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SERVIÇO DE CONTROLE DE
INFECÇÃO HOSPITALAR
COMISSÃO DE CONTROLE INFECÇÃO HOSPITALAR
C.C.I.H.
COMISSÃO DE CONTROLE INFECÇÃO HOSPITALAR
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO
HOSPITALAR DO H. R. L.
 CCIH é um órgão de assessoria direta à Direção Geral do
Hospital.
Tem por finalidade a elaboração, implantação e avaliação do
Programa de Controle de Infecções Hospitalares (PCIH)
 CCIH tem composição multidisciplinar e multiprofissional, sendo
que seus membros serão caracterizados como Membros
Consultores e Membros Executores.
COMISSÃO DE CONTROLE INFECÇÃO HOSPITALAR
Membros Consultores:
Obrigatoriamente com formação universitária, deverão representar os seguintes
serviços:
I- Serviço Médico – Diretor (a) Técnico
II- Serviço de Enfermagem – Diretora (a) de Enfermagem
III- Serviço de Farmácia – Coordenador (a) da Farmácia
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VI – Hotelaria – Chefe do setor
VII –Diretor (a) Acadêmico
VII– Núcleo Hospitalar de Epidemiologia – Chefe do setor
IX- Membros Executores da CCIH
X- Serviço de Infraestrutura – Chefe do setor
XI- Técnico Assistencial- Chefe do setor
COMISSÃO DE CONTROLE INFECÇÃO HOSPITALAR
Membros Executores:
Obrigatoriamente com formação universitária, constituirão o Serviço de Controle
de Infecção Hospitalar (SCIH), responsáveis pela execução das ações de controle
de infecção, e, de acordo com o porte e o nível de complexidade do Hospital,
deverão ser:
I – profissional Enfermeiro – exclusivo da CCIH
II – profissional Farmacêutico – exclusivo da CCIH
III –profissional Médico
COMISSÃO DE CONTROLE INFECÇÃO HOSPITALAR
Compete à Comissão de Controle de Infecção Hospitalar:
a) Participar da aprovação e implementação do Programa de Controle de Infecção
Hospitalar (PCIH)
b) Avaliar periodicamente, as informações providas pelo Sistema de Vigilância
Epidemiológica de Infecções Hospitalares e analisar criticamente as medidas de
controle propostas pelos membros executores da CCIH;
c) Cooperar com os órgãos de gestão do SUS, bem como fornecer, prontamente, as
informações epidemiológicas solicitadas pelas autoridades competentes.
COMISSÃO DE CONTROLE INFECÇÃO HOSPITALAR
- Compete ao Serviço de Controle de Infecção Hospitalar:
a) Realizar a Vigilância Epidemiológica das Infecções Hospitalares
Relacionadas à Assistência a Saúde (IRAS), com a utilização de busca ativa
e/ou mista para a coleta dos dados.
b) Realizar a vigilância epidemiológica dos microrganismos multirresistentes.
c) Elaborar o Plano de Controle de Infecção Hospitalar anualmente e
encaminhar para apreciação e aprovação da CCIH;
d) Realizar investigação epidemiológica de surtos sempre que indicado e
implantar medidas imediatas de controle.
e) Elaborar, implementar e supervisionar a aplicação de normas e rotinas técnico
operacionais (POP) relacionadas ao controle de infecção hospitalar, visando
prevenção e limitação de disseminação de agentes responsáveis pelas
infecções;
COMISSÃO DE CONTROLE INFECÇÃO HOSPITALAR
f) Revisar os protocolos elaborados pelos serviços de apoio, entre eles, nutrição,
enfermagem, hotelaria, farmácia e médico, assim como auxiliar na sua
implementação;
g) Definir, em cooperação com a Comissão de Farmácia e demais setores de
apoio, uma política de utilização de antimicrobianos, germicidas e materiais
médico-hospitalares para o Hospital;
h) Cooperar com a Direção Acadêmica para obter capacitação adequada do
quadro de funcionários e profissionais, no que diz respeito ao controle das
infecções hospitalares;
i) Participar de visitas e reuniões em diversos setores do hospital com vistas a
identificar problemas e propor medidas para o controle de infecção
hospitalar;
j) Elaborar e divulgar relatórios sobre taxas de infecção hospitalar;
COMISSÃO DE CONTROLE INFECÇÃO HOSPITALAR
k) Encaminhar o relatório da vigilância epidemiológica das IRAS para a esfera
municipal e estadual conforme normativas vigentes através do SONIH;
l) Comunicar ao Núcleo Hospitalar de Epidemiologia os casos diagnosticados ou
suspeitos de outras doenças sob vigilância epidemiológica (notificação
compulsória), atendidos em quaisquer unidades do hospital;
m) Manter o protocolo de antibioticoterapia atualizado e revisado com
concordância da Direção Técnica/Geral;
n) Garantir o cumprimento de resoluções da CCIH mantendo estreita relação
com os demais profissionais do Hospital;
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NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR
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NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR
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NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR
FONTES DE INFORMAÇÃO
NVE
H
Patologi
a
Farmácia
U.
