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TOTVS Controle de
Infecção Hospitlar
1Todososdireitosreservados. Planejamentoecontroleorçamentário
0800 709 8100
totvs.com
2 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
VISÃO GERAL DO CURSO									 4
Apresentação										 4
Objetivos 										 4
ENTIDADES PRINCIPAIS										 5
Unidade Clínica										 5
Especialidade										 5
Médico											 6
Procedimento Cirúrgico									 7
Procedimento Invasivo									 7
Sítios de Infecção										 8
Evento Adverso										 8
Germe											 9
Antibiótico										 9
Material de Cultura								 10
Convênio									 11
POPULAÇÃO										 12
Admissões									 12
PACIENTES										 13
Paciente										 13
Internação									 13
Movimentação de Leito								 13
Antibiótico									 14
Cultura Final									 15
Cultura Parcial									 15
Cirurgia										 15
Infecção										 16
Eventos Adversos								 16
CRIB II										 17
PRISM										 17
EuroScore									 18
Associação de Antibiótico e Cultura a Infecções Cirúrgicas			 18
IMPORTAÇÃO										 20
Internação e Alta									 21
Cirurgia										 22
Cultura Final									 23
Antibiótico									 23
Movimentação									 24
UTILITÁRIOS										 25
Envio de E-mail									 25
Atualização de IRIC								 25
Atualização de Multirresistência de Germes					 25
Compilador de Hemocultura							 26
Mensagens Automáticas								 26
APOIO GERENCIAL									 28
Internação									 28
Movimentação de Leito								 29
Antibiótico									 29
Cultura Parcial									 29
Cultura Final									 29
Cirurgia										 30
Infecção										 31
Eventos Adversos								 31
Sumário
3Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Paciente											 31
INTELIGÊNCIA CORPORATIVA									 32
Taxa Global por Unidade / Especialidade							 32
Taxa Global por Sítio Primário / Secundário						 34
Utilização de Antibiótico									 38
Consumo de Antibiótico									 41
Terapia Empírica										 44
Percentual de Positividade								 44
Freqüência de Germes									 46
Perfil de Sensibilidade									 48
Taxa de Componente Crítico								 50
Taxa Eventos Adversos									 52
APACHE II										 53
Distribuição de Freqüência								 55
Média de Permanência									 57
Análise de Óbito										 59
GLOSSÁRIO											 60
4 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
VISÃO GERAL DO CURSO
Apresentação
O sistema TOTVS Controle de Infecção Hospitalar (Janus) foi desenvolvido com o objetivo de auxiliar na
qualidade da assistência prestada pelas instituições de saúde,com foco nas infecções hospitalares.
Osistematrabalhadeformaintegradacomosistemadegestãohospitalardainstituição,independentede
qual seja,importando os dados dos pacientes para sua base de dados e com a equipe da CCIH (Comissão
de Controle de Infecção Hospitalar),gerando sugestões de como proceder em determinadas situações.
A base do sistema é o NHSN (National Healthcare Safety Network), que é um sistema para monitorar
eventos associados à cuidados com a saúde.O NHSN é composto por metodologias e definições médicas
baseadas em pesquisas e desenvolvimento.
Objetivos
O principal objetivo do Janus é prover à equipe da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
uma análise profunda de sua instituição, viabilizando e sendo um fator facilitador no desempenho das
tarefas designadas a ela.
Esta equipe tem como objetivo executar as seguintes tarefas principais:
l Conhecer as principais infecções hospitalares detectadas no serviço;
l Detectar casos de infecções hospitalares na instituição;
l Elaborar normas de padronização para que os procedimentos realizados na instituição sigam uma
técnica asséptica;
l Colaborar no treinamento de todos os profissionais da saúde no que se refere à prevenção e controle
de infecções hospitalares;
l Realizar controle da prescrição de antibióticos;
l Recomendar as medidas de isolamento de doenças transmissíveis em pacientes hospitalizados;
l Oferecer apoio técnico à administração hospitalar para a aquisição correta de materiais e
equipamentos.
Incluem-se neste capítulo os registros básicos de apoio ao lançamento de dados do sistema.
5Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
ENTIDADES PRINCIPAIS
UnidadeClínica
O cadastro e manutenção das unidades físicas de internação da instituição, inclusive as unidades de
terapia intensiva são feitos neste item.
O campo taxa geral é referente ao tipo de unidade,conforme definição abaixo:
A:Unidades clínicas de internação nível I (unidades não críticas);
B:Unidades de terapia intensiva (áreas críticas);
C:Unidades externas e berçário de nível I,unidades de hemodiálise,hemodinâmica etc.
O campo código do cliente é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas. Ele deve ser
preenchido com base no código cadastrado podendo ser acrescido com vários códigos ao mesmo tempo
no cadastro de unidade clínica do sistema do qual serão importados os dados.
Procedimento
Acesse o menu Cadastros / Unidade Clínica.
Cadastrar as seguintes unidades clínicas no sistema:
1. CTI Adulto com 10 leitos. Este CTI tem o código 25 no sistema de gestão hospitalar da
instituição.
2. 6º Andar com 30 leitos. Esta unidade de internação tem o código 30 no sistema de gestão
hospitalar da instituição.
3. Berçário com 25 leitos. Esta unidade de internação tem o código 49 no sistema de gestão
hospitalar da instituição.
Exercícios
Especialidade
O cadastro e manutenção das especialidades médicas abrangidas pela instituição são feitos nesta
entidade.
O campo código do cliente é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas. Ele deve
ser preenchido com base no código estabelecido no cadastro de especialidade do sistema do qual
serão importados os dados.Podendo ser incluídos vários códigos de especialidade neste mesmo campo
facilitando a importação.
Procedimento
Acesse o menu Cadastros / Especialidade.
6 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Especialidade Cirúrgica
A tela de cadastro de Especialidade possui um parâmetro a ser marcado caso a especialidade seja cirúrgica
otimizando o lançamento manual das cirurgias ao filtrar apenas as especialidades parametrizadas como
cirúrgicas.
Esta alteração também melhorar a integração eletrônica das cirurgias, gerando log de aviso caso seja
importado alguma especialidade não cirúrgica do Sistema de Gestão Hospitalar.
Limitação no número de Especialidades
Na tela cadastro de Especialidade médica o usuário poderá cadastrar apenas 3 Especialidades para cada
médico, informando a sua Especialidade Principal e mais uma ou duas outras especialidades
secundárias.
