O documento descreve a descoberta e natureza do fitocromo, um fotorreceptor importante nas plantas. O fitocromo existe em duas formas, vermelho (Fv) e vermelho distante (FVD), que se convertem uma na outra pela luz. Estudos iniciais mostraram que a luz vermelha promove processos como germinação enquanto a luz vermelha distante os inibe, indicando a existência de um fotorreceptor comum. Pesquisas posteriores isolaram e caracterizaram o fitocromo, confirmando sua natureza
Os herbicidas são substâncias químicas capazes de matar ou suprimir o crescimento de plantas. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), as perdas estimadas causadas pelas plantas daninhas podem chegar a mais de 90% na ausência de medidas de controle . Sendo assim, o uso de herbicidas se torna indispensável devido a menor necessidade de mão de obra, flexibilidade quanto a época de aplicação, controle efetivo nas linhas de semeadura, entre outros.
Desse modo, os herbicidas apresentam diferentes grupos químicos e ingredientes ativos. Por isso são classificados quanto ao espectro de ação, seletividade, classificação toxicológica, época de aplicação, mecanismo de ação e translocação na planta. Um ponto muito importante é a utilização de EPI’s no momento de manuseio e aplicação dessas substâncias.
Inibidores da síntese de caroteno são característicos pela forma que causam dano a planta, ocasionando a despigmentação da folha pela destruição da clorofila. A partir do momento em que a molécula começa a reagir, todos os tecidos que irão se desenvolver terão coloração esbranquiçada. Utilizados no controle de gramíneas anuais e perenes, folhas largas nas culturas do algodão, arroz, cana de açúcar, tabaco e soja. JÁ OS Inibidores da glutamina sintetase (GS) resultam na não transformação do nitrogênio inorgânico em orgânico, causando déficit no metabolismo e acumulAndo amônio, tóxico para a planta. Uma molécula bastante conhecida desse grupo é o Glufosinato de Amônio, bastante usado para dessecação em culturas como a soja, milho, algodão e feijão.
O documento discute dormência de sementes, incluindo suas vantagens e desvantagens, fatores que influenciam a dormência como temperatura e luz, e métodos para quebrar a dormência como escarificação química e mecânica e estratificação.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
Os inseticidas são produtos químicos ou biológicos que tem como objetivo erradicar o inseto-praga que ataca determinada lavoura. Esses produtos possuem mecanismos de ação que são responsáveis pela interação do inseticida com o alvo, causando alterações nos processos fisiológicos normais da praga.
Classificamos os inseticidas de acordo com seu modo de ação: Ingestão, contato, fumigação, repelência e contato residual. Além dos modos, os produtos também se encontram divididos em classificações toxicológica e ambiental, para medidas de proteção mais eficazes.
O sistema nervoso dos insetos é composto por dendritos, axônios e o corpo celular. Os inseticidas afetam o sistema nervoso dos insetos, interferindo na transmissão dos sinais nervosos por meio dos neurotransmissores, enzimas e receptores. Além disso, perturbam os canais de sódio, resultando em hiper-excitação e convulsões
Carbamatos são inibidores da acetilcolinesterase que se ligam ao sítio ativo dessa enzima e a impedem de funcionar, o que impede a degradação da acetilcolina após a transmissão do sinal nervoso. Como consequência, os neurônios pós-sinápticos permanecem estimulados, e o inseto é levado à morte por hiper-excitação nervosa.
As Espinosinas atuam como agonistas nos receptores nicotínicos de acetilcolina, encaixando no receptor a acetilcolinesterase não consegue degradar as moléculas do produto, causando excitação, tremores e morte. Estes inseticidas são considerados seletivos a inimigos naturais.
Os Piretróides são moduladores dos canais de sódio, retardam o fechamento dos canais de sódio, deixando esse canal aberto, após a condução do potencial de ação, re-estimulando as células nervosas e levando o inseto à morte.
- Apresentação da disciplina;
- Conceitos e história da Microbiologia;
- Classificação dos seres vivos;
- Importância dos microrganismos no cotidiano e nas atividades humanas.
centro de origem, ciclo e nutrição, época de plantio, utilidade, densidade plantas por HA, Regiões produtoras, Ano de aprovação de cultivo transgênico, dados genéticos - espécie doadora do gene, característica adquirida, característica genética superada?
Os herbicidas são substâncias químicas capazes de matar ou suprimir o crescimento de plantas. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), as perdas estimadas causadas pelas plantas daninhas podem chegar a mais de 90% na ausência de medidas de controle . Sendo assim, o uso de herbicidas se torna indispensável devido a menor necessidade de mão de obra, flexibilidade quanto a época de aplicação, controle efetivo nas linhas de semeadura, entre outros.
Desse modo, os herbicidas apresentam diferentes grupos químicos e ingredientes ativos. Por isso são classificados quanto ao espectro de ação, seletividade, classificação toxicológica, época de aplicação, mecanismo de ação e translocação na planta. Um ponto muito importante é a utilização de EPI’s no momento de manuseio e aplicação dessas substâncias.
Inibidores da síntese de caroteno são característicos pela forma que causam dano a planta, ocasionando a despigmentação da folha pela destruição da clorofila. A partir do momento em que a molécula começa a reagir, todos os tecidos que irão se desenvolver terão coloração esbranquiçada. Utilizados no controle de gramíneas anuais e perenes, folhas largas nas culturas do algodão, arroz, cana de açúcar, tabaco e soja. JÁ OS Inibidores da glutamina sintetase (GS) resultam na não transformação do nitrogênio inorgânico em orgânico, causando déficit no metabolismo e acumulAndo amônio, tóxico para a planta. Uma molécula bastante conhecida desse grupo é o Glufosinato de Amônio, bastante usado para dessecação em culturas como a soja, milho, algodão e feijão.
O documento discute dormência de sementes, incluindo suas vantagens e desvantagens, fatores que influenciam a dormência como temperatura e luz, e métodos para quebrar a dormência como escarificação química e mecânica e estratificação.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
Os inseticidas são produtos químicos ou biológicos que tem como objetivo erradicar o inseto-praga que ataca determinada lavoura. Esses produtos possuem mecanismos de ação que são responsáveis pela interação do inseticida com o alvo, causando alterações nos processos fisiológicos normais da praga.
Classificamos os inseticidas de acordo com seu modo de ação: Ingestão, contato, fumigação, repelência e contato residual. Além dos modos, os produtos também se encontram divididos em classificações toxicológica e ambiental, para medidas de proteção mais eficazes.
O sistema nervoso dos insetos é composto por dendritos, axônios e o corpo celular. Os inseticidas afetam o sistema nervoso dos insetos, interferindo na transmissão dos sinais nervosos por meio dos neurotransmissores, enzimas e receptores. Além disso, perturbam os canais de sódio, resultando em hiper-excitação e convulsões
Carbamatos são inibidores da acetilcolinesterase que se ligam ao sítio ativo dessa enzima e a impedem de funcionar, o que impede a degradação da acetilcolina após a transmissão do sinal nervoso. Como consequência, os neurônios pós-sinápticos permanecem estimulados, e o inseto é levado à morte por hiper-excitação nervosa.
As Espinosinas atuam como agonistas nos receptores nicotínicos de acetilcolina, encaixando no receptor a acetilcolinesterase não consegue degradar as moléculas do produto, causando excitação, tremores e morte. Estes inseticidas são considerados seletivos a inimigos naturais.
Os Piretróides são moduladores dos canais de sódio, retardam o fechamento dos canais de sódio, deixando esse canal aberto, após a condução do potencial de ação, re-estimulando as células nervosas e levando o inseto à morte.
- Apresentação da disciplina;
- Conceitos e história da Microbiologia;
- Classificação dos seres vivos;
- Importância dos microrganismos no cotidiano e nas atividades humanas.
centro de origem, ciclo e nutrição, época de plantio, utilidade, densidade plantas por HA, Regiões produtoras, Ano de aprovação de cultivo transgênico, dados genéticos - espécie doadora do gene, característica adquirida, característica genética superada?
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O documento descreve técnicas de reprodução vegetativa em plantas, incluindo reprodução espontânea através de sementes, estolhos, tubérculos e rizomas, e reprodução induzida por divisão de touceira, estaquia, mergulhia, alporquia e enxertia.
1. Os insetos possuem alta capacidade reprodutiva que lhes permite se multiplicar rapidamente sob condições ambientais favoráveis.
2. Existem diversos mecanismos de reprodução entre os insetos, incluindo sinais visuais, sonoros e olfativos para atrair parceiros, além de corte, cópula e armazenamento de esperma.