internação
Comissão
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Laboratóri
o
Pronto
Socorro
SAME
Ambulatóri
o
NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR
Competências do NVEH
 Elaborar, implementar e manter o sistema de busca ativa para os
pacientes internados ou atendidos em pronto-socorro e ambulatório
para a detecção de Doenças de Notificação Compulsória
 Notificar e investigar, no âmbito hospitalar, as Doenças de
Notificação Compulsória, utilizando as fichas de notificação e
investigação padronizadas pelo Sistema de Informação de Agravos
de Notificação/ SINAN
NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR
Competências do NVEH
 Realizar a notificação imediata para as doenças que necessitam de ação de
controle e investigação imediata segundo normas e procedimentos
estabelecidos pela Serviço Vigilância em Saúde;
 Promover um trabalho integrado com o laboratório do hospital e com outros
laboratórios de referência, bem como serviços de anatomia patológica
estabelecendo fluxo de envio de amostras e de recebimento de resultados
de exames referentes às Doenças de Notificação Compulsória
NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR
Competências do NVEH
 Incentivar a realização de necropsias ou a coleta de material e fragmentos de
órgãos para exames microbiológico e anátomo patológico em caso de óbito por
causa mal definida;
 Estabelecer um fluxo com a farmácia para recebimento de informação de pacientes
em
Uso de medicamentos próprios de Doenças de Notificação Compulsório
 Promover a integração com o serviço de arquivo médico e a comissão de revisão de
prontuário do hospital para o acesso às informações necessárias à vigilância
epidemiológica contidas nos prontuários e outros registros de atendimento;
NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR
Competências do NVEH
 Trabalhar em parceria com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar e,
quando existente no hospital, com o Registro Hospitalar de Câncer, Comissão de
Análise de Óbito, Gerência de Risco Sanitário Hospitalar, Tecnovigilância,
Farmacovigilância e
Hemovigilância;
 Realizar estudos epidemiológicos complementares das Doenças de Notificação
Compulsória no ambiente hospitalar;
 Elaborar e divulgar periodicamente, relatórios das doenças notificadas no
hospital e realizar sistematicamente reuniões comas equipes médicas e de outros
profissionais;
NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR
Competências do NVEH
 Monitorar, avaliar e divulgar o perfil de morbi-mortalidade hospitalar;
 Monitorar e avaliar o preenchimento das declarações de óbitos e de nascidos vivos;
 Participar do monitoramento e da avaliação dos óbitos maternos e infantis no
ambiente hospitalar;
NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR
Competências do NVEH
 Participar de treinamento continuado para os profissionais dos serviços,
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 Avaliar as ações de Vigilância Epidemiológica no ambiente hospitalar por meio de
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 Participar das atividades de imunização de profissionais e de usuários no ambiente
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NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR
PORTARIA GM/MS Nº 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE
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NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
PGRSS
PGRSS
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE -
PGRSS
O QUE É O PGRSS ?
• O PGRSS é um conjunto de procedimentos de gestão que visam o
correto gerenciamento dos resíduos produzidos no estabelecimento.
QUAL O SEU OBJETIVO ?
• Minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento
seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde
pública, dos recursos naturais e do meio ambiente.
QUEM DEVE FAZER O PGRSS ?
