O documento discute o micronutriente cobre, incluindo suas funções nas plantas, dinâmica no solo, fatores que afetam sua disponibilidade, fontes e formas de aplicação. O cobre é essencial para enzimas e processos como fotossíntese, e sua disponibilidade é afetada pelo pH, matéria orgânica, textura e balanço de nutrientes no solo.
O documento discute a nutrição de manganês em plantas. O manganês é essencial para processos como a fotossíntese, síntese de clorofila e lignina. Sua deficiência causa clorose e manchas nas folhas, enquanto o excesso causa manchas marrons. Métodos como a colorimetria do permanganato são usados para avaliar os níveis de manganês no tecido vegetal. Estudos demonstraram que a adubação com manganês pode aumentar a produção e a matéria seca em culturas como
O documento discute a importância do potássio para as plantas, como ele ativa enzimas e ajuda no processo fotossintético. Também aborda conceitos como adubação com potássio, deficiências e perdas por lixiviação e erosão. Finalmente, lista os principais tipos de fertilizantes potássicos utilizados.
Este documento discute a fertilidade do solo e a importância dos nutrientes para as plantas. Ele explica que os nutrientes minerais são divididos em macronutrientes e micronutrientes. Alguns macronutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio precisam de adubos para suprir as necessidades das plantas. A análise do solo é importante para determinar a fertilidade e saber como adubar corretamente. Vários fatores como o clima e uso do solo influenciam sua fertilidade.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
1) O documento discute a correção da acidez do solo no Cerrado brasileiro, que afeta 70% dos solos, através da aplicação de calcário.
2) Apresenta diferentes tipos de calcário e suas características, como teor de cálcio, magnésio e poder de neutralização.
3) Discorre sobre métodos para calcular a dose adequada de calcário com base na análise química do solo e da cultura.
O documento discute a fertilidade do solo e correção da acidez. Aborda conceitos como formação do solo, composição química, acidez ativa e potencial, efeitos do pH na disponibilidade de nutrientes, calagem e quantidade de calcário necessária para corrigir a acidez.
O documento discute o manejo e conservação do solo e da água na agricultura, abordando tópicos como a capacidade de armazenamento de água no solo, disponibilidade de água para as plantas, e como diferentes práticas de manejo do solo afetam esses atributos.
O documento discute os processos de decomposição da matéria orgânica no solo, incluindo as fases da decomposição, graus de assimilabilidade dos substratos, fatores que influenciam a decomposição e mineralização. A decomposição da matéria orgânica é realizada por uma cadeia trófica no solo que inclui organismos trituradores, decompositores e predadores/parasitas. As fases incluem a redução do tamanho das partículas, ataque microbiano inicial e intermediário e ataque final mais gradual.
O documento discute a nutrição de manganês em plantas. O manganês é essencial para processos como a fotossíntese, síntese de clorofila e lignina. Sua deficiência causa clorose e manchas nas folhas, enquanto o excesso causa manchas marrons. Métodos como a colorimetria do permanganato são usados para avaliar os níveis de manganês no tecido vegetal. Estudos demonstraram que a adubação com manganês pode aumentar a produção e a matéria seca em culturas como
O documento discute a importância do potássio para as plantas, como ele ativa enzimas e ajuda no processo fotossintético. Também aborda conceitos como adubação com potássio, deficiências e perdas por lixiviação e erosão. Finalmente, lista os principais tipos de fertilizantes potássicos utilizados.
Este documento discute a fertilidade do solo e a importância dos nutrientes para as plantas. Ele explica que os nutrientes minerais são divididos em macronutrientes e micronutrientes. Alguns macronutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio precisam de adubos para suprir as necessidades das plantas. A análise do solo é importante para determinar a fertilidade e saber como adubar corretamente. Vários fatores como o clima e uso do solo influenciam sua fertilidade.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
1) O documento discute a correção da acidez do solo no Cerrado brasileiro, que afeta 70% dos solos, através da aplicação de calcário.
2) Apresenta diferentes tipos de calcário e suas características, como teor de cálcio, magnésio e poder de neutralização.
3) Discorre sobre métodos para calcular a dose adequada de calcário com base na análise química do solo e da cultura.
O documento discute a fertilidade do solo e correção da acidez. Aborda conceitos como formação do solo, composição química, acidez ativa e potencial, efeitos do pH na disponibilidade de nutrientes, calagem e quantidade de calcário necessária para corrigir a acidez.