O detalhe é que não poderá se repetir nenhuma especialidade para o mesmo médico e obrigatoriamente
deve ser informado a Especialidade Principal. No lançamento manual de cirurgia o sistema irá
automaticamente alimentar a especialidade do cirurgião. Este mesmo procedimento irá ocorrer na
importação de cirurgia.
Observação: O campo código do cliente deverá aceitar múltiplos registros. Esta implementação serve
para os cadastros de Unidade Clínica, Especialidade, Germe, Antibiótico, Grupo de Material de Cultura e
Convênio.
Cadastrar as seguintes especialidades no sistema:
1.Ortopedia.Esta especialidade tem o código 20 no sistema de gestão hospitalar da instituição.
2.Cardiologia.Esta especialidade tem o código 5 no sistema de gestão hospitalar da instituição.
3. Anestesiologia. Esta especialidade tem o código 15 no sistema de gestão hospitalar da
instituição.
Exercícios
Médico
Neste item é feito o cadastro e manutenção dos médicos pertencentes ao corpo clínico da instituição,
bem como suas especialidades e equipes.
O CRM do médico é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas. Ele deve ser
preenchido com base no CRM preenchido no cadastro de médicos do sistema do qual serão importados
os dados.
Procedimento
1.Acesse os menus Cadastros / Médico e Cadastros / Equipe Médica;
2.Para cadastrar uma equipe médica,deve-se cadastrar todos os médicos pertencentes à equipe
e,no cadastro de equipe médica,criar a equipe,com o seu nome.No cadastro de equipe médica
deve ser acessado o anexo“Médicos x Equipe”que é usado para associar os médicos à equipe e
informar se o médico atua como cirurgião naquela equipe.
7Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
ProcedimentoCirúrgico
A manutenção dos procedimentos cirúrgicos é feita nesta entidade.
Não é permitida a inclusão ou exclusão de procedimentos cirúrgicos.Estes são pré-definidos com base no
NHSN,que é uma condensação dos procedimentos das tabelas de convênios.Só é permitido alterar suas
taxas IRIC de referência, seu tempo de Cutoff e informar se o procedimento pode ser realizado via vídeo
na instituição de acordo com sua capacidade.
O Cutoff é o tempo máximo esperado de ferida aberta para o procedimento.Este número é informado em
minutos e deve ser informado como 75% do tempo médio dos procedimentos realizados na instituição.
A taxa IRIC (vídeo, 0, 1, 2 e 3) de referência é o percentual de infecções esperadas com base no risco
cirúrgico. O IRIC vídeo é usado para quando o procedimento é realizado por vídeo. Esta referência é tida
como base para geração do comparativo de cirurgião da taxa de componente cirúrgico.
Neste item são mostrados todos os procedimentos importados e relacionados ao procedimento cirúrgico
NHSN podendo filtrar por tabela de convênio.
Procedimento
Acesse o menu Cadastros / Procedimento Cirúrgico/ NHSN.
Acesse o menu Cadastros / Procedimento Cirúrgico / Agrupamento de Procedimento de
Origem.
Acesse o menu Cadastros / Procedimento Cirúrgico/ Procedimento de origem.
ProcedimentoInvasivo
Procedimentos invasivos são procedimentos que provocam rompimento das barreiras naturais ou
penetram em cavidades do organismo.São procedimentos cirúrgicos de menor porte.
Não é permitida a inclusão, edição ou exclusão de procedimentos invasivos.Estes são pré-definidos com
base no NHSN.
Procedimento
Acesse o menu Cadastros / Procedimento Invasivo.
1. Cadastrar os seguintes médicos no sistema:
Diana Caçada.Uma cirurgiã ortopedista de CRM mineiro de número 00000.Seu e-mail é minerva@
janus.com.br.
Vulcano Fogo. Um médico anestesista de CRM mineiro de número 11111. Seu e-mail é vulcano@
janus.com.br.
2. Cadastrar a equipe médica Cirurgia Ortopédica no sistema. Esta equipe é formada pelos dois
médicos cadastrados acima.
Exercícios
8 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
SítiosdeInfecção
Os sítios de infecção são divididos em primários e secundários. Os sítios secundários são detalhamento
dos primários. Cada sítio primário tem uma listagem de materiais de cultura. Esses materiais são aqueles
que podem diagnosticar a infecção neste sítio.
Não é permitida a inclusão,edição ou exclusão de sítios de infecção.Estes são pré-definidos com base no
NHSN.
Procedimento
Acesse o menu Cadastros / Sítio Primário.
EventoAdverso
Eventos adversos são complicações indesejadas decorrentes do cuidado prestado aos pacientes, não
atribuídas à evolução natural da doença de base.
Os eventos adversos podem ser ou não relacionados à um procedimento invasivo.
O cadastro e manutenção da matriz de eventos adversos e seus motivos/conseqüências da instituição
são feitos aqui.
Se o evento adverso for relacionado a um procedimento invasivo,o denominador pode ser de três tipos:
l Proc.Dia;
l N.Término Proc.Dia;
l N.Início Proc.Dia.
Se o evento adverso não for relacionado a um procedimento invasivo, o denominador pode ser de dois
tipos:
l Pac.Dia;
l N.de Admissões.
Este tipo de denominador será usado como base de cálculo do BI de eventos adversos.
Procedimento
Acesse o menu Cadastros / Evento Adverso.
Cadastrar os seguintes eventos adversos no sistema conforme o sugerido a seguir:
1.Ao expor um paciente à ventilação mecânica,esta pode ser extubada acidentalmente,no banho
ou devido à uma fixação incorreta no paciente,por exemplo.Ao analisar este evento adverso no BI,
deve ser considerado o número de término de ventilações mecânicas do período.
2. Em pacientes em internações de longa duração pode ocorrer uma lesão de pele devido ao mau
posicionamento ou à falta de mudança de decúbito do mesmo.Ao analisar este evento adverso no
BI,deve ser considerado o número de pacientes/dia do período.
Exercícios
9Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Germe
A manutenção dos germes e seus parâmetros de multirresistência é feita nesta entidade.
Não é permitida a inclusão ou exclusão de germes, visto que são pré-definidos com base no NHSN. É
permitida a inclusão de grupos de germes e a associação de germes aos grupos.
O campo código do cliente é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas.Ele deve ser
preenchido com base no código cadastrado no cadastro de germe do sistema do qual serão importados
os dados.Podendo ser incluídos vários códigos ao mesmo tempo para facilitar a importação em geral.
Osgermespodemseragrupadosparadefiniçãodosparâmetrosdemultirresistênciaeanáliseestratificada
por grupo nas saídas do sistema.Os parâmetros de multirresistência podem ser definidos para um germe
específico ou para um grupo de germes.