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Todo gerador deve elaborar o PGRSS, baseado nas características dos resíduos gerados e
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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE -
PGRSS
COMO O PGRSS É ELABORADO ?
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transporte e disposição final dos resíduos gerados nos serviços de saúde,
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• Sua elaboração consiste em fazer uma análise qual e quantitativa de cada
resíduo gerado e organizar sua forma correta de manuseio, da geração até
a destinação final.
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continuado, não sendo apenas um documento
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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE -
PGRSS
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE -
PGRSS
DE QUE FORMA O PGRSS SERÁ IMPLANTANDO EM NOSSO HOSPITAL ?
• O PGRSS SERÁ IMPLANTADO POR ETAPAS:
ETAPA 1: Implantação das lixeiras adequadas a cada setor e seu tipo gerador de resíduos.
ETAPA 2: Treinamentos teóricos e práticos sobre cada resíduo gerado em nosso ambiente
hospitalar.
ETAPA 3: Auditorias para verificação das dificuldades encontradas pelas equipes no correto
descarte dos resíduos.
Obs: O PGRSS será implantado por setor, bem como, os
treinamentos serão dados da mesma forma. A cada setor
implantado o treinamento será aplicado para as equipes.
SEGURANÇA DO PACIENTE
EVENTO
ADVERSO
SEGURANÇA DO PACIENTE –EVENTO ADVERSO
Por que notificar?
Realizar um diagnóstico epidemiológico da
segurança;
 Nortear a instituição para o conhecimento de suas
fragilidades;
 Proporcionar aprendizado com os erros;
 Prevenir incidentes futuros.
SEGURANÇA DO PACIENTE –EVENTO ADVERSO
 Reflete uma postura madura e comprometimento
com a Cultura da Segurança;
 Quem notifica deve estar movido de intenções
positivas;
 Notificação não tem caráter punitivo.
Notificação
(WACHTER, 2010)
SEGURANÇA DO PACIENTE –EVENTO ADVERSO
Conceitos-chave, Definições e Termos Preferidos
http://proqualis.net/
Incidente
Incidente
com dano
Incidente
sem dano
Near missCircunstância
notificável
Incidente que
resulta em
dano ao
paciente
(Evento
Adverso)
Incidente que
atingiu o
paciente, mas
não causou dano
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atingiu o paciente
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significativo para o
dano, mas o
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COMO NOTIFICAR ?
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Evento Adverso
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DE INCIDENTE / EVENTO ADVERSO
SEGURANÇA DO PACIENTE –EVENTO ADVERSO
 Em formulário próprio
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O SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO
HOSPITALAR DO HOSPITAL REGIONAL DO
LITORAL AGRADECE SUA PRESENÇA
Contato: scihregional@hotmail.com
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VIGILÂNCIA HOSPITALAR
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Vigilância hospitalar

  • 1. SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
  • 2. COMISSÃO DE CONTROLE INFECÇÃO HOSPITALAR C.C.I.H.
  • 3. COMISSÃO DE CONTROLE INFECÇÃO HOSPITALAR REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DO H. R. L.  CCIH é um órgão de assessoria direta à Direção Geral do Hospital. Tem por finalidade a elaboração, implantação e avaliação do Programa de Controle de Infecções Hospitalares (PCIH)  CCIH tem composição multidisciplinar e multiprofissional, sendo que seus membros serão caracterizados como Membros Consultores e Membros Executores.
