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                               ADMINISTRAÇÃO DE
                               SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
http://profsergiojr.wordpres
           s.com
2        Contrato Pedagógico




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Regras de Convivência
3


    ¤   Respeito mútuo
           Entre colegas
           Entre professor e alunos
    ¤   Celulares e conversas paralelas à vontade, mas
        fora da sala de aula
    ¤   Contatos:
           E-mail: professor@sergiojr.info
           GoogleTalk: professor@sergiojr.info
           Blog: profsergiojr.wordpress.com
           Slideshare: www.slideshare.net/slsnake
    Prof. Sergio.Jr                            http://profsergiojr.wordpress.com
Dia a dia
4


    ¤   Podem ocorrer avaliações sem avisos
    ¤   Trabalhos solicitados devem ser entregues nas
        datas.
           Trabalhos em atraso podem não ser aceitos
           Uma pequena pesquisa, uma folha de exercícios ou um
           pequeno texto são considerados atividades didáticas
           e, portanto, passíveis de avaliação
    ¤   O professor não “dá” nota: é o aluno quem faz sua
        própria nota
    ¤   Faltas são responsabilidade do aluno
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Metodologia de Ensino
5


    ¤   Aulas expositivas
    ¤   Discussões em grupo ou abertas
           Com ou sem leituras prévias obrigatórias
    ¤   Método de casos
    ¤   Jogos




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Avaliação de Aprendizado
6


    ¤   Trabalhos em grupo
           Entregues impressos em formato ABNT com ou sem
           apresentação
    ¤   Prova individual com consulta focada em decisões
        práticas relacionadas ao conteúdo
    ¤   Percepção pessoal e única de cada aluno




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7        Ementa da Disciplina
         Disponível no website da faculdade




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Ementa
8

    ¤   Conceitos básicos de Sistemas de Informação
    ¤   Abordagem dos sistemas de informação: A empresa
        vista como um sistema
    ¤   Elementos dos sistemas de informação
    ¤   Obtenção de informação sobre sistemas administrativos
    ¤   Componentes condicionantes, níveis de influência e de
        abrangência dos sistemas de informação
    ¤   Estruturação dos sistemas de informação
    ¤   Processo de gerência dos sistemas de informação
    ¤   Implementação e avaliação dos sistemas de informação
    ¤   Auditoria nos sistemas de informação
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Ementa (extended version)
9


    ¤   Sistemas de Informação Aplicados
           Cadeia de Suprimento
           Marketing
           Controle da Estratégia (BSC)
    ¤   Gestão Estratégica de TI
           Business Intelligence
    ¤   Sistemas Especialistas (IA)
    ¤   Gestão em Ambiente Virtual

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Objetivo da Disciplina
10


     ¤   Geral
            Fornecer uma visão global dos tipos de Sistemas de
            Informação à disposição das empresas, enfocando o
            seu uso e as atividades e questões relativas à
            administração dos recursos de informática e tecnologia




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Objetivos Específicos da Disciplina
11


     ¤   Específicos
            Sendo a “informação” um recurso vital para o administrador, este
            curso visa fornecer aos alunos, os fundamentos e conceitos básicos
            de “sistemas de informação”
            O tema central do curso é a Gestão de Sistemas de Informação
            como fator essencial para operação, administração,
            produtividade e competitividade das empresas modernas
            Apresentar arquiteturas e componentes de Sistemas de
            Informação, por meio de uma análise evolutiva, em função do
            progresso acelerado da tecnologia de informação envolvida,
            dentro de um enfoque e contexto empresarial
            Utilização dos sistemas de informação com ferramenta para
            tomada de decisão.

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Bibliografia Sugerida
12


     ¤   Básica
            BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um
            enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.
            CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais:
            tecnologias da informação e a empresa do século XXI.
            São Paulo: Atlas, 2000.




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Bibliografia Sugerida
13

     ¤   Complementar
            LAUDON, Keneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de
            Informação. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
            REZENDE, Denis A.; ABREU, Aline França de. Tecnologia da
            Informação aplicada a Sistemas de Informação
            Empresariais. São Paulo: Atlas, 2003.
            CASSARRO, Antonio Carlos. Sistemas de informações para
            tomada de decisões. 3.ed. São Paulo: Pioneira Thomson
            Learning, 2003
            GIL, Antonio de Loureiro. Sistemas de Informações:
            contábil/financeiros. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1999
            GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria de computadores. 4.ed.
            São Paulo: Atlas, 1999

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14        Tecnologia da Informação
          Introdução




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Tecnologia de Informação
15


     ¤   Tudo aquilo que pode ser utilizado para obter,
         armazenar, tratar, comunicar e disponibilizar a
         informação




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Estratégia Competitiva
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      “Ações ofensivas ou defensivas para criar uma posição
          defensável em uma indústria, para enfrentar com
         sucesso as cinco forças competitivas e, assim, obter
           um retorno sobre o investimento maior para a
                              empresa”
                                          Porter, 1991, p. 49


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5 forças de Mercado
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                         Novos
                        Entrantes



        Fornecedores   Concorrentes               Clientes




                        Substitutos

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Estratégias Competitivas Genéricas
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     ¤   Liderança em custo
     ¤   Diferenciação
     ¤   Nicho ou Enfoque




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Vantagem Competitiva
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     ¤   Tem sua fonte nas várias atividades da empresa, que
         contribuem para a sua construção
     ¤   Cadeia de Valor
     ¤   Características:
            Valiosa para o cliente
            Rara
            Difícil de imitar
            Difícil de substituir
                                     Porter, 1996; Barney, 1991


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TI e Vantagem Competitiva
20


     ¤   É uma VC se tiver papel significativo na
         determinação de posição de custo, diferenciação
         ou nicho
            Ex.: Banco Itau, usando a TI para se diferenciar em
            serviços
     ¤   Pode influenciar outros aspectos que criem VC
            Ex.: Propiciar informações acuradas para análises que
            potencializem a gestão de relacionamento com clientes



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Cadeia de Valor
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     Coordenação Administrativa e Serviços de Apoio
                   Administração de Recursos Humanos
                        Desenvolvimento Tecnológico
                            Compra de Recursos
                                                      Atendimento
                                                      ao Cliente
                                         Marketing
                         Logística
     Logística Operações                     e
                          Externa
      Interna                             Vendas



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TI e Cadeia de Valor
22


     ¤   Logística (interna e externa): SCM, gestão de
         materiais por computadores, comunicação
     ¤   Operações: Controle de processos, controle de
         produção, melhoria de qualidade de produto
     ¤   Marketing e Vendas: Multimídias, Análise de
         mercados (CRM, SIG, DM, etc.), B2B, B2C
     ¤   Serviços: Comunicação, Análise de mercados,
         melhoria de qualidade de serviço



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TI e as 5 Forças de Mercado
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     ¤   Fornecedores e Clientes: SCM, portais de compra,
         de venda
     ¤   Substitutos: avanços tecnológicos que substituam um
         produto existente
     ¤   Novos entrantes: TI como barreira de entrada
     ¤   Concorrentes: avanços em custos, diferenciação e
         posicionamento através de tecnologias de análise de
         mercado



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TI e First Movers I
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     ¤   First Mover (Primeiro a mover-se): É o pioneiro na
         adoção ou desenvolvimento de uma tecnologia (Ex.:
         MP3) ou modelo de gestão (Ex.: Toyota)




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TI e First Movers II
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     ¤   Vantagens
            Definição de regras e padrões
            Reputação
            Posição privilegiada no mercado
            Custos de mudança (clientes)
            Acesso a canais
            Curva de aprendizagem
            Lucros iniciais



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TI e First Movers III
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     ¤   Desvantagens
            Custos do Pioneirismo
             n   Desenvolvimento
             n   Aprovações legais
             n   Treinamentos
             n   Desenvolvimento de complementos
            Incerteza da demanda
            Descontinuidades tecnológicas
            Imitação


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Fast Follower
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     ¤   A despeito da
         vantagem do
         pioneirismo, muitas
         vezes essa vantagem
         não se sustenta por
         muito tempo. Isso
         acontece quando há
         Fast Followers no
         mercado

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Fast Follower
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     ¤   Razões para o sucesso             ¤   Como evitar os Fast Followers
            Modelos de negócio mais              Inovar sempre
            adequados (Google, Ad                Construir um bom time de
            Sense, Dell)                         gestores tão logo possível
            Posição privilegiada de              Talentos comerciais são tão
            mercado (IE, MS Word)                valiosos quanto talentos
            Timing (iTunes, Flickr)              técnicos
            Melhores escolhas                    Agir rapidamente no
            tecnológicas (VHS, Blue-Ray)         surgimento de novas
            Melhor gestão                        tecnologias ou modelos de
                                                 negócio
                                                 Quando fizer sentido, imitar
                                                 também pode ser uma saída




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29        Abordagem Sociotécnica




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Abordagem Sociotécnica I
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     ¤   Administradores devem entender as tecnologias
     ¤   Técnicos devem compreender os objetivos
         organizacionais e o impacto de TI sobre as pessoas
     ¤   Tecnologia e organização devem ir se ajustando
         até alcançar harmonia
                                            Laudon e Laudon, 1999




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Abordagem Sociotécnica II
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              TECNOLOGIA                       ORGANIZAÇÃO


                       Alternativas          Alternativas

                          Design final    Design final
                         TECNOLOGIA      ORGANIZAÇÃO
                                                Fonte: Abreu e Rezende, 2003, p. 31


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TI nas Organizações I
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        A complexidade do negócio e suas necessidades de
        tratamento, tornam clara a necessidade de utilização
        da tecnologia da informação para que as
        organizações consigam dar um tratamento
        satisfatório às suas informações e, conseqüentemente,
        para que seus administradores tenham a
        possibilidade de utilizá-las corretamente em seu
        trabalho.



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TI nas Organizações II
33


     ¤   Prover uma vantagem competitiva, permitindo respostas
         rápidas às mudanças de mercado
     ¤   Informação necessária, acurada e no tempo para permitir
         melhor tomada de decisão
     ¤   Reduzir custos
     ¤   Acesso a mercados que requerem tecnologia específica
     ¤   Flexibilidade
     ¤   Prover uma plataforma tecnológica que permita que outros
         sistemas de negócio sejam produzidos



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TI nas Organizações III
34
     Razões para o Investimento
     ¤   Maior rapidez nas operações
     ¤   redução de custos
     ¤   Aumento da continuidade (resposta rápida)
     ¤   Controle (precisão, acuidade, previsibilidade,
         consistência, certeza)
     ¤   Compreensibilidade (visibilidade, análise, síntese)
         das funções produtivas
                                                          Zuboff (1994)



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TI nas Organizações IV
35
     Problemas apontados
     ¤   Os investimentos em TI não são relacionados com a
         estratégia de negócios
     ¤   O retorno financeiro dos investimentos em TI é
         inadequado
     ¤   A tecnologia é empregada cegamente, sem
         objetivos definidos
     ¤   As relações entre os usuários e especialistas de
         soluções de TI não é boa
     ¤   Os projetistas de sistemas não consideram as
         preferências e os hábitos de trabalho dos usuários
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TI Aplicada...
36


     ¤   Sobre Produtos
            Novos produtos
            Melhoria de qualidade
            Mudanças de características
            Normalmente, estratégias de nicho ou diferenciação




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TI Aplicada...
37


     ¤   Sobre Processos
            Impacto sobre curvas de aprendizagem
            Processos otimizados
            Velocidade de produção
            Normalmente, estratégias de liderança em custo




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Cenário de TI I
38


     ¤   Disseminação do uso da Tecnologia da Informação
            Popularização
             n   Maior Qualificação
             n   Incorporação da tecnologia pela sociedade
            Redução de custos (ganhos de escala)
            Aumento de capacidades
             n   Velocidade
             n   Processamento
             n   Armazenamento
             n   Trabalho em rede




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Cenário de TI II
39


     ¤   Conectividade
            Ferramentas de trabalho em grupo
            Integração de sistemas
            Transações digitais
             n   Compras
             n   Sistema bancário/financeiro
             n   Serviços
            Interatividade com usuários



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Cenário de TI III
40


     ¤   Convergência tecnológica
            Internet
             n   Intercomunicações
             n   Interatividade
             n   Processamento remoto
            Digitalização e disponibilização de informações
            Integração




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Cenário de TI IV
41




                        Côrtes (2007) - Adm. de Sistemas de Informação


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Cenário de TI V
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Cenário de TI VI
43




      Primeira           Segunda       Terceira           Quarta             Quinta
      Geração            Geração       Geração           Geração             Geração
     Tendência: Rumo a pacotes de aplicativos fáceis de utilizar, para múltiplas
     finalidades, com capacidade para uso em redes para produtividade e
      colaboração
                                                       Sistemas de      Linguagem Natural
     Programas                                         Gerenciamento de    e Linguagem
     escritos pelo      Programas em   Sistemas        Banco de Dados Orientada a Objetos
     usuário            Pacotes        Operacionais                      Pacotes Multiuso
                                                       Linguagens de     Interface Gráfica
     Linguagens de      Linguagens     Linguagens de   Quarta Geração
     Máquina            Simbólicas     Alto Nível                        Capacidade para
                                                                         Uso em Redes e
                                                       Pacotes para            Ajuda
                                                       Microcomputador     Especializada

     Tendência: Rumo a linguagens e ferramentas visuais e de conversação

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44        Convergência Tecnológica




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Convergência
45


     ¤   Processo inevitável
     ¤   Ligado à nova economia
            Advento do Windows
            Advento da Internet
     ¤   Nova revolução nas comunicações
     ¤   Números de telefones virtuais




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Comunicação e Convergência
46


     ¤   Trabalho remoto – WAN
     ¤   Telefone+TV (3G)
     ¤   Internet sem fio
     ¤   Telefonia “fixa” sem fio a custos mais baixos
            Caso Embratel
            Queda nos custos de TI
     ¤   “Os telefones serão realmente necessários?”
            Desktop e Handheld multimidia


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Vantagens da Convergência
47


     ¤   Evita redundâncias
     ¤   Interação real-time a baixo custo
     ¤   Facilidade de administração
     ¤   Melhor qualidade de comunicação de voz
     ¤   Infra-estrutura independente – redução de custos
         de implantação




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Desvantagens da Convergência
48


     ¤   A Ameaça dos Vírus
     ¤   Impacto sobre a Manutenção
     ¤   Dependência




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49        Gestão de Dados e Informação




