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Em uma exposição para o
público jovem cristão de
todas as igrejas.
* O autor. Rev. Valdeci da
Silva Santos ministro
presbiteriano com mestrado
em Teologia Sistemática
(Th.M.) e doutorado em
Estudos Interculturais (Ph.D.)
pelo Reformed Theological
Seminary, Jackson, Mississipi,
Estados Unido.
É pastor da Igreja Evangélica
Suíça de São Paulo e professor
de teologia sistemática e
teologia prática no CPAJ.s.
RESUMO
• Dentre os muitos desafios morais
que a igreja cristã deve lidar no início
do século 2l, o tema da
homossexualidade tem exigido
urgência na resposta.
• Representantes do homossexualismo
têm não apenas advogado por uma
tolerância social, mas também por
uma completa aprovação de seu
comportamento.
• A igreja evangélica deve sustentar uma
postura corajosa, inteligente e bíblica
com relação a esse assunto moral de
extrema importância.
• Este artigo pretende fornecer uma
reflexão cristã acerca da
homossexualidade, considerando sua
complexidade inerente e o ensino bíblico
da imago Dei (Imago Dei vem do latim e
significa “imagem de Deus”).
• O autor analisa alguns aspectos da
hermenêutica homossexual e observa
que essa abordagem interpretativa está
calcada no subjetivismo, cientificismo e
arbitrariedade.
• Ao examinar algumas passagens
bíblicas, em geral relacionadas com o
homossexualismo, o autor conclui que
esse comportamento deve ser
reconhecido como Deus o define, ou
seja, como um comportamento
pecaminoso.
• O artigo também trata da
responsabilidade da igreja cristã diante
de uma cultura permissiva.
• De acordo com a Escritura, é crucial
que a igreja recupere sua integridade
moral e sua visão missionária.
• A igreja deve ainda empenhar-se para
desenvolver pro- gramas e estratégias,
a fim de fortalecer os laços da família e
proclamar as boas-novas de salvação
ao perdido.
PALAVRA CHAVE
Teologia; Homossexualismo;
Família; Cultura; Visão missionária.
LEITURA BÍBLICA
Gênesis 1:27: “...Criou Deus, pois, o
homem à sua imagem, à imagem de
Deus o criou; homem e mulher os
criou...”
INTRODUÇÃO
• O homossexualismo é comumente
definido como o comportamento que
se caracteriza pelo interesse sexual
exclusivo ou dominante por pessoas do
mesmo sexo (em grego homos = o
mesmo, do mesmo, com o mesmo).
• Recebe essa definição em
contraposição ao heterossexualismo
ou ao interesse sexual por pessoas do
sexo oposto.
• Todavia, um estudo mais acurado
concluirá que muitos homossexuais
são bissexuais ativos, ou seja, mantêm
ao mesmo tempo relacionamentos
hétero e homossexuais.l
• 1) Nas últimas décadas tornou-se
comum o uso do termo gay para
designar homens e mulheres
homossexuais.
• Historicamente, o homossexualismo
feminino é designado lesbianismo,
palavra derivada de Lesbos, ilha grega
onde a poetisa Safo escreveu diversas
poesias de cunho homossexual.
• Safo dirigia uma escola de poesia e
música em Lesbos, tendo sido muito
criticada devido às relações que
mantinha com suas alunas. Isso teve
tanta repercussão na história que deu
origem aos termos safismo e
lesbianismo, com todos os seus
derivados.
• 2 O homossexualismo masculino é
denominado pederastia, em referência à
relação sexual entre um homem mais
velho, o erastes, e um rapaz, o erômenos,
na Grécia Antiga.
• Entretanto, a publicação recente das
pesquisas minuciosas de Kenneth J. Dover
sobre a antiga prática grega denuncia o
equívoco de se identificar a pederastia
com a moderna relação homossexual.
• Segundo Dover, a pederastia grega era
draconianamente regulada em seu
exercício.
• 3) As conquistas do movimento
homossexual são notórias na mídia, na
literatura e na sociedade de modo geral.
Ampliando casos específicos de meados
do século 2l, quando as publicações de
Alfred Kinsey “de- sengavetaram” os
assuntos relacionados à sexualidade
humana.
I - CONSIDERAÇÕES
PRELIMINARES
• Um dos equívocos mais comuns
cometidos em relação ao homos-
sexualismo é o da generalização ou da
fixação em um estereótipo homos-
sexual.
• Movidos por essa perspectiva, muitos
tratam os homossexuais como se todos
eles fossem iguais, tivessem as mesmas
profissões, interesses, educação, estilo
de vida, personalidade e aparência física.
• Além de ser simplista, essa concepção
soma-se a um tratamento jocoso que
ofende a humanidade do homossexual,
alimenta a ignorância quanto à
perspectiva bíblica sobre o
homossexualismo e, ao mesmo tempo,
mantém a indiferença da igreja em
relação a este grupo.
II - PRESSUPOSIÇÕES
BÁSICAS
Uma análise genuinamente cristã da
homossexualidade deve orientar-se, no
mínimo, por cinco pressuposições bíblicas.
Em primeiro lugar: ainda que se aceite o
ensino bíblico contrário às práticas
homossexuais, não se devem desumanizar
as pessoas envolvidas, estigmatizando-as
como se fossem menos que seres
humanos.
• Em segundo lugar: deve-se ainda
considerar que todos foram afetados
pela queda, e o homossexualismo não é
o único desvio pecaminoso que envolve
a sexualidade humana.
• Deve haver distinção entre as
transgressões sexuais, como o adultério,
a fornicação, a prostituição e o sexo
solitário, e as distorções sexuais, como o
homossexualismo, a bestialidade, o
incesto, a necrofilia e outros.
• É mister, porém, deixar claro que o
homossexualismo procede do mesmo
coração que gera ganância, inveja,
desentendimento, desobediência aos
pais e difamação (Rm l.29-32).
• A doutrina bíblica da queda assegura
que os filhos de Adão foram
integralmente afetados pelo pecado,
inclusive na área sexual.
• Ao contrário de outras formas de
pecado de transgressão sexual, o
homossexualismo é também uma
distorção, pois ele é “contrário à
natureza” (Rm l.26).
• Em terceiro lugar: Deve-se lembrar que
a redenção efetuada pelo Deus gracioso
tem em vista a restauração integral do
ser humano, inclusive os aspectos
distorcidos de sua sexualidade.
• A Bíblia ensina que a sexualidade é um
dom de Deus, que deve, após a queda,
ser redimido para cumprir o propósito
divino.
• E, finalmente, os cristãos devem
considerar que a fonte suprema de
autoridade é a revelação de Deus como
registrada nas Escrituras Sagradas.
III - COMPLEXIDADE
DO TEMA
• A partir de seus estudos, Kinsey classificou
como homossexuais aqueles que têm, ou
tiveram em seu passado, qualquer interesse
ou contato sexual com pessoas do mesmo
sexo.