  • 4. COMISSÃO DE CONTROLE INFECÇÃO HOSPITALAR Membros Consultores: Obrigatoriamente com formação universitária, deverão representar os seguintes serviços: I- Serviço Médico – Diretor (a) Técnico II- Serviço de Enfermagem – Diretora (a) de Enfermagem III- Serviço de Farmácia – Coordenador (a) da Farmácia IV- Laboratório de Microbiologia– Bioquímico (a) do laboratório contratado V- Administração – Diretor (a) administrativo VI – Hotelaria – Chefe do setor VII –Diretor (a) Acadêmico VII– Núcleo Hospitalar de Epidemiologia – Chefe do setor IX- Membros Executores da CCIH X- Serviço de Infraestrutura – Chefe do setor XI- Técnico Assistencial- Chefe do setor
  • 5. COMISSÃO DE CONTROLE INFECÇÃO HOSPITALAR Membros Executores: Obrigatoriamente com formação universitária, constituirão o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH), responsáveis pela execução das ações de controle de infecção, e, de acordo com o porte e o nível de complexidade do Hospital, deverão ser: I – profissional Enfermeiro – exclusivo da CCIH II – profissional Farmacêutico – exclusivo da CCIH III –profissional Médico
  • 6. COMISSÃO DE CONTROLE INFECÇÃO HOSPITALAR Compete à Comissão de Controle de Infecção Hospitalar: a) Participar da aprovação e implementação do Programa de Controle de Infecção Hospitalar (PCIH) b) Avaliar periodicamente, as informações providas pelo Sistema de Vigilância Epidemiológica de Infecções Hospitalares e analisar criticamente as medidas de controle propostas pelos membros executores da CCIH; c) Cooperar com os órgãos de gestão do SUS, bem como fornecer, prontamente, as informações epidemiológicas solicitadas pelas autoridades competentes.
  • 7. COMISSÃO DE CONTROLE INFECÇÃO HOSPITALAR - Compete ao Serviço de Controle de Infecção Hospitalar: a) Realizar a Vigilância Epidemiológica das Infecções Hospitalares Relacionadas à Assistência a Saúde (IRAS), com a utilização de busca ativa e/ou mista para a coleta dos dados. b) Realizar a vigilância epidemiológica dos microrganismos multirresistentes. c) Elaborar o Plano de Controle de Infecção Hospitalar anualmente e encaminhar para apreciação e aprovação da CCIH; d) Realizar investigação epidemiológica de surtos sempre que indicado e implantar medidas imediatas de controle. e) Elaborar, implementar e supervisionar a aplicação de normas e rotinas técnico operacionais (POP) relacionadas ao controle de infecção hospitalar, visando prevenção e limitação de disseminação de agentes responsáveis pelas infecções;
  • 8. COMISSÃO DE CONTROLE INFECÇÃO HOSPITALAR f) Revisar os protocolos elaborados pelos serviços de apoio, entre eles, nutrição, enfermagem, hotelaria, farmácia e médico, assim como auxiliar na sua implementação; g) Definir, em cooperação com a Comissão de Farmácia e demais setores de apoio, uma política de utilização de antimicrobianos, germicidas e materiais médico-hospitalares para o Hospital; h) Cooperar com a Direção Acadêmica para obter capacitação adequada do quadro de funcionários e profissionais, no que diz respeito ao controle das infecções hospitalares; i) Participar de visitas e reuniões em diversos setores do hospital com vistas a identificar problemas e propor medidas para o controle de infecção hospitalar; j) Elaborar e divulgar relatórios sobre taxas de infecção hospitalar;
  • 9. COMISSÃO DE CONTROLE INFECÇÃO HOSPITALAR k) Encaminhar o relatório da vigilância epidemiológica das IRAS para a esfera municipal e estadual conforme normativas vigentes através do SONIH; l) Comunicar ao Núcleo Hospitalar de Epidemiologia os casos diagnosticados ou suspeitos de outras doenças sob vigilância epidemiológica (notificação compulsória), atendidos em quaisquer unidades do hospital; m) Manter o protocolo de antibioticoterapia atualizado e revisado com concordância da Direção Técnica/Geral; n) Garantir o cumprimento de resoluções da CCIH mantendo estreita relação com os demais profissionais do Hospital; o) Assessorar a Direção Geral do Hospital em assuntos de sua competência.
  • 10. NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR N.V.E.H.
  • 11. NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR Vigilância Epidemiológica Lei Orgânica 8080/90, Conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou a prevenção de qualquer mudança nos fatores Determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.
  • 12. NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR Portaria GM/MS nº 2529, de 23 de novembro de 2004 Institui o Subsistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em âmbito hospitalar, define competências para os estabelecimentos hospitalares, a competências para os estabelecimentos hospitalares, a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios, cria a Rede Nacional de Hospitais de Referência para o referido Subsistema e define critérios para qualificação de estabelecimentos.