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Gestão de Dados e Informações
50


     ¤   Dados: Fluxos de fatos brutos que representam
         eventos, como transações comerciais
     ¤   Informações: Conjuntos de dados significativos e
         úteis a seres humanos em processos como o se
         tomada de decisões
     ¤   Conhecimento: Informação interiorizada e
         contextualizadas para gerar valor




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Gestão de Dados e Informações (II)
51




           Dados       Informação           Conhecimento


     Menor parte do      Dados             Informação
     conhecimento      combinados        interiorizada e
                                             aplicada


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Gestão de Dados e Informações (III)
52




                             Relatório Mensal
                             Vendas - Região Oeste
                            Vendedor: Charles Mann
                            Emp No. 79154
                            Item      Quant. Preço
                            Sapatos 1200      100




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Gestão de Dados e Informações (IV)
53




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Gestão de Dados e Informações (V)
54


     ¤   Caractere > Campo > Registro > Arquivo (Tabela)
         > Banco de Dados
     ¤   Tipos
            Hierárquico
            Rede
            Relacional
            Dsitribuídos



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Gestão de Dados e Informações (VI)
55


     ¤   SGBD – Sistema Gerenciador de Banco de Dados
            Oracle
            Sybase
            Progress
            SQL Server
            DB2
     ¤   Data Warehouse (DW)




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Gestão de Dados e Informações (VII)
56




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Segurança da Informação
57


     ¤   Controle de Acesso: permitir ou não o acesso a
         sistemas e informações
            Normalmente, realizado pelo SO
     ¤   Nível de Acesso: estabelece alçadas de acesso a
         sistemas e informações
            Normalmente, realizado pelo próprio sistema de
            informação




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Segurança da Informação
58




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Importância da Informação
59


     ¤   No mercado moderno, informação é recurso
         estratégico à medida em que facilita e melhora a
         decisão estratégica




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Tipos de Conhecimento
60


     ¤   Tácito                   ¤   Explicito
            Nem sempre é                Codificado e
            “conhecido”, mas            transmitido de maneira
            existe                      formal
            Normalmente é               Transmitido por mídias
            armazenado “nas”            comuns, inclusive
            pessoas                     Sistemas de
            Difícil transmissão         Informação



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Estratégias de Disseminação do
61
     Conhecimento
     Tácito > Tácito                 Tácito > Explicito

     ¤   Socialização                ¤   Externalização
            Atividades práticas,           Conhecimento tácito é
            sem registro da                formalizado
            informação transmitida         (documentado)




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Estratégias de Disseminação do
62
     Conhecimento
     Explícito > Explícito      Explícito > Tácito

     ¤   Combinação             ¤   Internalização
            Sistematização de         Pessoas “aprendem” os
            conceitos                 conceitos formalizados
            Disseminação dos          Prática do conceito
            conceitos                 aprendido
            sistematizados



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Estratégias de Disseminação do
63
     Conhecimento




                            Côrtes (2007) - Adm. de Sistemas de Informação
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Conhecimento: O Fluxo da Informação
64




                            Côrtes (2007) - Adm. de Sistemas de Informação


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Níveis Organizacionais
65


     ¤   Definem o tipo e a necessidade de informação

                                              Estratégico


                                              Tático


                                              Operacional



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Custos de Correção de Erros
66




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Redes e Internet nas Empresas
67




     Prof. Sergio.Jr        http://profsergiojr.wordpress.com
Redes e Internet (II)
68


     ¤   Conexão entre vários computadores e periféricos
     ¤   Tipos:
            Locais (LAN – Local Area Network) ou Remotas (WAN –
            Wide Area Network)
            Cliente-servidor ou Ponto-a-Ponto
     ¤   Protocolos de comunicação: são padrões de
         comunicação que realizam a interpretação de dados
         em uma rede


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69        E-Commerce




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E-Commerce (I)
70


     ¤   Popularização do uso da internet
     ¤   Sistemas de segurança de compra
     ¤   Tecnologias de logística de entrega
     ¤   Desmistificação




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E-Commerce (II)
71


     ¤   Agregando valor
            Aumentar a fidelidade e a retenção do cliente
            Reduzir o custo de realizar negócios
            Desenvolver novos produtos baseados na Rede
            Gerar novas fontes de receitas
            Desenvolver novos mercados e canais
            Atrair Novos Clientes




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72        A Empresa Digital




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E-Organization
73


     ¤   Modelo surgido a partir dos anos 90
     ¤   Dois adventos
            Windows: popularização do uso de PCs
            Internet: popularização da informação
     ¤   Mais do que “usar computadores”, é a imbricação
         dos computadores no modelo organizacional
     ¤   e-Business indo além do e-Commerce



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Fases do e-Business
74


     Site Institucional
     Presença Online
           Negócios on-line
           e-Commerce

                Negócios on-line integrados

                       Negócios on-line avançados

                         e-Business
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Usos da Tecnologia
75


     ¤   Comunicar e colaborar
     ¤   Acessar informações
     ¤   Participar de discussões (fóruns)
     ¤   Fornecer informações
     ¤   Divertir-se
     ¤   Realizar transações de negócios




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Empresa Digital – Desenho Organizacional
76


     ¤   Organizaçoes achatadas
     ¤   Separação do trabalho do local de trabalho
     ¤   Reorganização de fluxos de trabalho
     ¤   Flexibilidade crescente
     ¤   Redefinição das fronteiras organizacionais




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Empresa Digital – Desenho Organizacional
77




     Prof. Sergio.Jr             http://profsergiojr.wordpress.com
Empresa Digital
78

     ¤   E-commerce:
            B2C – Business to Consumer
     ¤   E-business e e-Procurement
            B2B – Business to Business
     ¤   E-HR
            B2E – Business to Employee
     ¤   E-Market
            C2C – Consumer to Consumer
     ¤   E-Gov – Governo eletrônico
            B2G; G2B; G2C
     ¤   E-Community – Comércio para comunidades
            C2C2
            B2C2

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Empresa Digital
79




     Prof. Sergio.Jr   http://profsergiojr.wordpress.com
80        E-Business




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E-Business (I)
81




     Prof. Sergio.Jr   http://profsergiojr.wordpress.com
E-Business (II)
82


                           Business Quality
                        Organização Tradicional                Business
                                                           E-Organização
                             Improvement                    Reengineering
        Estrutura da
        Organização    Hierárquica                    Horizontal, conectada
                       Incrementally Improving        Radically Redesigning
        Liderança      Foco centralizado              Cada um é um líder
         Target
       Pessoal e       Tomada de decisão vertical     Processes delegada
                                                      Autoridade
                                                      Processes
       Cultura         Premiação individual           Colaboração recompensada
                       10%-50% Improvements
                       10%-50% Improvements           10-Fold Improvements
                                                      10-Fold Improvements
        Coerência      Relevância interna             Relevância do cliente

       Conhecimento     Individualista                Institucional
                       Low
                       Low                            High
                                                      High
                       Aliada a parceiros distantes   Aliada a concorrentes,
      Alianças                                IT and Organizational
                                               clientes e fornecedores
                       Complementa lacunas atuais
                   Same Jobs - More Efficient Big Job Cuts; New Jobs;
                   Same Jobs - More Efficient Big Job Cuts; New Jobs;
                                               Cria novos valores
     What Changes? IT and Work Simplification Major Job Redesign
      Primary                                  Major Job Redesign
        Direção        De cima para baixo             Distribuída


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83        TI e Estratégia
          McFarlan’s Grid




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Papéis da TI na
     Estratégia Empresarial
84


                              ¤   Support
                                   Atividades de suporte a
                                   tarefas
                                   Rotinas automatizadas
                                   Ex.: Automação de
                                   Escritório




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Papéis da TI na
     Estratégia Empresarial
85


                              ¤   Enabler
                                    Habilitador das
                                    estratégias definidas
                                    Forte uso de tecnologia
                                    Ex.: e-Commerce




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Papéis da TI na
     Estratégia Empresarial
86


     ¤   Driver
            Tecnologia direcionando
            a Estratégia
            Uso intensivo de TI,
            altamente integrada à
            operação
            Ex.: Zoho,
            Submarino.com, Amazon




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Alinhamento TI x Negócio I
87


     ¤   Varia de quatro formas diferentes
            Suporte
           Fábrica
           Transição
           Estratégico




                                             Prof. Sergio.Jr
                                             http://profsergiojr.wordpress.com
McFarlan’s Grid
88


                                          Defensivo                          Ofensivo
                                                Fábrica               Estratégico
                                             TI contribui para o       TI com forte
                                             sucesso atual, mas         influência
                                                 há incerteza
                       Impacto Presente


                                              quanto ao futuro         estratégica




                                                 Suporte               Transição
                                             Pouca ou nenhuma          TI ganhando
                                                 influência              destaque
                                                estratégica             estratégico




                                                           Impacto Futuro
                                                                               Norlan e McFarlan (2005)
     Prof. Sergio.Jr                                                                  http://profsergiojr.wordpress.com
McFarlan’s Grid
89
     Fábrica
     ¤   Quando os sistemas caem, perde-se negócios
     ¤   A maior parte dos negócios principais é feito
         através de S.I.
     ¤   Investimentos em TI focados em manutenção dos
         negócios
     ¤   Ex.: Companhias aéreas


                                                     Norlan e McFarlan (2005)




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McFarlan’s Grid
90
     Suporte
     ¤   A interrupção dos serviços não gera grandes
         dramas para o negócio
     ¤   Sistemas lentos não geram grandes impactos
         (normalmente, são mesmo lentos)
     ¤   O trabalho pode ser facilmente revertido para o
         “modo manual”
     ¤   Investimentos em TI focados em manutenção
     ¤   Ex.: Manufaturas tradicionais
                                                     Norlan e McFarlan (2005)

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McFarlan’s Grid
91
     Transição
     ¤   Há a expectativa por novos sistemas, mas ainda
         estão em um horizonte futuro
     ¤   TI promete redução de custos e transformações de
         negócios
     ¤   Os níveis de investimentos em TI se elevam
     ¤   Ex.: e-Commerce


                                                     Norlan e McFarlan (2005)


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McFarlan’s Grid
92
     Estratégico
     ¤   A importância da TI para a operação atual é
         extremamente alta
            Impactos do tempo de resposta imediatos
            Quedas dos serviços geram grandes perdas
     ¤   Custos e mudanças futuras fortemente influenciadas
         pela TI
     ¤   Ex.: Bancos, seguradoras

                                                        Norlan e McFarlan (2005)



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93        Teoria dos Sistemas




 Prof. Sergio.Jr                http://profsergiojr.wordpress.com
Teoria dos Sistemas (I)
94

     ¤   Ludwig Von Bertalanffy:
         biólogo alemão                   “Um sistema é um
            Teoria Geral dos
            Sistemas (1937)                  conjunto de
            Tendência de integração           elementos
            entre as ciências            interconectados em
            Princípios “unificadores”    que transformações
            entre as ciências
     ¤   Aplicação em                     ocorridas em uma
         administração: década                das partes
         de 60                          influenciará todas as
     ¤   Formado por diversos                  outras”
         subsistemas
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Teoria dos Sistemas (II)
95


                   Organismos                                    Organizações

              Herdam seus traços                    Adquirem estrutura em estágios
                       Morrem                           Podem ser reorganizadas
             Têm um ciclo de vida                   Não têm ciclo de vida definido
               predeterminado
                 Seres concretos                                 Seres abstratos
                Seres completos                               Seres imcompletos
         A doença é um distúrbio no                   O problema é um desvio nos
               processo vital                          procedimentos adotados
                                   FONTE: ZACARELLI, Sergio. Ecologia de Empresas. São Paulo: Atlas, 1980


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Teoria dos Sistemas (III)
96


     ¤   Homem Funcional: ênfase nos papéis e não nas
         pessoas
     ¤   Conflito de Papéis
     ¤   Incentivos Mistos: busca do equilíbrio entre incentivos
         monetários e não monetários
     ¤   Equilíbrio Integrado: qualquer ação sobre uma
         unidade da empresa afeta o conjunto
     ¤   Estado Estável: troca com o ambiente externo,
         buscando a estabilidade


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Teoria dos Sistemas
97
     Modelo
          Economia                      Política e Legislação
                             Organização




                                                                           Tecnologia
                                                                           Tecnologia
             Entradas        Processamento            Saídas


                             Feedback

       Cultura e Sociedade                         Concorrência

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Tipos de Sistemas
98



                       Abertos             Fechados

     ¤   Relacionado com o       ¤   Independentes do
         ambiente externo            ambiente
     ¤   Influencia e é          ¤   Ex.:
         influenciado
                                      Relógio
     ¤   Ex.:
                                      Calculadora
            Cidades
                                      Jogo de Tabuleiro
            Faculdade
            Computador
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Escolas de Sistemas
99

                            Teoria Matemática da
             Cibernética                              Teoria dos Sistemas
                               Administração
     §Processos e          §Conceitos de           §Entende a
     sistemas que          gestão com              organização como
     transformam a         aplicação               um sistema aberto,
     informação            matemática e            integrado,
     §Envolve processos:   estatística             influenciado e
          §Físicos         §Heurística             transformador do
          §Psicológicos                            ambiente
          §Físicos
          §Eletrônicos
          §Etc
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100       Sistemas de Informação




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Sistema de Informação
101


      ¤   Um conjunto de componentes inter-relacionados que
          coleta (ou recupera), processa, armazena e distribui
          informações destinadas a apoiar a tomada de
          decisões e o controle em uma organização




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Componentes de um sistema
102




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Categorias de Sistemas (TI)
103


      ¤   Sistemas Operacionais (compiladores, utilitários, etc)
      ¤   Sistemas de Banco de Dados (hierárquicos,
          relacionais, OO, espacial)
      ¤   Sistemas Estruturados (Transacionais sob medida ou
          Pacote)
      ¤   Sistemas de Computador Pessoal (aplicativos desktop
          - planilhas, editores)
      ¤   Sistemas ERP



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Categorias de Sistemas (TI)
104


      ¤   Sistemas EIS e de Extração de Informação (DW e DM)
      ¤   Sistemas Web
      ¤   Sistemas de Inteligência Artificial (sistemas
          especialistas)
      ¤   Sistemas Científico e de Engenharia (CAD)
      ¤   Sistema Embutido (reside na memória - controle de
          microondas, automóveis)
      ¤   Sistema de Tempo Real (controle inteligente de tráfego)