• Tal assertiva, porém, não parece adequada,
pois desconsidera o fato de que o grau de
interesse ou o tipo de comportamento
homossexual varia grandemente, indo desde
práticas ocasionais até a rejeição da
masculinidade física por meio de cirurgia
para mudança de sexo ou alterações
estéticas no corpo, no caso do
homossexualismo masculino.
• Como disse John W. Drakeford, “a
homossexualidade envolve um tipo de
comportamento sexual; mas tal
comportamento conduz a um
completo estilo de vida com uma
mística própria”.
• As Escrituras reconhecem certos aspectos da
heterogeneidade quanto à prática
homossexual.
• Por exemplo, Paulo distingue claramente
entre o homossexualismo masculino e o
feminino em Romanos l.26-27.
• As Escrituras fazem uma referência geral aos
homossexuais como “sodomitas” (Gn l9.4-8;
também Dt 23.l8; l Co 6.9; l Tm l.l0).
• De modo específico, o apóstolo Paulo refere-
se à dualidade de papéis envolvidos em uma
relação homossexual.
• Em l Coríntios 6.9-l0, Paulo distingue
entre os “efeminados” e “sodomitas”.
• Para o primeiro grupo, ele usa a palavra
malakoi, traduzida para o português
como “efeminados”, cujo significado
literal é “macio ao trato”.
• Na cultura grega, a palavra malakoi era
usada para descrever aqueles que assumiam
o papel passivo no ato homossexual.
• Ao referir-se aos “sodomitas”, Paulo usa a
palavra arsenokoitai, que é um termo
composto de arsen, ou seja, “macho”, e
koitai, que significa “cama ou coito no
leito”.
• Os arsenokoitai seriam aqueles que
assumiam o papel ativo no ato homossexual.
Entretanto, depois de vários estudos, sabe-
se que as pessoas envolvidas podem
assumir tanto o papel passivo quanto o
ativo, mas é significativo perceber que a
Bíblia constata tal complexidade.
• É seguro também afirmar que as
Escrituras atentam para a
complexidade existente nos níveis de
envolvimento no homossexualismo.
• Há alguns cujo comportamento
homossexual atinge o nível da
dependência (Rm l.26-27).
• Há outros cujo envolvimento subsiste
apenas na lembrança de uma experiência
passada. (Ex-dragqueen).
• Outros, uma vez alcançados pela graça
e o poder transformador do evangelho,
entenderam a pecaminosidade de tais
experiências passadas, arrependeram-
se e experimentaram uma verdadeira
mudança (l Co 6.l0).
• A partir de uma analogia com o ensino
bíblico sobre o pecado, podem-se
também mencionar aqueles que
possuem os desejos homossexuais e
que são tentados nessa área, mas, uma
vez fortalecidos pela graça de Deus,
procuram mortificar tais desejos e
resistem às obras da carne (Cl 3.5-ll; Gl
5.l9-2l).
• Há também, os que conhecem a verdade,
porém não conseguem se libertos da prática
homossexual, mas prossegue no ciclo
cristão, e, envolvem-se direta/indiretamente
nas atividades denominacionais.
IV - ENSINO BÍBLICO
PRÁTICA PECAMINOSA
• A Bíblia claramente ensina que não é a
influência que torna alguém impuro,
mas que de dentro do coração
pecaminoso do homem é que
procedem os maus desígnios e os
males que o contaminam (Mc 7.2l-23).
• As influências externas podem até
despertar a prática pecaminosa, mas
não são sua causa última.
Finalmente, deve-se considerar a
complexidade do homossexualismo no
que diz respeito às diversas vertentes
daqueles que se envolvem em sua
prática.
Esse aspecto de estereótipo do
homossexual, mais do que qual- quer
outro, pode ser profundamente
enganador.
Há uma complexidade de orientações
entre os homossexuais que vai desde os
aspectos culturais e sociais até suas
preferências religiosas.
V – HERMENÊUTICA
PRÓ-HOMOSSEXUALISMO
A fim de validar a homossexualidade, tem-
se procurado desenvolver uma “Teologia
Gay”.
• No Brasil, o antropólogo Luiz Mott,
presidente do Grupo Gay da Bahia,
incorpora vários elementos teológicos
às suas argumentações.
• Como outras heresias, esse projeto
teológico possui alguns elementos de
verdade e por isso pode ser, ao mesmo
tempo, sedutor e perturbador.
• Joe Dallas ilustra esse aspecto
alertando: “Discutam o cristianismo
básico com um membro do
Movimento Gay Cristão e vocês
estarão de acordo em muitos pontos: a
divindade de Cristo, a obra de Cristo, a
inerrância bíblica, o julgamento final e
assim por diante”.
• Somente uma análise mais cuidadosa
dessa nova teologia revelará seus
desvios e distorções.
• A premissa mestra da teologia gay é a
aceitação do homossexualismo como
uma ordenação do próprio Deus, ou
seja, um dom divino.
• A proposta homossexual de releitura
dos textos bíblicos alicerça-se, no
mínimo, sobre seis proposições.
• PRIMEIRA: as interpretações bíblicas
que condenam a homossexualidade são
fruto do preconceito e da intolerância
humana contra ela.
• Algumas interpretações afirmam que a
posição cristã tradicional resulta de
leituras bíblicas intencionalmente
erradas para satisfazer preferências
pessoais. Assim, o relacionamento de
Davi e Jônatas (l Sm l8.l-5), bem como o
de Rute e de Noemi (Rt l.l5-l7), são
interpretados pelos teólogos gays como
homossexuais em sua natureza.
• SEGUNDA: As passagens que
comumente são lidas como condenação
do homossexualismo na verdade foram
mal traduzidas. Como no caso de ou-
tros grupos heréticos, os defensores do
homossexualismo propõem não apenas
uma releitura, mas também outra
tradução de passagens bíblicas.
• TERCEIRA: Os versículos bíblicos que
condenam o homossexualismo foram
tirados de seu contexto original. De
acordo com essa proposição, qualquer
leitura que obedece informações
contextuais da hermenêutica pró-
homossexual conduzirá à aceitação do
homossexualismo como biblicamente
respaldado.
• QUARTA: A quarta proposição dos
“teólogos gays” é que o
homossexualismo nunca foi condenado
por Jesus.
• QUINTA: O que a Bíblia condena é a
prostituição homossexual e não a
homossexualidade monogâmica.
• Segundo essa perspectiva, o
relacionamento estável é uma prova
de que o amor é verdadeiro e isso
legitima qualquer comportamento
sexual.
• SEXTO: E, finalmente, os escritores
bíblicos que condenaram a
homossexualidade, (todos) estavam
condicionados culturalmente.
• Aquelas argumentações culturalmente
condicionadas não se aplicam ao
homossexualismo atual.
VI – CIENTIFICISMO
A hermenêutica dos teólogos progressistas
do movimento homossexual é também
caracterizada pelo cientificismo, ou seja, a
elevação da ciência como tribunal absoluto
da verdade.
