na
Estratégia Empresarial
86
¤ Driver
Tecnologia direcionando
a Estratégia
Uso intensivo de TI,
altamente integrada à
operação
Ex.: Zoho,
Submarino.com, Amazon
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
87. Alinhamento TI x Negócio I
87
¤ Varia de quatro formas diferentes
Suporte
Fábrica
Transição
Estratégico
Prof. Sergio.Jr
http://profsergiojr.wordpress.com
88. McFarlan’s Grid
88
Defensivo Ofensivo
Fábrica Estratégico
TI contribui para o TI com forte
sucesso atual, mas influência
há incerteza
Impacto Presente
quanto ao futuro estratégica
Suporte Transição
Pouca ou nenhuma TI ganhando
influência destaque
estratégica estratégico
Impacto Futuro
Norlan e McFarlan (2005)
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
89. McFarlan’s Grid
89
Fábrica
¤ Quando os sistemas caem, perde-se negócios
¤ A maior parte dos negócios principais é feito
através de S.I.
¤ Investimentos em TI focados em manutenção dos
negócios
¤ Ex.: Companhias aéreas
Norlan e McFarlan (2005)
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
90. McFarlan’s Grid
90
Suporte
¤ A interrupção dos serviços não gera grandes
dramas para o negócio
¤ Sistemas lentos não geram grandes impactos
(normalmente, são mesmo lentos)
¤ O trabalho pode ser facilmente revertido para o
“modo manual”
¤ Investimentos em TI focados em manutenção
¤ Ex.: Manufaturas tradicionais
Norlan e McFarlan (2005)
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
91. McFarlan’s Grid
91
Transição
¤ Há a expectativa por novos sistemas, mas ainda
estão em um horizonte futuro
¤ TI promete redução de custos e transformações de
negócios
¤ Os níveis de investimentos em TI se elevam
¤ Ex.: e-Commerce
Norlan e McFarlan (2005)
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
92. McFarlan’s Grid
92
Estratégico
¤ A importância da TI para a operação atual é
extremamente alta
Impactos do tempo de resposta imediatos
Quedas dos serviços geram grandes perdas
¤ Custos e mudanças futuras fortemente influenciadas
pela TI
¤ Ex.: Bancos, seguradoras
Norlan e McFarlan (2005)
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
93. 93 Teoria dos Sistemas
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
94. Teoria dos Sistemas (I)
94
¤ Ludwig Von Bertalanffy:
biólogo alemão “Um sistema é um
Teoria Geral dos
Sistemas (1937) conjunto de
Tendência de integração elementos
entre as ciências interconectados em
Princípios “unificadores” que transformações
entre as ciências
¤ Aplicação em ocorridas em uma
administração: década das partes
de 60 influenciará todas as
¤ Formado por diversos outras”
subsistemas
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
95. Teoria dos Sistemas (II)
95
Organismos Organizações
Herdam seus traços Adquirem estrutura em estágios
Morrem Podem ser reorganizadas
Têm um ciclo de vida Não têm ciclo de vida definido
predeterminado
Seres concretos Seres abstratos
Seres completos Seres imcompletos
A doença é um distúrbio no O problema é um desvio nos
processo vital procedimentos adotados
FONTE: ZACARELLI, Sergio. Ecologia de Empresas. São Paulo: Atlas, 1980
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
96. Teoria dos Sistemas (III)
96
¤ Homem Funcional: ênfase nos papéis e não nas
pessoas
¤ Conflito de Papéis
¤ Incentivos Mistos: busca do equilíbrio entre incentivos
monetários e não monetários
¤ Equilíbrio Integrado: qualquer ação sobre uma
unidade da empresa afeta o conjunto
¤ Estado Estável: troca com o ambiente externo,
buscando a estabilidade
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
97. Teoria dos Sistemas
97
Modelo
Economia Política e Legislação
Organização
Tecnologia
Tecnologia
Entradas Processamento Saídas
Feedback
Cultura e Sociedade Concorrência
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
98. Tipos de Sistemas
98
Abertos Fechados
¤ Relacionado com o ¤ Independentes do
ambiente externo ambiente
¤ Influencia e é ¤ Ex.:
influenciado
Relógio
¤ Ex.:
Calculadora
Cidades
Jogo de Tabuleiro
Faculdade
Computador
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
99. Escolas de Sistemas
99
Teoria Matemática da
Cibernética Teoria dos Sistemas
Administração
§Processos e §Conceitos de §Entende a
sistemas que gestão com organização como
transformam a aplicação um sistema aberto,
informação matemática e integrado,
§Envolve processos: estatística influenciado e
§Físicos §Heurística transformador do
§Psicológicos ambiente
§Físicos
§Eletrônicos
§Etc
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