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Categorias de Sistemas (TI)
105




                                 Sistemas de Informação



                   Sistemas de                                 Sistemas
                    Apoio às                                   de Apoio
                    Operações                                  Gerencial



 Sistemas de                                                   Sistemas             Sistemas
                   Sistemas de                 Sistemas de
 Processamen                     Sistemas de                                           de
     to de
                   Controle de   Colaboração
                                               Informação     de Apoio à          Informação
  Transações
                    Processos                   Gerencial      Decisão             Executiva


      Prof. Sergio.Jr                                        http://profsergiojr.wordpress.com
Classificação de Sistemas
106

                                                                                  Fonte: Batista, 2004
  Nível de Responsabilidade
  Nível de Responsabilidade



                                                Sistemas
                                               Especialistas
          de decisão
          de decisão




                                           Sistemas de Suporte
                                                Executivo

                                      Sistemas de Suporte a Decisão

                                    Sistemas de Informação Gerencial

                                   Sistemas de Automação de Escritório

                                     Sistemas Empresariais Básicos
                                     Quantidade de pessoas envolvidas
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Evolução Histórica
107



         1950-
         1950-1960       1960-
                         1960-1970     1970-
                                       1970-1980     1980-
                                                     1980-1990         1990-
                                                                       1990-2000

       Processamento   Relatórios      Apoio à       Estratégico e      Comércio
          de Dados   Administrativos   Decisão       Usuário Final     Electrônico



      Processamento
       Eletrônico de     Sistemas de
          Dados          Informação
                                       Sistemas de
                          Gerencial                    Computação
                                         Apoio à        do Usuário
                                         Decisão           Final
                                                       Informação         Empresa e
                                                         Executiva        Comércio
                                                         Sistemas         Eletrônico
                                                       Especialistas
                                                                         E-Business e
                                                                         e-Commerce
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Arquitetura de TI como
108
          Estratégia Empresarial




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Vantagens de Boas
      Arquiteturas de TI
109


      ¤   Maior lucratividade
      ¤   Menor tempo de entrega
      ¤   Satisfação da Alta Administração 80% superior, em
          média
      ¤   Custos 25% menores




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Alguns Problemas
          Relacionados à Estrutura de TI
110


      ¤    Respostas diferente para as mesmas perguntas dos
           clientes
      ¤    Mudanças que dependam de TI podem ser custosas e
           demoradas
      ¤    TI como gargalo de processos
      ¤    Dificuldade de acesso à informação
      ¤    Redigitação e análises executadas em outros softwares
      ¤    Baixa percepção de valor dos serviços de TI


          Prof. Sergio.Jr                    http://profsergiojr.wordpress.com
Abordagens Tradicionais em TI
111




      Prof. Sergio.Jr        http://profsergiojr.wordpress.com
Alicerce de Execução
112




             “Infra-estrutura de TI e Processos de Negócio
             digitalizados que automatizam as capacidades
                        centrais de uma empresa”

                                     Ross, Weill e Robertson, 2008, p. 3




      Prof. Sergio.Jr                          http://profsergiojr.wordpress.com
Evolução da Estrutura
113




                                   Capacidades
                                     distintas
                                    de negócio



                               Transações Básicas
                             (Vendas, Contas a pagar,
                                       etc)
                                       etc)




                        Serviços básicos de Infra-Estrutura
                                            Infra-
                         (compras, suporte, telecom, etc)
                                            telecom, etc)




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Problema de Alinhamento
      Negócio - TI
114




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Importância do
      Alicerce de Execução
115


      ¤   Crescente complexidade pode aumentar a rigidez
          das operações
             Sistemas legados e “remendados”
             Plataformas diferentes
             Custos maiores e dificuldades de
             implantação/integração
      ¤   Agilidade nos Negócios
             Necessidade estratégica
             Ciclos tecnológicos e de produtos menores

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Importância do
116
      Alicerce de Execução
      ¤   Ambientes políticos e    ¤   Custos
          regulação                      Custos de
             Mudanças bruscas de         implementação menores
             regulamentações             que custos de
             governamentais              manutenção
              n   SOX                    Investimentos em
              n   Basiléia               inteligência podem
             Melhoria das                gerar maiores receitas
             possibilidades de           Custos de manutenção
             disponibilização da         decrescente com
             informação                  aumento de eficiência
                                         crescente

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Construindo o Alicerce
117


      ¤   Modelo Operacional
             Padronização de Processos
             Integração de Processos
      ¤   Arquitetura Empresarial
             Lógica organizacional
             Impacta Processos de Negócio e Infra-Estrutura Tecnológica
             Visão de Longo Prazo
      ¤   Modelo de Envolvimento da TI
             Governança de TI para garantir a consecução de objetivos
             Alinhamento entre objetivos de negócio e objetivos de TI




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Dois conceitos chave
118


      ¤   Modelo de Operação (Operation Model): nível
                                 (Operation Model):
          necessário de integração e padronização dos
          processos de negócio para fornecer bens e serviços
          aos clientes
      ¤   Arquitetura de TI (Enterprise Architecture): a lógica
                                        Architecture):
          organizacional para processos de negócio e
          capacidades da infra-estrutura de TI refletindo
          requisitos de integração e padronização do Modelo
          de Operação da firma

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Criando e Explorando o
      Alicerce de Execução
119




                               Fonte: http://www.imd.ch/book/eas/about.htm

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Modelo de Envolvimento de TI
120




      Prof. Sergio.Jr        http://profsergiojr.wordpress.com
Modelo de Envolvimento de TI
121


      ¤   “Sistema de mecanismos de governança que
          asseguram que os projetos de negócios e TI atinjam
          objetivos locais e globais”
      ¤   Três aspectos
             Governança de TI
             Gestão de Projetos
             Mecanismos de vinculação




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Modelo de Envolvimento de TI
122


                                            Alinhamento
                                 Negócios                 TI
                     Estratégia e
                                                                      Arquitetura
                     Operações        Governança de TI                Empresarial
                     da Empresa
       Coordenação




                     Estratégia e
                                                                       Arquitetura
                     Operações
                       da UN        Mecanismos de Vinculação             da UN




                                                                       Arquitetura
                      Plano de
                       Projeto
                                     Gestão de Projetos                 de TI em
                                                                        Projetos


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Modelo de Envolvimento de TI
123


                                                           Alinhamento
                                                 Negócios                    TI
                                      Estratégia e
                                                                                         Arquitetura
                                      Operações         Governança de TI




                                                                                                   Vinculação Arquitetônica
                                                                                                   Vinculação Arquitetônica
                                                                                         Empresarial
                     Vinculação de Negócios



                                      da Empresa
       Coordenação




                                                     Vinculação de Alinhamento
                                      Estratégia e
                                                                                         Arquitetura
                                      Operações
                                      da UN          Mecanismos de Vinculação            da UN




                                                                                         Arquitetura
                                      Plano de          Gestão de Projetos               de TI em
                                      Projeto
                                                                                         Projetos


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Mecanismos de Vinculação
124


      ¤   Vinculação Arquitetônica
             Equipes de Projeto incluindo Arquiteto Empresarial
             Gestão de Exceções
             Custeio e continuidade do projeto atreladas à
             observância da Arquitetura




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Mecanismos de Vinculação
125


      ¤   Vinculação de Alinhamento
             Gerentes de relacionamento entre TI e Negócios
             Escritórios de Gestão de Projetos
             Treinamento de Gerentes de Projeto




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Mecanismos de Vinculação
¤     Vinculação de Negócios
        Priorização
        Patrocinadores comerciais dos projetos
        Exames regulares de projetos
        Exame pós-implementação (validando metas
        empresariais)
        Bônus e incentivos vinculados às metas
        Owners de processos


126                                     http://profsergiojr.wordpress.com
                                        Prof. Sergio.Jr
127       O Analista de Informação
          CIO – Chief Information Officer
          Baseado em Sistemas de Informação - Editora Saraiva - Emerson de Oliveira Batista




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Evolução de profissionais frente a SI
128


      ¤   Profissionais de tecnologia nas décadas de 60 a
          80:
             Analista de O&M
              n   Se encarregava de implementar normas e métodos
                  administrativos;
             Analista de Sistemas
              n   Se encarregava de implementar o que “supostamente” era
                  criado pelo Analista de O&M.




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Evolução de profissionais frente a SI
129


      ¤   Função do Analista de O&M
             Não era exatamente a de racionalizar, melhorar ou criar
             um processo, e sim uma preocupação muito limitada quanto
             a abrangência da solução adotada.
      ¤   Função do Analista de Processo
             Profissional com uma visão técnico-administrativa que
             deveria resolver o problema como um todo.
      ¤   Função do Analista de Sistemas
             Entender as necessidades, problemas e dificuldades do
             usuário e resolvê-las com um sistema de informação.

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Evolução de profissionais frente a SI
130


      ¤   Lições importantes aprendidas pelo Analista de
          Sistemas:
                  “Os dados e o produto oriundos dos sistemas de
                 informação são propriedade dos usuários, jamais do
                          analista de sistemas ou do CPD”.

              “O poder da informação está em saber usá-la, não em
                                   possuí-la”.



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Evolução de profissionais frente a SI
131


      ¤   Tal fato levou a uma pressão do mercado para o
          aparecimento de uma novo profissional analista de
          sistemas que deve ter mudado:
             Seu paradigma;
             Seu comportamento;
             Seu padrão de desenvolvimento.




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Evolução de profissionais frente a SI
132


      ¤   A aproximação deste perfil com uma visão global
          do negócio da organização definiu o perfil
          profissional do Analista de Informação, Chefe
          Executivo de Informações ou CIO.




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Perfil do profissional de SI
133


      ¤   Necessidade de:
             Bom conhecimento de tecnologia;
             Capacidade de fácil relacionamento com pessoas;
             Conhecimento sobre negócios e processos
             organizacionais.
      ¤   Atua no desenvolvimento de atividades que
          vinculam a administração de empresas e
          tecnologia.
      ¤   Também conhecido como CIO ou Analista de
          Informação.
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Analista de Informação: Funções
134


      ¤   Antecipar-se ao concorrente.
      ¤   Saber antes o que vai virar notícia.
      ¤   Conhecer o mercado melhor do que ninguém.
      ¤   Planejamento Estratégico.

      “50 maiores empresas do mundo possuem cargo para
                    Analistas de Informação”


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O que o Analista de Informação
135
      precisa?
      ¤   Ter grande facilidade em trabalhar com informática
      ¤   Ter conhecimentos em Sociologia, Antropologia e
          Administração.
      ¤   Segundo Mário Kempenich da Strategia Consultoria
          Empresarial “80% das informações estão disponíveis
          no mercado, não é preciso ser um espião para
          descobrí-las e saber coletá-las”.



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CIO
136


      ¤   Chief Information Officer – Chefe Executivo de
          Informações
      ¤   Sua função:
             Analisar a organização;
             Definir corretamente seus problemas;
             Identificar missões;
             Identificar campos de atuação;
             Identificar relações internas;
             Desenvolver estudos e alternativas de coleta de dados;
             Definir a melhor forma de armazenamento de dados;
             Definir a melhor forma de utilização dos dados.

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137       EIS – Executive Information System
          SIG – Sistema de Informação Gerencial




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EIS
138
      Executive Information System
      ¤   Final da década de 1970
      ¤   Ferramenta de consulta à base de dados para o
          fornecimento de informação empresarial
      ¤   Permite acompanhamento de resultados, exibindo-
          os de forma gráfica




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EIS
139
      Executive Information System
      ¤   Aspectos críticos necessários
             Simplicidade de uso
             Orientação para gráficos
             Complementação em vez de substituição: deve
             complementar o acesso a informações e não substituir
             os sistemas operacionais existentes




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EIS
140
      Executive Information System
      ¤   Características
             Propõe-se a atender informações requeridas pelos
             executivos
             Recursos gráficos
             Filtram, resumem e acompanham dados ligados ao
             desempenho da empresa
             Dados do ambiente externo e interno
             Drill-Down – Aprofundamento em detalhes



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EIS
141
      Executive Information System
      ¤   Aplicações
             Auxiliar executivos no processo decisório
             Análise de comportamento do mercado para o
             lançamento de produtos




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EIS
142
      Executive Information System
      ¤   Complementos
             Data Warehouse
             SAD’s
             On-line Analytical Processing (OLAP)
             Recursos de Inteligência Artificial




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143       DSS– Decision Support System
          SAD – Sistema de Apoio a Decisão




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SAD
144
      Sistemas de Apoio à Decisões
      ¤   DSS – Decision Support Systems
      ¤   Auxiliam executivos em todas as fases de tomada
          de decisões
      ¤   Análise de cenários: “E se...?”
      ¤   Sugere a melhor alternativa
      ¤   Composição mais comum:
             Banco de Dados
             Banco de modelos com motor de inferência
             Software de Interface

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SAD
145
      Sistemas de Apoio à Decisões
      ¤   Banco de Dados
             Deve fornecer todas as informações relevantes para a
             tomada de decisões
             Trabalha com informações estruturadas, semi-
             estruturadas e não estruturadas
             Interage com o Banco de Modelos




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SAD
146
      Sistemas de Apoio à Decisões
      ¤   Sistema de Modelos
             Gera cenários baseados em regras e questões condicionais
             (“E se...?”)
             Utiliza simulações, cálculos, problemas matemáticos
             Os modelos podem ser:
              n   Dinâmicos: auto-atualizáveis; análises estatísticas
              n   Permanentes: Algoritmos e fórmulas pré-definidas; planilhas; análises
                  estatísticas
             Deve suportar modelos para os diversos níveis de decisão:
             Estratégico, Tático ou Operacional



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SAD
147
      Sistemas de Apoio à Decisões
      ¤   Software de Interface
             Meio de comunicação entre o homem e o computador
             Pode ser usado em conjunto com um SIG




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148       ERP – Enterprise Resources System




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ERP
149
      Enterprise Resource Planning
      ¤   Sistema Integrado de
          Gestão
      ¤   Planejamento de                              Módulo
                                                      Marketing
          Recursos Empresariais
      ¤   Visa contribuir para o   Módulo                              Módulo
          gerenciamento do         Contábil                            Vendas
          negócio através da                           Base
          melhora dos processos                       Central
          de negócios
      ¤   Sistema modular, mas            Módulo                  Módulo
          com base de dados              Financeiro                RH