3. Os insetos podem se reproduzir de forma sexuada ou assexuada, por oviposição, viviparidade ou partenogênese, e os juvenis pode
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
O documento descreve a morfologia e fisiologia da soja, incluindo sua classificação, histórico, componentes, características das raízes, caule, folhas, flores e frutos. Detalha também os estádios de desenvolvimento, exigências de temperatura, disponibilidade hídrica e fotoperíodo para o cultivo da soja.
O documento discute os principais mecanismos de ação dos herbicidas, incluindo inibidores da ACCase, do fotossistema 1 e 2, e da EPSPS. Detalha os sintomas causados e principais alvos de cada classe. Fornece também dados sobre os herbicidas mais vendidos no mercado e fatores associados à resistência.
O documento discute os aspectos do preparo do solo para cultivo, incluindo a importância de eliminar fatores químicos, biológicos e físicos que limitam o crescimento de plantas. Detalha os processos de preparo do solo como aração, gradagem, subsolagem e adubação com foco em fornecer condições ótimas para o desenvolvimento da cultura.
O documento descreve as classificações e mecanismos de ação de inseticidas, incluindo organofosforados, piretróides, neonicotinoides e benzoilureias. Discorre sobre como esses químicos agem nos sistemas nervosos dos insetos e as consequências para a sua mortalidade.
O documento discute o manejo integrado de pragas na agricultura. Em três frases, resume:
1) As pragas agrícolas causam grandes perdas nas lavouras e ameaçam a segurança alimentar global devido ao crescimento populacional.
2) O manejo integrado de pragas utiliza diversos métodos de controle, como genético, cultural e químico, de forma coordenada para manter as populações de pragas abaixo de níveis econômicos danosos de forma sustentável.
3) A revolução ver
O documento discute a origem, evolução e domesticação de plantas. Aborda os principais pontos como a teoria dos centros de origem de Vavilov, os fatores que tornam uma planta passível de domesticação e a importância da diversidade genética das espécies cultivadas. Também apresenta informações sobre a evolução da agricultura e a importância de recursos genéticos vegetais para a segurança alimentar global.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
Dentre todos os manejos utilizados em uma lavoura, um dos mais importantes e que necessita de uma série de cuidados especiais, é a utilização de herbicidas. Plantas daninhas interferem em vários pontos na cultura de interesse, diminuindo assim a possibilidade de expressar seu máximo potencial genético, e consequentemente, diminuindo sua produtividade. Por isso é fundamental o controle dessas plantas com herbicidas, rotacionando seus mecanismos de ação para que não ocorra resistência. Existe também uma série de classificação dada à estes produtos, podendo estar relacionada com seu momento de aplicação, modo de ação na planta e quanto ao seu espectro de controle. Logo, é de fundamental importância conhecer todas suas peculiaridades para se fazer uma utilização correta desses produtos e controlar assim as plantas daninhas presentes na área.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo sua classificação botânica, características da planta, morfologia floral, do fruto, folha e semente. Detalha também a fisiologia e fenologia, ecofisiologia, características da fibra e raiz.
O documento discute a importância da fruticultura no Brasil e no mundo. Apresenta os principais produtores mundiais de frutas, com a China em primeiro lugar, seguida pela Índia e Brasil em terceiro. Também destaca os benefícios econômicos e nutricionais do cultivo de frutas, bem como os principais desafios da fruticultura no Brasil, como problemas na produção de mudas, comercialização e assistência técnica.
O documento discute o micronutriente cobre, incluindo suas funções nas plantas, dinâmica no solo, fatores que afetam sua disponibilidade, fontes e formas de aplicação. O cobre é essencial para enzimas e processos como fotossíntese, e sua disponibilidade é afetada pelo pH, matéria orgânica, textura e balanço de nutrientes no solo.
I. O documento discute classificação, impactos e métodos de controle de plantas daninhas. II. Plantas daninhas podem prejudicar culturas competindo por recursos ou abrigando pragas. III. Fatores como espécie, densidade e período de emergência influenciam o grau de interferência das plantas daninhas.
O documento discute os processos de decomposição da matéria orgânica no solo, incluindo as fases da decomposição, graus de assimilabilidade dos substratos, fatores que influenciam a decomposição e mineralização. A decomposição da matéria orgânica é realizada por uma cadeia trófica no solo que inclui organismos trituradores, decompositores e predadores/parasitas. As fases incluem a redução do tamanho das partículas, ataque microbiano inicial e intermediário e ataque final mais gradual.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
O documento discute a nutrição mineral do milho, abordando: 1) composição elementar das plantas, elementos essenciais e absorção de macronutrientes; 2) exigências nutricionais da cultura, deficiências e fontes de adubação no solo e foliar; 3) inoculação com Azospirillum brasilense.
O documento discute vários métodos para determinar a necessidade de calagem em solos, incluindo: (1) o método da curva de incubação, (2) o método da neutralização da acidez trocável, e (3) o método da solução tampão. O documento também descreve os benefícios da calagem para a produtividade agrícola e sustentabilidade ambiental.
1) O documento introduz os conceitos e aplicações da fisiologia vegetal, incluindo como as plantas fornecem alimentos, materiais e medicamentos essenciais para os seres humanos.
2) A fisiologia vegetal estuda os processos vitais e funções das plantas, como crescimento, fotossíntese e respiração, e como as plantas respondem ao ambiente.
3) As descobertas da fisiologia vegetal contribuem para a agricultura moderna por meio do melhoramento genético, fertilizantes, ir
A reprodução é uma das mais importantes características dos seres vivos. A própria
existência das espécies evidencia a eficiência dos mecanismos de reposição de indivíduos que
morrem.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O documento descreve técnicas de reprodução vegetativa em plantas, incluindo reprodução espontânea através de sementes, estolhos, tubérculos e rizomas, e reprodução induzida por divisão de touceira, estaquia, mergulhia, alporquia e enxertia.
1. Os insetos possuem alta capacidade reprodutiva que lhes permite se multiplicar rapidamente sob condições ambientais favoráveis.
2. Existem diversos mecanismos de reprodução entre os insetos, incluindo sinais visuais, sonoros e olfativos para atrair parceiros, além de corte, cópula e armazenamento de esperma.
3. Os insetos podem se reproduzir de forma sexuada ou assexuada, por oviposição, viviparidade ou partenogênese, e os juvenis pode
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
O documento descreve a morfologia e fisiologia da soja, incluindo sua classificação, histórico, componentes, características das raízes, caule, folhas, flores e frutos. Detalha também os estádios de desenvolvimento, exigências de temperatura, disponibilidade hídrica e fotoperíodo para o cultivo da soja.
O documento discute os principais mecanismos de ação dos herbicidas, incluindo inibidores da ACCase, do fotossistema 1 e 2, e da EPSPS. Detalha os sintomas causados e principais alvos de cada classe. Fornece também dados sobre os herbicidas mais vendidos no mercado e fatores associados à resistência.
O documento discute os aspectos do preparo do solo para cultivo, incluindo a importância de eliminar fatores químicos, biológicos e físicos que limitam o crescimento de plantas. Detalha os processos de preparo do solo como aração, gradagem, subsolagem e adubação com foco em fornecer condições ótimas para o desenvolvimento da cultura.
O documento descreve as classificações e mecanismos de ação de inseticidas, incluindo organofosforados, piretróides, neonicotinoides e benzoilureias. Discorre sobre como esses químicos agem nos sistemas nervosos dos insetos e as consequências para a sua mortalidade.
O documento discute o manejo integrado de pragas na agricultura. Em três frases, resume:
1) As pragas agrícolas causam grandes perdas nas lavouras e ameaçam a segurança alimentar global devido ao crescimento populacional.
2) O manejo integrado de pragas utiliza diversos métodos de controle, como genético, cultural e químico, de forma coordenada para manter as populações de pragas abaixo de níveis econômicos danosos de forma sustentável.
3) A revolução ver
O documento discute a origem, evolução e domesticação de plantas. Aborda os principais pontos como a teoria dos centros de origem de Vavilov, os fatores que tornam uma planta passível de domesticação e a importância da diversidade genética das espécies cultivadas. Também apresenta informações sobre a evolução da agricultura e a importância de recursos genéticos vegetais para a segurança alimentar global.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
Dentre todos os manejos utilizados em uma lavoura, um dos mais importantes e que necessita de uma série de cuidados especiais, é a utilização de herbicidas. Plantas daninhas interferem em vários pontos na cultura de interesse, diminuindo assim a possibilidade de expressar seu máximo potencial genético, e consequentemente, diminuindo sua produtividade. Por isso é fundamental o controle dessas plantas com herbicidas, rotacionando seus mecanismos de ação para que não ocorra resistência. Existe também uma série de classificação dada à estes produtos, podendo estar relacionada com seu momento de aplicação, modo de ação na planta e quanto ao seu espectro de controle. Logo, é de fundamental importância conhecer todas suas peculiaridades para se fazer uma utilização correta desses produtos e controlar assim as plantas daninhas presentes na área.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo sua classificação botânica, características da planta, morfologia floral, do fruto, folha e semente. Detalha também a fisiologia e fenologia, ecofisiologia, características da fibra e raiz.