100. 100 Sistemas de Informação
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
101. Sistema de Informação
101
¤ Um conjunto de componentes inter-relacionados que
coleta (ou recupera), processa, armazena e distribui
informações destinadas a apoiar a tomada de
decisões e o controle em uma organização
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
102. Componentes de um sistema
102
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
103. Categorias de Sistemas (TI)
103
¤ Sistemas Operacionais (compiladores, utilitários, etc)
¤ Sistemas de Banco de Dados (hierárquicos,
relacionais, OO, espacial)
¤ Sistemas Estruturados (Transacionais sob medida ou
Pacote)
¤ Sistemas de Computador Pessoal (aplicativos desktop
- planilhas, editores)
¤ Sistemas ERP
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
104. Categorias de Sistemas (TI)
104
¤ Sistemas EIS e de Extração de Informação (DW e DM)
¤ Sistemas Web
¤ Sistemas de Inteligência Artificial (sistemas
especialistas)
¤ Sistemas Científico e de Engenharia (CAD)
¤ Sistema Embutido (reside na memória - controle de
microondas, automóveis)
¤ Sistema de Tempo Real (controle inteligente de tráfego)
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
105. Categorias de Sistemas (TI)
105
Sistemas de Informação
Sistemas de Sistemas
Apoio às de Apoio
Operações Gerencial
Sistemas de Sistemas Sistemas
Sistemas de Sistemas de
Processamen Sistemas de de
to de
Controle de Colaboração
Informação de Apoio à Informação
Transações
Processos Gerencial Decisão Executiva
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
106. Classificação de Sistemas
106
Fonte: Batista, 2004
Nível de Responsabilidade
Nível de Responsabilidade
Sistemas
Especialistas
de decisão
de decisão
Sistemas de Suporte
Executivo
Sistemas de Suporte a Decisão
Sistemas de Informação Gerencial
Sistemas de Automação de Escritório
Sistemas Empresariais Básicos
Quantidade de pessoas envolvidas
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
107. Evolução Histórica
107
1950-
1950-1960 1960-
1960-1970 1970-
1970-1980 1980-
1980-1990 1990-
1990-2000
Processamento Relatórios Apoio à Estratégico e Comércio
de Dados Administrativos Decisão Usuário Final Electrônico
Processamento
Eletrônico de Sistemas de
Dados Informação
Sistemas de
Gerencial Computação
Apoio à do Usuário
Decisão Final
Informação Empresa e
Executiva Comércio
Sistemas Eletrônico
Especialistas
E-Business e
e-Commerce
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
108. Arquitetura de TI como
108
Estratégia Empresarial
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
109. Vantagens de Boas
Arquiteturas de TI
109
¤ Maior lucratividade
¤ Menor tempo de entrega
¤ Satisfação da Alta Administração 80% superior, em
média
¤ Custos 25% menores
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
110. Alguns Problemas
Relacionados à Estrutura de TI
110
¤ Respostas diferente para as mesmas perguntas dos
clientes
¤ Mudanças que dependam de TI podem ser custosas e
demoradas
¤ TI como gargalo de processos
¤ Dificuldade de acesso à informação
¤ Redigitação e análises executadas em outros softwares
¤ Baixa percepção de valor dos serviços de TI
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
112. Alicerce de Execução
112
“Infra-estrutura de TI e Processos de Negócio
digitalizados que automatizam as capacidades
centrais de uma empresa”
Ross, Weill e Robertson, 2008, p. 3
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
113. Evolução da Estrutura
113
Capacidades
distintas
de negócio
Transações Básicas
(Vendas, Contas a pagar,
etc)
etc)
Serviços básicos de Infra-Estrutura
Infra-
(compras, suporte, telecom, etc)
telecom, etc)
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
115. Importância do
Alicerce de Execução
115
¤ Crescente complexidade pode aumentar a rigidez
das operações
Sistemas legados e “remendados”
Plataformas diferentes
Custos maiores e dificuldades de
implantação/integração
¤ Agilidade nos Negócios
Necessidade estratégica
Ciclos tecnológicos e de produtos menores
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
116. Importância do
116
Alicerce de Execução
¤ Ambientes políticos e ¤ Custos
regulação Custos de
Mudanças bruscas de implementação menores
regulamentações que custos de
governamentais manutenção
n SOX Investimentos em
n Basiléia inteligência podem
Melhoria das gerar maiores receitas
possibilidades de Custos de manutenção