O documento discute o manejo e conservação do solo e da água na agricultura, abordando tópicos como a capacidade de armazenamento de água no solo, disponibilidade de água para as plantas, e como diferentes práticas de manejo do solo afetam esses atributos.
O documento discute os processos de decomposição da matéria orgânica no solo, incluindo as fases da decomposição, graus de assimilabilidade dos substratos, fatores que influenciam a decomposição e mineralização. A decomposição da matéria orgânica é realizada por uma cadeia trófica no solo que inclui organismos trituradores, decompositores e predadores/parasitas. As fases incluem a redução do tamanho das partículas, ataque microbiano inicial e intermediário e ataque final mais gradual.
O documento discute a acidez do solo e a calagem. Apresenta o significado da acidez do solo, os tipos de acidez (ativa e potencial), métodos para estimar a acidez potencial, efeitos da acidez no solo, e critérios e quantidades de calcário para corrigir a acidez de acordo com o pH desejado.
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
O documento discute a calagem de solos, incluindo seus componentes, cálculos, tipos de corretores de acidez e super ou subdosagem. Aborda reações no solo, benefícios para plantas, métodos de cálculo de necessidade de calagem e maquinários utilizados.
O documento discute a nutrição mineral em plantas. Aborda conceitos como essencialidade de elementos, classificação de macronutrientes e micronutrientes, funções dos principais elementos minerais e sintomas de deficiência. Também apresenta exemplos de soluções nutritivas para cultivo hidropônico com variação de elementos.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
O documento discute a análise de solos para agricultura, incluindo a importância de amostragem correta do solo, os nutrientes essenciais para as plantas como nitrogênio, fósforo e potássio, e como a calagem pode corrigir a acidez do solo e fornecer cálcio e magnésio.
O documento discute: 1) A importância do cerrado brasileiro e seus solos, principalmente os latossolos; 2) As técnicas de plantio direto e adubação que têm auxiliado na preservação desses solos; 3) Os riscos do uso inadequado da terra que podem levar à degradação do solo.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O documento discute a origem e formação do solo, definindo conceitos como edafologia e pedologia. Explica que o solo é resultado da ação de fatores como clima, relevo e tempo sobre a rocha matriz. Detalha as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo porosidade, densidade, cor, textura e estrutura.
O documento discute as propriedades químicas do solo, especificamente as propriedades dos colóides e suas cargas elétricas. Explica que os colóides são partículas menores que 1 μm responsáveis pela atividade química do solo e que possuem alta área superficial específica, permitindo a adsorção de íons. Também descreve os tipos de cargas elétricas nos colóides e os fatores que afetam a capacidade de troca de cátions e a capacidade de troca de ânions no solo.
Este documento descreve as características gerais dos latossolos, incluindo sua classificação, distribuição no Brasil e no estado do Acre. Os latossolos são solos muito intemperizados, profundos e ácidos, com poucos nutrientes e argila variando entre 15-80%. No Brasil eles ocupam cerca de 39% do território e no Acre cerca de 3,15%.
O documento discute a fertilidade dos solos, incluindo sua constituição química e física, nutrientes essenciais para as plantas e seus processos de absorção e mobilidade no solo. Os principais tópicos incluem a granulometria, porosidade, retenção de água, matéria orgânica e minerais que compõem os solos, além dos macronutrientes como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, enxofre e carbono e os micronutrientes necessários para o c
1) O documento discute o comportamento e propriedades físico-químicas dos herbicidas no ambiente e como esses fatores afetam seu destino no solo.
2) Fatores como a composição do solo, umidade, matéria orgânica, pH e propriedades químicas dos herbicidas determinam se eles serão retidos, transformados ou transportados no solo.
3) A matéria orgânica e argila do solo são especialmente importantes para a retenção dos herbicidas, enquanto fatores como solubilidade, volatilidade
O documento discute conceitos básicos de nutrição de plantas e fertilização de solos, incluindo: (1) a importância da adubação para aumentar a produtividade agrícola; (2) os nutrientes essenciais para as plantas, como nitrogênio, fósforo e potássio; (3) as classificações e tipos de fertilizantes, tais como fertilizantes minerais, orgânicos e corretivos.
O documento discute a preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação. Aborda tópicos como preparo do solo, calagem, gessagem, maquinários, adubação e estudos de caso. Fornece informações sobre métodos de análise de solo, efeitos da calagem e gessagem, tipos de grades e arados, e recomendações de fertilização para milho safrinha.