          única - INTEGRAÇÃO

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ERP
150
      Enterprise Resource Planning
      ¤   Gestão Empresarial: processos de operação
          funcional cotidiana de uma empresa (GUIA, 1998)
      ¤   Necessidade de disponibilidade e confiabilidade
          de informações empresariais
      ¤   Disponibiliza informações para os níveis estratégico,
          tático e operacional




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ERP
151
      Enterprise Resource Planning
      ¤   Pode planejar completamente uma organização
          global, com funções de:
             Gerenciamento de produção
             Controle de estoques
             Processamento de pedidos
             Recursos humanos
             Transportes
             Distribuição
             Contabilidade
             Contas a pagar e receber
             Etc


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ERP
152
      Enterprise Resource Planning
      ¤   Momento crítico: Colocação do sistema em
          produção
             Conversão Única (Big Bang): a mais perigosa
             Conversão em Fases ou Parcial
             Conversão Paralela




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ERP
153
      Enterprise Resource Planning
                                                  Planejamento
                                                  de Produção




                        Controle de                                           Logística
                         Vendas                                              Integrada

                                                   Cliente
                                                 Funcionário



                                      Recursos                   Contabilidade
                                      Humanos                     e Finanças




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MRP – Manufacture Resource
154
          Planning




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MRP
155
      Manufacture Resource Planning

                                                                          Intranet



                        Manufatura Integrada por Computador
                Planejamento          Sistemas          Sistemas de
                de Recursos          de Execução         Engenharia                  Funcionário
                 Industriais          Industrial                                      Distante
                 •Previsão          •Chão-de-fábrica    •CAD
                 da Produção        •Programação        •CAE                         Fornecedor
                 •Programação       •Controle:          •Planejamento
                 da Produção         de Máquinas        de Processos
                 •Controle de        de Processos       Assistido por
                  Qualidade          Robótico           Computador



                                                                        Extranet
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CRM – Customer Relationship
156
          Managment




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CRM
157


      ¤   Customer Relationship Management (Gestão do
          Relacionamento com o Cliente)
      ¤   Foco no cliente
      ¤   Estratégia de negócio voltada ao atendimento e
          antecipação das necessidades dos clientes atuais e
          potenciais
      ¤   Analisa comportamento do cliente e busca aproximação
      ¤   Segmentação para definição do valor de cada cliente




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Objetivos
158

      ¤   Objetivo: através do         ¤   Usos
          melhor atendimento de              Aumento do ticket médio
          suas necessidades,                 Aumento do tempo de
          aumentar o valor do                vida útil do cliente
          cliente para a                     Marketing O2O (One-
          organização                        to-One)
      ¤   Envolve:                           n   Personalização em massa
             Captura de dados dos
             clientes
             Consolidação
             Análise das informações
             Uso das informações nos
             pontos de contato
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Três Estratégias
159


      ¤   Operacional: melhorar eficiência no relacionamento
      ¤   Colaborativo: integração da empresa a partir de todos
          os pontos de contato, a fim de compartilhar
          informações
      ¤   Analítico: identificar e acompanhar os diversos tipos de
          clientes (segmentação) e seu valor, a fim de estabelecer
          estratégias específicas




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Arquitetura e Aplicações
160


      ¤   Arquitetura de          ¤   Duas aplicações
          Marketing Intelligent         Aquisição de
          Enterprise                    conhecimento (DW,
             Data Warehouse             etc.)
             DBM (Database              Interação (PDV, Call
             Marketing)                 Center, etc.)
             Data Mining




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Fatores Críticos de Sucesso
161


      ¤   Estratégia de negócios
      ¤   Estrutura da organização
      ¤   Cultura Organizacional
      ¤   Ambiente tecnológico




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CRM (VI)
162


      ¤   Benefícios
             Aumento da lucratividade por cliente
             Oferecer serviços e produtos de qualidade, personalizados
             e baixo custo
             Informações mais ricas e relevantes
             Melhor capacidade de definir preços
             Melhora na análise de canais
             Redução de custos
             Aumento de receitas


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CRM (VII)
163




                                     Satisfação

      Um bom CRM                                       Programas
                        Televendas                          de
      é centrado no                                   fidelidade e
      cliente,                                          retenção
      girando suas
      várias funções                 Cliente
      ao redor de
      sua fonte de                                    Atendimento
                         Vendas                       de campo e
      receitas: o       cruzadas                       frente de
      consumidor.                                         loja
                                       Apoio a
                                     atendimento
                                      ao cliente

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Integrações de Sistemas
164




                   Grupo de Aplicações          Grupo de Aplicações
                      Empresariais     Integração  Empresariais
                                                  das
                    Aplicações de CRM                      Aplicações de ERP
        Clientes




                                              aplicações
                     em Front-Office              da        em Back Office
                                               empresa
                     Atendimento ao cliente                   Distribuição
                     Atendimento no campo                      Fabricação
                       Pedido de Vendas                       Programação
                    Configuração do Produto                     Finanças




                                          Fornecedores
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165       SCM – Supply Chain Management




 Prof. Sergio.Jr             http://profsergiojr.wordpress.com
SCM – Supply Chain Management
166


      ¤   Sistema de controle de fluxos de produtos e
          informações na Cadeia de Suprimentos
      ¤   Controle logístico interno e externo
      ¤   Integração com parceiros




      Prof. Sergio.Jr                       http://profsergiojr.wordpress.com
SCM – Supply Chain Management
167




       Ciclo da                                          Fabri-
                          Enco-        Progra-
       cadeia de                                         cação                 Entrega
                          menda        mação
       Suprimentos


                        Contrato de       Planejamento             Planejamento da
      Processos         encomenda          da demanda                 produção
      Operacionais
      de SCM
                        Programação        Planejamento             Planejamento
                           futura          do transporte            da distribuição

       Solução
       Integrada
                                  Administração Interconectada da
       de SCM
                                     Cadeia de Suprimentos

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168       IA – Inteligência Artificial




 Prof. Sergio.Jr                 http://profsergiojr.wordpress.com
Inteligência Artificial (I)
169


      ¤   Inteligência
             Latim: inter (entre) + legere (escolher)
             Capacidade humana de escolher entre alternativas
      ¤   Artificial
             Latim: artificiale (não natural)




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Inteligência Artificial (II)
170


      ¤   Inteligência Artificial
             Tipo de inteligência construída pelo homem a fim de
             dotar máquinas a realizar o trabalho de simulação da
             inteligência humana
             Ramo da computação preocupada com a automação
             do comportamento inteligente




      Prof. Sergio.Jr                          http://profsergiojr.wordpress.com
Inteligência Artificial (III)
171
      Abordagens
      ¤   Cognitiva (John McCarthy, Marvin Minsky, Newell e
          Simon)
             Ênfase aos processos cognitivos, forma de raciocínio do ser
             humano
             Busca encontrar explicação para comportamentos
             inteligentes
      ¤   Conexionista (McCulloch, Pitss, Heldo, Hopfield, etc.)
             Biológica ou Ascendente
             Ênfase ao modelo de funcionamento do cérebro, neurônios e
             conexões (Redes Neurais)

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Inteligência Artificial (IV)
172


      ¤   Computação Evolutiva
             Algoritmo Genético
             Programação Evolutiva
      ¤   Lógica Fuzzy
      ¤   Sistemas Baseados em Regras
      ¤   RBC – Raciocínio Baseado em Casos
      ¤   Redes Neurais
      ¤   Agentes Inteligentes e Sistemas Multiagentes

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Inteligência Artificial (V)
173


      ¤   Heurística
             Do grego heuriskein (descobrir)
             Procedimento para resolver problemas através de um
             enfoque intuitivo, no qual a estrutura do problema é
             interpretada e explorada inteligentemente
             Proporciona um meio de solucionar um problema
             complexo para o qual não há uma abordagem mais
             direta disponível
             Técnicas para decisão entre várias alternativas


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Sistemas Especialistas baseados em IA
174
      (I)
      ¤   Sistemas que reproduzem o conhecimento de um
          especialista
      ¤   Está baseado no conhecimento do especialista
          humano, de forma que necessita do mesmo para a
          sua construção
      ¤   Separa o conhecimento específico da metodologia
          de resolução de problemas
      ¤   Toma decisões lógicas na ausência ou imprecisão de
          informações
      Prof. Sergio.Jr                      http://profsergiojr.wordpress.com
Sistemas Especialistas baseados em IA
175
      (II)
      ¤   Capacidade de “aprender”
      ¤   Não necessitam recodificação em caso de novas
          regras, ao contrário dos sistemas tradicionais
      ¤   Proporciona velocidade na resolução de problemas
      ¤   Nunca atingirá a capacidade cognitiva do
          especialista humano, mas é uma boa ferramenta na
          ausência do mesmo



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Sistemas Especialistas
176
      Classificação (I)
      ¤   Interpretação: observam fatos, fazendo análise de
          dados e buscando determinar relações e significados
      ¤   Diagnóstico: detectam falhas advindas da
          interpretação de dados. Possuem um sistema próprio
          de interpretação de dados.
      ¤   Monitoramento: Verifica comportamentos em limites
          pré-estabelecidos
      ¤   Predição: A partir de dados presentes e passados,
          busca criar previsões de cenários futuros, tendências.

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Sistemas Especialistas
177
      Classificação (II)
      ¤   Planejamento: o sistema prepara um programa de
          iniciativas a serem adotadas para se atingir
          determinado objetivo
      ¤   Depuração: possui mecanismos para fornecer
          soluções para mau funcionamento provocado por
          distorções de dados, validando cada etapa do
          processo
      ¤   Reparo: desenvolve e executa planos de reparos
          automáticos, verificados na etapa de diagnóstico

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Sistemas Especialistas
178
      Classificação (III)
      ¤   Instrução: verifica e corrige comportamento de
          aprendizado de estudantes. Normalmente, possui
          subsistemas de diagnóstico e reparo. Propõe
          problemas a serem resolvidos e vai aumentando o
          nível à medida que o treinando consegue resolve-
          los
      ¤   Controle: governa o comportamento geral de
          outros sistemas (de computação ou não). É,
          portanto, o mais complexo

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Estrutura de um
180
      Sistema Especialista

                           Máquina de
          Interface                           Base de
                            Inferência
                                            Conhecimento




                                            Subsistema de
                                              Explicação
                        Subsistema de
                         Aquisição de
                        conhecimento
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IA – Algoritmos Genéticos (I)
181


      ¤   Métodos Adaptativos usados para resolver
          problemas de busca e otimização
      ¤   Inspirados no processo genético e evolutivo dos
          organismos vivos
      ¤   Em campos onde não existam bons algoritmos
          específicos, podem proporcionar boas soluções




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IA – Algoritmos Genéticos (II)
182


      ¤   Trabalham com populações de indivíduos, cada
          qual representando uma possível solução para o
          problema
      ¤   A partir dessa população inicial, são gerados novos
          indivíduos mais adaptados à solução do problema.
          Cada repetição desse processo cria uma nova
          geração de soluções



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IA – Algoritmos Genéticos (III)
183


      ¤   Principais técnicas
             Cruzamento
             Cruzamento por pontos
             Mutação
      ¤   Exemplos de Aplicações
             Agendamento de horários
             Definição de estratégia de jogos
             Otimização de rotas


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IA
184
      Raciocínio Baseado em Casos
      ¤   Busca soluções para um problema através da
          comparação do problema com experiências
          passadas semelhantes, adaptando a solução se
          necessário e sugerindo a melhor alternativa




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IA
185
      Raciocínio Baseado em Casos

                                           Soluções
          Problema                           Soluções
                                               Soluções
                                            iniciais
                                                 Soluções
                                              iniciais
                                                iniciais
                                                  iniciais

                        Soluções
                          Soluções
                            Soluções
                         iniciais
                           iniciais
                         Base de Casos
                             iniciais

          Solução                                Solução
         Confirmada                              Proposta

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IA – Redes Neurais (I)
186


      ¤   Sistemas que podem adquirir, armazenar e utilizar
          conhecimento
      ¤   Partes Interconectadas – Várias unidades de
          processamento
      ¤   Imitam as habilidades do sistema nervoso biológico
      ¤   Pode aprender com o ambiente
      ¤   Busca resolver problemas de aproximação,
          predição, classificação, categorização e otimização

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IA – Redes Neurais (II)
187


      ¤   Principais aplicações
             Reconhecimento de caracteres
             Reconhecimento de voz
             Predição séries temporais




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IA – Agentes Inteligentes (I)
188


      ¤   Personagens computacionais que atuam de acordo
          com um script pré-definido
      ¤   Podem atuar isoladamente ou em grupo (Sistema
          Multiagentes)
      ¤   Sistema Multiagentes: Simulação social




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IA – Agentes Inteligentes (II)
189

      ¤   Características dos agentes:
             Autonomia de decisão
             Autonomia de execução
             Objetivos próprios
             Reatividade
             Adaptabilidade
             Mobilidade
             Personalidade
             Interatividade com usuário
             Ambiente de atuação
             Comunicabilidade


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IA – Agentes Inteligentes (III)
190


      ¤   Exemplos de aplicações
             Comércio eletrônico e pesquisas de preço
             Pesquisas na internet
             Personalização de interfaces
             Ajuda On-line
             Tarefas em geral




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191       BI – Business Intelligence




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BI – Business Intelligence (I)
192


      ¤   Administração de dados
      ¤   Inteligência de Negócios
      ¤   Inteligência Competitiva
      ¤   Início na década de 70
      ¤   Conjunto de sistemas diversos focados na análise
          de negócios e auxílio à tomada de decisão




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BI – Business Intelligence (III)
193


      ¤   Ferramentas         SIG
             DBM              SAD
             CRM              Front End
             DM, DW           Etc
             Data Mining
             Webhouse



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BI – Business Intelligence (IV)
194


      ¤   Exemplos de uso
             Avaliação de custos: Qual o custo de criação de uma
             nova linha de produtos
             Fidelização: Por que perdemos os clientes mais
             lucrativos?
             Desempenho: Qual o resultado esperado para tal
             decisão?
             Qualidade: Qual a qualidade percebida dos nossos
             produtos e por quê?


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195       Banco de Dados
          Onde ficam nossas informações?