disponibilização da decrescente com
informação aumento de eficiência
crescente
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
117. Construindo o Alicerce
117
¤ Modelo Operacional
Padronização de Processos
Integração de Processos
¤ Arquitetura Empresarial
Lógica organizacional
Impacta Processos de Negócio e Infra-Estrutura Tecnológica
Visão de Longo Prazo
¤ Modelo de Envolvimento da TI
Governança de TI para garantir a consecução de objetivos
Alinhamento entre objetivos de negócio e objetivos de TI
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
118. Dois conceitos chave
118
¤ Modelo de Operação (Operation Model): nível
(Operation Model):
necessário de integração e padronização dos
processos de negócio para fornecer bens e serviços
aos clientes
¤ Arquitetura de TI (Enterprise Architecture): a lógica
Architecture):
organizacional para processos de negócio e
capacidades da infra-estrutura de TI refletindo
requisitos de integração e padronização do Modelo
de Operação da firma
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
119. Criando e Explorando o
Alicerce de Execução
119
Fonte: http://www.imd.ch/book/eas/about.htm
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
121. Modelo de Envolvimento de TI
121
¤ “Sistema de mecanismos de governança que
asseguram que os projetos de negócios e TI atinjam
objetivos locais e globais”
¤ Três aspectos
Governança de TI
Gestão de Projetos
Mecanismos de vinculação
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
122. Modelo de Envolvimento de TI
122
Alinhamento
Negócios TI
Estratégia e
Arquitetura
Operações Governança de TI Empresarial
da Empresa
Coordenação
Estratégia e
Arquitetura
Operações
da UN Mecanismos de Vinculação da UN
Arquitetura
Plano de
Projeto
Gestão de Projetos de TI em
Projetos
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
123. Modelo de Envolvimento de TI
123
Alinhamento
Negócios TI
Estratégia e
Arquitetura
Operações Governança de TI
Vinculação Arquitetônica
Vinculação Arquitetônica
Empresarial
Vinculação de Negócios
da Empresa
Coordenação
Vinculação de Alinhamento
Estratégia e
Arquitetura
Operações
da UN Mecanismos de Vinculação da UN
Arquitetura
Plano de Gestão de Projetos de TI em
Projeto
Projetos
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
124. Mecanismos de Vinculação
124
¤ Vinculação Arquitetônica
Equipes de Projeto incluindo Arquiteto Empresarial
Gestão de Exceções
Custeio e continuidade do projeto atreladas à
observância da Arquitetura
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
125. Mecanismos de Vinculação
125
¤ Vinculação de Alinhamento
Gerentes de relacionamento entre TI e Negócios
Escritórios de Gestão de Projetos
Treinamento de Gerentes de Projeto
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
126. Mecanismos de Vinculação
¤ Vinculação de Negócios
Priorização
Patrocinadores comerciais dos projetos
Exames regulares de projetos
Exame pós-implementação (validando metas
empresariais)
Bônus e incentivos vinculados às metas
Owners de processos
126 http://profsergiojr.wordpress.com
Prof. Sergio.Jr
127. 127 O Analista de Informação
CIO – Chief Information Officer
Baseado em Sistemas de Informação - Editora Saraiva - Emerson de Oliveira Batista
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
128. Evolução de profissionais frente a SI
128
¤ Profissionais de tecnologia nas décadas de 60 a
80:
Analista de O&M
n Se encarregava de implementar normas e métodos
administrativos;
Analista de Sistemas
n Se encarregava de implementar o que “supostamente” era
criado pelo Analista de O&M.
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
129. Evolução de profissionais frente a SI
129
¤ Função do Analista de O&M
Não era exatamente a de racionalizar, melhorar ou criar
um processo, e sim uma preocupação muito limitada quanto
a abrangência da solução adotada.
¤ Função do Analista de Processo
Profissional com uma visão técnico-administrativa que
deveria resolver o problema como um todo.
¤ Função do Analista de Sistemas
Entender as necessidades, problemas e dificuldades do
usuário e resolvê-las com um sistema de informação.
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
130. Evolução de profissionais frente a SI
130
¤ Lições importantes aprendidas pelo Analista de
Sistemas:
“Os dados e o produto oriundos dos sistemas de
informação são propriedade dos usuários, jamais do
analista de sistemas ou do CPD”.
“O poder da informação está em saber usá-la, não em
possuí-la”.