Conhecer os fatores que limitam a produtividade de uma cultura é de extrema importância para que se possa melhorar o manejo de modo a explorar ao máximo seu potencial produtivo.
A nutrição de plantas e a fertilidade do solo são fatores considerados primordiais para garantir uma produtividade de qualidade. É fundamental entender quais as demandas nutricionais da cultura, qual a dinâmica dos nutrientes no solo e na planta, suas funções e sintomas de deficiência. Para isso, é preciso fazer a correta amostragem e análise do solo e da planta, e sabendo como estão os nutrientes em determinado momento é possível se fazer a correta recomendação de correção e adubação do solo visando suprir as necessidades da cultura da soja, atingindo assim produções cada vez melhores.
O documento introduz os principais conceitos da fitopatologia, que é o estudo das doenças de plantas. Ele explica que a fitopatologia envolve o diagnóstico, sintomas, causas, epidemiologia e controle de doenças causadas por bactérias, vírus, fungos e micoplasmas. Também resume a história da fitopatologia desde os períodos místico, de predisposição e etiológico, até o atual período ecológico, enfatizando a importância do ambiente para as doenças de plant
O documento discute o manejo de solo em sistemas de plantio, cobrindo tópicos como atributos físicos, químicos e biológicos do solo, a lei do máximo e mínimo, calagem e gessagem. É apresentado um caso sobre uma área de pastagem degradada com recomendações de tratamentos como subsolagem, aplicação de calcário e gesso.
O documento discute vários métodos para determinar a necessidade de calagem em solos, incluindo: (1) o método da curva de incubação, (2) o método da neutralização da acidez trocável, e (3) o método da solução tampão. O documento também descreve os benefícios da calagem para a produtividade agrícola e sustentabilidade ambiental.
Adubação Alternativa e Plantas de CoberturaGeagra UFG
Esta apresentação diz respeito às principais formas de adubação alternativa e plantas de cobertura. Foi vista adubações alternativas, provenientes de resíduos produzidos no Brasil, que são aplicadas na agricultura de grande proporção. Exemplos como: a cama de frango, vinhaça, torta de filtro, lodo de esgoto, escória de siderurgia, biochar e pó de rocha foram comentados. Por fim, mostrou-se as principais plantas de cobertura e como são utilizadas.
O documento fornece informações sobre o cultivo de tomate de mesa, incluindo sua origem na América do Sul, valor nutricional, tipos varietais, sistemas de condução e principais regiões produtoras no Brasil.
Fertilidade e manejo do uso do solo de cerradoMarília Gomes
O documento discute a fertilidade do solo do cerrado, abordando tópicos como a formação, componentes, tipos e reações do solo, além da matéria orgânica e nutrientes como nitrogênio e fósforo.
O documento discute os efeitos da matéria orgânica no solo, incluindo: (1) A matéria orgânica fornece nutrientes essenciais como nitrogênio, fósforo e micronutrientes para as plantas; (2) Ela melhora as propriedades físicas do solo como estrutura, retenção de água e aeração; (3) A matéria orgânica também melhora as propriedades químicas e biológicas do solo ao aumentar a capacidade de troca catiônica e a atividade
O documento discute a acidez do solo e a calagem. Apresenta o significado da acidez do solo, os tipos de acidez (ativa e potencial), métodos para estimar a acidez potencial, efeitos da acidez no solo, e critérios e quantidades de calcário para corrigir a acidez de acordo com o pH desejado.
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
O documento discute a calagem de solos, incluindo seus componentes, cálculos, tipos de corretores de acidez e super ou subdosagem. Aborda reações no solo, benefícios para plantas, métodos de cálculo de necessidade de calagem e maquinários utilizados.
O documento discute a nutrição mineral em plantas. Aborda conceitos como essencialidade de elementos, classificação de macronutrientes e micronutrientes, funções dos principais elementos minerais e sintomas de deficiência. Também apresenta exemplos de soluções nutritivas para cultivo hidropônico com variação de elementos.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
O documento discute a análise de solos para agricultura, incluindo a importância de amostragem correta do solo, os nutrientes essenciais para as plantas como nitrogênio, fósforo e potássio, e como a calagem pode corrigir a acidez do solo e fornecer cálcio e magnésio.