Dessa forma, os intérpretes do homos-
sexualismo aplicam as teorias científicas e
das ciências sociais como abordagens
determinantes do significado textual da
Bíblia.
• A hermenêutica cientificista do
movimento homossexual apoia-se na
pressuposição de que os escritores
bíblicos desconheciam a complexidade
da orientação homossexual e por isso
a condenaram.
VII – ARBITRARIEDADE
Por arbitrariedade entendem-se as
acusações que os teólogos pró-
homossexuais fazem contra a hermenêutica
tradicional. São acusações arbitrárias
porque não apresentam justificativas
concretas.
Primeiramente, deve- se avaliar a acusação
de que a interpretação tradicional é fruto do
preconceito contra o homossexualismo.
Nesse sentido, o que os pró-homossexuais
omitem é que a suposta hermenêutica
preconceituosa do cristianismo tradicional
também acusa e condena os pecados dos
heterossexuais.
• Outra forma de arbitrariedade dos
intérpretes pró-homossexuais pode
ser vista no argumento de que os
escritores bíblicos foram culturalmente
influenciados. Para os defensores do
homossexualismo, os escritos de Paulo
refletem o preconceito judaico de sua
época.
VIII – ENSINO BÍBLICO SOBRE
O HOMOSSEXUALISMO
• Ao contrário do que os proponentes do
movimento homossexual gostariam, a Bíblia
possui um ensino claro e direto sobre o
homossexualismo.
• Ela o apresenta não apenas como uma
transgressão do padrão divino para a
sexualidade humana, mas também como
uma distorção da ordem divina para a
prática sexual (Rm l.26).
• À luz das Escrituras entende-se que o
homossexualismo é uma manifestação
pecaminosa daqueles que foram
entregues por Deus às suas próprias
paixões infames (Rm 26-27). Em outras
palavras, Deus entregou alguns ao
castigo dos seus próprios desejos.
• Da mesma forma como as Escrituras
condenam o homossexualismo, elas
também o fazem com os pecados dos
heterossexuais, tais como adultério
(Ex 20.l4), fornicação (Dt 22.23-30),
bestialidade (Dt 27.2l), incesto (Lv
20.ll-l2 e 20), prostituição (Gl 5.l9) e
outros.
• Uma melhor compreensão do ensino
bíblico sobre a homossexualidade
implica uma análise cuidadosa de
textos diretamente relacionados ao
assunto.
IX - O RELATO DA
CRIAÇÃO
Primeiramente, a rejeição da
homossexualidade pela Bíblia tem sua
base no relato da criação em Gênesis l-
2.
Segundo esse relato, Deus criou a
humanidade com uma diferenciação
sexual (homem e mulher) e com
propósitos heterossexuais específicos
que envolvem o casamento, a unidade
sexual e a procriação.
• O casamento foi divinamente instituído
como uma monogamia heterossexual que
deve ser publicamente reconhecida
(deixar os pais), permanentemente selada
(ele se “unirá à sua esposa”) e fisicamente
consumada (“uma só carne”).
• A homossexualidade distorce e
desonra o padrão divino de unidade
sexual. A importância do relato da
criação na discussão da sexualidade
humana é ampliada por dois fatores.
• PRIMEIRO: Esse é um relato positivo do
plano divino quanto ao procedimento
sexual da raça humana.
• SEGUNDO: Esse relato possui uma
abrangência cultural global e não se
restringe apenas ao povo de Israel.
• A criação da humanidade precede a
formação e separação da nação de Israel
com seus códigos éticos, sociais e
espirituais.
• Ao criar a humanidade, Deus revelou-
se como o Deus das nações e, por-
tanto, o relato da criação não está nem
temporal nem culturalmente limitado.
• Ele se aplica a todas as culturas e a
todas as épocas.
• O processo de contextualização
envolvido, então, é a “tradução do
conteúdo imutável do evangelho do
reino em uma forma verbal significativa
aos povos em suas várias culturas e
dentro de suas situações existenciais
particulares”.
• À luz da narrativa da criação, entende-se
que uma série de práticas sexuais
modernas é desaprovada, tais como:
poligamia, poligamia em série por meio do
divórcio, concubinatos temporários,
bestialidade, fornicação, prostituição e, no
caso em questão, o homossexualismo.
• Segundo a perspectiva criacionista, o
homossexualismo contraria a própria
sexualidade humana.
• Uma vez que a comunhão sexual
íntima foi pretendida e ordenada por
Deus somente para o homem com sua
mulher.
• “O estilo de vida homossexual nega e
desafia as polaridades do sexo de tal
maneira que nem mesmo as
transgressões heterossexuais, tais
como fornicação e adultério, o
conseguem”.
• A não-naturalidade do homossexualismo é
vista, também, no fato de que tal prática é
incapaz de obedecer à ordem divina
quanto à procriação. Se Deus houvesse
criado Adão ou Eva homossexuais, não
haveria a humanidade.
• Logo, é plausível a argumentação de que a
imagem divina foi claramente distinguida
na pessoa de um homem e de uma
mulher.
• O homossexualismo não apenas rebela-se
contra o padrão divino da reprodução pela
sexualidade, mas também distorce a
maneira como a imagem de Deus foi
comunicada à humanidade.
X - A LEI MOSAICA E A NOSSA LEI
As mais claras condenações do
homossexualismo na lei mosaica encontram-se
nos textos de Levítico l8.22 e 20.l3, bem como
na aplicação da lei feita por alguns reis de Judá
no trato com alguns sodomitas.
• Comentando os textos de Levítico,
Donald J. Wold conclui que as pala- vras
usadas nesses versos evidenciam que
“toda relação sexual envolvendo pessoas
do mesmo gênero são categoricamente
proibidas.
• O escritor bíblico não permite
transigências.
• A linguagem é enfática”.
A prática homossexual presta-se à
concupiscência apenas e não à procriação
ou ao companheirismo ordenados por
Deus na reunião monogâmica
heterossexual.
• Mesmo assim, é importante perceber que
quando o ensino da Palavra prevalece, a
prática homossexual é rejeitada.
Derrubando todos os
argumentos de defesa do
homossexualismo
1) É um direito humano ser homossexual.
Resposta:
• Direito algum se fundamenta em
ações, comportamentos ou estilos de
vida. Direito é uma coisa séria.
• Não é brincadeira.
• Um direito humano diz respeito à
qualidades inatas e ninguém nasce
homossexual. A dignidade do ser
humano está inserida neste contexto: a
qualidade inata.
• Embora o Brasil queira a tutela deste
"direito bizarro" junto à ONU, ele por si
é viciado. Sua institucionalização será
indubitavelmente um crime contra a
natureza e uma expressão de tirania.
2) Pessoas nascem homossexuais e não
têm culpa disso.
Resposta:
• Como já dito, ninguém nasce
homossexual.