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Bancos de Dados (I)
196


      ¤   Coleção de dados organizada como um arquivo
      ¤   Arquivos de dados simples: MDB, DBF (MS Access)
      ¤   SGBD – Sistema Gerenciador de Banco de Dados
      ¤   Modelagem de dados: normalmente, até a 3ª
          forma normal




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Bancos de Dados (II)
197


      ¤   Principais aplicações
          de banco de dados
          em negócio              CRM         SIG                ERP
             Banco de dados
             operacional
             Data Warehouse
             Data Mart
                                               DB
             Database Marketing
             Data Mining

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Bancos de Dados (III)
198


      ¤   Banco de dados operacional
             Tabelas e arquivos de dados operacionais da empresa
             Normalmente, relacional e normalizada
             Fonte de dados para as outras bases




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Bancos de Dados (IV)
199

      ¤   Data Warehouse
             Armazém de dados                              Vendas
             Dados consolidados
             provenientes dos bancos
             operacionais                        Anos                         Clientes
             Normalmente,
             multidimensional                              Vendas
              n   Modelo Estrela                            por
              n   Floco de Neve (Snowflake)                Região
             Histórico                        Vendedores                      Regiões
             Ferramenta estratégica
             Informação analítica,
             consolidada e/ou                              Produtos
             agrupada

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Bancos de Dados (V)
200


      ¤   Data Mart
             “Pequenos Data Warehouses” de informações
             específicas
             Normalmente agrupados por área
             Alternativa mais barata à implantação de um DW,
             podendo, a partir da combinação de vários DM,
             tornar-se um DW no futuro




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Bancos de Dados (VI)
201


      ¤   Database Marketing
             Bancos de dados direcionados para a área de marketing
             (mercado) da empresa
             Utiliza informações de clientes (atuais e potenciais) e
             mercado (concorrência) a fim de aumentar a eficiência do
             relacionamento
             Suporte a:
              n   Desenvolvimento de produtos
              n   Distribuição
              n   Políticas de preço
              n   Promoções
              n   Previsão de vendas

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Bancos de Dados (VII)
202

      ¤   Data Mining
             Mineração de dados: extrair
             dados preciosos, relevantes
             Recursos de I.A. aplicados a
                                                         Vendas
             bancos de dados: algoritmos      Clientes
             de aprendizado, redes
             neurais ou estatística
             Sugerem tendências e                     Datas
             particularidades
              n   Que clientes comprariam o
                  produto X?
             Correlações, hipóteses,
             previsões, cenários
              n   Potenciais fraudes          Padrão de Compras

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Bancos de Dados (VIII)
203


      ¤   OLAP (On-Line Analytic Processing)
             Ferramenta de suporte à decisão estratégica
             Análise de dados históricos
             Análise de tendências
             Projeções de negócios
      ¤   OLTP (On-Line Transaction Processing)
             Dados operacionais
             Alterados em tempo real
             Alimenta a base de dados que será usada pelo OLAP



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Bancos de Dados (IX)
204


      ¤   Principais SGBD:
             MS SQL Server
             Oracle
             DB2 (mainframe)
             MySQL
      ¤   Principal linguagem de acesso a dados:
             SQL – Structured Query Language



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205       Outros conceitos e sistemas




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Outros conceitos e sistemas
206


      ¤   Scorecards
             BSC – Balanced Scoredcard
             Conceito de ferramenta de gestão estratégica
             Alguns softwares de BI e SIG trazem embutidos
             conceitos de BSC




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207       Balanced Scorecard
          A Organização Orientada para a Estratégia




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Introdução
208


      ¤   Método de avaliação de resultados e gestão
      ¤   Desenvolvido por Robert Kaplan e David Norton
             “The Balanced Scorecard: measures that drive performance”
             (1992)
      ¤   Inicialmente: avaliar o desempenho estratégico
      ¤   Experiência da implantação em outras empresas
          aumentou o escopo para a gestão da estratégia em
          si
             “Organização Orientada para a Estratégia” (2001)




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Introdução
209


      ¤   A necessidade de um novo sistema de medição de
          desempenho se deu por conta da necessidade de
          avaliar empresas cujos maiores valores não podem
          ser medidos contabilmente
             Nike
             Microsoft
      ¤   Intangíveis
             Capital humano
             Know-how
             Marca e Reputação corporativa



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Introdução
210


      ¤   Medidas tradicionais       ¤   Balanced Scorecard
             Tendência de controle        Ferramenta de gestão
             Nascidas nos setores         estratégica e
             de contábil e                planejamento
             financeiro                   Enfocando estratégia e
                                          resultado
                                          Sistema de gestão
                                          Sistema de medição



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O Balanced Scorecard (I)
211


      ¤   Instrumento que propõe o acompanhamento dos
          objetivos estratégicos da organização a partir de
          indicadores de desempenho que espelhem quatro
          perspectivas:
             Aprendizado e Crescimento
             Processos internos
             Finanças
             Clientes ou Mercado