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
131. Evolução de profissionais frente a SI
131
¤ Tal fato levou a uma pressão do mercado para o
aparecimento de uma novo profissional analista de
sistemas que deve ter mudado:
Seu paradigma;
Seu comportamento;
Seu padrão de desenvolvimento.
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
132. Evolução de profissionais frente a SI
132
¤ A aproximação deste perfil com uma visão global
do negócio da organização definiu o perfil
profissional do Analista de Informação, Chefe
Executivo de Informações ou CIO.
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
133. Perfil do profissional de SI
133
¤ Necessidade de:
Bom conhecimento de tecnologia;
Capacidade de fácil relacionamento com pessoas;
Conhecimento sobre negócios e processos
organizacionais.
¤ Atua no desenvolvimento de atividades que
vinculam a administração de empresas e
tecnologia.
¤ Também conhecido como CIO ou Analista de
Informação.
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
134. Analista de Informação: Funções
134
¤ Antecipar-se ao concorrente.
¤ Saber antes o que vai virar notícia.
¤ Conhecer o mercado melhor do que ninguém.
¤ Planejamento Estratégico.
“50 maiores empresas do mundo possuem cargo para
Analistas de Informação”
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
135. O que o Analista de Informação
135
precisa?
¤ Ter grande facilidade em trabalhar com informática
¤ Ter conhecimentos em Sociologia, Antropologia e
Administração.
¤ Segundo Mário Kempenich da Strategia Consultoria
Empresarial “80% das informações estão disponíveis
no mercado, não é preciso ser um espião para
descobrí-las e saber coletá-las”.
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
136. CIO
136
¤ Chief Information Officer – Chefe Executivo de
Informações
¤ Sua função:
Analisar a organização;
Definir corretamente seus problemas;
Identificar missões;
Identificar campos de atuação;
Identificar relações internas;
Desenvolver estudos e alternativas de coleta de dados;
Definir a melhor forma de armazenamento de dados;
Definir a melhor forma de utilização dos dados.
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
137. 137 EIS – Executive Information System
SIG – Sistema de Informação Gerencial
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
138. EIS
138
Executive Information System
¤ Final da década de 1970
¤ Ferramenta de consulta à base de dados para o
fornecimento de informação empresarial
¤ Permite acompanhamento de resultados, exibindo-
os de forma gráfica
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
139. EIS
139
Executive Information System
¤ Aspectos críticos necessários
Simplicidade de uso
Orientação para gráficos
Complementação em vez de substituição: deve
complementar o acesso a informações e não substituir
os sistemas operacionais existentes
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
140. EIS
140
Executive Information System
¤ Características
Propõe-se a atender informações requeridas pelos
executivos
Recursos gráficos
Filtram, resumem e acompanham dados ligados ao
desempenho da empresa
Dados do ambiente externo e interno
Drill-Down – Aprofundamento em detalhes
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
141. EIS
141
Executive Information System
¤ Aplicações
Auxiliar executivos no processo decisório
Análise de comportamento do mercado para o
lançamento de produtos
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
142. EIS
142
Executive Information System
¤ Complementos
Data Warehouse
SAD’s
On-line Analytical Processing (OLAP)
Recursos de Inteligência Artificial
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
143. 143 DSS– Decision Support System
SAD – Sistema de Apoio a Decisão
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
144. SAD
144
Sistemas de Apoio à Decisões
¤ DSS – Decision Support Systems
¤ Auxiliam executivos em todas as fases de tomada
de decisões
¤ Análise de cenários: “E se...?”
¤ Sugere a melhor alternativa
¤ Composição mais comum:
Banco de Dados
Banco de modelos com motor de inferência
Software de Interface
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
145. SAD
145
Sistemas de Apoio à Decisões
¤ Banco de Dados
Deve fornecer todas as informações relevantes para a
tomada de decisões
Trabalha com informações estruturadas, semi-
estruturadas e não estruturadas
Interage com o Banco de Modelos
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
146. SAD
146
Sistemas de Apoio à Decisões
¤ Sistema de Modelos
Gera cenários baseados em regras e questões condicionais
(“E se...?”)