• Não há qualquer prova científica que
sustente o contrário. Dean Hamer, ele
mesmo um homossexual, desenvolveu
como cientista uma pesquisa a fim de
encontrar o suposto gene gay. Em seu
próprio livro, The Sciense of Desire, ele
afirma que seu estudo falhou em
encontrar o que desejavam: simples
herança mendeliana.
• Outros estudos biológicos sobre
homossexualismo no cérebro, efeitos de
hormônio pré-natal etc. também
falharam.
• Quando uma pessoa diz que ela nasceu gay,
isso geralmente significa que ela sentiu
atração por pessoas do mesmo sexo na mais
prematura idade que ela se recorde. Para
não incorrer em culpa, o homossexual deve
domar seus instintos e não concretizá-los em
atos.
3) Vocês são homófobos!
Resposta:
De fato. Esta palavra inventada pelo
"movimento gay" serve para rotular até
mesmo seus ativistas.
Uma estridente ativista lésbica, chamada
Camille Paglia, foi acusada de ser homófoba.
Em seu livro, Vamps and Tramps, publicado em
1994, ela afirma que o rótulo de "homofóbico"
revela o grau de "insanidade Stalinista" do
atual ativismo gay. Paglia complementa na
nota 94 na página que "ativistas gays são
culpados por desinformação Stalinista quando
eles insistem em dizer que homossexualismo
não é diferente ou que é equivalente à
heterossexualidade.
Tolerância de comportamento dissidente,
que eu requeiro, não necessariamente
significa aprovação pela sociedade.
• Sociedades pagãs e judaico-cristãs nunca e
nunca devem concordar.
• Reprovação não é "ignorância" ou "inveja
cega", termos enervantes em que se apóiam
os ativistas gays (...)
• Similarmente, há questões médicas
legítimas sobre a segurança e higiene de
ruptura dos tecidos pelo sexo anal, mesmo
que este último dependa, no meu ponto de
vista, de um domínio privado fora do
controle governamental."
4) O homossexualismo não é
doença.
Resposta:
• O homossexualismo é um desvio moral de
personalidade. A sua enfermidade está na
alma. A doença do homossexual é não saber
controlar seus instintos, não se deixar
governar pela razão e não procurar o auxílio
de Deus para afastar-lhe deste mal.
• O homossexual merece de nós toda a
assistência possível quando ele se dedica
honestamente a se afastar desse mal.
Entretanto, merece o nosso repúdio quando
ele se entrega da maneira mais fraca e
irresponsável possível a um mundo de
depravação.
PRIMEIRO:
O SUPOSTO
SILÊNCIO DE JESUS
• A proposta hermenêutica pró-homossexual
defende a aprovação do homossexualismo
com base no fato de que Jesus nunca o
condenou abertamente.
• Segundo esse argumento, a pregação de
Jesus consistiu enfaticamente no amor,
e é possível encontrar companheirismo
e amor no relacionamento homossexual
semelhante àqueles encontrados no
casamento heterossexual.
• Em resposta a tais argumentos, deve-se
distinguir condenação aberta de
condenação direta.
• Realmente Jesus nunca abordou
abertamente o tema do homossexualismo,
como também ele não o fez com uma série
de outros assuntos.
• Todavia, Jesus condenou claramente o
homossexualismo, isso diretamente ao
insistir na singularidade do padrão divino,
estabelecido desde a criação, como única
condição válida para a prática dos atos
sexuais (Mc l0.6-9).
SEGUNDO:
PAULO E OS HOMOSSEXUAIS
• A interação do apóstolo Paulo com o tema
do homossexualismo é especialmente
encontrada em três textos de seus escritos:
Romanos l, l Coríntios 6 e l Timóteo l.
• Desses três, o texto de Romanos l.24-
27, na interpretação de McNeil,
oferece “o argumento mais forte do
Novo Testamento contra a atividade
homossexual como intrinsecamente
imoral”.
• Paulo afirma que a prática homossexual brota
de paixões infames que inflamam a todos os
que nela se envolvem.
• Além do mais, como diz Stott, “não temos o
direito de interpretar o substantivo ‘natureza’
como ‘minha natureza’, ou o adjetivo
‘natural’ como ‘o que me parece natural.’
• Pelo contrário, physis significa a ordem criada
de Deus”.
• Assim, o “mudar o modo natural” das
relações sexuais significa violar a ordem
estabelecida por Deus na criação.
• Finalmente, Paulo ainda menciona os
sodomitas em l Timóteo l.9- l0.
• Ali ele os associa aos impuros, raptores
de homens e perjuros, definindo-os
como rebeldes à lei de Deus e
opositores à sã doutrina.
• Parafraseando Paulo, Hendriksen alega:
“A lei foi promulgada para os
transgressores [...] com o fim de
sacudi-los até o mais profundo âmago
do seu ser, e espantá-los de qualquer
auto-complacência que porventura
restasse neles”.
TERCEIRO:
A RESPONSABILIDADE
DA IGREJA
• Uma reflexão cristã sobre a
homossexualidade seria incompleta
caso deixasse de considerar suas
implicações para a igreja atual.
• Além do mais, a igreja é especialmente
desafiada pelo surgimento e propagação de
uma teologia que interpreta essa prática
pecaminosa como um dom divino e que
alega ser divinamente sancionado aquilo
que as Escrituras consideram como
abominação.
• Nesse contexto, é imprescindível que a
igreja recupere sua visão moral, bem
como sua perspectiva missionária. Sem
esses elementos, David F. Wells
entende que o cristianismo perderá sua
virtude e a igreja não poderá oferecer o
evangelho da salvação à sociedade pós-
moderna.
• As implicações dos avanços
homossexuais para a igreja cristã são
divididas aqui em dois aspectos:
internos e externos. Considerando a
abrangência do assunto e as
especificidades dos variados contextos
eclesiásticos, tal análise pode ser
ampliada.
• A ascendência do homossexualismo
questiona a definição familiar, lança os
jovens em grande confusão e abre as portas
para outros desvios morais.
• O lobby homossexual possui um forte
elemento político e social, que foi
adquirido mediante os espaços ocupados
pelos movimentos dos direitos civis, de
igualdade e emancipação das minorias,
das paradas gays e especialmente da
mídia.
• Há também o poder religioso, mediante o
qual liberais de todas as religiões tornam-se
os mais fortes defensores da “libertação
gay” dentro dos círculos religiosos, inclusive
evangélicos.
• Esses fatores apresentam um desafio
direto à igreja cristã no que diz respeito
a suas crenças, suas virtudes morais e
sua missão.
• Amor para com o pecador e, no caso em
questão, para com um tipo específico de
pecador, o pecador homossexual.
• Amor também para com as Escrituras e pelo
zelo com a honra de Deus, a fim de que sua
igreja não venda seu direito de primogenitura
pelo prato de lentilhas da acomodação com o
mundo ao seu redor.