O documento discute a importância da fruticultura no Brasil e no mundo. Apresenta os principais produtores mundiais de frutas, com a China em primeiro lugar, seguida pela Índia e Brasil em terceiro. Também destaca os benefícios econômicos e nutricionais do cultivo de frutas, bem como os principais desafios da fruticultura no Brasil, como problemas na produção de mudas, comercialização e assistência técnica.
O documento discute o micronutriente cobre, incluindo suas funções nas plantas, dinâmica no solo, fatores que afetam sua disponibilidade, fontes e formas de aplicação. O cobre é essencial para enzimas e processos como fotossíntese, e sua disponibilidade é afetada pelo pH, matéria orgânica, textura e balanço de nutrientes no solo.
I. O documento discute classificação, impactos e métodos de controle de plantas daninhas. II. Plantas daninhas podem prejudicar culturas competindo por recursos ou abrigando pragas. III. Fatores como espécie, densidade e período de emergência influenciam o grau de interferência das plantas daninhas.
O documento discute os processos de decomposição da matéria orgânica no solo, incluindo as fases da decomposição, graus de assimilabilidade dos substratos, fatores que influenciam a decomposição e mineralização. A decomposição da matéria orgânica é realizada por uma cadeia trófica no solo que inclui organismos trituradores, decompositores e predadores/parasitas. As fases incluem a redução do tamanho das partículas, ataque microbiano inicial e intermediário e ataque final mais gradual.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
O documento discute a nutrição mineral do milho, abordando: 1) composição elementar das plantas, elementos essenciais e absorção de macronutrientes; 2) exigências nutricionais da cultura, deficiências e fontes de adubação no solo e foliar; 3) inoculação com Azospirillum brasilense.
O documento discute vários métodos para determinar a necessidade de calagem em solos, incluindo: (1) o método da curva de incubação, (2) o método da neutralização da acidez trocável, e (3) o método da solução tampão. O documento também descreve os benefícios da calagem para a produtividade agrícola e sustentabilidade ambiental.
1) O documento introduz os conceitos e aplicações da fisiologia vegetal, incluindo como as plantas fornecem alimentos, materiais e medicamentos essenciais para os seres humanos.
2) A fisiologia vegetal estuda os processos vitais e funções das plantas, como crescimento, fotossíntese e respiração, e como as plantas respondem ao ambiente.
3) As descobertas da fisiologia vegetal contribuem para a agricultura moderna por meio do melhoramento genético, fertilizantes, ir
A reprodução é uma das mais importantes características dos seres vivos. A própria
existência das espécies evidencia a eficiência dos mecanismos de reposição de indivíduos que
morrem.
Fisiologia e inducao floracao em cana de acucarLuciano Marques
1. O documento discute a fisiologia da floração e indução artificial da floração em cana-de-açúcar, com foco em novos estudos realizados no IAC.
2. Há poucos estudos sobre floração de cana-de-açúcar no Brasil desde a década de 1990, com muitas lacunas de conhecimento.
3. Uma câmara de fotoperíodo foi construída no IAC para permitir novos estudos controlando fatores como temperatura, disponibilidade hídrica e fotoper
Planejamento e implantação de povoamentos florestaisTaís Leandro
Este documento discute as etapas para o planejamento e alinhamento de povoamentos florestais, incluindo definir a área de plantio, espaçamento das mudas, direcionamento das linhas e entrelinhas, e métodos de alinhamento como alinhamento simples e em curva de nível.
Este documento apresenta uma apostila sobre fisiologia vegetal desenvolvida para estudantes da Universidade Federal do Ceará. A apostila contém 13 unidades sobre diversos tópicos da fisiologia vegetal e foi elaborada a partir de experiências dos autores e leituras de livros-textos sobre o assunto. A apostila tem o objetivo de preencher a lacuna de livros didáticos atualizados em português sobre fisiologia vegetal.
Este documento descreve um trabalho escolar sobre a importância das florestas, que incluirá apresentações em PowerPoint e panfletos explicando como as florestas são essenciais para a vida na Terra e a importância de algumas árvores, com o objetivo de educar a comunidade.
Este documento discute os processos fisiológicos da fotossíntese e respiração em plantas. Explica que a fotossíntese converte energia da luz solar em energia química, enquanto a respiração libera energia a partir de compostos orgânicos. Também descreve como fatores ambientais como luz, temperatura e nível de CO2 afetam a taxa fotossintética, e como plantas de sombra e sol se adaptaram a diferentes níveis de luz.
O documento discute os métodos de desbaste em florestas, incluindo desbaste sistemático, seletivo e misto. O desbaste é importante para a produção de madeira e tem efeitos fisiológicos, ecológicos e na medição e qualidade da madeira das árvores remanescentes. O momento ideal do desbaste depende do desenvolvimento da copa das árvores.
Este documento fornece informações sobre as relações hídricas e a utilização de elementos minerais nos vegetais. Aborda conceitos como potencial hídrico, transporte de água no solo e no xilema, e descreve os principais componentes do sistema solo-água-planta.
Projeto de Implantacao de Floresta de TecaCassio Augusto
O documento apresenta um plano de implantação de floresta de teca em uma área de 27 hectares na cidade de Cajuru, SP. O plano descreve as etapas de preparo do solo, plantio, manejo e colheita ao longo de 25 anos, com expectativa de produtividade média de 13 m3/ha/ano e viabilidade econômica com Valor Presente Líquido positivo de R$8,3 milhões.
O documento discute conceitos fundamentais da ecologia, incluindo a interação entre seres vivos e seu ambiente, cadeias alimentares, fluxo de energia e matéria em ecossistemas, e pirâmides ecológicas. Explica que produtores fabricam energia orgânica por fotossíntese, heterótrofos consomem matéria orgânica, e decompositores reciclam nutrientes. A energia flui de produtores para diferentes níveis tróficos, diminuindo a cada transferência.
Este documento fornece orientações sobre o cultivo de hortaliças, incluindo o que são hortaliças, tipos de hortaliças, como planejar uma horta, cuidados com as plantas, colheita e controle de pragas. O foco é auxiliar a agricultura familiar para consumo próprio ou comercialização.
O documento discute a importância das florestas, as alterações sofridas nas florestas portuguesas e as implicações da destruição das florestas no país. Apresenta as principais causas da destruição das florestas, incluindo fogos e conversão para agricultura, e medidas de prevenção como sensibilização pública e gestão florestal sustentável.
O documento resume os principais tópicos da fisiologia vegetal, incluindo a nutrição das plantas (absorção de água e nutrientes), fotossíntese, transporte de seiva bruta e elaborada, e a ação dos principais hormônios vegetais como a auxina e citocinina.
La fisiología vegetal estudia los procesos vitales y funciones de las plantas, como el crecimiento y ciclo de vida. En particular, examina cómo las plantas asimilan materia y energía durante el crecimiento a través de procesos como la fotosíntesis. La apertura y cierre de los estomas controla la entrada de dióxido de carbono y la salida de oxígeno, y su comportamiento varía entre especies de plantas. La fotosíntesis sólo ocurre en los cloroplastos dentro de las hojas y otros tej
O documento descreve os principais processos fisiológicos das plantas, incluindo absorção, condução, transpiração, fotossíntese, fitormônios, movimentos vegetais e fotoperiodismo. A absorção ocorre pelas raízes, a condução é feita por tecidos especializados, a transpiração elimina água pelas folhas, e a fotossíntese produz compostos orgânicos a partir de CO2, H2O e luz.
Este documento discute os fluxos de energia e ciclos de matéria nos ecossistemas. A energia solar é a fonte primária de energia para os ecossistemas e é capturada pelas plantas através da fotossíntese. A energia flui então através das cadeias alimentares dos produtores aos consumidores. A água também circula nos ecossistemas através do ciclo da água, envolvendo a evaporação, condensação e precipitação.
Condições da terra que permitem a existência da vidacn2012
1. A Terra localiza-se no Sistema Solar, permitindo condições únicas para a vida, como a massa adequada, distância ao Sol, atmosfera e água líquida.