  • 13. NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR Hospital O ambiente hospitalar é uma fonte importante para a notificação de Doença de Notificação Compulsória e outros agravos de interesse para a Saúde Pública
  • 14. NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR O ambiente hospitalar... Possibilita descrever e identificar: o surgimento de novas doenças (emergentes),  re-emergência de outras; mudanças na história natural de uma doença. a ocorrência de epidemias de maneira precoce.
  • 15. NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (NVEH) Desenvolve ações que visam a detecção e a investigação de qualquer agravo suspeito ou confirmado de Doença de Notificação Compulsória (DNC) atendido no hospital, utilizando para isso as normas de vigilância epidemiológica nacionais, estaduais e municipais.
  • 16. NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR FONTES DE INFORMAÇÃO NVE H Patologi a Farmácia U. internação Comissão De óbito Laboratóri o Pronto Socorro SAME Ambulatóri o
  • 17. NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR Competências do NVEH  Elaborar, implementar e manter o sistema de busca ativa para os pacientes internados ou atendidos em pronto-socorro e ambulatório para a detecção de Doenças de Notificação Compulsória  Notificar e investigar, no âmbito hospitalar, as Doenças de Notificação Compulsória, utilizando as fichas de notificação e investigação padronizadas pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação/ SINAN
  • 18. NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR Competências do NVEH  Realizar a notificação imediata para as doenças que necessitam de ação de controle e investigação imediata segundo normas e procedimentos estabelecidos pela Serviço Vigilância em Saúde;  Promover um trabalho integrado com o laboratório do hospital e com outros laboratórios de referência, bem como serviços de anatomia patológica estabelecendo fluxo de envio de amostras e de recebimento de resultados de exames referentes às Doenças de Notificação Compulsória
  • 19. NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR Competências do NVEH  Incentivar a realização de necropsias ou a coleta de material e fragmentos de órgãos para exames microbiológico e anátomo patológico em caso de óbito por causa mal definida;  Estabelecer um fluxo com a farmácia para recebimento de informação de pacientes em Uso de medicamentos próprios de Doenças de Notificação Compulsório  Promover a integração com o serviço de arquivo médico e a comissão de revisão de prontuário do hospital para o acesso às informações necessárias à vigilância epidemiológica contidas nos prontuários e outros registros de atendimento;
  • 20. NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR Competências do NVEH  Trabalhar em parceria com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar e, quando existente no hospital, com o Registro Hospitalar de Câncer, Comissão de Análise de Óbito, Gerência de Risco Sanitário Hospitalar, Tecnovigilância, Farmacovigilância e Hemovigilância;  Realizar estudos epidemiológicos complementares das Doenças de Notificação Compulsória no ambiente hospitalar;  Elaborar e divulgar periodicamente, relatórios das doenças notificadas no hospital e realizar sistematicamente reuniões comas equipes médicas e de outros profissionais;
  • 21. NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR Competências do NVEH  Monitorar, avaliar e divulgar o perfil de morbi-mortalidade hospitalar;  Monitorar e avaliar o preenchimento das declarações de óbitos e de nascidos vivos;  Participar do monitoramento e da avaliação dos óbitos maternos e infantis no ambiente hospitalar;
  • 22. NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR Competências do NVEH  Participar de treinamento continuado para os profissionais dos serviços, capacitando-os para a realização de Vigilância Epidemiológica no ambiente hospitalar;  Avaliar as ações de Vigilância Epidemiológica no ambiente hospitalar por meio de indicadores;  Participar das atividades de imunização de profissionais e de usuários no ambiente hospitalar.
  • 23. NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR PORTARIA GM/MS Nº 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016
  • 24. NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR
  • 25. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS PGRSS
  • 26. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - PGRSS O QUE É O PGRSS ? • O PGRSS é um conjunto de procedimentos de gestão que visam o correto gerenciamento dos resíduos produzidos no estabelecimento. QUAL O SEU OBJETIVO ? • Minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente. QUEM DEVE FAZER O PGRSS ? • Todos os geradores de Resíduos de Serviços de Saúde. Todo gerador deve elaborar o PGRSS, baseado nas características dos resíduos gerados e na classificação desses resíduos, estabelecendo as diretrizes de manejo dos Resíduos de Serviços de Saúde.