• Todavia, é mister que haja também apego à
verdade, a fim de que a operação do erro
seja denunciada e a teologia pró-
homossexual seja firmemente combatida.
Enfim, a igreja precisa ter sólida convicção ao
lado de profunda compaixão.
“...Naquele que me garante: "Pela
graça sois salvos, por meio da fé,
e isto não vem de vós, é dom de
Deus..." (Ef 2)”.
DEUS ABENÇOE.

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Análise cristã da homossexualidade considerando a complexidade e o ensino bíblico

  • 1.
  • 2. joelsilva.com.pe - Sites – Google Em uma exposição para o público jovem cristão de todas as igrejas. * O autor. Rev. Valdeci da Silva Santos ministro presbiteriano com mestrado em Teologia Sistemática (Th.M.) e doutorado em Estudos Interculturais (Ph.D.) pelo Reformed Theological Seminary, Jackson, Mississipi, Estados Unido. É pastor da Igreja Evangélica Suíça de São Paulo e professor de teologia sistemática e teologia prática no CPAJ.s.
  • 3. RESUMO • Dentre os muitos desafios morais que a igreja cristã deve lidar no início do século 2l, o tema da homossexualidade tem exigido urgência na resposta. • Representantes do homossexualismo têm não apenas advogado por uma tolerância social, mas também por uma completa aprovação de seu comportamento.
  • 4. • A igreja evangélica deve sustentar uma postura corajosa, inteligente e bíblica com relação a esse assunto moral de extrema importância.
  • 5. • Este artigo pretende fornecer uma reflexão cristã acerca da homossexualidade, considerando sua complexidade inerente e o ensino bíblico da imago Dei (Imago Dei vem do latim e significa “imagem de Deus”).
  • 6. • O autor analisa alguns aspectos da hermenêutica homossexual e observa que essa abordagem interpretativa está calcada no subjetivismo, cientificismo e arbitrariedade. • Ao examinar algumas passagens bíblicas, em geral relacionadas com o homossexualismo, o autor conclui que esse comportamento deve ser reconhecido como Deus o define, ou seja, como um comportamento pecaminoso.
  • 7. • O artigo também trata da responsabilidade da igreja cristã diante de uma cultura permissiva.
  • 8. • De acordo com a Escritura, é crucial que a igreja recupere sua integridade moral e sua visão missionária. • A igreja deve ainda empenhar-se para desenvolver pro- gramas e estratégias, a fim de fortalecer os laços da família e proclamar as boas-novas de salvação ao perdido.
  • 9. PALAVRA CHAVE Teologia; Homossexualismo; Família; Cultura; Visão missionária. LEITURA BÍBLICA Gênesis 1:27: “...Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou...”
  • 10. INTRODUÇÃO • O homossexualismo é comumente definido como o comportamento que se caracteriza pelo interesse sexual exclusivo ou dominante por pessoas do mesmo sexo (em grego homos = o mesmo, do mesmo, com o mesmo). • Recebe essa definição em contraposição ao heterossexualismo ou ao interesse sexual por pessoas do sexo oposto. • Todavia, um estudo mais acurado concluirá que muitos homossexuais são bissexuais ativos, ou seja, mantêm ao mesmo tempo relacionamentos hétero e homossexuais.l
  • 11. • 1) Nas últimas décadas tornou-se comum o uso do termo gay para designar homens e mulheres homossexuais.
  • 12. • Historicamente, o homossexualismo feminino é designado lesbianismo, palavra derivada de Lesbos, ilha grega onde a poetisa Safo escreveu diversas poesias de cunho homossexual.
  • 13. • Safo dirigia uma escola de poesia e música em Lesbos, tendo sido muito criticada devido às relações que mantinha com suas alunas. Isso teve tanta repercussão na história que deu origem aos termos safismo e lesbianismo, com todos os seus derivados.
  • 14. • 2 O homossexualismo masculino é denominado pederastia, em referência à relação sexual entre um homem mais velho, o erastes, e um rapaz, o erômenos, na Grécia Antiga. • Entretanto, a publicação recente das pesquisas minuciosas de Kenneth J. Dover sobre a antiga prática grega denuncia o equívoco de se identificar a pederastia com a moderna relação homossexual. • Segundo Dover, a pederastia grega era draconianamente regulada em seu exercício.
  • 15. • 3) As conquistas do movimento homossexual são notórias na mídia, na literatura e na sociedade de modo geral. Ampliando casos específicos de meados do século 2l, quando as publicações de Alfred Kinsey “de- sengavetaram” os assuntos relacionados à sexualidade humana.
  • 16. I - CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES • Um dos equívocos mais comuns cometidos em relação ao homos- sexualismo é o da generalização ou da fixação em um estereótipo homos- sexual. • Movidos por essa perspectiva, muitos tratam os homossexuais como se todos eles fossem iguais, tivessem as mesmas profissões, interesses, educação, estilo de vida, personalidade e aparência física.
  • 17. • Além de ser simplista, essa concepção soma-se a um tratamento jocoso que ofende a humanidade do homossexual, alimenta a ignorância quanto à perspectiva bíblica sobre o homossexualismo e, ao mesmo tempo, mantém a indiferença da igreja em relação a este grupo.
  • 18. II - PRESSUPOSIÇÕES BÁSICAS Uma análise genuinamente cristã da homossexualidade deve orientar-se, no mínimo, por cinco pressuposições bíblicas. Em primeiro lugar: ainda que se aceite o ensino bíblico contrário às práticas homossexuais, não se devem desumanizar as pessoas envolvidas, estigmatizando-as como se fossem menos que seres humanos.
  • 19. • Em segundo lugar: deve-se ainda considerar que todos foram afetados pela queda, e o homossexualismo não é o único desvio pecaminoso que envolve a sexualidade humana.
  • 20. • Deve haver distinção entre as transgressões sexuais, como o adultério, a fornicação, a prostituição e o sexo solitário, e as distorções sexuais, como o homossexualismo, a bestialidade, o incesto, a necrofilia e outros. • É mister, porém, deixar claro que o homossexualismo procede do mesmo coração que gera ganância, inveja, desentendimento, desobediência aos pais e difamação (Rm l.29-32). • A doutrina bíblica da queda assegura que os filhos de Adão foram integralmente afetados pelo pecado, inclusive na área sexual.
  • 21. • Ao contrário de outras formas de pecado de transgressão sexual, o homossexualismo é também uma distorção, pois ele é “contrário à natureza” (Rm l.26).
  • 22. • Em terceiro lugar: Deve-se lembrar que a redenção efetuada pelo Deus gracioso tem em vista a restauração integral do ser humano, inclusive os aspectos distorcidos de sua sexualidade. • A Bíblia ensina que a sexualidade é um dom de Deus, que deve, após a queda, ser redimido para cumprir o propósito divino. • E, finalmente, os cristãos devem considerar que a fonte suprema de autoridade é a revelação de Deus como registrada nas Escrituras Sagradas.