2. Na Terra existe grande biodiversidade de seres vivos, desde unicelulares a pluricelulares, que apresentam células como unidade básica.
3. As células podem ser procarióticas ou eucarióticas, e estas últimas incluem células animais e vegetais com diferentes estruturas e funções.
O documento discute a célula como unidade básica da vida, descrevendo as características das células procarióticas e eucarióticas. Apresenta também as semelhanças e diferenças entre células animais e vegetais, incluindo que células vegetais contêm cloroplastos e têm parede celular.
O documento discute os mecanismos de regulação da floração em plantas, incluindo fatores endógenos e ambientais. A floração pode ser induzida por sinais internos ou em resposta a estímulos ambientais como fotoperíodo e vernalização. Vários genes controlam as vias que regulam a transição do meristema apical para a fase reprodutiva e a formação de órgãos florais.
O documento discute os processos de fotossíntese e quimiossíntese realizados por organismos autotróficos. A fotossíntese envolve a conversão da energia luminosa em energia química através de reações nas membranas dos tilacóides, enquanto a quimiossíntese usa a oxidação de substâncias inorgânicas. Ambos os processos produzem compostos orgânicos a partir de CO2 através de reações na fase química.
Este documento descreve a fotossíntese e seus processos essenciais. Discutem-se a localização da atividade fotossintética nas células e a estrutura e função dos cloroplastos. Também explica os principais pigmentos fotossintéticos e sua função na captação de energia da luz.
1) O documento descreve os principais mecanismos de ação de herbicidas, incluindo inibidores da fotossíntese, do sistema auxínico, da divisão celular e da síntese de aminoácidos.
2) Os herbicidas atuam interferindo em processos como a fotossíntese, o crescimento celular ou o metabolismo de plantas daninhas.
3) É importante entender os mecanismos de ação para usar herbicidas com segurança e evitar o surgimento de plantas resistentes.
Fatores que dificultam ou impendem o desenvolvimento de plantas .Matias Slaviero
O documento descreve os principais fatores ambientais que afetam o crescimento das plantas, incluindo a luz, temperatura, disponibilidade de água, gases e características do solo. A luz é o fator mais importante e afeta processos como a fotossíntese através de sua qualidade, direção e quantidade. A temperatura influencia o crescimento se estiver muito alta ou baixa, e a disponibilidade de água também é essencial.
Este documento discute o mecanismo de fotoperiodismo em plantas, que é a floração em resposta à duração do período de luz diário. Explica que existem plantas de dia curto, que florescem quando expostas a períodos de luz menores que seu fotoperíodo crítico, plantas de dia longo, que florescem quando expostas a períodos de luz maiores, e plantas indiferentes cuja floração não depende do fotoperíodo. Apresenta também exercícios sobre classific
Os principais pontos abordados no documento são:
1) Os hormônios vegetais, também chamados de fitormônios, são substâncias orgânicas produzidas pelas plantas que regulam seu crescimento e desenvolvimento.
2) Existem cinco grupos principais de hormônios vegetais: auxinas, etileno, ácido abscísico, giberelinas e citocininas.
3) A auxina promove a divisão celular e o alongamento das células, influenciando processos como o geotropismo e o fototrop
O documento descreve o processo de fotossíntese realizado por plantas, algas e algumas bactérias. A fotossíntese ocorre nos cloroplastos das células vegetais e envolve duas fases principais: a fase fotoquímica, que converte a energia luminosa em energia química nos tilacóides; e a fase química no estroma, onde ocorre a fixação do carbono através do ciclo de Calvin. O processo global resulta na produção de glicose a partir de água, dió
O documento apresenta uma introdução ao estudo dos organismos unicelulares eucariontes, incluindo uma proposta de classificação dos eucariontes com sete grupos principais. Também discute os Amebozoa e Rhizaria, incluindo o movimento ameboide mediado por pseudópodes e detalhes sobre Foraminifera, Heliozoa e Radiolaria.
O documento resume os principais tópicos sobre obtenção de matéria por seres vivos. Aborda seres autotróficos, que podem sintetizar sua própria matéria orgânica, divididos em fotoautotróficos e quimioautotróficos. Detalha o processo de fotossíntese nos fotoautotróficos, incluindo pigmentos fotossintéticos, captação de energia luminosa e formação de ATP e NADPH. Também discute seres heterotróficos que dependem de mat
O documento descreve os processos de nutrição autotrófica em seres vivos, especificamente a fotossíntese e a quimiossíntese. Discorre sobre a produção e uso de ATP como fonte de energia celular nestes processos, assim como os materiais e reações envolvidas, incluindo a captação da energia luminosa, a fixação do dióxido de carbono e a síntese de compostos orgânicos. Explica também os mecanismos e estruturas associadas a estes processos metabólicos fundamentais.
O documento descreve os processos de nutrição autotrófica em seres vivos, especificamente a fotossíntese e a quimiossíntese. Discorre sobre a captação de energia, os pigmentos fotossintéticos, a produção e uso do ATP, e os ciclos envolvidos na incorporação do dióxido de carbono na síntese de compostos orgânicos. Experimentos históricos são citados para elucidar os mecanismos envolvidos.
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Este documento descreve um experimento sobre a germinação de sementes de milho e feijão no escuro e no claro. As sementes germinadas no escuro desenvolvem-se de forma estiolada, com folhas amareladas e caules alongados, devido à falta de luz. Já as sementes germinadas no claro desenvolvem-se normalmente, com folhas verdes, por receberem luz e ativarem moléculas fotorreceptoras como o fitocromo.
O documento discute o processo de fotossíntese em plantas. Apresenta os principais pigmentos fotossintéticos como a clorofila A e B e carotenos. Explica que esses pigmentos absorvem diferentes comprimentos de onda da luz, permitindo a captação máxima de energia. Também descreve as duas fases da fotossíntese: a fase fotoquímica, na qual as reações dependem da luz, e a fase química, independente da luz.
[1] O documento discute os benefícios da fototerapia a laser de baixa intensidade nos procedimentos estéticos. [2] Detalha os tipos de laser vermelho visível e infravermelho usados e suas indicações como tratamento de acne, manchas, marcas de expressão e revitalização facial. [3] Explica os conceitos-chave de fotobiologia como cromóforos e reações fotoquímicas na pele.
[1] O documento discute os benefícios da fototerapia de baixa intensidade nos procedimentos estéticos utilizando lasers e LEDs. [2] Ele explica como as ondas eletromagnéticas como a luz visível e infravermelha podem ser usadas para estimular processos biológicos na pele através de cromóforos. [3] A fototerapia pode ser usada para tratar marcas de expressão, manchas, acne e outros problemas de pele, melhorando a aparência da pele envelhecida
Este documento descreve os processos de nutrição autotrófica e fotossíntese em plantas. Explica que as plantas utilizam a energia luminosa para produzir ATP e NADPH, que são usados para fixar CO2 e produzir açúcares orgânicos através do ciclo de Calvin. Detalha as estruturas envolvidas na fotossíntese como os cloroplastos e tilacóides, e os pigmentos fotossintéticos como a clorofila.
A GERMINAÇÃO pode ser definida como o retorno do crescimento do embrião
da semente madura. Ela depende das mesmas condições ambientais que são requeridas para o
crescimento vegetativo. Água e oxigênio devem estar disponíveis e a temperatura e demais
condições climáticas devem ser adequadas. No entanto, em muitos casos, uma semente viável
poderá não germinar mesmo que todas as condições ambientais necessárias para o
crescimento sejam adequadas. Este fenômeno é denominado de DORMÊNCIA DE
SEMENTES.
O documento discute o desenvolvimento dos frutos em plantas. Ele explica que os frutos são formados por ovários maduros após a polinização e fecundação. A polinização estimula o crescimento inicial do fruto através da produção de auxinas. O desenvolvimento do fruto envolve estágios como estabelecimento, crescimento e maturação, regulados por hormônios como auxinas e giberelinas.