O documento discute: 1) A importância do cerrado brasileiro e seus solos, principalmente os latossolos; 2) As técnicas de plantio direto e adubação que têm auxiliado na preservação desses solos; 3) Os riscos do uso inadequado da terra que podem levar à degradação do solo.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O documento discute a origem e formação do solo, definindo conceitos como edafologia e pedologia. Explica que o solo é resultado da ação de fatores como clima, relevo e tempo sobre a rocha matriz. Detalha as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo porosidade, densidade, cor, textura e estrutura.
O documento discute as propriedades químicas do solo, especificamente as propriedades dos colóides e suas cargas elétricas. Explica que os colóides são partículas menores que 1 μm responsáveis pela atividade química do solo e que possuem alta área superficial específica, permitindo a adsorção de íons. Também descreve os tipos de cargas elétricas nos colóides e os fatores que afetam a capacidade de troca de cátions e a capacidade de troca de ânions no solo.
Este documento descreve as características gerais dos latossolos, incluindo sua classificação, distribuição no Brasil e no estado do Acre. Os latossolos são solos muito intemperizados, profundos e ácidos, com poucos nutrientes e argila variando entre 15-80%. No Brasil eles ocupam cerca de 39% do território e no Acre cerca de 3,15%.
O documento discute a fertilidade dos solos, incluindo sua constituição química e física, nutrientes essenciais para as plantas e seus processos de absorção e mobilidade no solo. Os principais tópicos incluem a granulometria, porosidade, retenção de água, matéria orgânica e minerais que compõem os solos, além dos macronutrientes como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, enxofre e carbono e os micronutrientes necessários para o c
1) O documento discute o comportamento e propriedades físico-químicas dos herbicidas no ambiente e como esses fatores afetam seu destino no solo.
2) Fatores como a composição do solo, umidade, matéria orgânica, pH e propriedades químicas dos herbicidas determinam se eles serão retidos, transformados ou transportados no solo.
3) A matéria orgânica e argila do solo são especialmente importantes para a retenção dos herbicidas, enquanto fatores como solubilidade, volatilidade
O documento discute conceitos básicos de nutrição de plantas e fertilização de solos, incluindo: (1) a importância da adubação para aumentar a produtividade agrícola; (2) os nutrientes essenciais para as plantas, como nitrogênio, fósforo e potássio; (3) as classificações e tipos de fertilizantes, tais como fertilizantes minerais, orgânicos e corretivos.
O documento discute a preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação. Aborda tópicos como preparo do solo, calagem, gessagem, maquinários, adubação e estudos de caso. Fornece informações sobre métodos de análise de solo, efeitos da calagem e gessagem, tipos de grades e arados, e recomendações de fertilização para milho safrinha.
Conhecer os fatores que limitam a produtividade de uma cultura é de extrema importância para que se possa melhorar o manejo de modo a explorar ao máximo seu potencial produtivo.
A nutrição de plantas e a fertilidade do solo são fatores considerados primordiais para garantir uma produtividade de qualidade. É fundamental entender quais as demandas nutricionais da cultura, qual a dinâmica dos nutrientes no solo e na planta, suas funções e sintomas de deficiência. Para isso, é preciso fazer a correta amostragem e análise do solo e da planta, e sabendo como estão os nutrientes em determinado momento é possível se fazer a correta recomendação de correção e adubação do solo visando suprir as necessidades da cultura da soja, atingindo assim produções cada vez melhores.
O documento introduz os principais conceitos da fitopatologia, que é o estudo das doenças de plantas. Ele explica que a fitopatologia envolve o diagnóstico, sintomas, causas, epidemiologia e controle de doenças causadas por bactérias, vírus, fungos e micoplasmas. Também resume a história da fitopatologia desde os períodos místico, de predisposição e etiológico, até o atual período ecológico, enfatizando a importância do ambiente para as doenças de plant
O documento discute o manejo de solo em sistemas de plantio, cobrindo tópicos como atributos físicos, químicos e biológicos do solo, a lei do máximo e mínimo, calagem e gessagem. É apresentado um caso sobre uma área de pastagem degradada com recomendações de tratamentos como subsolagem, aplicação de calcário e gesso.
O documento discute vários métodos para determinar a necessidade de calagem em solos, incluindo: (1) o método da curva de incubação, (2) o método da neutralização da acidez trocável, e (3) o método da solução tampão. O documento também descreve os benefícios da calagem para a produtividade agrícola e sustentabilidade ambiental.