Utiliza simulações, cálculos, problemas matemáticos
Os modelos podem ser:
n Dinâmicos: auto-atualizáveis; análises estatísticas
n Permanentes: Algoritmos e fórmulas pré-definidas; planilhas; análises
estatísticas
Deve suportar modelos para os diversos níveis de decisão:
Estratégico, Tático ou Operacional
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
147. SAD
147
Sistemas de Apoio à Decisões
¤ Software de Interface
Meio de comunicação entre o homem e o computador
Pode ser usado em conjunto com um SIG
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
148. 148 ERP – Enterprise Resources System
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
149. ERP
149
Enterprise Resource Planning
¤ Sistema Integrado de
Gestão
¤ Planejamento de Módulo
Marketing
Recursos Empresariais
¤ Visa contribuir para o Módulo Módulo
gerenciamento do Contábil Vendas
negócio através da Base
melhora dos processos Central
de negócios
¤ Sistema modular, mas Módulo Módulo
com base de dados Financeiro RH
única - INTEGRAÇÃO
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
150. ERP
150
Enterprise Resource Planning
¤ Gestão Empresarial: processos de operação
funcional cotidiana de uma empresa (GUIA, 1998)
¤ Necessidade de disponibilidade e confiabilidade
de informações empresariais
¤ Disponibiliza informações para os níveis estratégico,
tático e operacional
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
151. ERP
151
Enterprise Resource Planning
¤ Pode planejar completamente uma organização
global, com funções de:
Gerenciamento de produção
Controle de estoques
Processamento de pedidos
Recursos humanos
Transportes
Distribuição
Contabilidade
Contas a pagar e receber
Etc
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
152. ERP
152
Enterprise Resource Planning
¤ Momento crítico: Colocação do sistema em
produção
Conversão Única (Big Bang): a mais perigosa
Conversão em Fases ou Parcial
Conversão Paralela
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
153. ERP
153
Enterprise Resource Planning
Planejamento
de Produção
Controle de Logística
Vendas Integrada
Cliente
Funcionário
Recursos Contabilidade
Humanos e Finanças
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
154. MRP – Manufacture Resource
154
Planning
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
155. MRP
155
Manufacture Resource Planning
Intranet
Manufatura Integrada por Computador
Planejamento Sistemas Sistemas de
de Recursos de Execução Engenharia Funcionário
Industriais Industrial Distante
•Previsão •Chão-de-fábrica •CAD
da Produção •Programação •CAE Fornecedor
•Programação •Controle: •Planejamento
da Produção de Máquinas de Processos
•Controle de de Processos Assistido por
Qualidade Robótico Computador
Extranet
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
156. CRM – Customer Relationship
156
Managment
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
157. CRM
157
¤ Customer Relationship Management (Gestão do
Relacionamento com o Cliente)
¤ Foco no cliente
¤ Estratégia de negócio voltada ao atendimento e
antecipação das necessidades dos clientes atuais e
potenciais
¤ Analisa comportamento do cliente e busca aproximação
¤ Segmentação para definição do valor de cada cliente
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
158. Objetivos
158
¤ Objetivo: através do ¤ Usos
melhor atendimento de Aumento do ticket médio
suas necessidades, Aumento do tempo de
aumentar o valor do vida útil do cliente
cliente para a Marketing O2O (One-
organização to-One)
¤ Envolve: n Personalização em massa
Captura de dados dos
clientes
Consolidação
Análise das informações
Uso das informações nos
pontos de contato
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
159. Três Estratégias
159
¤ Operacional: melhorar eficiência no relacionamento
¤ Colaborativo: integração da empresa a partir de todos
os pontos de contato, a fim de compartilhar
informações
¤ Analítico: identificar e acompanhar os diversos tipos de
clientes (segmentação) e seu valor, a fim de estabelecer
estratégias específicas
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
160. Arquitetura e Aplicações
160
¤ Arquitetura de ¤ Duas aplicações
Marketing Intelligent Aquisição de
Enterprise conhecimento (DW,
Data Warehouse etc.)
DBM (Database Interação (PDV, Call
Marketing) Center, etc.)