O documento discute os processos de crescimento, diferenciação e morfogênese que ocorrem durante o desenvolvimento das plantas. Estes processos operam conjuntamente para produzir um indivíduo adulto a partir de um zigoto. O crescimento refere-se a mudanças quantitativas no tamanho ou massa, a diferenciação é a especialização celular, e a morfogênese é o desenvolvimento da forma da planta. Estes processos ocorrem em níveis celular, tecidual e do órgão ao longo do ciclo de
O documento descreve as etapas da respiração celular em plantas, começando pela introdução ao processo da respiração. A primeira etapa é a glicólise, onde açúcares como sacarose e amido são quebrados para formar piruvato, gerando energia na forma de ATP e NADH. Na segunda etapa, vários substratos como sacarose, amido e lipídios alimentam a glicólise. A sacarose é quebrada em glicose e frutose por enzimas. O amido pode ser degradado
Este documento descreve a estrutura e função do floema em plantas terrestres. Explica que o floema transloca fotoassimilados das folhas para outras áreas da planta, como raízes e frutos, e redistribui água e compostos orgânicos. Detalha a estrutura dos elementos crivados que compõem o floema e suas funções no transporte de solutos a longas distâncias dentro da planta.
O documento descreve a evolução histórica do entendimento da fotossíntese ao longo de quase 300 anos, desde as primeiras observações no século 18 até as descobertas do século 20 que esclareceram os processos fotoquímicos e bioquímicos envolvidos. O texto também detalha a estrutura dos cloroplastos e os pigmentos responsáveis pela absorção da luz durante a fotossíntese.
Este documento discute hormônios e reguladores de crescimento em plantas. Apresenta informações gerais sobre a descoberta dos principais hormônios de plantas e seu papel na comunicação entre células. Detalha os conceitos de hormônio e regulador de crescimento e métodos para identificação e quantificação de hormônios, incluindo bioensaios, análise instrumental e imunoensaios. Explora o mecanismo geral de ação dos hormônios em três estágios: percepção do sinal, transdução e ampl
1. O documento discute a nutrição mineral de plantas, incluindo elementos essenciais e técnicas para estudá-los.
2. Existem 17 elementos essenciais para as plantas, classificados como macronutrientes ou micronutrientes de acordo com a concentração necessária.
3. A hidroponia é uma técnica importante para estudar nutrição mineral, permitindo cultivar plantas em solução nutritiva e variar nutrientes individualmente.
Este documento discute as propriedades e papéis da água nas plantas. Apresenta a estrutura molecular da água e como suas propriedades, como alta capacidade térmica e formação de pontes de hidrogênio, são essenciais para o funcionamento das plantas. Também descreve os principais mecanismos de transporte de água nas plantas, incluindo fluxo em massa, difusão e osmose.
O documento discute a estrutura e função de células, tecidos e órgãos vegetais. Aborda a classificação dos organismos vivos, desde os três domínios (Bacteria, Archaea e Eucarya) até as principais divisões de plantas terrestres. Explica como a estrutura está relacionada à função e como ambas evoluíram juntas ao longo do tempo.
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2. 286
FOTOMORFOGÊNESE
1. INTRODUÇÃO
A luz é um importante fator que controla o crescimento e o desenvolvimento da planta.
A principal razão para isso é claro, é que a luz é responsável pela fotossíntese. Porém, outros
efeitos da luz sobre o desenvolvimento da planta e que são completamente independentes da
fotossíntese, também ocorrem. Muitos desses efeitos controlam a aparência da planta, isto é, o
seu desenvolvimento estrutural ou morfogênese. O controle da morfogênese pela luz é
conhecido como FOTOMORFOGÊNESE.
Para que a luz possa controlar o desenvolvimento da planta, ela inicialmente deve ser
absorvida. A percepção do sinal luminoso requer um pigmento que absorva a luz e torne-se
fotoquimicamente ativo, funcionando como um fotorreceptor. Este fotorreceptor, pela
absorção seletiva de luz de diferentes comprimentos de onda, interpreta a informação na
forma de uma ação primária. Esta ação primária pode envolver uma mudança na conformação
de uma proteína, uma reação redox ou outra forma de transdução química. Independente da
natureza do evento primário, a absorção da luz pelo fotorreceptor inicia uma cascata de
eventos bioquímicos conhecida como cadeia de transdução e amplificação de sinal, a qual
produz a resposta final (note que a seqüência é semelhante ao modo de ação proposto para os
hormônios. A diferença é que o hormônio se liga a um receptor específico na membrana da
célula alvo enquanto, nas respostas fotomorfogenéticas, a molécula ativa é o próprio
fotorreceptor).
As respostas fotomorfogenéticas em plantas parecem estar sob o controle de três
fotorreceptores:
• Fitocromo – Apresenta absorção no azul bem como na região do espectro
correspondente ao vermelho e vermelho distante (ou vermelho extremo);
• Criptocromo – Pigmento que absorve a luz azul e ultravioleta (UV–A, 320 a 400
nm). Esse pigmento parece ser importante em Criptógamas;
• Fotorreceptor de UV–B – São compostos que absorvem radiação ultravioleta na
faixa de 280 a 320 nm.
O fitocromo e outros fotorreceptores controlam vários processos morfogenéticos tais
como a germinação de sementes e o desenvolvimento da plântula e culminando com a
formação de novas flores e sementes. O fitocromo é o fotorreceptor mais importante nas
plantas vasculares. Alguns efeitos da luz azul são mediados pelo fitocromo, porém, a sua
fotoconversão pela luz vermelha (vermelho, V e vermelho distante, VD) é de 50 a 100 vezes
mais efetiva que a luz azul. Nesta unidade estudaremos os efeitos do fitocromo sobre o
desenvolvimento da planta.
2. DESCOBERTA DO FITOCROMO
Alguns efeitos fotomorfogenéticos podem ser facilmente notados comparando-se
plântulas crescendo na luz com plântulas crescendo no escuro (Figura 1). As plântulas
crescendo no escuro são estioladas. Algumas diferenças causadas pela luz são visíveis:
• A produção de clorofila é promovida pela luz;
• A expansão da folha é promovida pela luz;
3. 287
• O alongamento do caule é inibido pela luz;
• O desenvolvimento da raiz é promovido pela luz.
Figura 1 – Fotomorfogênese em plântulas de feijão (Phaseolus vulgaris). A plântula da
esquerda cresceu em condições de luz normal; a plântula da direita cresceu
no escuro; e a plântula do centro foi exposta a 5 minutos de luz vermelha
por dia (Hopkins, 2000).
As características de plântulas crescendo no escuro são vantajosas se considerarmos, por
exemplo, o processo de germinação. A plântula germinando precisa atingir a fonte de luz para
se tornar fotossinteticamente ativa e, consequentemente, autotrófica. Nesse processo, como a
germinação ocorre no escuro, as reservas do endosperma (ou cotilédones) são utilizadas
principalmente para o alongamento do caule com pouco “investimento” na produção de folhas
e de raízes. Isso tudo permite maximizar a possibilidade de sucesso no estabelecimento da
plântula.
As grandes diferenças na forma e no crescimento de plantas desenvolvidas na luz e no
escuro têm fascinado botânicos e fisiologistas por séculos. No entanto, pouco progresso para
o entendimento desse fenômeno foi alcançado até o início da década de 1950. Nesse período,
H. A. Borthwick, um botânico, S. B. Hendricks, um físico-químico, e outros colaboradores
começaram um estudo do Espectro de Ação (um gráfico que mostra a efetividade da
qualidade da luz sobre um determinado processo, plotado como uma função do comprimento
de onda) para diversos fenômenos como: germinação de sementes de alface, alongamento do
caule de ervilha e controle fotoperiódico do florescimento. Uma excitante observação foi a
similaridade do espectro de ação, com picos no vermelho (promoção da resposta) e no
vermelho distante (inibição da resposta), indicando a existência de um fotorreceptor comum
para os processos estudados.
4. Mais notável, no entanto, foi a descoberta da fotorreversibilidade, uma resposta
potencializada pela luz vermelha poderia ser inibida se o tratamento com luz vermelha fosse
seguido imediatamente pela luz vermelha distante.
288
Tabela 1 – Fotorreversibilidade na germinação de sementes de alface
Irradiação1 % de Germinação (após 48 horas no escuro)
V (1 minuto) 88,0
V (1 minuto), VD (3 minutos) 22,0
V (1 minuto), VD (3 minutos), V (1 minuto) 84,0
V (1 minuto), VD (3 minutos), V (1 minuto),
18,0
VD (três minutos)
Note que a inibição da germinação sempre ocorre quando a última fonte de luz é o
vermelho distante (VD).
Borthwick, Hendricks e seus colaboradores encontraram similar fotorreversibilidade
pelas luzes vermelha e vermelha distante, no controle do florescimento e no alongamento do
caule. A partir dessas observações, esses pesquisadores propuseram a existência de um novo
sistema de pigmentos, o qual ficou posteriormente conhecido como FITOCROMO. Segundo
eles, o pigmento hipotético poderia existir em duas formas: uma forma com absorção no
vermelho (Fv) e outra com absorção no vermelho extremo (FVD). A absorção de luz vermelha
pelo Fv poderia convertê-lo para a forma FVD e vice-versa.