Adubação Alternativa e Plantas de CoberturaGeagra UFG
Esta apresentação diz respeito às principais formas de adubação alternativa e plantas de cobertura. Foi vista adubações alternativas, provenientes de resíduos produzidos no Brasil, que são aplicadas na agricultura de grande proporção. Exemplos como: a cama de frango, vinhaça, torta de filtro, lodo de esgoto, escória de siderurgia, biochar e pó de rocha foram comentados. Por fim, mostrou-se as principais plantas de cobertura e como são utilizadas.
O documento fornece informações sobre o cultivo de tomate de mesa, incluindo sua origem na América do Sul, valor nutricional, tipos varietais, sistemas de condução e principais regiões produtoras no Brasil.
Fertilidade e manejo do uso do solo de cerradoMarília Gomes
O documento discute a fertilidade do solo do cerrado, abordando tópicos como a formação, componentes, tipos e reações do solo, além da matéria orgânica e nutrientes como nitrogênio e fósforo.
O documento discute os efeitos da matéria orgânica no solo, incluindo: (1) A matéria orgânica fornece nutrientes essenciais como nitrogênio, fósforo e micronutrientes para as plantas; (2) Ela melhora as propriedades físicas do solo como estrutura, retenção de água e aeração; (3) A matéria orgânica também melhora as propriedades químicas e biológicas do solo ao aumentar a capacidade de troca catiônica e a atividade
O documento discute a dinâmica dos macronutrientes e micronutrientes no solo e nas plantas, abordando seu comportamento, formas de absorção, transporte e perdas. É analisado o papel de cada nutriente para o crescimento vegetal.
LSO_526 8 Aula Fertilizantes com enxofre e micronutrientes.pdfthalessattolo3
O documento discute a importância do enxofre e micronutrientes para as plantas, as causas da deficiência desses nutrientes no solo e as principais fontes de fertilizantes que os fornecem, incluindo sais, óxidos, quelatos e oxisulfatos.
O documento fornece um resumo sobre potássio, abordando sua produção e consumo mundial, origens das importações brasileiras, formas de ocorrência no solo e na planta, fatores que afetam sua absorção, adubação potássica e interações com outros nutrientes.
O documento discute os macronutrientes cálcio, magnésio e enxofre no solo e nas plantas. Descreve suas fontes no solo, como são absorvidos pelas plantas, suas funções no solo e nas plantas, e sintomas visuais de deficiência. O cálcio vem principalmente de rochas e corrige a acidez do solo, enquanto o magnésio vem de rochas e é essencial para a clorofila. O enxofre vem da matéria orgânica e é necessário para a estrutura
O documento discute os princípios da fertilização do solo em agricultura biológica, incluindo a importância de melhorar a fertilidade do solo e atividade biológica, utilizando fertilizantes orgânicos e minerais de liberação lenta. Também aborda técnicas como adubos verdes para fornecer nitrogênio através de leguminosas e reduzir a lixiviação de nutrientes.
O documento discute os principais parâmetros de qualidade da água, incluindo constituintes físicos, químicos e biológicos. Detalha os sólidos em suspensão, matéria orgânica, oxigênio dissolvido, nitrogênio e fósforo. Explica como esses parâmetros são afetados por fontes naturais e antropogênicas e seu impacto na saúde e no meio ambiente.
O documento discute a importância do molibdênio para as plantas. O molibdênio atua como constituinte de enzimas importantes como a nitrogenase e redutase do nitrato, e é essencial para a fixação simbiótica de nitrogênio em leguminosas. A deficiência de molibdênio causa sintomas como clorose, manchas e enrolamento de folhas em diversas culturas como soja, citros e milho.
O documento discute as formas de potássio no solo e sua importância para as plantas. O potássio pode ocorrer de várias formas no solo, incluindo potássio total, estrutural, trocável, não-trocável, fixado e precipitado. O potássio trocável é a forma mais disponível para as plantas. O documento também discute os principais fertilizantes potássicos e possíveis fontes alternativas de potássio no Brasil.
O documento discute processos microbianos no solo e sua importância para os ecossistemas terrestres. Aborda tópicos como fluxo de energia, enzimas, biomassa microbiana e sua relação com a sustentação e produção do ecossistema. Também apresenta índices para medir a atividade microbiana do solo e fatores que afetam a biomassa microbiana.