Data Mining
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
161. Fatores Críticos de Sucesso
161
¤ Estratégia de negócios
¤ Estrutura da organização
¤ Cultura Organizacional
¤ Ambiente tecnológico
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
162. CRM (VI)
162
¤ Benefícios
Aumento da lucratividade por cliente
Oferecer serviços e produtos de qualidade, personalizados
e baixo custo
Informações mais ricas e relevantes
Melhor capacidade de definir preços
Melhora na análise de canais
Redução de custos
Aumento de receitas
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
163. CRM (VII)
163
Satisfação
Um bom CRM Programas
Televendas de
é centrado no fidelidade e
cliente, retenção
girando suas
várias funções Cliente
ao redor de
sua fonte de Atendimento
Vendas de campo e
receitas: o cruzadas frente de
consumidor. loja
Apoio a
atendimento
ao cliente
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
164. Integrações de Sistemas
164
Grupo de Aplicações Grupo de Aplicações
Empresariais Integração Empresariais
das
Aplicações de CRM Aplicações de ERP
Clientes
aplicações
em Front-Office da em Back Office
empresa
Atendimento ao cliente Distribuição
Atendimento no campo Fabricação
Pedido de Vendas Programação
Configuração do Produto Finanças
Fornecedores
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
165. 165 SCM – Supply Chain Management
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
166. SCM – Supply Chain Management
166
¤ Sistema de controle de fluxos de produtos e
informações na Cadeia de Suprimentos
¤ Controle logístico interno e externo
¤ Integração com parceiros
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
167. SCM – Supply Chain Management
167
Ciclo da Fabri-
Enco- Progra-
cadeia de cação Entrega
menda mação
Suprimentos
Contrato de Planejamento Planejamento da
Processos encomenda da demanda produção
Operacionais
de SCM
Programação Planejamento Planejamento
futura do transporte da distribuição
Solução
Integrada
Administração Interconectada da
de SCM
Cadeia de Suprimentos
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
168. 168 IA – Inteligência Artificial
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
169. Inteligência Artificial (I)
169
¤ Inteligência
Latim: inter (entre) + legere (escolher)
Capacidade humana de escolher entre alternativas
¤ Artificial
Latim: artificiale (não natural)
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
170. Inteligência Artificial (II)
170
¤ Inteligência Artificial
Tipo de inteligência construída pelo homem a fim de
dotar máquinas a realizar o trabalho de simulação da
inteligência humana
Ramo da computação preocupada com a automação
do comportamento inteligente
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
171. Inteligência Artificial (III)
171
Abordagens
¤ Cognitiva (John McCarthy, Marvin Minsky, Newell e
Simon)
Ênfase aos processos cognitivos, forma de raciocínio do ser
humano
Busca encontrar explicação para comportamentos
inteligentes
¤ Conexionista (McCulloch, Pitss, Heldo, Hopfield, etc.)
Biológica ou Ascendente
Ênfase ao modelo de funcionamento do cérebro, neurônios e
conexões (Redes Neurais)
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
172. Inteligência Artificial (IV)
172
¤ Computação Evolutiva
Algoritmo Genético
Programação Evolutiva
¤ Lógica Fuzzy
¤ Sistemas Baseados em Regras
¤ RBC – Raciocínio Baseado em Casos
¤ Redes Neurais
¤ Agentes Inteligentes e Sistemas Multiagentes
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
173. Inteligência Artificial (V)
173
¤ Heurística
Do grego heuriskein (descobrir)
Procedimento para resolver problemas através de um
enfoque intuitivo, no qual a estrutura do problema é
interpretada e explorada inteligentemente
Proporciona um meio de solucionar um problema
complexo para o qual não há uma abordagem mais
direta disponível
Técnicas para decisão entre várias alternativas
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
174. Sistemas Especialistas baseados em IA
174
(I)
¤ Sistemas que reproduzem o conhecimento de um
especialista
¤ Está baseado no conhecimento do especialista
humano, de forma que necessita do mesmo para a
sua construção
¤ Separa o conhecimento específico da metodologia
de resolução de problemas
¤ Toma decisões lógicas na ausência ou imprecisão de
informações
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
175. Sistemas Especialistas baseados em IA
175
(II)
¤ Capacidade de “aprender”
¤ Não necessitam recodificação em caso de novas
regras, ao contrário dos sistemas tradicionais
¤ Proporciona velocidade na resolução de problemas
¤ Nunca atingirá a capacidade cognitiva do
especialista humano, mas é uma boa ferramenta na
ausência do mesmo
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
176. Sistemas Especialistas
176
Classificação (I)
¤ Interpretação: observam fatos, fazendo análise de
dados e buscando determinar relações e significados
¤ Diagnóstico: detectam falhas advindas da
interpretação de dados. Possuem um sistema próprio
de interpretação de dados.
¤ Monitoramento: Verifica comportamentos em limites
pré-estabelecidos
¤ Predição: A partir de dados presentes e passados,
busca criar previsões de cenários futuros, tendências.