Procedimento
Acesse os menus Cadastros / Grupo de Germe e Cadastros / Germe.
Antibiótico
A manutenção dos antibióticos e seus nomes comerciais é feita por meio deste item, que é referente à
princípios ativos.
Não é permitida a inclusão ou exclusão de antibióticos. Estes são pré-definidos com base no NHSN. É
permitida a inclusão de grupos de antibióticos e a associação de antibióticos aos grupos.
O campo código do cliente é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas. Ele deve
ser preenchido com base no código cadastrado no cadastro de antibiótico do sistema do qual serão
importados os dados. Este campo é usado para importação do antibiograma na importação de cultura
final.
O cadastro de nomes comerciais é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas. Ele
deve ser preenchido com base nos antibióticos cadastrados no cadastro de produtos do sistema do
qual serão importados os dados,considerando a regra abaixo.Este cadastro é usado para importação de
antibióticos na importação de antibiótico.
Nesta entidade há o conceito da DDD (Dose Diária Definida).A DDD é a recomendação da dosagem diária
a ser administrada em um paciente adulto. Existe as DDD Oral e Parenteral,. Este DDD é usado no BI de
consumo de antibiótico para comparação da DDD com a dosagem real utilizada na instituição.
Regra para Inclusão de Nome Comercial:
Cada antibiótico deverá ter todos os nomes comerciais que são dispensados pela farmácia.
Estes nomes comerciais devem ser cadastrados até o primeiro número da descrição do antibiótico no
sistema de estoque.
Exemplo:
Nome do antibiótico cadastrado no sistema de estoque:“Amoxicilina Generis 500 mg Cápsulas”.
Deve ser cadastrado para o princípio ativo“AMOXICILINA”o nome comercial“Amoxicilina Generis”.
10 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Procedimento
Acesse os menus Cadastros / Grupo de Antibiótico e Cadastros / Antibiótico.
Protocolo deTerapia Empírica
A partir da parametrização dos protocolos de terapia empírica do hospital por sítio de infecção, faixa
etária,tipo de infecção (IC ou IH) e estado imunológico do paciente,a ferramenta pode alertar os distintos
atores (CCIH,Farmácia,médico prescritor,etc) quanto a:
Escolha de esquema antimicrobiano distinto das opções de 1ª.e/ou 2ª.linha;•	
Necessidade de justificar esta opção fora do protocolo;•	
Bloqueio da liberação do esquema caso justificativa não aceita.•	
Protocolo deTerapia Orientada a Patógeno
A partir da parametrização na ferramenta dos protocolos de terapia de 1ª. e 2ª. linha para tratamento de
patógenos em distintos sítios de infecção,por tipo de infecção (IC ou IH) e faixa etária,a ferramenta emite
alertas de:
Necessidade de ajuste do esquema conforme protocolo;•	
Necessidade de mudança do esquema conforme antibiograma do germe;•	
Bloqueio da liberação do antibiótico caso justificativa da escolha fora do protocolo não seja•	
aceita.
Registrar no sistema as informações conforme o sugerido no cenário a seguir:
Deseja-se importar cultura final do sistema de laboratório e antibiótico do sistema de gestão
hospitalar. No sistema de gestão hospitalar,o princípio ativo“LEVOFLOXACINA”foi registrado como
três formas diferentes,pois cada forma tem um valor diferente:
levaquin 500mg c/ 10comp
levaquin 500mg c/ 7comp
levcin 500mg c/ 7comp
No sistema de laboratório o mesmo princípio ativo tem o código 27.
Exercícios
MaterialdeCultura
A manutenção dos materiais de cultura é feita nesta entidade.
Não é permitida a inclusão ou exclusão de materiais de cultura. Estes são pré-definidos com base no
NHSN.É permitida a inclusão de detalhamento destes materiais e a associação destes detalhamentos aos
materiais pré-definidos.
O cadastro de detalhamento de material de cultura deve ser feito de acordo com os materiais registrados
no sistema do qual serão importados os dados.
O campo código do cliente do detalhamento do material de cultura é usado para viabilizar a importação
de dados de outros sistemas. Ele deve ser preenchido com base no código cadastrado no cadastro de
materiais de cultura do sistema do qual serão importados os dados.
11Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Procedimento
1.Acesse o menu Cadastros / Material de Cultura;
2.No Anexo Material faça o detalhamento de um material de cultura.O detalhamento registrado
será referente ao material selecionado.
Anotações
Registrar no sistema as informações conforme o sugerido no cenário a seguir:
Osexamesdeurinacolhidosnainstituiçãoeregistradosnosistemadelaboratóriotêmadiferenciação
do jato inicial para o jato médio. O jato inicial é registrado no sistema de laboratório com o código
45 e o jato médio com o código 46.
Exercícios
Convênio
O cadastro e manutenção dos convênios atendidos pela instituição são feitos através deste item.
O campo código do cliente é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas. Ele deve
ser preenchido com base no código cadastrado no cadastro de convênios do sistema do qual serão
importados os dados.
Procedimento
Acesse o menu Cadastros / Convênio.
Cadastrar os seguintes convênios no sistema:
1.SUS: este convênio tem o código 1 no sistema de gestão hospitalar da instituição.
2. Particular.Este convênio tem o código 2 no sistema de gestão hospitalar da instituição.
3.TOTVS:este convênio tem o código 5 no sistema de gestão hospitalar da instituição.
Exercícios
12 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Neste módulo são registrados dados agrupados, apenas, com totalizadores. É usado quando não é
necessário o detalhamento de um registro para cadastrar pacientes com um mesmo perfil que não têm
complicações ou eventos adversos na instituição.
Admissões
As internações em unidades de categoria C é registrada a partir deste item.
Os registros podem ser diários, semanais, mensais etc. Quanto menor o espaçamento de registro neste
item,melhor a qualidade dos dados analisados nos BIs que consideram esses dados.
Procedimento
Acesse o menu Cadastros / População / Admissões.
Anotações
POPULAÇÃO
Registrar no sistema as informações conforme o sugerido no cenário a seguir:
No mês de janeiro de 2009 houve 120 nascimentos no berçário da instituição, com uma média de
permanência de dois dias,gerando 250 pacientes/dia.
Exercícios
13Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Este é o módulo responsável por disponibilizar toda a manutenção de todos os dados pertinentes aos
pacientes que tiveram passagem pela instituição.
É por meio dele que o usuário registra os dados do paciente,suas internações,passagens pela área crítica,
seu consumo de antibiótico, cirurgias realizadas, resultados e acompanhamento de cultura, eventos
adversos não infecciosos,infecções hospitalares e dados do APACHE II.