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As Quatro Perspectivas
212




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  • 2. 2 Contrato Pedagógico Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 3. Regras de Convivência 3 ¤ Respeito mútuo Entre colegas Entre professor e alunos ¤ Celulares e conversas paralelas à vontade, mas fora da sala de aula ¤ Contatos: E-mail: professor@sergiojr.info GoogleTalk: professor@sergiojr.info Blog: profsergiojr.wordpress.com Slideshare: www.slideshare.net/slsnake Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 4. Dia a dia 4 ¤ Podem ocorrer avaliações sem avisos ¤ Trabalhos solicitados devem ser entregues nas datas. Trabalhos em atraso podem não ser aceitos Uma pequena pesquisa, uma folha de exercícios ou um pequeno texto são considerados atividades didáticas e, portanto, passíveis de avaliação ¤ O professor não “dá” nota: é o aluno quem faz sua própria nota ¤ Faltas são responsabilidade do aluno Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 5. Metodologia de Ensino 5 ¤ Aulas expositivas ¤ Discussões em grupo ou abertas Com ou sem leituras prévias obrigatórias ¤ Método de casos ¤ Jogos Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 6. Avaliação de Aprendizado 6 ¤ Trabalhos em grupo Entregues impressos em formato ABNT com ou sem apresentação ¤ Prova individual com consulta focada em decisões práticas relacionadas ao conteúdo ¤ Percepção pessoal e única de cada aluno Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 7. 7 Ementa da Disciplina Disponível no website da faculdade Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 8. Ementa 8 ¤ Conceitos básicos de Sistemas de Informação ¤ Abordagem dos sistemas de informação: A empresa vista como um sistema ¤ Elementos dos sistemas de informação ¤ Obtenção de informação sobre sistemas administrativos ¤ Componentes condicionantes, níveis de influência e de abrangência dos sistemas de informação ¤ Estruturação dos sistemas de informação ¤ Processo de gerência dos sistemas de informação ¤ Implementação e avaliação dos sistemas de informação ¤ Auditoria nos sistemas de informação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 9. Ementa (extended version) 9 ¤ Sistemas de Informação Aplicados Cadeia de Suprimento Marketing Controle da Estratégia (BSC) ¤ Gestão Estratégica de TI Business Intelligence ¤ Sistemas Especialistas (IA) ¤ Gestão em Ambiente Virtual Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 10. Objetivo da Disciplina 10 ¤ Geral Fornecer uma visão global dos tipos de Sistemas de Informação à disposição das empresas, enfocando o seu uso e as atividades e questões relativas à administração dos recursos de informática e tecnologia Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 11. Objetivos Específicos da Disciplina 11 ¤ Específicos Sendo a “informação” um recurso vital para o administrador, este curso visa fornecer aos alunos, os fundamentos e conceitos básicos de “sistemas de informação” O tema central do curso é a Gestão de Sistemas de Informação como fator essencial para operação, administração, produtividade e competitividade das empresas modernas Apresentar arquiteturas e componentes de Sistemas de Informação, por meio de uma análise evolutiva, em função do progresso acelerado da tecnologia de informação envolvida, dentro de um enfoque e contexto empresarial Utilização dos sistemas de informação com ferramenta para tomada de decisão. Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 12. Bibliografia Sugerida 12 ¤ Básica BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996. CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século XXI. São Paulo: Atlas, 2000. Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 13. Bibliografia Sugerida 13 ¤ Complementar LAUDON, Keneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: LTC, 1999. REZENDE, Denis A.; ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. São Paulo: Atlas, 2003. CASSARRO, Antonio Carlos. Sistemas de informações para tomada de decisões. 3.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003 GIL, Antonio de Loureiro. Sistemas de Informações: contábil/financeiros. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1999 GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria de computadores. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 14. 14 Tecnologia da Informação Introdução Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 15. Tecnologia de Informação 15 ¤ Tudo aquilo que pode ser utilizado para obter, armazenar, tratar, comunicar e disponibilizar a informação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 16. Estratégia Competitiva 16 “Ações ofensivas ou defensivas para criar uma posição defensável em uma indústria, para enfrentar com sucesso as cinco forças competitivas e, assim, obter um retorno sobre o investimento maior para a empresa” Porter, 1991, p. 49 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 17. 5 forças de Mercado 17 Novos Entrantes Fornecedores Concorrentes Clientes Substitutos Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 18. Estratégias Competitivas Genéricas 18 ¤ Liderança em custo ¤ Diferenciação ¤ Nicho ou Enfoque Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 19. Vantagem Competitiva 19 ¤ Tem sua fonte nas várias atividades da empresa, que contribuem para a sua construção ¤ Cadeia de Valor ¤ Características: Valiosa para o cliente Rara Difícil de imitar Difícil de substituir Porter, 1996; Barney, 1991 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 20. TI e Vantagem Competitiva 20 ¤ É uma VC se tiver papel significativo na determinação de posição de custo, diferenciação ou nicho Ex.: Banco Itau, usando a TI para se diferenciar em serviços ¤ Pode influenciar outros aspectos que criem VC Ex.: Propiciar informações acuradas para análises que potencializem a gestão de relacionamento com clientes Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 21. Cadeia de Valor 21 Coordenação Administrativa e Serviços de Apoio Administração de Recursos Humanos Desenvolvimento Tecnológico Compra de Recursos Atendimento ao Cliente Marketing Logística Logística Operações e Externa Interna Vendas Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 22. TI e Cadeia de Valor 22 ¤ Logística (interna e externa): SCM, gestão de materiais por computadores, comunicação ¤ Operações: Controle de processos, controle de produção, melhoria de qualidade de produto ¤ Marketing e Vendas: Multimídias, Análise de mercados (CRM, SIG, DM, etc.), B2B, B2C ¤ Serviços: Comunicação, Análise de mercados, melhoria de qualidade de serviço Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 23. TI e as 5 Forças de Mercado 23 ¤ Fornecedores e Clientes: SCM, portais de compra, de venda ¤ Substitutos: avanços tecnológicos que substituam um produto existente ¤ Novos entrantes: TI como barreira de entrada ¤ Concorrentes: avanços em custos, diferenciação e posicionamento através de tecnologias de análise de mercado Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 24. TI e First Movers I 24 ¤ First Mover (Primeiro a mover-se): É o pioneiro na adoção ou desenvolvimento de uma tecnologia (Ex.: MP3) ou modelo de gestão (Ex.: Toyota) Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 25. TI e First Movers II 25 ¤ Vantagens Definição de regras e padrões Reputação Posição privilegiada no mercado Custos de mudança (clientes) Acesso a canais Curva de aprendizagem Lucros iniciais Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 26. TI e First Movers III 26 ¤ Desvantagens Custos do Pioneirismo n Desenvolvimento n Aprovações legais n Treinamentos n Desenvolvimento de complementos Incerteza da demanda Descontinuidades tecnológicas Imitação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 27. Fast Follower 27 ¤ A despeito da vantagem do pioneirismo, muitas vezes essa vantagem não se sustenta por muito tempo. Isso acontece quando há Fast Followers no mercado Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 28. Fast Follower 28 ¤ Razões para o sucesso ¤ Como evitar os Fast Followers Modelos de negócio mais Inovar sempre adequados (Google, Ad Construir um bom time de Sense, Dell) gestores tão logo possível Posição privilegiada de Talentos comerciais são tão mercado (IE, MS Word) valiosos quanto talentos Timing (iTunes, Flickr) técnicos Melhores escolhas Agir rapidamente no tecnológicas (VHS, Blue-Ray) surgimento de novas Melhor gestão tecnologias ou modelos de negócio Quando fizer sentido, imitar também pode ser uma saída Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 29. 29 Abordagem Sociotécnica Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 30. Abordagem Sociotécnica I 30 ¤ Administradores devem entender as tecnologias ¤ Técnicos devem compreender os objetivos organizacionais e o impacto de TI sobre as pessoas ¤ Tecnologia e organização devem ir se ajustando até alcançar harmonia Laudon e Laudon, 1999 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 31. Abordagem Sociotécnica II 31 TECNOLOGIA ORGANIZAÇÃO Alternativas Alternativas Design final Design final TECNOLOGIA ORGANIZAÇÃO Fonte: Abreu e Rezende, 2003, p. 31 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 32. TI nas Organizações I 32 A complexidade do negócio e suas necessidades de tratamento, tornam clara a necessidade de utilização da tecnologia da informação para que as organizações consigam dar um tratamento satisfatório às suas informações e, conseqüentemente, para que seus administradores tenham a possibilidade de utilizá-las corretamente em seu trabalho. Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 33. TI nas Organizações II 33 ¤ Prover uma vantagem competitiva, permitindo respostas rápidas às mudanças de mercado ¤ Informação necessária, acurada e no tempo para permitir melhor tomada de decisão ¤ Reduzir custos ¤ Acesso a mercados que requerem tecnologia específica ¤ Flexibilidade ¤ Prover uma plataforma tecnológica que permita que outros sistemas de negócio sejam produzidos Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 34. TI nas Organizações III 34 Razões para o Investimento ¤ Maior rapidez nas operações ¤ redução de custos ¤ Aumento da continuidade (resposta rápida) ¤ Controle (precisão, acuidade, previsibilidade, consistência, certeza) ¤ Compreensibilidade (visibilidade, análise, síntese) das funções produtivas Zuboff (1994) Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 35. TI nas Organizações IV 35 Problemas apontados ¤ Os investimentos em TI não são relacionados com a estratégia de negócios ¤ O retorno financeiro dos investimentos em TI é inadequado ¤ A tecnologia é empregada cegamente, sem objetivos definidos ¤ As relações entre os usuários e especialistas de soluções de TI não é boa ¤ Os projetistas de sistemas não consideram as preferências e os hábitos de trabalho dos usuários Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 36. TI Aplicada... 36 ¤ Sobre Produtos Novos produtos Melhoria de qualidade Mudanças de características Normalmente, estratégias de nicho ou diferenciação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 37. TI Aplicada... 37 ¤ Sobre Processos Impacto sobre curvas de aprendizagem Processos otimizados Velocidade de produção Normalmente, estratégias de liderança em custo Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 38. Cenário de TI I 38 ¤ Disseminação do uso da Tecnologia da Informação Popularização n Maior Qualificação n Incorporação da tecnologia pela sociedade Redução de custos (ganhos de escala) Aumento de capacidades n Velocidade n Processamento n Armazenamento n Trabalho em rede Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 39. Cenário de TI II 39 ¤ Conectividade Ferramentas de trabalho em grupo Integração de sistemas Transações digitais n Compras n Sistema bancário/financeiro n Serviços Interatividade com usuários Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 40. Cenário de TI III 40 ¤ Convergência tecnológica Internet n Intercomunicações n Interatividade n Processamento remoto Digitalização e disponibilização de informações Integração Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 41. Cenário de TI IV 41 Côrtes (2007) - Adm. de Sistemas de Informação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 42. Cenário de TI V 42 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 43. Cenário de TI VI 43 Primeira Segunda Terceira Quarta Quinta Geração Geração Geração Geração Geração Tendência: Rumo a pacotes de aplicativos fáceis de utilizar, para múltiplas finalidades, com capacidade para uso em redes para produtividade e colaboração Sistemas de Linguagem Natural Programas Gerenciamento de e Linguagem escritos pelo Programas em Sistemas Banco de Dados Orientada a Objetos usuário Pacotes Operacionais Pacotes Multiuso Linguagens de Interface Gráfica Linguagens de Linguagens Linguagens de Quarta Geração Máquina Simbólicas Alto Nível Capacidade para Uso em Redes e Pacotes para Ajuda Microcomputador Especializada Tendência: Rumo a linguagens e ferramentas visuais e de conversação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 44. 44 Convergência Tecnológica Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 45. Convergência 45 ¤ Processo inevitável ¤ Ligado à nova economia Advento do Windows Advento da Internet ¤ Nova revolução nas comunicações ¤ Números de telefones virtuais Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 46. Comunicação e Convergência 46 ¤ Trabalho remoto – WAN ¤ Telefone+TV (3G) ¤ Internet sem fio ¤ Telefonia “fixa” sem fio a custos mais baixos Caso Embratel Queda nos custos de TI ¤ “Os telefones serão realmente necessários?” Desktop e Handheld multimidia Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 47. Vantagens da Convergência 47 ¤ Evita redundâncias ¤ Interação real-time a baixo custo ¤ Facilidade de administração ¤ Melhor qualidade de comunicação de voz ¤ Infra-estrutura independente – redução de custos de implantação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 48. Desvantagens da Convergência 48 ¤ A Ameaça dos Vírus ¤ Impacto sobre a Manutenção ¤ Dependência Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 49. 49 Gestão de Dados e Informação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 50. Gestão de Dados e Informações 50 ¤ Dados: Fluxos de fatos brutos que representam eventos, como transações comerciais ¤ Informações: Conjuntos de dados significativos e úteis a seres humanos em processos como o se tomada de decisões ¤ Conhecimento: Informação interiorizada e contextualizadas para gerar valor Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 51. Gestão de Dados e Informações (II) 51 Dados Informação Conhecimento Menor parte do Dados Informação conhecimento combinados interiorizada e aplicada Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 52. Gestão de Dados e Informações (III) 52 Relatório Mensal Vendas - Região Oeste Vendedor: Charles Mann Emp No. 79154 Item Quant. Preço Sapatos 1200 100 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 53. Gestão de Dados e Informações (IV) 53 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 54. Gestão de Dados e Informações (V) 54 ¤ Caractere > Campo > Registro > Arquivo (Tabela) > Banco de Dados ¤ Tipos Hierárquico Rede Relacional Dsitribuídos Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 55. Gestão de Dados e Informações (VI) 55 ¤ SGBD – Sistema Gerenciador de Banco de Dados Oracle Sybase Progress SQL Server DB2 ¤ Data Warehouse (DW) Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 56. Gestão de Dados e Informações (VII) 56 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 57. Segurança da Informação 57 ¤ Controle de Acesso: permitir ou não o acesso a sistemas e informações Normalmente, realizado pelo SO ¤ Nível de Acesso: estabelece alçadas de acesso a sistemas e informações Normalmente, realizado pelo próprio sistema de informação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 58. Segurança da Informação 58 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 59. Importância da Informação 59 ¤ No mercado moderno, informação é recurso estratégico à medida em que facilita e melhora a decisão estratégica Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 60. Tipos de Conhecimento 60 ¤ Tácito ¤ Explicito Nem sempre é Codificado e “conhecido”, mas transmitido de maneira existe formal Normalmente é Transmitido por mídias armazenado “nas” comuns, inclusive pessoas Sistemas de Difícil transmissão Informação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 61. Estratégias de Disseminação do 61 Conhecimento Tácito > Tácito Tácito > Explicito ¤ Socialização ¤ Externalização Atividades práticas, Conhecimento tácito é sem registro da formalizado informação transmitida (documentado) Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 62. Estratégias de Disseminação do 62 Conhecimento Explícito > Explícito Explícito > Tácito ¤ Combinação ¤ Internalização Sistematização de Pessoas “aprendem” os conceitos conceitos formalizados Disseminação dos Prática do conceito conceitos aprendido sistematizados Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 63. Estratégias de Disseminação do 63 Conhecimento Côrtes (2007) - Adm. de Sistemas de Informação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 64. Conhecimento: O Fluxo da Informação 64 Côrtes (2007) - Adm. de Sistemas de Informação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 65. Níveis Organizacionais 65 ¤ Definem o tipo e a necessidade de informação Estratégico Tático Operacional Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 66. Custos de Correção de Erros 66 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 67. Redes e Internet nas Empresas 67 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 68. Redes e Internet (II) 68 ¤ Conexão entre vários computadores e periféricos ¤ Tipos: Locais (LAN – Local Area Network) ou Remotas (WAN – Wide Area Network) Cliente-servidor ou Ponto-a-Ponto ¤ Protocolos de comunicação: são padrões de comunicação que realizam a interpretação de dados em uma rede Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 69. 69 E-Commerce Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 70. E-Commerce (I) 70 ¤ Popularização do uso da internet ¤ Sistemas de segurança de compra ¤ Tecnologias de logística de entrega ¤ Desmistificação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 71. E-Commerce (II) 71 ¤ Agregando valor Aumentar a fidelidade e a retenção do cliente Reduzir o custo de realizar negócios Desenvolver novos produtos baseados na Rede Gerar novas fontes de receitas Desenvolver novos mercados e canais Atrair Novos Clientes Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 72. 72 A Empresa Digital Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 73. E-Organization 73 ¤ Modelo surgido a partir dos anos 90 ¤ Dois adventos Windows: popularização do uso de PCs Internet: popularização da informação ¤ Mais do que “usar computadores”, é a imbricação dos computadores no modelo organizacional ¤ e-Business indo além do e-Commerce Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 74. Fases do e-Business 74 Site Institucional Presença Online Negócios on-line e-Commerce Negócios on-line integrados Negócios on-line avançados e-Business Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 75. Usos da Tecnologia 75 ¤ Comunicar e colaborar ¤ Acessar informações ¤ Participar de discussões (fóruns) ¤ Fornecer informações ¤ Divertir-se ¤ Realizar transações de negócios Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 76. Empresa Digital – Desenho Organizacional 76 ¤ Organizaçoes achatadas ¤ Separação do trabalho do local de trabalho ¤ Reorganização de fluxos de trabalho ¤ Flexibilidade crescente ¤ Redefinição das fronteiras organizacionais Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 77. Empresa Digital – Desenho Organizacional 77 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 78. Empresa Digital 78 ¤ E-commerce: B2C – Business to Consumer ¤ E-business e e-Procurement B2B – Business to Business ¤ E-HR B2E – Business to Employee ¤ E-Market C2C – Consumer to Consumer ¤ E-Gov – Governo eletrônico B2G; G2B; G2C ¤ E-Community – Comércio para comunidades C2C2 B2C2 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 79. Empresa Digital 79 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 80. 