  • 24. • A partir de seus estudos, Kinsey classificou como homossexuais aqueles que têm, ou tiveram em seu passado, qualquer interesse ou contato sexual com pessoas do mesmo sexo. • Tal assertiva, porém, não parece adequada, pois desconsidera o fato de que o grau de interesse ou o tipo de comportamento homossexual varia grandemente, indo desde práticas ocasionais até a rejeição da masculinidade física por meio de cirurgia para mudança de sexo ou alterações estéticas no corpo, no caso do homossexualismo masculino.
  • 25. • Como disse John W. Drakeford, “a homossexualidade envolve um tipo de comportamento sexual; mas tal comportamento conduz a um completo estilo de vida com uma mística própria”.
  • 26. • As Escrituras reconhecem certos aspectos da heterogeneidade quanto à prática homossexual. • Por exemplo, Paulo distingue claramente entre o homossexualismo masculino e o feminino em Romanos l.26-27. • As Escrituras fazem uma referência geral aos homossexuais como “sodomitas” (Gn l9.4-8; também Dt 23.l8; l Co 6.9; l Tm l.l0). • De modo específico, o apóstolo Paulo refere- se à dualidade de papéis envolvidos em uma relação homossexual.
  • 27. • Em l Coríntios 6.9-l0, Paulo distingue entre os “efeminados” e “sodomitas”. • Para o primeiro grupo, ele usa a palavra malakoi, traduzida para o português como “efeminados”, cujo significado literal é “macio ao trato”.
  • 28. • Na cultura grega, a palavra malakoi era usada para descrever aqueles que assumiam o papel passivo no ato homossexual. • Ao referir-se aos “sodomitas”, Paulo usa a palavra arsenokoitai, que é um termo composto de arsen, ou seja, “macho”, e koitai, que significa “cama ou coito no leito”. • Os arsenokoitai seriam aqueles que assumiam o papel ativo no ato homossexual. Entretanto, depois de vários estudos, sabe- se que as pessoas envolvidas podem assumir tanto o papel passivo quanto o ativo, mas é significativo perceber que a Bíblia constata tal complexidade.
  • 29. • É seguro também afirmar que as Escrituras atentam para a complexidade existente nos níveis de envolvimento no homossexualismo. • Há alguns cujo comportamento homossexual atinge o nível da dependência (Rm l.26-27).
  • 30. • Há outros cujo envolvimento subsiste apenas na lembrança de uma experiência passada. (Ex-dragqueen).
  • 31. • Outros, uma vez alcançados pela graça e o poder transformador do evangelho, entenderam a pecaminosidade de tais experiências passadas, arrependeram- se e experimentaram uma verdadeira mudança (l Co 6.l0). • A partir de uma analogia com o ensino bíblico sobre o pecado, podem-se também mencionar aqueles que possuem os desejos homossexuais e que são tentados nessa área, mas, uma vez fortalecidos pela graça de Deus, procuram mortificar tais desejos e resistem às obras da carne (Cl 3.5-ll; Gl 5.l9-2l).
  • 32. • Há também, os que conhecem a verdade, porém não conseguem se libertos da prática homossexual, mas prossegue no ciclo cristão, e, envolvem-se direta/indiretamente nas atividades denominacionais.
  • 33. IV - ENSINO BÍBLICO PRÁTICA PECAMINOSA • A Bíblia claramente ensina que não é a influência que torna alguém impuro, mas que de dentro do coração pecaminoso do homem é que procedem os maus desígnios e os males que o contaminam (Mc 7.2l-23). • As influências externas podem até despertar a prática pecaminosa, mas não são sua causa última.
  • 34. Finalmente, deve-se considerar a complexidade do homossexualismo no que diz respeito às diversas vertentes daqueles que se envolvem em sua prática. Esse aspecto de estereótipo do homossexual, mais do que qual- quer outro, pode ser profundamente enganador. Há uma complexidade de orientações entre os homossexuais que vai desde os aspectos culturais e sociais até suas preferências religiosas.
  • 35. V – HERMENÊUTICA PRÓ-HOMOSSEXUALISMO A fim de validar a homossexualidade, tem- se procurado desenvolver uma “Teologia Gay”.
  • 36. • No Brasil, o antropólogo Luiz Mott, presidente do Grupo Gay da Bahia, incorpora vários elementos teológicos às suas argumentações. • Como outras heresias, esse projeto teológico possui alguns elementos de verdade e por isso pode ser, ao mesmo tempo, sedutor e perturbador. • Joe Dallas ilustra esse aspecto alertando: “Discutam o cristianismo básico com um membro do Movimento Gay Cristão e vocês estarão de acordo em muitos pontos: a divindade de Cristo, a obra de Cristo, a inerrância bíblica, o julgamento final e assim por diante”.
  • 37. • Somente uma análise mais cuidadosa dessa nova teologia revelará seus desvios e distorções.
  • 38. • A premissa mestra da teologia gay é a aceitação do homossexualismo como uma ordenação do próprio Deus, ou seja, um dom divino.
  • 39. • A proposta homossexual de releitura dos textos bíblicos alicerça-se, no mínimo, sobre seis proposições. • PRIMEIRA: as interpretações bíblicas que condenam a homossexualidade são fruto do preconceito e da intolerância humana contra ela. • Algumas interpretações afirmam que a posição cristã tradicional resulta de leituras bíblicas intencionalmente erradas para satisfazer preferências pessoais. Assim, o relacionamento de Davi e Jônatas (l Sm l8.l-5), bem como o de Rute e de Noemi (Rt l.l5-l7), são interpretados pelos teólogos gays como homossexuais em sua natureza.
  • 40. • SEGUNDA: As passagens que comumente são lidas como condenação do homossexualismo na verdade foram mal traduzidas. Como no caso de ou- tros grupos heréticos, os defensores do homossexualismo propõem não apenas uma releitura, mas também outra tradução de passagens bíblicas.
  • 41. • TERCEIRA: Os versículos bíblicos que condenam o homossexualismo foram tirados de seu contexto original. De acordo com essa proposição, qualquer leitura que obedece informações contextuais da hermenêutica pró- homossexual conduzirá à aceitação do homossexualismo como biblicamente respaldado.
  • 42. • QUARTA: A quarta proposição dos “teólogos gays” é que o homossexualismo nunca foi condenado por Jesus.
  • 43. • QUINTA: O que a Bíblia condena é a prostituição homossexual e não a homossexualidade monogâmica. • Segundo essa perspectiva, o relacionamento estável é uma prova de que o amor é verdadeiro e isso legitima qualquer comportamento sexual.
  • 44. • SEXTO: E, finalmente, os escritores bíblicos que condenaram a homossexualidade, (todos) estavam condicionados culturalmente. • Aquelas argumentações culturalmente condicionadas não se aplicam ao homossexualismo atual.