O foco do sistema é servir de apoio à equipe da CCIH,portanto,apenas os dados pertinentes ao trabalho
da equipe são registrados no sistema.
Paciente
Amanutençãodosdadospessoaisdospacientesquetêmpassagempelainstituiçãoéfeita,vialançamento
manual ou importação de dados do sistema de gestão hospitalar.
Este item deve ser usado apenas para manutenção de pacientes que são internados na instituição.
Os pacientes externos terão seu registro no sistema por meio do item de registro de população
(Admissões).
O campo“Peso”é referente ao peso de nascimento do paciente e deve ser informado em gramas.Só tem
valor analítico para pacientes neonatos internados em unidades de terapia intensiva.
O prontuário é o identificador do paciente dentro do sistema,portanto,deve ser único para cada um.
Internação
A manutenção das internações dos pacientes no sistema é feita por lançamento manual ou importação
de dados do sistema de gestão hospitalar,por meio do item de internação do sistema.No registro manual
da internação o paciente deve estar cadastrado previamente.
Neste item é feito a relação do óbito com os eventos adversos não infecciosos e infecções hospitalares do
paciente,caso o paciente faleça.Esta relação pode ser determinante,contribuinte ou não ter relação com
o óbito do paciente.
O “método de vigilância pós-alta” é a forma com que a instituição contatou o paciente para vigilância
pós-alta. Este contato é feito para acompanhamento pós-alta de pacientes cirúrgicos, visando detectar
infecções hospitalares em sítios cirúrgicos,que podem se manifestar após a alta do paciente.
MovimentaçãodeLeito
O TOTVS Controle de Infecção Hospitalar por meio da integração ao sistema de Gestão Hospitalar mostra
e identifica,seja pela tela do aplicativo,seja por relatórios BI,quais foram os tipos de passagem do paciente
pelo hospital,identificando a sua unidade Clínica com as suas respectivas movimentações e também seus
procedimentos.
PACIENTES
14 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Antibiótico
Todo o histórico de consumo de antibiótico do paciente internado é registrado nesse item. Só tem valor
epidemiológico o consumo de antibiótico em pacientes internados e,por isso,o sistema não acompanha
consumo de antibiótico de pacientes antes ou após seu período de internação na instituição.
Este histórico pode ser obtido através de lançamento manual ou importação de dados do sistema de
gestão hospitalar.No histórico via importação são registradas todas as dispensações feitas pela farmácia
da instituição,viabilizando o cálculo de dosagem total consumida pelo paciente e tempo de consumo do
antibiótico.
Neste item é possível informar qual o motivo da prescrição médica,que pode ser para tratar uma infecção,
uma profilaxia cirúrgica ou por indicação clínica. Também pode-se detalhar o motivo, com a opção de
definir o tipo de profilaxia e o tipo de infecção para o qual o medicamento foi prescrito.
Caso a prescrição tenha sido feita para tratar uma infecção deverão ser informados em quais sítios de
infecção os antibióticos prescritos irão atuar.
É possível relacionar a prescrição de antibiótico com os resultados de cultura e as infecções hospitalares
registradas no período de internação do paciente na instituição.
As prescrições importadas ficam com o estado “a validar”, para que a equipe da CCIH possa saber quais
prescrições estão carentes de dados epidemiológicos e informá-los.
O Consumo por via de administração de antibiótico passou a ser atributo de cada dispensação.
Aconsistêncianolançamentoocorrequandohálançamentodeantibióticoterapêuticoparao tratamento
de uma infecção hospitalar (IH) exigindo-se o lançamento do sítio secundário da infecção.
O sistema continua permitindo a classificação de um antibiótico terapêutico para infecção comunitária
sem o lançamento do sítio secundário.
Está implementado no sistema a consistência no caso da indicação de antibiótico seja terapêutico e o
tipo de infecção seja Hospitalar,deve se incluir pelo menos um sítio secundário.
O sistema automatiza a classificação dos antibióticos profiláticos em conformidade com as cirurgias
realizadas e protocolo de antibioticoprofilaxia do hospital.
As culturas são classificadas automaticamente a partir dos cadastros de antibióticos e de infecções
hospitalares.
Anotações
15Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
CulturaFinal
Os resultados de exames laboratoriais, coletados no período de internação do paciente na instituição,
com ou sem crescimento bacteriano são, nesta etapa, registrados no sistema via lançamento manual ou
importação de dados dos sistemas laboratoriais.
Caso o resultado aponte crescimento bacteriano no material colhido, deve ser informada a relevância
clínica do resultado obtido. A relevância pode ser patogênica, caso o germe seja infectante e, neste
caso, deve ser informado qual o tipo da infecção (Hospitalar ou Comunitária) e seu sítio; Colonizante/
Contaminante,caso o germe seja nativo da flora do paciente;ou Vigilância Epidemiológica,caso o exame
tenha sido pedido para tal fim.
A data da cultura solicitada neste item é a data da coleta do material de cultura. É possível relacionar o
resultado de cultura com as prescrições de antibiótico e as infecções hospitalares registradas no período
de internação do paciente na instituição. Os exames laboratoriais importadas ficam com o estado “a
validar”, para que a equipe da CCIH possa saber quais exames estão carentes de dados epidemiológicos
e informá-los.
No lançamento manual ou integração eletrônica de cultura de sangue (hemocultura) o sistema
automaticamente irá condensar lançamentos do mesmo germe (espécie) com antibiograma idêntico
que porventura tenha sido isolado em mais de uma amostra, identificando o isolamento em distintas
amostras de sangue.
CulturaParcial
Neste item é feito o acompanhamento dos exames laboratoriais, coletados no período de internação do
paciente na instituição,desde a coleta do material até seu resultado.
Nas atualizações é possível fazer o acompanhamento do crescimento bacteriano no material colhido.
Ao finalizar o registro de cultura parcial, clicando no botão “Finalizar”, é gerado um resultado de cultura
com base nos dados da cultura finalizada.A cultura só pode ser finalizada após atualizações.No momento
da finalização da cultura,todo o andamento não tem mais valor de análise,e são excluídos da base.
Cirurgia
As intervenções cirúrgicas as quais o paciente é submetido em seu período de internação na instituição
são aqui registradas.
As cirurgias podem ser registradas via lançamento manual ou importação de dados do sistema de gestão
hospitalar.