4a Parte do Curso de Fertirrigação, Matéria Orgânica Solofértil-2017 (1).pdfpaulo882111
O documento discute a fertirrigação e cultivos orgânicos, incluindo os benefícios dos ácidos húmicos no solo e nas plantas, assim como os procedimentos para a preparação de composto orgânico líquido usando esterco, restos de cultura, EM4 e outros ingredientes.
Este documento fornece um resumo histórico da microbiologia do solo, descrevendo os principais avanços desde o século XIX até os dias atuais. Também descreve a diversidade e papel dos microrganismos do solo nos processos ecológicos como a decomposição da matéria orgânica, ciclagem de nutrientes e interações com plantas, incluindo a fixação biológica de nitrogênio e formação de micorrizas.
O documento discute a caracterização da água, abordando os principais constituintes da água como sólidos dissolvidos, gases dissolvidos e compostos orgânicos. Detalha os parâmetros físicos, químicos e biológicos usados para caracterizar a qualidade da água, incluindo sólidos em suspensão, turbidez, cor, alcalinidade, nitrogênio, fósforo e micropoluentes orgânicos. Explica como esses componentes afetam a saúde e o meio ambiente
Este documento discute a adubação de pastagens nos trópicos brasileiros. Apresenta as principais características dos solos tropicais e as razões para a adubação de pastagens, incluindo a baixa fertilidade natural dos solos e a exportação de nutrientes pelo gado. Detalha os principais nutrientes necessários (nitrogênio, fósforo, potássio e micronutrientes), suas fontes, épocas de aplicação e dosagens recomendadas.
O documento discute conceitos gerais sobre nutrição mineral em plantas, classificando os nutrientes essenciais em grupos. Aborda a absorção dos minerais pelo solo e sua translocação nas plantas, além de mecanismos alternativos como hidroponia. Explica sintomas de deficiência nutricional e formas de tratamento, como fertilização química, orgânica e foliar.
Material usado para aula de Irrigação e Drenagem nao IF Baiano - Campus Catu.
Foram usados diferentes materiais retirados totalmente da internet para o preparo da aula. O uso se baseia-se na disponibilidade de serem salvos e não estarem protegidos para copia. Desde já agradeço aos autores destes materias por os disponibilizarem para consulta .
1) As plantas obtêm nutrientes do solo através das raízes, que absorvem elementos minerais da solução do solo. Estes nutrientes são essenciais para o crescimento das plantas.
2) Os solos são constituídos por fases sólida, líquida e gasosa. A fase sólida contém minerais e matéria orgânica que fornecem nutrientes às plantas.
3) Diferentes tipos de nutrientes se deslocam de forma distinta no solo e nas plantas, sendo absorvidos e transportados de maneiras espec
1. Micronutrientes: Cobre
LSO5905 – Fertilidade do solo
Prof. Dr Paulo Sergio Pavinato
Guilherme Lucio Martins
Marcos Ferreira Teixeira
Piracicaba – 2019
2. Introdução
• 8 micronutrientes essenciais:
• Importância atual devido:
Solos do cerrado são deficientes em
micronutrientes
Aumento de produtividade > remoção de
micronutrientes
Incorporação inadequada e/ou doses elevadas de
calcário
Aumento da utilização de NPK de alta concentração
Aprimoramento de ferramentas de análise foliar
3. Funções nas plantas
Estrutural
• Formação de
proteínas
• Mobilização de ferro
Constituinte/Ativador
Enzimas
• Oxidase
• Lacase
• Citocromo
• Plastocianina
Processos
• Fotossíntese
• Respiração
• Regulação hormonal
• Fixação do N
5. Dinâmica do nutriente no solo
• Abundante em rochas ígneas
• Formas de ocorrência Cu+ , Cu2+ e metálica em
alguns minerais
• Pouco móvel no solo
• Fração orgânica (Ácidos húmicos e fúlvicos) atua
na complexação, auxiliando na mobilidade e
disponibilização.