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
177. Sistemas Especialistas
177
Classificação (II)
¤ Planejamento: o sistema prepara um programa de
iniciativas a serem adotadas para se atingir
determinado objetivo
¤ Depuração: possui mecanismos para fornecer
soluções para mau funcionamento provocado por
distorções de dados, validando cada etapa do
processo
¤ Reparo: desenvolve e executa planos de reparos
automáticos, verificados na etapa de diagnóstico
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
178. Sistemas Especialistas
178
Classificação (III)
¤ Instrução: verifica e corrige comportamento de
aprendizado de estudantes. Normalmente, possui
subsistemas de diagnóstico e reparo. Propõe
problemas a serem resolvidos e vai aumentando o
nível à medida que o treinando consegue resolve-
los
¤ Controle: governa o comportamento geral de
outros sistemas (de computação ou não). É,
portanto, o mais complexo
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
179. Estrutura de um
180
Sistema Especialista
Máquina de
Interface Base de
Inferência
Conhecimento
Subsistema de
Explicação
Subsistema de
Aquisição de
conhecimento
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
180. IA – Algoritmos Genéticos (I)
181
¤ Métodos Adaptativos usados para resolver
problemas de busca e otimização
¤ Inspirados no processo genético e evolutivo dos
organismos vivos
¤ Em campos onde não existam bons algoritmos
específicos, podem proporcionar boas soluções
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
181. IA – Algoritmos Genéticos (II)
182
¤ Trabalham com populações de indivíduos, cada
qual representando uma possível solução para o
problema
¤ A partir dessa população inicial, são gerados novos
indivíduos mais adaptados à solução do problema.
Cada repetição desse processo cria uma nova
geração de soluções
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
182. IA – Algoritmos Genéticos (III)
183
¤ Principais técnicas
Cruzamento
Cruzamento por pontos
Mutação
¤ Exemplos de Aplicações
Agendamento de horários
Definição de estratégia de jogos
Otimização de rotas
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
183. IA
184
Raciocínio Baseado em Casos
¤ Busca soluções para um problema através da
comparação do problema com experiências
passadas semelhantes, adaptando a solução se
necessário e sugerindo a melhor alternativa
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
184. IA
185
Raciocínio Baseado em Casos
Soluções
Problema Soluções
Soluções
iniciais
Soluções
iniciais
iniciais
iniciais
Soluções
Soluções
Soluções
iniciais
iniciais
Base de Casos
iniciais
Solução Solução
Confirmada Proposta
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
185. IA – Redes Neurais (I)
186
¤ Sistemas que podem adquirir, armazenar e utilizar
conhecimento
¤ Partes Interconectadas – Várias unidades de
processamento
¤ Imitam as habilidades do sistema nervoso biológico
¤ Pode aprender com o ambiente
¤ Busca resolver problemas de aproximação,
predição, classificação, categorização e otimização
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
186. IA – Redes Neurais (II)
187
¤ Principais aplicações
Reconhecimento de caracteres
Reconhecimento de voz
Predição séries temporais
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
187. IA – Agentes Inteligentes (I)
188
¤ Personagens computacionais que atuam de acordo
com um script pré-definido
¤ Podem atuar isoladamente ou em grupo (Sistema
Multiagentes)
¤ Sistema Multiagentes: Simulação social
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
188. IA – Agentes Inteligentes (II)
189
¤ Características dos agentes:
Autonomia de decisão
Autonomia de execução
Objetivos próprios
Reatividade
Adaptabilidade
Mobilidade
Personalidade
Interatividade com usuário
Ambiente de atuação
Comunicabilidade
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
189. IA – Agentes Inteligentes (III)
190
¤ Exemplos de aplicações
Comércio eletrônico e pesquisas de preço
Pesquisas na internet
Personalização de interfaces
Ajuda On-line
Tarefas em geral
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
190. 191 BI – Business Intelligence
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
191. BI – Business Intelligence (I)
192
¤ Administração de dados
¤ Inteligência de Negócios
¤ Inteligência Competitiva
¤ Início na década de 70
¤ Conjunto de sistemas diversos focados na análise
de negócios e auxílio à tomada de decisão
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
192. BI – Business Intelligence (III)
193
¤ Ferramentas SIG
DBM SAD
CRM Front End
DM, DW Etc
Data Mining
Webhouse
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
193. BI – Business Intelligence (IV)
194
¤ Exemplos de uso
Avaliação de custos: Qual o custo de criação de uma
nova linha de produtos
Fidelização: Por que perdemos os clientes mais
lucrativos?
Desempenho: Qual o resultado esperado para tal
decisão?
Qualidade: Qual a qualidade percebida dos nossos
produtos e por quê?
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
194. 195 Banco de Dados
Onde ficam nossas informações?