Este item suporta dados referentes à cirurgia, às vias de acesso, à ferida cirúrgica, aos cirurgiões,
procedimentos cirúrgicos, anestesista e anestesia. Por meio dele também é possível registrar infecções
cirúrgicas. Ficam registrados neste item: o risco cirúrgico, que é uma pontuação baseada na natureza do
procedimento e na condição clínica pré-operatória do paciente; O tempo de ferida aberta, por via de
acesso;o tipo de ferida,também por via de acesso,que é uma variável usada no cálculo do IRIC;etc.O IRIC
é um preditor de infecção em sítio cirúrgico baseado no risco cirúrgico, no tipo de ferida e no tempo de
cirurgia,que é calculado pelo sistema através deste item também.
16 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
As cirurgias importadas ficam com o estado “a validar”, para que a equipe da CCIH possa saber quais
cirurgias estão carentes de dados epidemiológicos e informá-los.
Na tela Paciente/Cirurgia possui um campo denominado “Tipo de Ferida” . Toda vez que for importada
uma cirurgia e a mesma for ser validada pelo usuário, além de fazer a associação do Procedimento
Cirúrgico de Origem com o Procedimento Cirúrgico NHSN,terá que informar qual é o“Tipo de Ferida”ou
seja, o potencial de contaminação intrínseco, para este procedimento. Caso uma mesma via de acesso
tenha dois ou mais procedimentos cirúrgicos com distintos potenciais de contaminação, o sistema irá
atribuir o maior potencial de contaminação (mais contaminado) para aquela ferida cirúrgica.O que facilita
enormemente a classificação das cirurgias pelo potencial de contaminação, passando a ser automática,
sem necessidade de intervenção da equipe da CCIH em futuras importações destes procedimentos.
Infecção
Este cadastro é responsável pelo registro das infecções hospitalares detectadas na instituição no período
de internação do paciente.
Neste item são registradas as infecções hospitalares cirúrgicas, não-cirúrgicas e relacionadas aos
procedimentos invasivos dos quais o paciente foi submetido nas unidades de terapia intensiva da
instituição.São registradas apenas as infecções hospitalares detectadas como sendo da instituição.
Para que se possa registrar uma infecção hospitalar relacionada à cirurgia é necessário cadastrar a cirurgia
antes da infecção e para que se possa registrar uma infecção hospitalar relacionada à procedimentos
invasivos é necessário informar antes a internação em área crítica do paciente e o procedimento invasivo.
Só é possível registrar uma infecção relacionada à procedimentos invasivos, os quais o paciente foi
submetido nas unidades de terapia intensiva da instituição.
Caso seja uma infecção cirúrgica de órgão/cavidade,esta deverá ser associada ao procedimento cirúrgico.
As infecções cirúrgicas também podem ser registradas a partir do item de cirurgia do sistema.
É possível relacionar a infecção hospitalar com os resultados de cultura e com as prescrições de antibiótico
registradas no período de internação do paciente na instituição.
O usuário poderá associar consumo de antibiótico e os resultados de culturas a infecções hospitalares
de sítio cirúrgico com prazo de até 30 dias (cirurgias sem prótese) ou até um ano (cirurgias com prótese).
Na tela cadastro de uma infecção cujo sítio já esteja lançado em uma outra infecção la de Paciente/
Infecção possui uma validação onde não é permitido no período de 15 dias posterior ou anterior a data
do lançamento da infecção.
Procedimento
Acesse Paciente/Internações/ Infecção.
EventosAdversos
Os eventos adversos não infecciosos que ocorrem na instituição no período de internação do paciente
são registrados neste cadastro.
Eventos adversos são complicações indesejadas decorrentes do cuidado prestado aos pacientes, não
atribuídas à evolução natural da doença de base.
Neste item deve ser registrado qual foi o evento adverso e qual foi seu motivo/conseqüência.
17Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
APACHEII
O APACHE II (Acute Physiology and Chronic Health Disease Classification System II) é um escore clínico para
predição estimada de mortalidade em pacientes adultos com passagens em unidades de terapia intensiva
na instituição.
Tal predição é obtida com base em variáveis clínico-laboratoriais do paciente obtidas nas primeiras 24
horas de internação nas unidades de terapia intensiva.Tais variáveis são convertidas em pontos e o total
deles é utilizado em uma equação de regressão logística para obter a probabilidade de óbito.
Deverá ser informada a pior condição de cada variável durante o período das primeiras 24 horas de
internação.
Neste item também é calculado o ajuste do risco de morte com base na categoria diagnóstico.
Procedimento
1.Acesse o menu Cadastros / Paciente.
2. Todo o histórico da passagem do paciente na instituição é registrado através do item de
paciente, que pode ser acessada através do caminho de menu especificado acima. Esta tela é
composta por um menu em árvore na parte esquerda e o conteúdo do nó selecionado na parte
direita.
CRIBII
O Índice Clínico de Risco para Recém-nascidos (Clinicalriskindexforbabies– CRIB) é a nova implementação
do sistema o CRIB II é um instrumento para avaliar o risco na admissão de gravidade da doença,que inclui
o peso ao nascer, idade gestacional, presença de malformações congênitas, excesso máximo de bases e
frações máxima e mínima de oxigênio inspirado.Com estes critérios pode-se estimar a probabilidade de
óbito do RN.
Procedimento
Acesse Cadastros / Paciente.
PRISM
Trata-se de escore preditor de mortalidade em pacientes pediátricos sendo utilizado para comparar e
avaliar a resolutividade e utilização de recursos terapêuticos em unidades de terapia intensiva pediatricas
(UTIP).
Procedimento
Acesse Cadastros / Paciente.
18 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
EuroScore
O EuroScore é um modelo de estratificação de risco com a finalidade de se prever a mortalidade na
cirurgia cardíaca. Cada paciente é avaliado quanto à presença ou não dos fatores de risco estabelecidos
pelo EuroScore,respeitando-se a definição de cada um deles e atribuindo-lhes o peso apropriado .
A estratificação de risco permite estimar o risco operatório a ser enfrentado por determinado indivíduo e
tem grande importância na análise retrospectiva dos resultados cirúrgicos,permitindo a comparação não
só entre instituições,como também entre cirurgiões individualmente,e possibilitando,em última análise,
a construção de benchmark dos resultados da clínica de cirurgia cardio-vascular.
Procedimento
Acesse Paciente/Internação/EuroScore.
AssociaçãodeAntibióticoeCulturaaInfecçõesCirúrgicas
Com esta funcionalidade os resultados de culturas de infecções de sítio cirúrgico e antibióticos utilizados
para o seu tratamento tiveram os prazos de associação a respectiva infecção hospitalar estendidos. Nas
cirurgias sem prótese esta associação pode ser feita até 30 dias após a cirurgia e naquelas com prótese até
um ano após (considerando-se a data do início do antibiótico ou da coleta da cultura).