• Nos solos, a concentração de cobre varia de 10
a 80 mg.kg-1, média de 30 mg.kg-1
6. Dinâmica do nutriente no solo
Micronutriente x Superfície inorgânica
- ---
-
-
---
----
-
-
-- -
+
+ +
+
+
+
+
+
+
++
+
+
+
+
+
+
+ +
+ +
+
+
++
• É Reversível
• Controlado pela difusão iônica
• É estequiométrico
• Seletividade de preferência
• Raio iônico
• Energia de hidratação
++
7. Dinâmica do nutriente no solo
Coloide
(Argila / MO)
Raiz
Difusão
Fluxo em massa
Interceptação radicular
8. Absorção: Contato íon x raiz
Elemento Processo de contato (%)
Interceptação
radicular
Fluxo de massa Difusão
B 3 97 0
Cu 15 5 80
Fe 40 10 50
Mn 15 5 80
Zn 20 20 60
Mo 5 95 0
10. Processos que afetam a disponibilidade
• Íon da solução para a partículaSorção
• Íon da partícula para a soluçãoDessorção
• Fase independente
Precipitação e
dissolução
11. Fatores que afetam a disponibilidade
Textura
Matéria orgânica
pH do solo
Balanço de nutrientes
14. Matéria orgânica
• Constante de estabilidade K:
• Indica a solubilidade e mobilidade dos micronutrientes metálicos em solos
• M: concentração em mol.L-1 do íon
• R: concentração em mol.L-1 da subs orgânica
• X: número de moles da partícula orgânica que combina-se
• MR: concentração em mol.L-1 do íon quelatizado
𝑀 + 𝑥𝑅 → 𝑀𝑅𝑥
𝐾 =
𝑀𝑅𝑥
(M)x
Poder de
formação:
Cu > Zn > Mn
16. Matéria orgânica
• Solos orgânicos são
mais prováveis de
apresentarem
deficiências
• A presença de outros
íons metalicos reduzem
a disponibilidade de
cobre, independente do
tipo de solo
17.
18. pH
• Solubilidade dos íons
metálicos decrescem
com o aumento do pH
• Íons de Fe e Mn
decrescem a taxas
muito mais aceleradas
19. pH
• Aumento de pH: reações controlam a
solubilidade
• Redistribuição da fração trocável para a
fração ligada a matéria orgânica ou óxidos
• Prática eficiente contra toxidez
Solubilidade: Mn →
Zn → Fe → Cu
20. Balanço de nutrientes
• Altos níveis de N agravam os
sintomas de deficiência
• Acredita-se que o efeito fisiológico
do P afete a absorção
• Fe e Zn competem pelo mesmo
sítio de absorção
21. Extratores
Solução salina
• Acetato de
amônio
• Extração nos
pontos de troca
iônica do solo
Reagente
quelante
• DTPA e EDTA
• Melhores
correlações entre
teores no solo e
planta
Solução ácida
• Mehlich-1 e
HCl
• Pouco eficiente
para
micronutrientes
Mistura
Mehlich-3
Extrator para
macros e
micronutrientes
22. Fontes de cobre
Inorgânicas
• Solúveis
• Curto prazo
• Insolúveis
• Longo prazo
Quelatos
• Dissociam
pouco na
solução
• ↑ eficiência
• ↑ custo
Óxidos
silicatados (FTE)
• Solubilidade
por tamanho
de partícula
• Ajustável de
acordo com a
necessidade
23. Fontes de cobre
Fertilizante Garantia mínima de Cu Característica
Acetato de Cobre 23% Solúvel
Carbonato de Cobre 48% Insolúvel
Cloreto Cúprico 20% Solúvel
Formiato de Cobre 35% Solúvel
Nitrato de Cobre 22% Solúvel
Óxido Cúprico 70% Insolúvel
Óxido Cuproso 80% Insolúvel
Quelatos de Cobre 5% Solúvel
Silicatos de Cobre 1% Insolúvel
Sulfato de Cobre 24% Solúvel
Fontes de cobre autorizadas para comercialização e produção de fertilizantes no Brasil. Fonte: MAPA, IN nº 05.
24. Fontes de cobre
Fertilizantes foliares
Fungicidas
Quelatos de cobre
Sulfato de cobre
Nitrato de cobre
Escória de mineração
Óxido cúprico
Óxido cuproso
25. Formas de aplicação
Solo
• 0,5-2,0 kg.ha-1
• Grande efeito residual
• Dependente da textura
Foliar
• 15-30 g.ha-1
• Baixo efeito residual
• Alta eficiência e resposta rápida nas plantas
Plastocianina: enzima da cadeia transportadora de elétrons da clorofila
Transporte de elétrons na fotossíntese
Respiração mitocondrial
Respostas ao estresse oxidativo
Metabolismo da parede celular
Sinalização hormonal
participação
em muitos processos fisiológicos, como fotossíntese, respiração, distribuição de
carboidratos, redução e fixação de nitrogênio, metabolismo de proteínas e da parede
celular; b) influência na permeabilidade dos vasos do xilema à água; c) controle da
produção de DNA e RNA e reprodução das plantas, produção de sementes e pólen fertil; d)
mecanismos de resistência a doenças, principalmente fúngicas
Plastocianina: enzima da cadeia transportadora de elétrons da clorofila
Transporte de elétrons na fotossíntese
Respiração mitocondrial
Respostas ao estresse oxidativo
Metabolismo da parede celular
Sinalização hormonal
São mais expressivos no café, cana-de-açúcar, soja, hortaliças e citros
A disponibilidade de metais no solo são controladas por 3 processos:
Sorção do íon da solução para a partícula do solo
Dessorção do íon da partícula de solo para a solução
Precipitação e dissolução do metal como uma fase independente
(Sposito, 1989; Sparks, 2003).