Fv
(600nm)
(inativo)
Fve
(730nm)
(ativo)
Vermelho
Vermelho
extremo
Reversão no
escuro
Destruição
Os pesquisadores foram também capazes de prever algumas características do hipotético
pigmento:
Primeira – O fato de que as sementes e plântulas crescendo no escuro respondiam
inicialmente à luz vermelha, e não ao vermelho distante, seria um indicativo de que o
pigmento era sintetizado na forma Fv, o qual acumulava-se no escuro. Além disso, o
fitocromo vermelho (Fv) seria estável e provavelmente inativo;
Segunda – Como a luz vermelha promovia a germinação e outros processos, o
fitocromo vermelho distante (FVD) seria, provavelmente, a forma ativa. Por outro lado, o FVD
seria aparentemente instável e, assim, poderia ser revertido no escuro para a forma Fv, numa
reação dependente de temperatura. Deve-se salientar que as duas formas de fitocromo estão
sujeitas à degradação química irreversível, sendo que a taxa de degradação do FVD (mais
instável) é cerca de 100 vezes maior que a taxa de degradação do Fv (mais estável);
Terceira – O pigmento estaria presente em muito baixas concentrações, visto que ele
não poderia ser “visto” em plântulas crescendo no escuro, as quais são livres de clorofila. Os
5. pesquisadores sugeriram que o pigmento agiria cataliticamente e seria, provavelmente, uma
proteína.
Todas essas predições foram, posteriormente, comprovadas.
A predita mudança de absorbância (vermelho para vermelho distante) durante a
fotorreversibilidade, foi demonstrada em plântulas de milho crescendo no escuro por Butler et
al. (1959). Pouco tempo depois, Siegelman & Firer (1964), usando técnicas de purificação de
proteínas disponíveis na época, isolaram e purificaram o pigmento de plântulas de cereais
crescendo no escuro. Eles demonstraram a fotorreversibilidade do fitocromo “in vitro” bem
como os espectros de absorção das duas formas do pigmento (Fv e FVD) purificadas. Nos anos
seguintes, se demonstrou a ampla distribuição do fitocromo em algas, briófitas e plantas
superiores.
Algumas linhas de evidências agora confirmam que o fitocromo em plântulas verdes é
distinto daquele de plântulas crescendo no escuro. O fitocromo de tecidos de aveia crescendo
na luz é ligeiramente menor (118 kDa) do que o da mesma espécie crescendo no escuro (124
kDa). O primeiro também apresenta picos máximos de absorção em 652 e 724 nm, os quais
são ligeiramente menores do que os do segundo (667 e 730 nm). O fitocromo de plantas
crescendo na luz é também mais estável do que o fitocromo de plântulas crescendo no escuro.
A forma do fitocromo que predomina nas plântulas crescendo no escuro é referida como
Tipo I, enquanto a forma do fitocromo encontrada nas plantas verdes é conhecida como Tipo
II. Esse último parece existir em múltiplas formas.
289
OBS: NO caso de algumas figuras, a legenda está em inglês.
Fv (fitocromo vermelho) = Pr (phytochrome red); V (luz vermelha) = R (red)
FVD (fitocromo vermelho distante) = Pfr (phytochrome far-red)
VD (vermelho distante ou vermelho extremo) = Fr (far red)
3. NATUREZA QUÍMICA DO FITOCROMO
O fitocromo é uma cromoproteína, consistindo de um cromóforo e uma apoproteína
(porção protéica de uma cromoproteína). O cromóforo é uma cadeia aberta tetrapirrólica,
sendo os quatro anéis denominados de A, B, C e D (Figura 2). O anel A do cromóforo é
covalentemente ligado à apoproteína através de uma ligação tioéter a um resíduo de cisteína.
As propriedades fotoquímicas do fitocromo resultam da complexa interação entre o
cromóforo e a apoproteína. Estudos sobre as propriedades fotoquímicas do fitocromo, em
plântulas crescendo no escuro, indicam que ele apresenta uma absorção máxima em 667 nm
para a forma de fitocromo vermelho (Fv) e em 730 nm para a forma vermelho distante (FVD).
Figura 2 – Provável estrutura do cromóforo do fitocromo e sua ligação à apoproteína
(Hopkins, 2000)
6. O fitocromo parece existir in vivo como um dímero, com um cromóforo para cada
monômero. Massas moleculares para monômeros nativos variam de 120 (Zuchini) a 127 kDa
(milho). A massa molecular do fitocromo de aveia, o qual tem sido mais extensivamente
estudado, é de 124 kDa (em plantas estioladas). Alguns resultados experimentais têm indicado
que o pigmento é fortemente associado com membranas celulares. No entanto, os estudos com
fitocromo de aveia mostraram que a proteína é relativamente hidrofílica, a qual é mais
consistente com o modelo de uma proteína globular solúvel do que uma proteína intrínseca de
membrana.
Como mencionado anteriormente, é geralmente aceito que o fitocromo vermelho (Fv) é
biologicamente inativo e que a formação do Fve inicia uma ativa resposta fisiológica. A
questão que surge naturalmente concentra-se nas diferenças estruturais entre Fv e FVD e se
essas diferenças explicam a atividade biológica. Infelizmente, a exata natureza da
fototransformação não é clara, embora se acredite que tanto o cromóforo como a apoproteína
devam sofrer mudanças de conformação.
Após a absorção da luz, o fitocromo vermelho (Fv) sofre uma isomerização cis-trans
pela rotação em torno da dupla ligação entre os átomos de carbono 15 e 16, entre os anéis C e
D (Figura 3). Esta mudança resulta em uma conformação mais estendida do tetrapirrrol, o que
é consistente com a observação de que o cromóforo é mais acessível às sondas químicas
quando o fitocromo está na forma de Fve (mais instável).
Figura 3 – Estrutura dos fitocromos, mostrando a isomerização cis-trans que é associada
à interconversão de Fv e Fve pela luz vermelha e vermelha distante (Taiz &
Zeiger, 1998).
Algumas linhas de evidências indicam que a proteína também sofre mudanças
conformacionais. Estudos bioquímicos têm mostrado que as mudanças na conformação
induzidas pela luz parecem ocorrer no grupo amino terminal da proteína. Além disso, os
fitocromos Fv e FVD diferem em suas susceptibilidades à proteases, indicando possíveis
alterações na conformação da proteína induzidas pela luz.
290
7. 291
4. DISTRIBUIÇÃO (ESPÉCIES, TECIDOS E CÉLULAS) E FOTOCONVERSÃO.
O fitocromo tem sido encontrado em algas, briófitas e possivelmente em todas as
plantas superiores, onde ele executa significantes papéis na bioquímica, no crescimento e no
desenvolvimento. O fitocromo está presente na maioria dos órgãos de todas as plantas
estudadas, inclusive nas raízes. No entanto, ele é mais abundante em tecidos jovens (Figura
4). Nas células o fitocromo parece estar localizado no citosol e também em algumas
organelas. Em todas as plantas, o fitocromo é sintetizado inteiramente como fitocromo
vermelho (Fv). Aparentemente, nenhum Fve pode ser sintetizado no escuro.
Figura 4 – Distribuição de fitocromo em plântulas estioladas de ervilha. Note que as
maiores concentrações de fitocromo ocorrem nos ápices, tanto na raiz como na parte aérea
(Taiz & Zeiger, 1998)
Um dado interessante é que o FVD também absorve, embora menos eficientemente do
que o Fv, a luz em 666 nm (vermelho). De maneira similar, o Fv também absorve um
pequeno montante de luz vermelho distante (730 nm). Pelo fato dos dois espectros de
absorção (Fv e FVD) se sombrearem (Figura 5), é impossível a conversão de 100% do
pigmento para uma única forma, mesmo quando usamos luz “pura” no vermelho ou vermelho
extremo.
Na prática, irradiação com luz visível de suficiente fluência, estabelece um
fotoequilíbrio (F), um estado no qual ambas as formas, Fv e FVD, estão presentes.
F = FVD / FTot
Em que: FTot é o fitocromo total ou a soma de Fv e FVD. O fotoequilíbrio estabelecido
pela luz vermelha (660 nm) é 0,8. Esse resultado indica que aplicação de luz vermelha
converte oitenta porcento do Fv para FVD. Já o fotoequilíbrio estabelecido pela luz vermelha
distante (730 nm) é 0,03. Esse último resultado indica que aplicação de luz vermelha distante
8. converte 97% do FVD para Fv. O fotoequilíbrio estabelecido pela luz solar é de 0,6. E, o
fotoequilíbrio estabelecido pela luz azul é 0,4.