Anotações
19Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Registrar no sistema o histórico dos pacientes descritos abaixo:
1. Paciente Marte:
Na manhã do dia 01/01/2009 o paciente de nome Marte Guerra sofreu traumatismo craniano grave
e deu entrada na instituição, sendo internado no CTI Adulto com a especialidade Traumatologia.O
paciente nasceu em 10/05/1950 e seu número de registro na instituição passa a ser 00000.
No mesmo dia, foi implantado no CTI um Cateter Venoso Central Puncionado para administração
de medicamentos e nutrição do paciente, que se encontrava em coma, tendo sido submetido a
tomografia cerebral que revelou hematoma subdural e realizado craniotomia para drenagem da
coleção.
Cinco dias após a entrada no CTI, no dia 05/01/2009, o paciente saiu do coma e teve seu Cateter
Venoso Central Puncionado retirado e enviado a ponta para cultura,após ter apresentado calafrios
intensos, febre elevada e queda da pressão arterial. Colhido sangue para hemocultura e iniciado
os antibióticos vancomicina e cefepime endovenosos no mesmo dia. No dia 09/01/2009 ficaram
prontos os resultados das culturas que mostraram crescimento de Staphylococcus aureus na
ponta de cateter e sangue, sensível a oxacilina, gentamicina, cefazolina, ceftriaxona e resistente a
ampicilina, penicilina, eritromicina e ciprofloxacino. No mesmo dia foram trocados os antibióticos
para monoterapia com oxacilina endovenosa,tendo o paciente recebido alta do CTI em 12/01/2009,
indo ao sétimo andar da instituição para continuar o tratamento.
2. Paciente Mercúrio:
Paciente de nome Mercúrio Mensageiro, nascido em 13/02/1950, é internado no CTI Adulto no dia
15/04/2009, com registro hospitalar de número 11111, com quadro de choque séptico secundário
a pneumonia comunitária grave.No mesmo dia da internação é colocado sob ventilação mecânica,
monitoramento invasivo com sonda vesical de demora e cateter venoso central, colhido culturas
de sangue, lavado broncoalveolar (BAL) e urina e iniciado tratamento empírico com cefotaxime e
claritromicina endovenosos.
Nas primeiras 24 horas seus piores parâmetros laboratoriais e clínicos são: temperatura 39,5ºC,
pressão arterial de 90/50mmHg, freqüência cardíaca de 130 bpm, freqüência respiratória de 42
irpm,pressão arterial de O2 de 55mmHg,pH arterial de 7,25,creatinina de 1,8,Glasgow de 15,Sódio
sérico de 135,Potássio sérico de 4,3,Hematócrito de 10,3gr%,Leucócitos de 23.200/mm3.
No dia 17/04/2009 o plantonista é comunicado pela microbiologista quanto aos parciais das
culturas do lavado broncoalveolar e sangue que mostram crescimento de coco Gram +,sugestivo de
pneumococo,sendo retirado a claritromicina do esquema antimicrobiano.No dia 20/04/09 paciente
jáevoluindocommelhora,estabilidadehemodinâmicaeconfirmaçãodoStreptococcuspneumoniae
nas culturas de sangue e BAL,sensível a penicilina,eritromica,ceftriaxona e levofloxacino.
No dia 18/04/2009 paciente fica agitado, sofrendo queda do leito, traumatismo craniano e
rápida deterioração neurológica face a hemorragia intracraniana, sendo o evento adverso fator
determinante do óbito que veio a ocorrer no dia seguinte.
Exercícios
20 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Este módulo é responsável pela importação da massa bruta de dados dos sistemas da instituição, como,
por exemplo, o sistema de controle de laboratório, sistema de gestão hospitalar, sistema de controle de
estoque etc.
A importação de dados tem como objetivo facilitar o trabalho da equipe da CCIH,evitando a redigitação
de dados já registrados em outros sistemas, viabilizando maior foco da equipe no trabalho que lhe é
pertinente. O esforço poupado pela importação de dados pode ser empregado na agregação de
valores à massa bruta importada. O sistema tem a capacidade de importar pacientes, suas internações,
cirurgias, resultados de cultura e consumo de antibiótico. Os dados importados devem ser de pacientes
internados.
Para viabilizar a importação de dados é necessário seguir o layout de importação definido no Anexo
Layouts de Importação. A importação pode ser feita via view ou txt. As views de importação são criadas
na base do sistema da instituição conforme layout especificado ou é gerado um txt a partir do sistema da
instituição conforme layout especificado para que o Janus faça a importação. Nesta importação, o Janus
utiliza uma string de conexão para acesso à base do sistema da instituição para fazer a leitura das views.
Esta conexão pode ser feita com os SGBDs SQL Server e Oracle ou qualquer SGBD que pode ser acessado
via ODBC ou OLEDB.
Para a importação via view deve ser informado o período a ser importado,e via txt deve ser informado o
arquivo que contém os registros a serem importados.Em ambos os casos o limite é de 1.000 registros por
importação. Ao final da importação é gerado um log para análise da equipe do CCIH, que deve acertar
os possíveis erros, seja problema da base do sistema da instituição, seja problema da base do Janus. As
entradas de log são simples para que seja fácil sua leitura e acerto. Para minimizar as entradas de log o
sistema deve estar alinhado com a base dos sistemas da instituição conforme descrito em cada tipo de
importação abaixo.
Para a importação dos dados a ferramenta possui um campo hora para utilizá-lo, basta parametrizar a
VIEW ou o TXT para que ela receba a informação da hora daquela internação, da coleta e resultado da
cultura, da dispensação do antibiótico, hora da cirurgia e também da movimentação de leito. Os dados
importados devem ser validados pela equipe do CCIH. Nesta validação devem ser conferidos os dados
trazidos pela importação e agregados os dados que extrapolam o escopo da importação. O usuário após
realizar uma importação de dados no sistema (Internação e Alta,Antibiótico,Cultura e Cirurgia),tem mais
um recurso para a análise dos logs de importação. O log colorido indicará qual vai ser o tipo de aviso e/
ou erro que é apresentado pelo importador do aplicativo.
Há dois tipos de entradas de log:
Aviso:O registro é importado parcialmente•	
Erro:O registro não é importado•	
Esta indicação será feita através do log técnico que apresentará a legenda tipo:
Verde:Importação correta;1.	
Amarelo:Importação com aviso;2.	
Vermelho:Importação com algum tipo de erro;3.	