80 E-Business Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 81. E-Business (I) 81 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 82. E-Business (II) 82 Business Quality Organização Tradicional Business E-Organização Improvement Reengineering Estrutura da Organização Hierárquica Horizontal, conectada Incrementally Improving Radically Redesigning Liderança Foco centralizado Cada um é um líder Target Pessoal e Tomada de decisão vertical Processes delegada Autoridade Processes Cultura Premiação individual Colaboração recompensada 10%-50% Improvements 10%-50% Improvements 10-Fold Improvements 10-Fold Improvements Coerência Relevância interna Relevância do cliente Conhecimento Individualista Institucional Low Low High High Aliada a parceiros distantes Aliada a concorrentes, Alianças IT and Organizational clientes e fornecedores Complementa lacunas atuais Same Jobs - More Efficient Big Job Cuts; New Jobs; Same Jobs - More Efficient Big Job Cuts; New Jobs; Cria novos valores What Changes? IT and Work Simplification Major Job Redesign Primary Major Job Redesign Direção De cima para baixo Distribuída Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 83. 83 TI e Estratégia McFarlan’s Grid Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 84. Papéis da TI na Estratégia Empresarial 84 ¤ Support Atividades de suporte a tarefas Rotinas automatizadas Ex.: Automação de Escritório Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 85. Papéis da TI na Estratégia Empresarial 85 ¤ Enabler Habilitador das estratégias definidas Forte uso de tecnologia Ex.: e-Commerce Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 86. Papéis da TI na Estratégia Empresarial 86 ¤ Driver Tecnologia direcionando a Estratégia Uso intensivo de TI, altamente integrada à operação Ex.: Zoho, Submarino.com, Amazon Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 87. Alinhamento TI x Negócio I 87 ¤ Varia de quatro formas diferentes Suporte Fábrica Transição Estratégico Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 88. McFarlan’s Grid 88 Defensivo Ofensivo Fábrica Estratégico TI contribui para o TI com forte sucesso atual, mas influência há incerteza Impacto Presente quanto ao futuro estratégica Suporte Transição Pouca ou nenhuma TI ganhando influência destaque estratégica estratégico Impacto Futuro Norlan e McFarlan (2005) Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 89. McFarlan’s Grid 89 Fábrica ¤ Quando os sistemas caem, perde-se negócios ¤ A maior parte dos negócios principais é feito através de S.I. ¤ Investimentos em TI focados em manutenção dos negócios ¤ Ex.: Companhias aéreas Norlan e McFarlan (2005) Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 90. McFarlan’s Grid 90 Suporte ¤ A interrupção dos serviços não gera grandes dramas para o negócio ¤ Sistemas lentos não geram grandes impactos (normalmente, são mesmo lentos) ¤ O trabalho pode ser facilmente revertido para o “modo manual” ¤ Investimentos em TI focados em manutenção ¤ Ex.: Manufaturas tradicionais Norlan e McFarlan (2005) Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 91. McFarlan’s Grid 91 Transição ¤ Há a expectativa por novos sistemas, mas ainda estão em um horizonte futuro ¤ TI promete redução de custos e transformações de negócios ¤ Os níveis de investimentos em TI se elevam ¤ Ex.: e-Commerce Norlan e McFarlan (2005) Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 92. McFarlan’s Grid 92 Estratégico ¤ A importância da TI para a operação atual é extremamente alta Impactos do tempo de resposta imediatos Quedas dos serviços geram grandes perdas ¤ Custos e mudanças futuras fortemente influenciadas pela TI ¤ Ex.: Bancos, seguradoras Norlan e McFarlan (2005) Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 93. 93 Teoria dos Sistemas Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 94. Teoria dos Sistemas (I) 94 ¤ Ludwig Von Bertalanffy: biólogo alemão “Um sistema é um Teoria Geral dos Sistemas (1937) conjunto de Tendência de integração elementos entre as ciências interconectados em Princípios “unificadores” que transformações entre as ciências ¤ Aplicação em ocorridas em uma administração: década das partes de 60 influenciará todas as ¤ Formado por diversos outras” subsistemas Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 95. Teoria dos Sistemas (II) 95 Organismos Organizações Herdam seus traços Adquirem estrutura em estágios Morrem Podem ser reorganizadas Têm um ciclo de vida Não têm ciclo de vida definido predeterminado Seres concretos Seres abstratos Seres completos Seres imcompletos A doença é um distúrbio no O problema é um desvio nos processo vital procedimentos adotados FONTE: ZACARELLI, Sergio. Ecologia de Empresas. São Paulo: Atlas, 1980 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 96. Teoria dos Sistemas (III) 96 ¤ Homem Funcional: ênfase nos papéis e não nas pessoas ¤ Conflito de Papéis ¤ Incentivos Mistos: busca do equilíbrio entre incentivos monetários e não monetários ¤ Equilíbrio Integrado: qualquer ação sobre uma unidade da empresa afeta o conjunto ¤ Estado Estável: troca com o ambiente externo, buscando a estabilidade Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 97. Teoria dos Sistemas 97 Modelo Economia Política e Legislação Organização Tecnologia Tecnologia Entradas Processamento Saídas Feedback Cultura e Sociedade Concorrência Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 98. Tipos de Sistemas 98 Abertos Fechados ¤ Relacionado com o ¤ Independentes do ambiente externo ambiente ¤ Influencia e é ¤ Ex.: influenciado Relógio ¤ Ex.: Calculadora Cidades Jogo de Tabuleiro Faculdade Computador Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 99. Escolas de Sistemas 99 Teoria Matemática da Cibernética Teoria dos Sistemas Administração §Processos e §Conceitos de §Entende a sistemas que gestão com organização como transformam a aplicação um sistema aberto, informação matemática e integrado, §Envolve processos: estatística influenciado e §Físicos §Heurística transformador do §Psicológicos ambiente §Físicos §Eletrônicos §Etc Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 100. 100 Sistemas de Informação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 101. Sistema de Informação 101 ¤ Um conjunto de componentes inter-relacionados que coleta (ou recupera), processa, armazena e distribui informações destinadas a apoiar a tomada de decisões e o controle em uma organização Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 102. Componentes de um sistema 102 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 103. Categorias de Sistemas (TI) 103 ¤ Sistemas Operacionais (compiladores, utilitários, etc) ¤ Sistemas de Banco de Dados (hierárquicos, relacionais, OO, espacial) ¤ Sistemas Estruturados (Transacionais sob medida ou Pacote) ¤ Sistemas de Computador Pessoal (aplicativos desktop - planilhas, editores) ¤ Sistemas ERP Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 104. Categorias de Sistemas (TI) 104 ¤ Sistemas EIS e de Extração de Informação (DW e DM) ¤ Sistemas Web ¤ Sistemas de Inteligência Artificial (sistemas especialistas) ¤ Sistemas Científico e de Engenharia (CAD) ¤ Sistema Embutido (reside na memória - controle de microondas, automóveis) ¤ Sistema de Tempo Real (controle inteligente de tráfego) Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 105. Categorias de Sistemas (TI) 105 Sistemas de Informação Sistemas de Sistemas Apoio às de Apoio Operações Gerencial Sistemas de Sistemas Sistemas Sistemas de Sistemas de Processamen Sistemas de de to de Controle de Colaboração Informação de Apoio à Informação Transações Processos Gerencial Decisão Executiva Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 106. Classificação de Sistemas 106 Fonte: Batista, 2004 Nível de Responsabilidade Nível de Responsabilidade Sistemas Especialistas de decisão de decisão Sistemas de Suporte Executivo Sistemas de Suporte a Decisão Sistemas de Informação Gerencial Sistemas de Automação de Escritório Sistemas Empresariais Básicos Quantidade de pessoas envolvidas Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 107. Evolução Histórica 107 1950- 1950-1960 1960- 1960-1970 1970- 1970-1980 1980- 1980-1990 1990- 1990-2000 Processamento Relatórios Apoio à Estratégico e Comércio de Dados Administrativos Decisão Usuário Final Electrônico Processamento Eletrônico de Sistemas de Dados Informação Sistemas de Gerencial Computação Apoio à do Usuário Decisão Final Informação Empresa e Executiva Comércio Sistemas Eletrônico Especialistas E-Business e e-Commerce Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 108. Arquitetura de TI como 108 Estratégia Empresarial Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 109. Vantagens de Boas Arquiteturas de TI 109 ¤ Maior lucratividade ¤ Menor tempo de entrega ¤ Satisfação da Alta Administração 80% superior, em média ¤ Custos 25% menores Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 110. Alguns Problemas Relacionados à Estrutura de TI 110 ¤ Respostas diferente para as mesmas perguntas dos clientes ¤ Mudanças que dependam de TI podem ser custosas e demoradas ¤ TI como gargalo de processos ¤ Dificuldade de acesso à informação ¤ Redigitação e análises executadas em outros softwares ¤ Baixa percepção de valor dos serviços de TI Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 111. Abordagens Tradicionais em TI 111 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 112. Alicerce de Execução 112 “Infra-estrutura de TI e Processos de Negócio digitalizados que automatizam as capacidades centrais de uma empresa” Ross, Weill e Robertson, 2008, p. 3 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 113. Evolução da Estrutura 113 Capacidades distintas de negócio Transações Básicas (Vendas, Contas a pagar, etc) etc) Serviços básicos de Infra-Estrutura Infra- (compras, suporte, telecom, etc) telecom, etc) Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 114. Problema de Alinhamento Negócio - TI 114 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 115. Importância do Alicerce de Execução 115 ¤ Crescente complexidade pode aumentar a rigidez das operações Sistemas legados e “remendados” Plataformas diferentes Custos maiores e dificuldades de implantação/integração ¤ Agilidade nos Negócios Necessidade estratégica Ciclos tecnológicos e de produtos menores Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 116. Importância do 116 Alicerce de Execução ¤ Ambientes políticos e ¤ Custos regulação Custos de Mudanças bruscas de implementação menores regulamentações que custos de governamentais manutenção n SOX Investimentos em n Basiléia inteligência podem Melhoria das gerar maiores receitas possibilidades de Custos de manutenção disponibilização da decrescente com informação aumento de eficiência crescente Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 117. Construindo o Alicerce 117 ¤ Modelo Operacional Padronização de Processos Integração de Processos ¤ Arquitetura Empresarial Lógica organizacional Impacta Processos de Negócio e Infra-Estrutura Tecnológica Visão de Longo Prazo ¤ Modelo de Envolvimento da TI Governança de TI para garantir a consecução de objetivos Alinhamento entre objetivos de negócio e objetivos de TI Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 118. Dois conceitos chave 118 ¤ Modelo de Operação (Operation Model): nível (Operation Model): necessário de integração e padronização dos processos de negócio para fornecer bens e serviços aos clientes ¤ Arquitetura de TI (Enterprise Architecture): a lógica Architecture): organizacional para processos de negócio e capacidades da infra-estrutura de TI refletindo requisitos de integração e padronização do Modelo de Operação da firma Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 119. Criando e Explorando o Alicerce de Execução 119 Fonte: http://www.imd.ch/book/eas/about.htm Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 120. Modelo de Envolvimento de TI 120 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 121. Modelo de Envolvimento de TI 121 ¤ “Sistema de mecanismos de governança que asseguram que os projetos de negócios e TI atinjam objetivos locais e globais” ¤ Três aspectos Governança de TI Gestão de Projetos Mecanismos de vinculação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 122. Modelo de Envolvimento de TI 122 Alinhamento Negócios TI Estratégia e Arquitetura Operações Governança de TI Empresarial da Empresa Coordenação Estratégia e Arquitetura Operações da UN Mecanismos de Vinculação da UN Arquitetura Plano de Projeto Gestão de Projetos de TI em Projetos Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 123. Modelo de Envolvimento de TI 123 Alinhamento Negócios TI Estratégia e Arquitetura Operações Governança de TI Vinculação Arquitetônica Vinculação Arquitetônica Empresarial Vinculação de Negócios da Empresa Coordenação Vinculação de Alinhamento Estratégia e Arquitetura Operações da UN Mecanismos de Vinculação da UN Arquitetura Plano de Gestão de Projetos de TI em Projeto Projetos Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 124. Mecanismos de Vinculação 124 ¤ Vinculação Arquitetônica Equipes de Projeto incluindo Arquiteto Empresarial Gestão de Exceções Custeio e continuidade do projeto atreladas à observância da Arquitetura Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 125. Mecanismos de Vinculação 125 ¤ Vinculação de Alinhamento Gerentes de relacionamento entre TI e Negócios Escritórios de Gestão de Projetos Treinamento de Gerentes de Projeto Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 126. Mecanismos de Vinculação ¤ Vinculação de Negócios Priorização Patrocinadores comerciais dos projetos Exames regulares de projetos Exame pós-implementação (validando metas empresariais) Bônus e incentivos vinculados às metas Owners de processos 126 http://profsergiojr.wordpress.com Prof. Sergio.Jr
  • 127. 127 O Analista de Informação CIO – Chief Information Officer Baseado em Sistemas de Informação - Editora Saraiva - Emerson de Oliveira Batista Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 128. Evolução de profissionais frente a SI 128 ¤ Profissionais de tecnologia nas décadas de 60 a 80: Analista de O&M n Se encarregava de implementar normas e métodos administrativos; Analista de Sistemas n Se encarregava de implementar o que “supostamente” era criado pelo Analista de O&M. Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 129. Evolução de profissionais frente a SI 129 ¤ Função do Analista de O&M Não era exatamente a de racionalizar, melhorar ou criar um processo, e sim uma preocupação muito limitada quanto a abrangência da solução adotada. ¤ Função do Analista de Processo Profissional com uma visão técnico-administrativa que deveria resolver o problema como um todo. ¤ Função do Analista de Sistemas Entender as necessidades, problemas e dificuldades do usuário e resolvê-las com um sistema de informação. Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 130. Evolução de profissionais frente a SI 130 ¤ Lições importantes aprendidas pelo Analista de Sistemas: “Os dados e o produto oriundos dos sistemas de informação são propriedade dos usuários, jamais do analista de sistemas ou do CPD”. “O poder da informação está em saber usá-la, não em possuí-la”. Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 131. Evolução de profissionais frente a SI 131 ¤ Tal fato levou a uma pressão do mercado para o aparecimento de uma novo profissional analista de sistemas que deve ter mudado: Seu paradigma; Seu comportamento; Seu padrão de desenvolvimento. Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 132. Evolução de profissionais frente a SI 132 ¤ A aproximação deste perfil com uma visão global do negócio da organização definiu o perfil profissional do Analista de Informação, Chefe Executivo de Informações ou CIO. Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 133. Perfil do profissional de SI 133 ¤ Necessidade de: Bom conhecimento de tecnologia; Capacidade de fácil relacionamento com pessoas; Conhecimento sobre negócios e processos organizacionais. ¤ Atua no desenvolvimento de atividades que vinculam a administração de empresas e tecnologia. ¤ Também conhecido como CIO ou Analista de Informação. Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 134. Analista de Informação: Funções 134 ¤ Antecipar-se ao concorrente. ¤ Saber antes o que vai virar notícia. ¤ Conhecer o mercado melhor do que ninguém. ¤ Planejamento Estratégico. “50 maiores empresas do mundo possuem cargo para Analistas de Informação” Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 135. O que o Analista de Informação 135 precisa? ¤ Ter grande facilidade em trabalhar com informática ¤ Ter conhecimentos em Sociologia, Antropologia e Administração. ¤ Segundo Mário Kempenich da Strategia Consultoria Empresarial “80% das informações estão disponíveis no mercado, não é preciso ser um espião para descobrí-las e saber coletá-las”. Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 136. CIO 136 ¤ Chief Information Officer – Chefe Executivo de Informações ¤ Sua função: Analisar a organização; Definir corretamente seus problemas; Identificar missões; Identificar campos de atuação; Identificar relações internas; Desenvolver estudos e alternativas de coleta de dados; Definir a melhor forma de armazenamento de dados; Definir a melhor forma de utilização dos dados. Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 137. 137 EIS – Executive Information System SIG – Sistema de Informação Gerencial Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 138. EIS 138 Executive Information System ¤ Final da década de 1970 ¤ Ferramenta de consulta à base de dados para o fornecimento de informação empresarial ¤ Permite acompanhamento de resultados, exibindo- os de forma gráfica Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 139. EIS 139 Executive Information System ¤ Aspectos críticos necessários Simplicidade de uso Orientação para gráficos Complementação em vez de substituição: deve complementar o acesso a informações e não substituir os sistemas operacionais existentes Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 140. EIS 140 Executive Information System ¤ Características Propõe-se a atender informações requeridas pelos executivos Recursos gráficos Filtram, resumem e acompanham dados ligados ao desempenho da empresa Dados do ambiente externo e interno Drill-Down – Aprofundamento em detalhes Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 141. EIS 141 Executive Information System ¤ Aplicações Auxiliar executivos no processo decisório Análise de comportamento do mercado para o lançamento de produtos Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 142. EIS 142 Executive Information System ¤ Complementos Data Warehouse SAD’s On-line Analytical Processing (OLAP) Recursos de Inteligência Artificial Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 143. 