Figura 5 – Espectros de absorção do fitocromo vermelho e do fitocromo vermelho
292
extremo (Taiz & Zeiger, 1998).
OBS: As lâmpadas fluorescentes brancas são ricas em radiação no vermelho (Figura 6).
Isso produz alta relação luz vermelha/luz vermelha distante (V/VD = 2,28) que produz um
aumento no fotoequilíbrio, ou seja, favorece a formação do fitocromo ativo Fve. As lâmpadas
incandescentes, ao contrário, produzem pouco vermelho e muita radiação vermelha distante.
Figura 6 – Distribuição espectral da radiação de lâmpadas fluorescentes (linha cheia) e
incandescentes (linha pontilhada) (Ferri, 1985).
9. 293
5. RESPOSTAS FISIOLÓGICAS CONTROLADAS PELO FITOCROMO
Os efeitos mediados pelo fitocromo são convenientemente agrupados em três categorias
com base no seu requerimento de energia ou FLUÊNCIA (número de fótons por unidade de
área). As clássicas respostas fotorreversíveis (vermelho – vermelho extremo) descobertas por
Hendricks, Borthwick e seus colaboradores são conhecidas agora como Respostas de Baixa
Fluência (LFRs). Os requerimentos de fóton-fluência para as LFRs variam de 10-1 a 102 μmol
m-2 de luz vermelha. Já as respostas de muito baixa fluência (VRLRs), como o nome indica,
são induzidas por muito menores níveis de luz, da ordem de 10-6 a 10-3 μmol m-2 de luz
vermelha. As reações de alta irradiância (HIRs) requerem contínuas irradiações, usualmente
com luz vermelha distante ou azul, por algumas horas ou mais e são dependentes da taxa de
fluência real (Figura 7).
As respostas de baixa fluência (LFRs) e as respostas de muito baixa fluência (VLFRs)
seguem a lei de Bunsen-Roscoe da reciprocidade (Figura 7). Nestes casos, a resposta poderá
ser a mesma, tanto para uma breve exposição à luz clara como para uma longa exposição à luz
difusa, desde que o produto do Tempo x Taxa de Fluência de Fótons sejam os mesmos.
Figura 7 – Os três tipos de respostas ao fitocromo, baseados no seu requerimento de
fluência (Taiz & Zeiger, 1998)
a) Respostas de baixa fluência (LFRs – Low Fluence Responses)
• Germinação de sementes
As sementes em que a luz estimula o processo de germinação são conhecidas como
fotoblásticas positivas. Aquelas cuja germinação é inibida pela luz são fotoblásticas negativas.
Muitas outras, incluindo a maioria das espécies cultivadas, não são afetadas pela luz, ou seja,
elas germinam na luz ou no escuro.
Sementes, tais como as de alface, podem requerer somente breve exposição à luz,
medida em segundos ou minutos (Tabela 1), enquanto outras podem requerer algumas horas
ou mesmo dias de constantes ou intermitentes irradiância. Em todos os casos, o pigmento
responsável parece ser o fitocromo. Quando a luz requerida é de baixa fluência e as respostas
são fotorreversíveis (ver Tabela 1), as respostas são classificadas como LFRs.
10. 294
• Desenvolvimento da plântula
Plântulas crescendo no escuro mostram excessivo alongamento do caule, as folhas
permanecem pequenas (principalmente nas dicotiledôneas), os cloroplastos não se
desenvolvem completamente e não ocorre síntese de clorofila. Após a iluminação com luz de
baixa fluência, a taxa de crescimento do caule diminui (Figura 1), as folhas se expandem
(principalmente em dicotiledôneas), os cloroplastos se desenvolvem a partir de etioplastos e
as folhas tornam-se verdes com o acúmulo de clorofila. No caso de gramíneas, se observa
inibição do crescimento do entrenó, inibição do crescimento do coleóptilo e promoção do
desenrolamento das folhas. Note que nos dois casos, o fitocromo inibe o crescimento do caule
(Fv ® FVD, que inibe o crescimento).
A significância ecológica destas respostas não é difícil para perceber. No escuro, as
reservas limitadas da semente são usadas para o crescimento em extensão do eixo,
maximizando a possibilidade da plúmula, composta de folhas jovens, alcançar a luz e ser
capaz de realizar a fotossíntese antes que as reservas sejam exauridas.
• Potencial de membrana e distribuição de íons
Mudanças no potencial de membrana são fenômenos eletroquímicos, relacionados ao
movimento de íons através da membrana plasmática. O potencial transmembranar modulado
pelo fitocromo tem sido mostrado em uma variedade de tecidos, em estudos conduzidos em
alguns laboratórios. Os resultados não são completamente consistentes, porém, em muitos
casos, a luz vermelha induz a despolarização da membrana dentro de cinco a dez segundos
após o tratamento. Um subsequente tratamento com vermelho distante causa um lento retorno
para a polaridade normal.
Uma correlação entre fitocromo e movimento de íons tem sido demonstrada em folhas
que apresentam movimentos nictinásticos (dramático movimento nástico dependente de
mudanças de turgescência das células). Plantas que mostram esse tipo de comportamento
apresentam uma zona expandida na base da folha, o pulvino. O pulvino força o movimento da
folha, alterando a sua forma como resultado da mudança diferencial de volume de suas células
no lado inferior e superior.
As mudanças no volume das células do pulvino estão relacionadas com a rápida
redistribuição de solutos, principalmente, K+, Cl- e malato-2. Muitas evidências sugerem que o
fitocromo induz o enrolamento da folha pela regulação da bomba primária de prótons (H+-
ATPase) e pela regulação de canais de K+ nas células nos lados inferior e superior do pulvino.
• Respostas fotoperiódicas
A inibição do florescimento em plantas de dias curtos (PDC), pela interrupção do
período noturno, foi um dos primeiros processos fisiológicos que se mostrou estar sob o
controle do fitocromo. Em muitas plantas de dias curtos, a interrupção do período noturno
somente é efetiva quando a dose de luz vermelha é suficiente para fotoconverter o fitocromo
vermelho (Fv) para o vermelho distante (Fve). Uma subsequente exposição das plantas à luz
vermelha distante, a qual fotoconverte o fitocromo ativo (Fve) para a forma inativa (Fv),
restaura a resposta do florescimento.
A reversibilidade do vermelho e vermelho distante têm sido demonstrados, também, em
algumas plantas de dias longos (PDL). Nestes casos, a interrupção do período noturno pela
luz vermelha promove o florescimento e uma subsequente exposição ao vermelho distante
previne a resposta (Veremos fotoperiodismo na unidade XI).
11. 295
b) Respostas de muito baixa fluência (VLFRs – Very Low Fluence Responses)
Alguns estudos têm indicado que plântulas crescendo no escuro são capazes de
responder a níveis muitos baixos de luz. A luz vermelha, por exemplo, promove um aumento
na sensibilidade de plântulas de cereais a um subsequente estímulo fotoperiódico. Porém, a
fluência da luz vermelha requerida para saturar a resposta foi, pelo menos, 100 vezes menor
do que a requerida para induzir uma mensurável conversão de Fv para FVD.
Em plântulas de aveia foi estimada que menos de 0,01% de FVD foi requerido para
elicitar a inibição do alongamento do mesocótilo. Visto que a luz vermelha distante, que
poderia normalmente reverter os efeitos da luz vermelha, converte 97% do FVD para a forma
Fv, em torno de 3% do fitocromo permanece na forma ativa (FVD). Essa percentagem seria
mais que suficiente para induzir as VLFRs. Estas respostas, portanto, não são fotorreversíveis.
O espectro de ação das VLFRs exibe picos nas regiões do azul e do vermelho. O pico no
vermelho sugere que o fitocromo é o fotorreceptor para as VLFRs. O pigmento responsável
pelo pico no azul pode ser tanto o fitocromo como o criptocromo.
c) Reações de alta irradiância (HIRs – High Irradiance Responses)
No ambiente natural, as plantas são expostas a longos períodos de luz do sol em altas
taxas de fluência. Sob tais condições, caracterizadas pela relativamente alta energia por longo
período de tempo, o programa morfogenético alcança a expressão máxima e respostas, tais
como a expansão foliar e a inibição do alongamento do caule são mais impressionantes. Estas
respostas são conhecidas como reações de alta irradiância (HIRs).