IMPORTAÇÃO
21Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
É importante ressaltar que este log colorido irá ajudar o usuário a identificar com maior agilidade
quais cadastros importados haverá necessidade de alguma correção. Os dados importados devem ser
validados pela equipe do CCIH.Nesta validação devem ser conferidos os dados trazidos pela importação
e agregados os dados que extrapolam o escopo da importação.
InternaçãoeAlta
A importação de internação e alta gera dados para os itens de paciente e de internação.
Alinhamento
Unidade Clínica:Preencher o campo código do cliente
Especialidade:Preencher o campo código do cliente
Convênio:Preencher o campo código do cliente
Escopo
A importação de internação e alta não abrange o método de vigilância pós-alta nem relaciona os eventos
adversos e infecções hospitalares ao óbito do paciente.
Procedimento
Acesse os menus Utilitários / Importação / Internação e Alta ou Utilitários / Motivo do Óbito
Pendentes.
Importar o arquivo [internacaoealta.txt] e verificar o resultado, acertando as entradas de log, caso
ocorram.
Exercícios
Anotações
22 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Cirurgia
A importação de cirurgia gera dados para o item de cirurgia. Para importar a cirurgia é necessário que o
paciente esteja registrado na base e internado na data da cirurgia.
Ao validar a cirurgia importada é necessário informar à qual procedimento NHSN corresponde o
procedimento importado, que é baseado nas tabelas de faturamento dos convênios. Esta associação é
feita apenas uma vez para cada procedimento de cada tabela.
Alinhamento
Procedimento Cirúrgico: Fazer a associação dos procedimentos cirúrgicos importados com os
procedimentos cirúrgicos NHSN do sistema.
Especialidade:Preencher o campo código do cliente.
Médico:Preencher o campo CRM.
Escopo
A importação de cirurgia importa os procedimentos todos para a mesma via de acesso e não importa
a informação se a via foi por vídeo. Há a possibilidade de importar as cirurgias bilaterais, ou seja, caso
aconteça dois procedimentos idênticos realizados em distintos locais (p. ex. herniorrafia inguinal direita
e esquerda) haverá a integração dos mesmos em duplicidade, cabendo na hora da validação separá-
los em distintas vias de acesso (os códigos destes procedimentos nas tabelas de origem não diferem
lateralidade).
Ao importar uma cirurgia,que a especialidade provida pelo SGH (via Txt ou View) não estiver cadastrada
com cirúrgica noTOTVS Controle de Infecção Hospitalar o sistema emite um aviso “Especialidade não
cirúrgica”. O TOTVS Controle de Infecção Hospitalar verifica nos seus cadastrados se este médico possui
alguma especialidade do tipo cirúrgica e sobrepõe a que está importada evitando que a Equipe CCIH
tenha que efetuar manualmente.
Procedimento
Acesse os menus Utilitários / Importação / Cirurgia ou Utilitários / Validação de Importação de
Cirurgia.
Importar o arquivo [cirurgia.txt] e verificar o resultado,acertando as entradas de log,caso ocorram.
Exercícios
Anotações
23Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
CulturaFinal
A importação de cultura final gera dados para o item de cultura final. Para importar a cultura final é
necessário que o paciente esteja registrado na base e internado na data da cultura final.
Alinhamento
Unidade Clínica:Preencher o campo código do cliente.
Especialidade:Preencher o campo código do cliente.
Material de Cultura:Incluir os detalhamentos dos materiais de cultura.
Germe:Preencher o campo código do cliente.
Antibiótico:Preencher o campo código do cliente.
Escopo
A importação de cultura final não abrange a relevância clínica do resultado de cultura, o tipo e o sítio de
infecção.
Procedimento
Acesse os menus Utilitários / Importação / Cultura ou Utilitários / Validação de Importação de
Cultura.
Importar o arquivo [culturafinal.txt] e verificar o resultado, acertando as entradas de log, caso
ocorram.
Exercícios
Antibiótico
Para importar o antibiótico é necessário que o paciente esteja registrado na base e internado na data da
dispensação do antibiótico.
A importação de antibiótico é validada em dois momentos diferentes:
Validação Inicial:É o momento da validação dos dados da prescrição.
Fechamento de Consumo: É o momento da validação das dispensações importadas. Neste momento
devem ser informadas a dose total consumida de cada antibiótico e sua data fim.
Alinhamento
Unidade Clínica:Preencher o campo código do cliente.
Especialidade:Preencher o campo código do cliente.
Antibiótico:Incluir os nomes comerciais.
Médico:Preencher o campo CRM.
24 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Escopo
A importação de antibiótico não abrange o tipo de profilaxia, o tipo e os sítios de infecção.A data fim de
cada antibiótico e seu consumo final devem ser informados na validação de fechamento de consumo.Na
importação do antibiótico o sistema grava as informações do sitio secundário, porém, para isso deve-se
cadastrar no sitio secundário o código do cliente para na importação o sistema entender.
Procedimento
Acesse os menus Utilitários / Importação / Antibiótico ou Utilitários / Validação de Importação
de Antibiótico / Validação Inicial ou Utilitários / Validação de Importação de Antibiótico /
Fechamento de Consumo.
Importar o arquivo anexo [antibiotico.txt] e verificar o resultado,acertando as entradas de log,caso
ocorram.
Exercícios
Movimentação
Para importar a movimentação de leito é necessário que o paciente esteja registrado na base e
internado.
Porém, antes de realizar a importação da movimentação deve ser definido o“DE - PARA”entre o sistema
de origem e Controle de Infecção Hospitalar na tela de Cadastros/Unidade Clínica, com os cadastros dos
leitos de cada unidade clinica. Lembrando que se na internação do paciente não estiver uma unidade
clínica cadastrada o sistema ira criar uma“UNID.TEMPORÁRIA”	 para validação do cliente depois de feita
a importação da movimentação.
Essa importação de movimentação também poderá ser feita através de TXT ou VIEW e se encontra
em Utilitários/ Importação/Ajuste Movimentação. Lembrando que para esta importação acontecer é
necessário ter a internação do paciente para o nosso aplicativo. Depois de importar a movimentação, o
clienteentraránanovateladepacientedoaplicativocomasuasinternaçõeserespectivasmovimentações
e,com a data e hora da entrada e saída da movimentação do paciente.
Se não existir a data de saída,o importador irá fechar automaticamente a data de saída de acordo com a
data de entrada da próxima movimentação fez.