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
195. Bancos de Dados (I)
196
¤ Coleção de dados organizada como um arquivo
¤ Arquivos de dados simples: MDB, DBF (MS Access)
¤ SGBD – Sistema Gerenciador de Banco de Dados
¤ Modelagem de dados: normalmente, até a 3ª
forma normal
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
196. Bancos de Dados (II)
197
¤ Principais aplicações
de banco de dados
em negócio CRM SIG ERP
Banco de dados
operacional
Data Warehouse
Data Mart
DB
Database Marketing
Data Mining
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
197. Bancos de Dados (III)
198
¤ Banco de dados operacional
Tabelas e arquivos de dados operacionais da empresa
Normalmente, relacional e normalizada
Fonte de dados para as outras bases
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
198. Bancos de Dados (IV)
199
¤ Data Warehouse
Armazém de dados Vendas
Dados consolidados
provenientes dos bancos
operacionais Anos Clientes
Normalmente,
multidimensional Vendas
n Modelo Estrela por
n Floco de Neve (Snowflake) Região
Histórico Vendedores Regiões
Ferramenta estratégica
Informação analítica,
consolidada e/ou Produtos
agrupada
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
199. Bancos de Dados (V)
200
¤ Data Mart
“Pequenos Data Warehouses” de informações
específicas
Normalmente agrupados por área
Alternativa mais barata à implantação de um DW,
podendo, a partir da combinação de vários DM,
tornar-se um DW no futuro
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
200. Bancos de Dados (VI)
201
¤ Database Marketing
Bancos de dados direcionados para a área de marketing
(mercado) da empresa
Utiliza informações de clientes (atuais e potenciais) e
mercado (concorrência) a fim de aumentar a eficiência do
relacionamento
Suporte a:
n Desenvolvimento de produtos
n Distribuição
n Políticas de preço
n Promoções
n Previsão de vendas
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
201. Bancos de Dados (VII)
202
¤ Data Mining
Mineração de dados: extrair
dados preciosos, relevantes
Recursos de I.A. aplicados a
Vendas
bancos de dados: algoritmos Clientes
de aprendizado, redes
neurais ou estatística
Sugerem tendências e Datas
particularidades
n Que clientes comprariam o
produto X?
Correlações, hipóteses,
previsões, cenários
n Potenciais fraudes Padrão de Compras
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
202. Bancos de Dados (VIII)
203
¤ OLAP (On-Line Analytic Processing)
Ferramenta de suporte à decisão estratégica
Análise de dados históricos
Análise de tendências
Projeções de negócios
¤ OLTP (On-Line Transaction Processing)
Dados operacionais
Alterados em tempo real
Alimenta a base de dados que será usada pelo OLAP
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
203. Bancos de Dados (IX)
204
¤ Principais SGBD:
MS SQL Server
Oracle
DB2 (mainframe)
MySQL
¤ Principal linguagem de acesso a dados:
SQL – Structured Query Language
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
204. 205 Outros conceitos e sistemas
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
205. Outros conceitos e sistemas
206
¤ Scorecards
BSC – Balanced Scoredcard
Conceito de ferramenta de gestão estratégica
Alguns softwares de BI e SIG trazem embutidos
conceitos de BSC
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
206. 207 Balanced Scorecard
A Organização Orientada para a Estratégia
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
207. Introdução
208
¤ Método de avaliação de resultados e gestão
¤ Desenvolvido por Robert Kaplan e David Norton
“The Balanced Scorecard: measures that drive performance”
(1992)
¤ Inicialmente: avaliar o desempenho estratégico
¤ Experiência da implantação em outras empresas
aumentou o escopo para a gestão da estratégia em
si
“Organização Orientada para a Estratégia” (2001)
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
208. Introdução
209
¤ A necessidade de um novo sistema de medição de
desempenho se deu por conta da necessidade de
avaliar empresas cujos maiores valores não podem
ser medidos contabilmente
Nike
Microsoft
¤ Intangíveis
Capital humano
Know-how
Marca e Reputação corporativa
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
209. Introdução
210
¤ Medidas tradicionais ¤ Balanced Scorecard
Tendência de controle Ferramenta de gestão
Nascidas nos setores estratégica e
de contábil e planejamento
financeiro Enfocando estratégia e
resultado
Sistema de gestão
Sistema de medição
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
210. O Balanced Scorecard (I)
211
¤ Instrumento que propõe o acompanhamento dos
objetivos estratégicos da organização a partir de
indicadores de desempenho que espelhem quatro
perspectivas:
Aprendizado e Crescimento
Processos internos
Finanças
Clientes ou Mercado
Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com