143 DSS– Decision Support System SAD – Sistema de Apoio a Decisão Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 144. SAD 144 Sistemas de Apoio à Decisões ¤ DSS – Decision Support Systems ¤ Auxiliam executivos em todas as fases de tomada de decisões ¤ Análise de cenários: “E se...?” ¤ Sugere a melhor alternativa ¤ Composição mais comum: Banco de Dados Banco de modelos com motor de inferência Software de Interface Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 145. SAD 145 Sistemas de Apoio à Decisões ¤ Banco de Dados Deve fornecer todas as informações relevantes para a tomada de decisões Trabalha com informações estruturadas, semi- estruturadas e não estruturadas Interage com o Banco de Modelos Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 146. SAD 146 Sistemas de Apoio à Decisões ¤ Sistema de Modelos Gera cenários baseados em regras e questões condicionais (“E se...?”) Utiliza simulações, cálculos, problemas matemáticos Os modelos podem ser: n Dinâmicos: auto-atualizáveis; análises estatísticas n Permanentes: Algoritmos e fórmulas pré-definidas; planilhas; análises estatísticas Deve suportar modelos para os diversos níveis de decisão: Estratégico, Tático ou Operacional Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 147. SAD 147 Sistemas de Apoio à Decisões ¤ Software de Interface Meio de comunicação entre o homem e o computador Pode ser usado em conjunto com um SIG Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 148. 148 ERP – Enterprise Resources System Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 149. ERP 149 Enterprise Resource Planning ¤ Sistema Integrado de Gestão ¤ Planejamento de Módulo Marketing Recursos Empresariais ¤ Visa contribuir para o Módulo Módulo gerenciamento do Contábil Vendas negócio através da Base melhora dos processos Central de negócios ¤ Sistema modular, mas Módulo Módulo com base de dados Financeiro RH única - INTEGRAÇÃO Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 150. ERP 150 Enterprise Resource Planning ¤ Gestão Empresarial: processos de operação funcional cotidiana de uma empresa (GUIA, 1998) ¤ Necessidade de disponibilidade e confiabilidade de informações empresariais ¤ Disponibiliza informações para os níveis estratégico, tático e operacional Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 151. ERP 151 Enterprise Resource Planning ¤ Pode planejar completamente uma organização global, com funções de: Gerenciamento de produção Controle de estoques Processamento de pedidos Recursos humanos Transportes Distribuição Contabilidade Contas a pagar e receber Etc Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 152. ERP 152 Enterprise Resource Planning ¤ Momento crítico: Colocação do sistema em produção Conversão Única (Big Bang): a mais perigosa Conversão em Fases ou Parcial Conversão Paralela Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 153. ERP 153 Enterprise Resource Planning Planejamento de Produção Controle de Logística Vendas Integrada Cliente Funcionário Recursos Contabilidade Humanos e Finanças Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 154. MRP – Manufacture Resource 154 Planning Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 155. MRP 155 Manufacture Resource Planning Intranet Manufatura Integrada por Computador Planejamento Sistemas Sistemas de de Recursos de Execução Engenharia Funcionário Industriais Industrial Distante •Previsão •Chão-de-fábrica •CAD da Produção •Programação •CAE Fornecedor •Programação •Controle: •Planejamento da Produção de Máquinas de Processos •Controle de de Processos Assistido por Qualidade Robótico Computador Extranet Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 156. CRM – Customer Relationship 156 Managment Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 157. CRM 157 ¤ Customer Relationship Management (Gestão do Relacionamento com o Cliente) ¤ Foco no cliente ¤ Estratégia de negócio voltada ao atendimento e antecipação das necessidades dos clientes atuais e potenciais ¤ Analisa comportamento do cliente e busca aproximação ¤ Segmentação para definição do valor de cada cliente Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 158. Objetivos 158 ¤ Objetivo: através do ¤ Usos melhor atendimento de Aumento do ticket médio suas necessidades, Aumento do tempo de aumentar o valor do vida útil do cliente cliente para a Marketing O2O (One- organização to-One) ¤ Envolve: n Personalização em massa Captura de dados dos clientes Consolidação Análise das informações Uso das informações nos pontos de contato Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 159. Três Estratégias 159 ¤ Operacional: melhorar eficiência no relacionamento ¤ Colaborativo: integração da empresa a partir de todos os pontos de contato, a fim de compartilhar informações ¤ Analítico: identificar e acompanhar os diversos tipos de clientes (segmentação) e seu valor, a fim de estabelecer estratégias específicas Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 160. Arquitetura e Aplicações 160 ¤ Arquitetura de ¤ Duas aplicações Marketing Intelligent Aquisição de Enterprise conhecimento (DW, Data Warehouse etc.) DBM (Database Interação (PDV, Call Marketing) Center, etc.) Data Mining Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 161. Fatores Críticos de Sucesso 161 ¤ Estratégia de negócios ¤ Estrutura da organização ¤ Cultura Organizacional ¤ Ambiente tecnológico Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 162. CRM (VI) 162 ¤ Benefícios Aumento da lucratividade por cliente Oferecer serviços e produtos de qualidade, personalizados e baixo custo Informações mais ricas e relevantes Melhor capacidade de definir preços Melhora na análise de canais Redução de custos Aumento de receitas Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 163. CRM (VII) 163 Satisfação Um bom CRM Programas Televendas de é centrado no fidelidade e cliente, retenção girando suas várias funções Cliente ao redor de sua fonte de Atendimento Vendas de campo e receitas: o cruzadas frente de consumidor. loja Apoio a atendimento ao cliente Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 164. Integrações de Sistemas 164 Grupo de Aplicações Grupo de Aplicações Empresariais Integração Empresariais das Aplicações de CRM Aplicações de ERP Clientes aplicações em Front-Office da em Back Office empresa Atendimento ao cliente Distribuição Atendimento no campo Fabricação Pedido de Vendas Programação Configuração do Produto Finanças Fornecedores Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 165. 165 SCM – Supply Chain Management Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 166. SCM – Supply Chain Management 166 ¤ Sistema de controle de fluxos de produtos e informações na Cadeia de Suprimentos ¤ Controle logístico interno e externo ¤ Integração com parceiros Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 167. SCM – Supply Chain Management 167 Ciclo da Fabri- Enco- Progra- cadeia de cação Entrega menda mação Suprimentos Contrato de Planejamento Planejamento da Processos encomenda da demanda produção Operacionais de SCM Programação Planejamento Planejamento futura do transporte da distribuição Solução Integrada Administração Interconectada da de SCM Cadeia de Suprimentos Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 168. 168 IA – Inteligência Artificial Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 169. Inteligência Artificial (I) 169 ¤ Inteligência Latim: inter (entre) + legere (escolher) Capacidade humana de escolher entre alternativas ¤ Artificial Latim: artificiale (não natural) Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 170. Inteligência Artificial (II) 170 ¤ Inteligência Artificial Tipo de inteligência construída pelo homem a fim de dotar máquinas a realizar o trabalho de simulação da inteligência humana Ramo da computação preocupada com a automação do comportamento inteligente Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 171. Inteligência Artificial (III) 171 Abordagens ¤ Cognitiva (John McCarthy, Marvin Minsky, Newell e Simon) Ênfase aos processos cognitivos, forma de raciocínio do ser humano Busca encontrar explicação para comportamentos inteligentes ¤ Conexionista (McCulloch, Pitss, Heldo, Hopfield, etc.) Biológica ou Ascendente Ênfase ao modelo de funcionamento do cérebro, neurônios e conexões (Redes Neurais) Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 172. Inteligência Artificial (IV) 172 ¤ Computação Evolutiva Algoritmo Genético Programação Evolutiva ¤ Lógica Fuzzy ¤ Sistemas Baseados em Regras ¤ RBC – Raciocínio Baseado em Casos ¤ Redes Neurais ¤ Agentes Inteligentes e Sistemas Multiagentes Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 173. Inteligência Artificial (V) 173 ¤ Heurística Do grego heuriskein (descobrir) Procedimento para resolver problemas através de um enfoque intuitivo, no qual a estrutura do problema é interpretada e explorada inteligentemente Proporciona um meio de solucionar um problema complexo para o qual não há uma abordagem mais direta disponível Técnicas para decisão entre várias alternativas Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 174. Sistemas Especialistas baseados em IA 174 (I) ¤ Sistemas que reproduzem o conhecimento de um especialista ¤ Está baseado no conhecimento do especialista humano, de forma que necessita do mesmo para a sua construção ¤ Separa o conhecimento específico da metodologia de resolução de problemas ¤ Toma decisões lógicas na ausência ou imprecisão de informações Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 175. Sistemas Especialistas baseados em IA 175 (II) ¤ Capacidade de “aprender” ¤ Não necessitam recodificação em caso de novas regras, ao contrário dos sistemas tradicionais ¤ Proporciona velocidade na resolução de problemas ¤ Nunca atingirá a capacidade cognitiva do especialista humano, mas é uma boa ferramenta na ausência do mesmo Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 176. Sistemas Especialistas 176 Classificação (I) ¤ Interpretação: observam fatos, fazendo análise de dados e buscando determinar relações e significados ¤ Diagnóstico: detectam falhas advindas da interpretação de dados. Possuem um sistema próprio de interpretação de dados. ¤ Monitoramento: Verifica comportamentos em limites pré-estabelecidos ¤ Predição: A partir de dados presentes e passados, busca criar previsões de cenários futuros, tendências. Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 177. Sistemas Especialistas 177 Classificação (II) ¤ Planejamento: o sistema prepara um programa de iniciativas a serem adotadas para se atingir determinado objetivo ¤ Depuração: possui mecanismos para fornecer soluções para mau funcionamento provocado por distorções de dados, validando cada etapa do processo ¤ Reparo: desenvolve e executa planos de reparos automáticos, verificados na etapa de diagnóstico Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 178. Sistemas Especialistas 178 Classificação (III) ¤ Instrução: verifica e corrige comportamento de aprendizado de estudantes. Normalmente, possui subsistemas de diagnóstico e reparo. Propõe problemas a serem resolvidos e vai aumentando o nível à medida que o treinando consegue resolve- los ¤ Controle: governa o comportamento geral de outros sistemas (de computação ou não). É, portanto, o mais complexo Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 179. Estrutura de um 180 Sistema Especialista Máquina de Interface Base de Inferência Conhecimento Subsistema de Explicação Subsistema de Aquisição de conhecimento Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 180. IA – Algoritmos Genéticos (I) 181 ¤ Métodos Adaptativos usados para resolver problemas de busca e otimização ¤ Inspirados no processo genético e evolutivo dos organismos vivos ¤ Em campos onde não existam bons algoritmos específicos, podem proporcionar boas soluções Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 181. IA – Algoritmos Genéticos (II) 182 ¤ Trabalham com populações de indivíduos, cada qual representando uma possível solução para o problema ¤ A partir dessa população inicial, são gerados novos indivíduos mais adaptados à solução do problema. Cada repetição desse processo cria uma nova geração de soluções Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 182. IA – Algoritmos Genéticos (III) 183 ¤ Principais técnicas Cruzamento Cruzamento por pontos Mutação ¤ Exemplos de Aplicações Agendamento de horários Definição de estratégia de jogos Otimização de rotas Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 183. IA 184 Raciocínio Baseado em Casos ¤ Busca soluções para um problema através da comparação do problema com experiências passadas semelhantes, adaptando a solução se necessário e sugerindo a melhor alternativa Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 184. IA 185 Raciocínio Baseado em Casos Soluções Problema Soluções Soluções iniciais Soluções iniciais iniciais iniciais Soluções Soluções Soluções iniciais iniciais Base de Casos iniciais Solução Solução Confirmada Proposta Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 185. IA – Redes Neurais (I) 186 ¤ Sistemas que podem adquirir, armazenar e utilizar conhecimento ¤ Partes Interconectadas – Várias unidades de processamento ¤ Imitam as habilidades do sistema nervoso biológico ¤ Pode aprender com o ambiente ¤ Busca resolver problemas de aproximação, predição, classificação, categorização e otimização Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 186. IA – Redes Neurais (II) 187 ¤ Principais aplicações Reconhecimento de caracteres Reconhecimento de voz Predição séries temporais Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 187. IA – Agentes Inteligentes (I) 188 ¤ Personagens computacionais que atuam de acordo com um script pré-definido ¤ Podem atuar isoladamente ou em grupo (Sistema Multiagentes) ¤ Sistema Multiagentes: Simulação social Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 188. IA – Agentes Inteligentes (II) 189 ¤ Características dos agentes: Autonomia de decisão Autonomia de execução Objetivos próprios Reatividade Adaptabilidade Mobilidade Personalidade Interatividade com usuário Ambiente de atuação Comunicabilidade Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 189. IA – Agentes Inteligentes (III) 190 ¤ Exemplos de aplicações Comércio eletrônico e pesquisas de preço Pesquisas na internet Personalização de interfaces Ajuda On-line Tarefas em geral Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 190. 191 BI – Business Intelligence Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 191. BI – Business Intelligence (I) 192 ¤ Administração de dados ¤ Inteligência de Negócios ¤ Inteligência Competitiva ¤ Início na década de 70 ¤ Conjunto de sistemas diversos focados na análise de negócios e auxílio à tomada de decisão Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 192. BI – Business Intelligence (III) 193 ¤ Ferramentas SIG DBM SAD CRM Front End DM, DW Etc Data Mining Webhouse Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 193. BI – Business Intelligence (IV) 194 ¤ Exemplos de uso Avaliação de custos: Qual o custo de criação de uma nova linha de produtos Fidelização: Por que perdemos os clientes mais lucrativos? Desempenho: Qual o resultado esperado para tal decisão? Qualidade: Qual a qualidade percebida dos nossos produtos e por quê? Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 194. 195 Banco de Dados Onde ficam nossas informações? Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 195. Bancos de Dados (I) 196 ¤ Coleção de dados organizada como um arquivo ¤ Arquivos de dados simples: MDB, DBF (MS Access) ¤ SGBD – Sistema Gerenciador de Banco de Dados ¤ Modelagem de dados: normalmente, até a 3ª forma normal Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 196. Bancos de Dados (II) 197 ¤ Principais aplicações de banco de dados em negócio CRM SIG ERP Banco de dados operacional Data Warehouse Data Mart DB Database Marketing Data Mining Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 197. Bancos de Dados (III) 198 ¤ Banco de dados operacional Tabelas e arquivos de dados operacionais da empresa Normalmente, relacional e normalizada Fonte de dados para as outras bases Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 198. Bancos de Dados (IV) 199 ¤ Data Warehouse Armazém de dados Vendas Dados consolidados provenientes dos bancos operacionais Anos Clientes Normalmente, multidimensional Vendas n Modelo Estrela por n Floco de Neve (Snowflake) Região Histórico Vendedores Regiões Ferramenta estratégica Informação analítica, consolidada e/ou Produtos agrupada Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 199. Bancos de Dados (V) 200 ¤ Data Mart “Pequenos Data Warehouses” de informações específicas Normalmente agrupados por área Alternativa mais barata à implantação de um DW, podendo, a partir da combinação de vários DM, tornar-se um DW no futuro Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 200. Bancos de Dados (VI) 201 ¤ Database Marketing Bancos de dados direcionados para a área de marketing (mercado) da empresa Utiliza informações de clientes (atuais e potenciais) e mercado (concorrência) a fim de aumentar a eficiência do relacionamento Suporte a: n Desenvolvimento de produtos n Distribuição n Políticas de preço n Promoções n Previsão de vendas Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 201. Bancos de Dados (VII) 202 ¤ Data Mining Mineração de dados: extrair dados preciosos, relevantes Recursos de I.A. aplicados a Vendas bancos de dados: algoritmos Clientes de aprendizado, redes neurais ou estatística Sugerem tendências e Datas particularidades n Que clientes comprariam o produto X? Correlações, hipóteses, previsões, cenários n Potenciais fraudes Padrão de Compras Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 202. Bancos de Dados (VIII) 203 ¤ OLAP (On-Line Analytic Processing) Ferramenta de suporte à decisão estratégica Análise de dados históricos Análise de tendências Projeções de negócios ¤ OLTP (On-Line Transaction Processing) Dados operacionais Alterados em tempo real Alimenta a base de dados que será usada pelo OLAP Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 203. Bancos de Dados (IX) 204 ¤ Principais SGBD: MS SQL Server Oracle DB2 (mainframe) MySQL ¤ Principal linguagem de acesso a dados: SQL – Structured Query Language Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 204. 205 Outros conceitos e sistemas Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 205. Outros conceitos e sistemas 206 ¤ Scorecards BSC – Balanced Scoredcard Conceito de ferramenta de gestão estratégica Alguns softwares de BI e SIG trazem embutidos conceitos de BSC Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 206. 207 Balanced Scorecard A Organização Orientada para a Estratégia Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 207. Introdução 208 ¤ Método de avaliação de resultados e gestão ¤ Desenvolvido por Robert Kaplan e David Norton “The Balanced Scorecard: measures that drive performance” (1992) ¤ Inicialmente: avaliar o desempenho estratégico ¤ Experiência da implantação em outras empresas aumentou o escopo para a gestão da estratégia em si “Organização Orientada para a Estratégia” (2001) Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 208. Introdução 209 ¤ A necessidade de um novo sistema de medição de desempenho se deu por conta da necessidade de avaliar empresas cujos maiores valores não podem ser medidos contabilmente Nike Microsoft ¤ Intangíveis Capital humano Know-how Marca e Reputação corporativa Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 209. Introdução 210 ¤ Medidas tradicionais ¤ Balanced Scorecard Tendência de controle Ferramenta de gestão Nascidas nos setores estratégica e de contábil e planejamento financeiro Enfocando estratégia e resultado Sistema de gestão Sistema de medição Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 210. O Balanced Scorecard (I) 211 ¤ Instrumento que propõe o acompanhamento dos objetivos estratégicos da organização a partir de indicadores de desempenho que espelhem quatro perspectivas: Aprendizado e Crescimento Processos internos Finanças Clientes ou Mercado Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 211. As Quatro Perspectivas 212 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com