  • 45. VI – CIENTIFICISMO A hermenêutica dos teólogos progressistas do movimento homossexual é também caracterizada pelo cientificismo, ou seja, a elevação da ciência como tribunal absoluto da verdade. Dessa forma, os intérpretes do homos- sexualismo aplicam as teorias científicas e das ciências sociais como abordagens determinantes do significado textual da Bíblia.
  • 46. • A hermenêutica cientificista do movimento homossexual apoia-se na pressuposição de que os escritores bíblicos desconheciam a complexidade da orientação homossexual e por isso a condenaram.
  • 47. VII – ARBITRARIEDADE Por arbitrariedade entendem-se as acusações que os teólogos pró- homossexuais fazem contra a hermenêutica tradicional. São acusações arbitrárias porque não apresentam justificativas concretas. Primeiramente, deve- se avaliar a acusação de que a interpretação tradicional é fruto do preconceito contra o homossexualismo. Nesse sentido, o que os pró-homossexuais omitem é que a suposta hermenêutica preconceituosa do cristianismo tradicional também acusa e condena os pecados dos heterossexuais.
  • 48. • Outra forma de arbitrariedade dos intérpretes pró-homossexuais pode ser vista no argumento de que os escritores bíblicos foram culturalmente influenciados. Para os defensores do homossexualismo, os escritos de Paulo refletem o preconceito judaico de sua época.
  • 49. VIII – ENSINO BÍBLICO SOBRE O HOMOSSEXUALISMO • Ao contrário do que os proponentes do movimento homossexual gostariam, a Bíblia possui um ensino claro e direto sobre o homossexualismo. • Ela o apresenta não apenas como uma transgressão do padrão divino para a sexualidade humana, mas também como uma distorção da ordem divina para a prática sexual (Rm l.26).
  • 50. • À luz das Escrituras entende-se que o homossexualismo é uma manifestação pecaminosa daqueles que foram entregues por Deus às suas próprias paixões infames (Rm 26-27). Em outras palavras, Deus entregou alguns ao castigo dos seus próprios desejos.
  • 51. • Da mesma forma como as Escrituras condenam o homossexualismo, elas também o fazem com os pecados dos heterossexuais, tais como adultério (Ex 20.l4), fornicação (Dt 22.23-30), bestialidade (Dt 27.2l), incesto (Lv 20.ll-l2 e 20), prostituição (Gl 5.l9) e outros. • Uma melhor compreensão do ensino bíblico sobre a homossexualidade implica uma análise cuidadosa de textos diretamente relacionados ao assunto.
  • 52. IX - O RELATO DA CRIAÇÃO Primeiramente, a rejeição da homossexualidade pela Bíblia tem sua base no relato da criação em Gênesis l- 2. Segundo esse relato, Deus criou a humanidade com uma diferenciação sexual (homem e mulher) e com propósitos heterossexuais específicos que envolvem o casamento, a unidade sexual e a procriação.
  • 53. • O casamento foi divinamente instituído como uma monogamia heterossexual que deve ser publicamente reconhecida (deixar os pais), permanentemente selada (ele se “unirá à sua esposa”) e fisicamente consumada (“uma só carne”).
  • 54. • A homossexualidade distorce e desonra o padrão divino de unidade sexual. A importância do relato da criação na discussão da sexualidade humana é ampliada por dois fatores.
  • 55. • PRIMEIRO: Esse é um relato positivo do plano divino quanto ao procedimento sexual da raça humana.
  • 56. • SEGUNDO: Esse relato possui uma abrangência cultural global e não se restringe apenas ao povo de Israel.
  • 57. • A criação da humanidade precede a formação e separação da nação de Israel com seus códigos éticos, sociais e espirituais.
  • 58. • Ao criar a humanidade, Deus revelou- se como o Deus das nações e, por- tanto, o relato da criação não está nem temporal nem culturalmente limitado. • Ele se aplica a todas as culturas e a todas as épocas. • O processo de contextualização envolvido, então, é a “tradução do conteúdo imutável do evangelho do reino em uma forma verbal significativa aos povos em suas várias culturas e dentro de suas situações existenciais particulares”.
  • 59. • À luz da narrativa da criação, entende-se que uma série de práticas sexuais modernas é desaprovada, tais como: poligamia, poligamia em série por meio do divórcio, concubinatos temporários, bestialidade, fornicação, prostituição e, no caso em questão, o homossexualismo.
  • 60. • Segundo a perspectiva criacionista, o homossexualismo contraria a própria sexualidade humana. • Uma vez que a comunhão sexual íntima foi pretendida e ordenada por Deus somente para o homem com sua mulher. • “O estilo de vida homossexual nega e desafia as polaridades do sexo de tal maneira que nem mesmo as transgressões heterossexuais, tais como fornicação e adultério, o conseguem”.
  • 61. • A não-naturalidade do homossexualismo é vista, também, no fato de que tal prática é incapaz de obedecer à ordem divina quanto à procriação. Se Deus houvesse criado Adão ou Eva homossexuais, não haveria a humanidade. • Logo, é plausível a argumentação de que a imagem divina foi claramente distinguida na pessoa de um homem e de uma mulher. • O homossexualismo não apenas rebela-se contra o padrão divino da reprodução pela sexualidade, mas também distorce a maneira como a imagem de Deus foi comunicada à humanidade.
  • 62. X - A LEI MOSAICA E A NOSSA LEI As mais claras condenações do homossexualismo na lei mosaica encontram-se nos textos de Levítico l8.22 e 20.l3, bem como na aplicação da lei feita por alguns reis de Judá no trato com alguns sodomitas.
  • 63. • Comentando os textos de Levítico, Donald J. Wold conclui que as pala- vras usadas nesses versos evidenciam que “toda relação sexual envolvendo pessoas do mesmo gênero são categoricamente proibidas. • O escritor bíblico não permite transigências. • A linguagem é enfática”. A prática homossexual presta-se à concupiscência apenas e não à procriação ou ao companheirismo ordenados por Deus na reunião monogâmica heterossexual.
  • 64. • Mesmo assim, é importante perceber que quando o ensino da Palavra prevalece, a prática homossexual é rejeitada.
  • 65. Derrubando todos os argumentos de defesa do homossexualismo
  • 66. 1) É um direito humano ser homossexual.
  • 67. Resposta: • Direito algum se fundamenta em ações, comportamentos ou estilos de vida. Direito é uma coisa séria. • Não é brincadeira. • Um direito humano diz respeito à qualidades inatas e ninguém nasce homossexual. A dignidade do ser humano está inserida neste contexto: a qualidade inata. • Embora o Brasil queira a tutela deste "direito bizarro" junto à ONU, ele por si é viciado. Sua institucionalização será indubitavelmente um crime contra a natureza e uma expressão de tirania.
  • 68. 2) Pessoas nascem homossexuais e não têm culpa disso.