  • 27. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - PGRSS COMO O PGRSS É ELABORADO ? • De forma compatível com as normas locais relativas à manuseio, coleta, transporte e disposição final dos resíduos gerados nos serviços de saúde, estabelecidas pelos órgãos locais responsáveis por estas etapas. • Sua elaboração consiste em fazer uma análise qual e quantitativa de cada resíduo gerado e organizar sua forma correta de manuseio, da geração até a destinação final. O PGRSS é específico, direcionado, integrado e continuado, não sendo apenas um documento passivo.
  • 28. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - PGRSS
  • 29. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - PGRSS DE QUE FORMA O PGRSS SERÁ IMPLANTANDO EM NOSSO HOSPITAL ? • O PGRSS SERÁ IMPLANTADO POR ETAPAS: ETAPA 1: Implantação das lixeiras adequadas a cada setor e seu tipo gerador de resíduos. ETAPA 2: Treinamentos teóricos e práticos sobre cada resíduo gerado em nosso ambiente hospitalar. ETAPA 3: Auditorias para verificação das dificuldades encontradas pelas equipes no correto descarte dos resíduos. Obs: O PGRSS será implantado por setor, bem como, os treinamentos serão dados da mesma forma. A cada setor implantado o treinamento será aplicado para as equipes.
  • 31. SEGURANÇA DO PACIENTE –EVENTO ADVERSO Por que notificar? Realizar um diagnóstico epidemiológico da segurança;  Nortear a instituição para o conhecimento de suas fragilidades;  Proporcionar aprendizado com os erros;  Prevenir incidentes futuros.
  • 32. SEGURANÇA DO PACIENTE –EVENTO ADVERSO  Reflete uma postura madura e comprometimento com a Cultura da Segurança;  Quem notifica deve estar movido de intenções positivas;  Notificação não tem caráter punitivo. Notificação (WACHTER, 2010)
  • 33. SEGURANÇA DO PACIENTE –EVENTO ADVERSO Conceitos-chave, Definições e Termos Preferidos http://proqualis.net/ Incidente Incidente com dano Incidente sem dano Near missCircunstância notificável Incidente que resulta em dano ao paciente (Evento Adverso) Incidente que atingiu o paciente, mas não causou dano Incidente que não atingiu o paciente Houve potencial significativo para o dano, mas o incidente não ocorreu
  • 34. SEGURANÇA DO PACIENTE –EVENTO ADVERSO COMO NOTIFICAR ?
  • 35. SEGURANÇA DO PACIENTE –EVENTO ADVERSO
  • 36. SEGURANÇA DO PACIENTE –EVENTO ADVERSO Eventos Adversos Todos os Incidentes MP – Item 10.5. Formulário de Notificação de Incidente/ Evento Adverso SUP-FOR-SGQ-006-NOTIFICAÇÃO DE INCIDENTE / EVENTO ADVERSO
  • 37. SEGURANÇA DO PACIENTE –EVENTO ADVERSO  Em formulário próprio  Depositar na urna próxima ao relógio ponto ou  Encaminhar para chefia imediata Todas as notificações serão analisadas pelo Comitê de Qualidade e Segurança do Paciente Como notificar
  • 38. SEGURANÇA DO PACIENTE –EVENTO ADVERSO LINK PARA SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE http://10.29.61.9/hrl/protocolo/Qualidade/index. php
  • 39. SEGURANÇA DO PACIENTE –EVENTO ADVERSO
  • 40. SEGURANÇA DO PACIENTE –EVENTO ADVERSO
  • 41. SEGURANÇA DO PACIENTE –EVENTO ADVERSO
  • 42. SEGURANÇA DO PACIENTE –EVENTO ADVERSO
  • 43. SEGURANÇA DO PACIENTE –EVENTO ADVERSO
  • 44. SEGURANÇA DO PACIENTE –EVENTO ADVERSO
  • 45. O SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DO HOSPITAL REGIONAL DO LITORAL AGRADECE SUA PRESENÇA Contato: scihregional@hotmail.com SCIH(41)3420-7469 NVEH(41)34207424 VIGILÂNCIA HOSPITALAR CCIH, NVEH, PGRSS,EVENTOS ADVERSOS