Balanço de nutrientes: altos níveis de N agravam a deficiência, P, Fe e Zn reduzem a absorção de Cu
Argilosos: ions de Cu se ligam aos oxidos
Arenosos: pouca cargas negativas para os ions se ligarem
As cargas negativas da MO conseguem reter o elemento no solo
A presença de outros íons metalicos reduzem a disponibilidade de Cu, independente do tipo de solo
Característica mais importante na ligação entre MO e íons metálicos
M: ion metálico
R: subs organica
X: numero de mols da particula organica q se combina com o ion metalico
O Cu é o element que mais interage com a materia organica
Acidos humicos, fulvicos, e huminas são responsaveis por formar complexos com Fe, Mn, Cu e Zn
Podem diminuir a solubilidade na formação de complexos com ácidos húmicos
Podem aumentar a disponibilidade na complexação com ácidos fúlvicos
O Cu é o ion que mais interage com os compostos organicos do solo, essas ligações são tão estaveis que a maioria das deficiencias são em solos organicos
Maior disponibilidade ocorre em pH de 5,0 a 6,5
Aumento de pH diminui a disponibilidade dos cátions metálicos (Fe, Cu, Mn, Zn e Co), por conta do aumento da CTC (maior fixação) e precipitação de cátions em solução, na forma de hidróxidos insolúveis
Aumento de pH: o elemento é dependente de reações que controlam a solubilidade do ion
A calagem serve de pratica eficiente para o controle da toxidez (controla a solubilidade de Fe, element antagonista a absorção de Cu)
Na aplicação de biossolidos (ricos em Cu, Zn, Fe e Mn) ocorre redistribuição da fração trocavel para a fração organica
A solubilidade do Cu é menor do que para outros elementos divalentes
Cu: Cu2+ + 2H-solo <-> Cu-solo + 2H+
Balanço de nutrientes: altos níveis de N agravam a deficiência, P, Fe e Zn reduzem a absorção de Cu
N: excess de N causa deficiencia de Cu (necrose na ponta das folhas novas)
P: inibição não competitiva
Soluções salinas: acetato de amônio (1 mol.L-1) pH 7,0
Reagentes quelantes: DTPA (Método oficial de SP / Melhores correlações entre teores no solo e na planta)
Solução ácida: mehlich-1 (Vantagem: mesmo extrator que o P / Desvantagem: pouco eficiente para micronutrientes)
Mehlich-3 mistura de ácidos, sais e quelante – extrator de P, K, Ca, Mg, Mn, Fe, Cu, Zn e B
No Brasil é utilizado o DTPA, extrator Mehlich ou HCl
Fritted Trace Elements (FTE)
Fontes inorgânicas: sulfatos, cloretos e nitratos são solúveis em agua; óxidos, carbonatos e fosfatos são insolúveis em agua
Quelatos: agente quelatizante + Cu; dissociam pouco na solução (alta eficiência agronômica), porem possuem um alto custo
óxidos silicatados (fritas – FTE): fusão de silicatos ou fosfatos com micronutrientes; solubilidade controlada pelo tamanho da partícula
Principais fontes são o sulfato de cobre, oxido cuproso, oxicloreto de cobre, nitrato de cobre e hidróxido de cobre
Aplicações via solo: grande efeito residual; 0,5-2,0 kg/há; podem ser aplicados junto com a recomendação de macronutrientes
Aplicação foliar: baixo efeito residual, alta eficiência, resposta rápida das plantas; via adubos foliares ou via aplicação de defensivos (15-30 g/há)
Tratamento de sementes, fungicidas que contem Cu, estercos
Pouca mobilidade em solos argilosos