  • 69. Resposta: • Como já dito, ninguém nasce homossexual. • Não há qualquer prova científica que sustente o contrário. Dean Hamer, ele mesmo um homossexual, desenvolveu como cientista uma pesquisa a fim de encontrar o suposto gene gay. Em seu próprio livro, The Sciense of Desire, ele afirma que seu estudo falhou em encontrar o que desejavam: simples herança mendeliana. • Outros estudos biológicos sobre homossexualismo no cérebro, efeitos de hormônio pré-natal etc. também falharam.
  • 70. • Quando uma pessoa diz que ela nasceu gay, isso geralmente significa que ela sentiu atração por pessoas do mesmo sexo na mais prematura idade que ela se recorde. Para não incorrer em culpa, o homossexual deve domar seus instintos e não concretizá-los em atos.
  • 71. 3) Vocês são homófobos!
  • 72. Resposta: De fato. Esta palavra inventada pelo "movimento gay" serve para rotular até mesmo seus ativistas. Uma estridente ativista lésbica, chamada Camille Paglia, foi acusada de ser homófoba. Em seu livro, Vamps and Tramps, publicado em 1994, ela afirma que o rótulo de "homofóbico" revela o grau de "insanidade Stalinista" do atual ativismo gay. Paglia complementa na nota 94 na página que "ativistas gays são culpados por desinformação Stalinista quando eles insistem em dizer que homossexualismo não é diferente ou que é equivalente à heterossexualidade.
  • 73. Tolerância de comportamento dissidente, que eu requeiro, não necessariamente significa aprovação pela sociedade.
  • 74. • Sociedades pagãs e judaico-cristãs nunca e nunca devem concordar. • Reprovação não é "ignorância" ou "inveja cega", termos enervantes em que se apóiam os ativistas gays (...) • Similarmente, há questões médicas legítimas sobre a segurança e higiene de ruptura dos tecidos pelo sexo anal, mesmo que este último dependa, no meu ponto de vista, de um domínio privado fora do controle governamental."
  • 75. 4) O homossexualismo não é doença.
  • 76. Resposta: • O homossexualismo é um desvio moral de personalidade. A sua enfermidade está na alma. A doença do homossexual é não saber controlar seus instintos, não se deixar governar pela razão e não procurar o auxílio de Deus para afastar-lhe deste mal. • O homossexual merece de nós toda a assistência possível quando ele se dedica honestamente a se afastar desse mal. Entretanto, merece o nosso repúdio quando ele se entrega da maneira mais fraca e irresponsável possível a um mundo de depravação.
  • 78. • A proposta hermenêutica pró-homossexual defende a aprovação do homossexualismo com base no fato de que Jesus nunca o condenou abertamente.
  • 79. • Segundo esse argumento, a pregação de Jesus consistiu enfaticamente no amor, e é possível encontrar companheirismo e amor no relacionamento homossexual semelhante àqueles encontrados no casamento heterossexual.
  • 80. • Em resposta a tais argumentos, deve-se distinguir condenação aberta de condenação direta. • Realmente Jesus nunca abordou abertamente o tema do homossexualismo, como também ele não o fez com uma série de outros assuntos. • Todavia, Jesus condenou claramente o homossexualismo, isso diretamente ao insistir na singularidade do padrão divino, estabelecido desde a criação, como única condição válida para a prática dos atos sexuais (Mc l0.6-9).
  • 81. SEGUNDO: PAULO E OS HOMOSSEXUAIS
  • 82. • A interação do apóstolo Paulo com o tema do homossexualismo é especialmente encontrada em três textos de seus escritos: Romanos l, l Coríntios 6 e l Timóteo l.
  • 83. • Desses três, o texto de Romanos l.24- 27, na interpretação de McNeil, oferece “o argumento mais forte do Novo Testamento contra a atividade homossexual como intrinsecamente imoral”.
  • 84. • Paulo afirma que a prática homossexual brota de paixões infames que inflamam a todos os que nela se envolvem. • Além do mais, como diz Stott, “não temos o direito de interpretar o substantivo ‘natureza’ como ‘minha natureza’, ou o adjetivo ‘natural’ como ‘o que me parece natural.’ • Pelo contrário, physis significa a ordem criada de Deus”. • Assim, o “mudar o modo natural” das relações sexuais significa violar a ordem estabelecida por Deus na criação.
  • 85. • Finalmente, Paulo ainda menciona os sodomitas em l Timóteo l.9- l0. • Ali ele os associa aos impuros, raptores de homens e perjuros, definindo-os como rebeldes à lei de Deus e opositores à sã doutrina. • Parafraseando Paulo, Hendriksen alega: “A lei foi promulgada para os transgressores [...] com o fim de sacudi-los até o mais profundo âmago do seu ser, e espantá-los de qualquer auto-complacência que porventura restasse neles”.
  • 87. • Uma reflexão cristã sobre a homossexualidade seria incompleta caso deixasse de considerar suas implicações para a igreja atual.
  • 88. • Além do mais, a igreja é especialmente desafiada pelo surgimento e propagação de uma teologia que interpreta essa prática pecaminosa como um dom divino e que alega ser divinamente sancionado aquilo que as Escrituras consideram como abominação.
  • 89. • Nesse contexto, é imprescindível que a igreja recupere sua visão moral, bem como sua perspectiva missionária. Sem esses elementos, David F. Wells entende que o cristianismo perderá sua virtude e a igreja não poderá oferecer o evangelho da salvação à sociedade pós- moderna. • As implicações dos avanços homossexuais para a igreja cristã são divididas aqui em dois aspectos: internos e externos. Considerando a abrangência do assunto e as especificidades dos variados contextos eclesiásticos, tal análise pode ser ampliada.
  • 90. • A ascendência do homossexualismo questiona a definição familiar, lança os jovens em grande confusão e abre as portas para outros desvios morais.
  • 91. • O lobby homossexual possui um forte elemento político e social, que foi adquirido mediante os espaços ocupados pelos movimentos dos direitos civis, de igualdade e emancipação das minorias, das paradas gays e especialmente da mídia.
  • 92. • Há também o poder religioso, mediante o qual liberais de todas as religiões tornam-se os mais fortes defensores da “libertação gay” dentro dos círculos religiosos, inclusive evangélicos.
  • 93. • Esses fatores apresentam um desafio direto à igreja cristã no que diz respeito a suas crenças, suas virtudes morais e sua missão.
  • 94. • Amor para com o pecador e, no caso em questão, para com um tipo específico de pecador, o pecador homossexual. • Amor também para com as Escrituras e pelo zelo com a honra de Deus, a fim de que sua igreja não venda seu direito de primogenitura pelo prato de lentilhas da acomodação com o mundo ao seu redor. • Todavia, é mister que haja também apego à verdade, a fim de que a operação do erro seja denunciada e a teologia pró- homossexual seja firmemente combatida. Enfim, a igreja precisa ter sólida convicção ao lado de profunda compaixão.
  • 95. “...Naquele que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus..." (Ef 2)”. DEUS ABENÇOE.