As reações de alta irradiâncias mostram as seguintes características:
A completa expressão da resposta requer prolongada exposição a altas irradiâncias;
A magnitude da resposta é uma função da taxa de fluência e da duração (não seguem a
lei da reciprocidade);
Em contraste com as LFRs, as HIRs não são fotorreversíveis.
As HIRs têm sido implicadas em um grande número de respostas que também são
qualificadas como LFRs, incluindo: crescimento do caule, expansão foliar e germinação de
sementes. Por exemplo, a supressão da germinação em sementes fotoblásticas negativas, tal
como em aveia, requer geralmente longo tempo de exposição em alta fluência. Neste caso, as
luzes vermelhas distante e azuis são mais efetivas.
As HIRs diferem das LFRs por exibirem diferentes espectros de ação, dependendo da
espécie e das condições de crescimento. Em plantas crescendo no escuro as HIRs mostram
picos no vermelho distante e nas regiões correspondentes ao azul e UV–A do espectro. Nestes
casos, é possível que pelo menos dois fotorreceptores estejam envolvidos: o fitocromo e um
fotorreceptor azul-UV-A. Em plantas crescendo na luz, em geral, o espectro de ação das HIRs
exibe um pico bem maior no vermelho, similar ao espectro de ação das LFRs (estímulo),
exceto que as HIRs não são fotorreversíveis.
6. FITOCROMO SOB CONDIÇÕES NATURAIS
A maioria das informações à cerca do fitocromo é derivada de estudos com plântulas
estioladas (crescendo no escuro), as quais são sujeitas a breves irradiações com luz vermelha
ou vermelha extremo. Porém, é óbvio que, exceto em condições de laboratório, as plantas não
crescem em uma caixa escura com ocasionais “flashes” de luz vermelha ou vermelha distante.
12. Quando sementes germinantes alcançam a superfície do solo, a luz pode converter uma
grande proporção do Fv para a forma FVD, o qual pode inibir o crescimento do caule, evitando
o estiolamento. Porém, a luz do sol também contém comprimentos de onda na faixa do
vermelho distante, ou seja, parte do fitocromo ativo (FVD) pode ser convertida para a forma
inativa (Fv). Isto aumenta a questão de como o fitocromo funciona, e se de fato ele tem algum
papel, em plantas verdes que são expostas à luz contínua (dia) em altas taxas de fluência.
Muitos estudos sobre plantas crescendo na luz indicam que a extensão do crescimento é
determinada pelo fotoequilíbrio (FVD /FTot). Uma dessas observações foi obtida em estudos
com Phaseolus, Helianthus e Pharbitus, manipulando-se a fonte de luz no final do
fotoperíodo (Figura 8). Quando se aplicavam 5 minutos de luz vermelha no final do
fotoperíodo, a qual estabelece uma alta proporção de FVD no começo do período de escuro,
resultou numa forte inibição do crescimento do caule. Quando o tratamento era com luz
vermelha distante (converte o FVD para Fv) o caule crescia consideravelmente, ou seja, ocorria
o estiolamento (Figura 8). Esses resultados parecem indicar que o crescimento do caule foi
determinado pela proporção do FVD presente no começo do período de escuro.
Figura 8 – Efeitos do tratamento de plantas (no final do dia) com luz vermelha distante
(coluna do centro) ou com luz vermelha distante seguida de luz vermelha
(coluna da direita) sobre o comprimento do entrenó de Helianthus (A),
Phaseolus (B) e Pharbitus (C). Os tratamentos, com duração de 5 minutos
foram aplicados no final do dia, após 8 horas de luz fluorescente branca. A
coluna da esquerda, o controle, não sofreu nenhum tratamento (Hopkins,
2000)
OBS: Vale salientar que existem alterações consideráveis na distribuição do espectro de
luz ao longo do dia. Assim, tanto ao nascer do dia quanto no pôr do sol, se observa um
decréscimo na relação V/VD, quando comparada com os valores obtidos ao meio dia. Ou seja,
um decréscimo na relação V/VD pode diminuir o fotoequilíbrio (diminuindo a concentração
do FVD) e favorecer o estiolamento.
296
13. Experimentos tais como o descrito acima tem despertado a atenção para o
comportamento do fitocromo em plantas verdes e sobre os possíveis papéis do fitocromo nas
estratégias de sobrevivência de plantas. A maioria desses estudos se relaciona ao crescimento
de plantas sob florestas ou plantações (sombreadas), visto que nestas condições se observa
uma alteração na qualidade da luz (além da diminuição na quantidade de luz). A radiação no
interior das florestas é marcadamente deficiente em luz vermelha e azul, as quais são
absorvidas em grandes quantidades pelas clorofilas e outros pigmentos (fotossíntese). Isto
influencia a relação luz vermelha/luz vermelha distante (V/VD). Em geral, essa relação para a
luz do sol não filtrada é de 1,05 a 1,25. O valor de V/VD em áreas sombreadas é reduzido,
sendo que o grau de redução pode depender do tipo e da densidade da vegetação (Tabela 2).
Tabela 2 – Valores aproximados da relação V/VD para a luz filtrada por diferentes tipos
297
de vegetação (Hopkins, 2000)
Tipo de Cobertura Vegetal V/VD
Trigo 0,50
Milho 0,20
Mata de carvalho 0,12 a 0,17
Floresta Tropical 0,22 a 0,30
A queda na relação V/VD pode provocar grandes alterações na proporção de Fve
(Figura 9). Neste caso, é possível que o fitocromo atue como um excelente sensor da
qualidade de luz nas áreas sombreadas.
Figura 9 – A influência da relação V/VD sobre o fotoequilíbrio do fitocromo (Hopkins,
2000)
14. Existem agora boas evidências de que as plantas podem, de fato, detectar essas
diferenças entre luz na região sombreada (no interior da vegetação) e a luz não filtrada pela
vegetação (no topo das copas das plantas). Este sombreamento pode ser reproduzido em
laboratório ou câmara de crescimento, adicionando além de uma lâmpada fluorescente branca
(V/VD = 2,28), vária quantidades de luz vermelha distante ao longo do dia. Isto é feito sem
alterar a taxa de radiação fotossinteticamente ativa (PAR). As diferenças no crescimento e
morfogênese são atribuídas ao fotoequilíbrio do fitocromo, o qual pode ser estimado pela
relação V/VD de cada tratamento. Os resultados indicam que quanto maior a relação V/VD
(Figura 10B) ou quanto maior o fotoequilíbrio (Figura 10A) menor será o crescimento. Ou
seja, maior relação V/VD implica em maior proporção do fitocromo na forma ativa (FVD), o
qual inibe o crescimento. De modo contrário, nas áreas sombreadas, onde a relação V/VD é
baixa, ocorre uma menor proporção do FVD, e as plantas tendem ao estiolamento.
Figura 10 – Fotomorfogênese em plântulas crescendo na luz. (A) Relação entre a
proporção de FVD (F) e crescimento do caule de Chenopodium album,
mantida por 9 dias sob sombreamento simulado; (B) Plântulas de
Chenopodium album crescendo por 14 dias sob sombreamento simulado
(Hopkins, 2000)
298
A
B
15. 299
BIBLIOGRAFIA
FERRI, M. G. (Coord.) Fisiologia Vegetal, volumes 1. e 2. 2nd ed. São Paulo: EPU, 1985,
361p.
HOPKINS, W. G. Introduction to Plant Physiology. 2nd ed. New York: John Wiley & Sons,
Inc., 2000, 512p.
SALISBURY, F. B., ROSS, C. W. Plant Physiology. 4th ed. California: Wadsworth
Publishing Company, Inc., 1991, 682p.
TAIZ, L., ZEIGER, E. Plant Physiology. 1st ed. California: The Benjamin/Cummings
Publishing Company, Inc., 1991, 559p.
16. 300
ESTUDO DIRIGIDO No 11
ASSUNTO: FOTOMORFOGÊNESE
1 – Cite exemplos de processos biológicos que dependem da luz.
2 – Defina espectro de absorção e espectro de ação.
3 – Dê as características do fitocromo.
4 – Esquematize a fotoconversão do fitocromo, identificando a forma ativa que provoca a
resposta biológica.
5 – Defina fotoequilíbrio. Como se comporta o valor do fotoequilíbrio nas seguintes
situações:
• Luz vermelha
• Luz vermelha distante
• Luz fluorescente branca
• Em áreas sob cobertura vegetal
6 – Classifique as respostas controladas pelo fitocromo, com base na taxa de fluência de
fótons requerida.
7 – Qual a influência do fitocromo no desenvolvimento de plântulas?
8 – A germinação de sementes fotoblásticas positivas ocorre com a participação do fitocromo.
Explique como isso ocorre.