Caso o usuário não puder realizar esta integração eletrônica ou não tiver no seu sistema de origem este
tipo de informação, não tem problema, pois pode a alimentação desta movimentação pode ser feita
manualmente para apontar a passagem do pacientes pelas áreas críticas com intuito de se gerar taxas de
infecções por procedimentos.
Procedimento
Acesse os Utilitários / Importação/Movimentação.
25Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
UTILITÁRIOS
EnviodeE-mail
Há dois tipos de envio de e-mail automático:
Cirurgião - Vigilância Pós Alta;1.	
Paciente Cirúrgico - Vigilância Pós Alta.2.	
Com o primeiro modelo a equipe do CCIH estreitará seu relacionamento com o corpo clínico, no caso
cirurgiões,fornecendo ao médico sua produção cirúrgica mês a mês e oportunidade de reportar infecções
detectadas após a alta.
Já a segunda funcionalidade mostrada abaixo, realiza-se excelente relacionamento com a clientela
cirúrgica ao se permitir pesquisa de satisfação do cliente e extensão da vigilância pós-alta com feed-back
direto do paciente.
Este processo é bastante simples.Para que seu uso aconteça corretamente e o novo conceito seja aplicado,
é necessário que:
Os e-mails dos médicos estejam cadastrados e os e-mails dos pacientes sejam importados do SGH.•	
Haja adequada parametrização na tela mostrada acima.•	
Após realizado este processo, o aplicativo exibira uma mensagem de log na tela informando para•	
quais pacientes ou médicos foram encaminhados os respectivos e-mails.
Procedimento
Acesse Utilitários / Envio de E-mail / Pós-Alta Paciente Cirúrgico.
Acesse Utilitários / Envio de E-mail / Produção do Cirurgião.
AtualizaçãodeIRIC
Esta tela deverá ser utilizada para a atualização do IRIC das cirurgias realizadas.Também para atualizar o
valor do IRIC para todas as cirurgias realizadas em um determinado período que deve ser informado pelo
usuário.Ira ocorrer alteração do IRIC quando,por exemplo,o usuário alterar no cadastro de cirurgia o valor
do CUTOFF e mandar executar o processo.
Após realizado o processo será mostrado um relatório informando quantas vias de acesso foram
carregadas,atualizadas,com o IRIC limpo e com o IRIC inalterado.
Procedimento
Acesse Utilitários / Processo/ Atualizar IRIC.
AtualizaçãodeMultirresistênciadeGermes
Esta tela de processo devera ser utilizada para a atualização de multirresistência de germes. Para isto
basta o usuário informar o período que ele deseja.
Mais para ocorrer a atualização deverá ser alterado também a forma de definição de multirresistência de
germes.O germe pode ser multirresistênte a vários conjuntos de antibiótico diferentes.
26 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Comistoosistemaprocessatodososgermeslançadose osaltera setiver havido mudançanoseuconceito
de mutirresistência.
Após realizado o processo será mostrado um relatório informando quantos germes foram carregados,
com quantos germes com multirresistência foram atualizados e quantos germes com multirresistência
foram inalterada.
Procedimento
Acesse Utilitários / Processo/ Atualizar Multirresistência.
CompiladordeHemocultura
São carregadas todas as internações que contenham culturas de sangue no período informado pelo
usuário. Caso exista, culturas de sangue colhidos na mesma data serão verificados seus resultados
(germes) e antibiogramas.
• 1 - Resultados (germes) iguais, com antibiogramas iguais serão “mesclados”, resultando em apenas um
germe. As amostras dos germes serão somadas. Caso o germe1 tenha sido encontrado na amostra 1 e o
mesmo germe1 em outro pedido de mesma data tenha sido encontrado na amostra 2,o germe1 passará
a existir em apenas uma cultura,porém nas amostras 1 e 2.
• 2- Germes diferentes continuarão sendo mostrados em separado (de acordo com as amostras em que
foram isolados).
No final do processo só existirá 1 pedido de cultura de sangue contendo todos os resultados (germes) e
antibiogramas de todos os pedidos com a mesma data.
Observação:funcionalidade implementada face a integração eletrônica das hemoculturas,na quais cada
amostra é tida como um exame em separado
Procedimento
Acesse Utilitários / Processo/ Compilador de Hemocultura.
MensagensAutomáticas
O TOTVS Controle de Infecção Hospitalar possui ferramenta de gerenciamento e controle de mensagens
para usuários do sistema.Com a mesma é possível monitorar eventos clínicos importantes dos pacientes
durante a internação e em suas passagens prévias pela instituição, dando maior segurança à Equipe da
CCIH.
Este envio de mensagens poderá ocorrer de duas formas: Envio de email automático ou através de
mensagem na tela do sistema. Para cada grupo de usuários poderá ser definido qual o formato de
apresentação deste alerta.
Com esta implementação a solução passa a monitorar os seguintes eventos,cada um deles gerando uma
mensagem distinta aos usuários:
Isolamento de germe multirresistente1.	 :ao integrar (importar) um germe multirresistente no sistema
será enviada uma mensagem (via sistema ou via email) para o usuário que estiver cadastrado,
informando que determinado paciente está com:“Isolamento de germe multirresistente”.
27Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Interrupção de antibiótico:2.	 o usuário cadastra no sistema o tempo de tratamento das diversas
topografias de infecção,e configurado o envio deste tipo de mensagem,o sistema enviará mensagens
de acordo com o tempo de uso do antibiótico, informando aos destinatários que deve ser feita a
interrupção do tratamento antimicrobiano, em conformidade com os protocolos de tratamento da
instituição.
Possível reinternação por infecção hospitalar:3.	 logo após a reinternação de um paciente uma
mensagem de“Possível reinternação por IH”será gerada caso esta ocorra até 30 dias após a alta. Se
o paciente tiver sido submetido a alguma cirurgia com implante de prótese,o alerta será enviado em
período de até um ano após a alta.
Reinternação de paciente com bactéria multirresistente:4.	 Será exibida a mensagem quando houver
reinternação de um paciente que tenha tido isolamento de germe multirresistente em internação
prévia (até 6 meses).
Crescimento bacteriano em espécime clínico crítico:5.	 o usuário receberá esta mensagem quando
houver crescimento de qualquer patógeno em materiais como LIQUOR ou SANGUE.
É importante ressaltar que para cada tipo de mensagem,deve ser informado qual destinatário e o tipo de
envio (e-mail ou via sistema).Pode-se parametrizar o intervalo de tempo para o re-envio de uma mesma
mensagem,via sistema,até que o destinatário tenha ciência.
Há a interface de configuração de uma das mensagens de monitoramento.A configuração da mensagem
pode ser customizada pelo cliente e neste sentido podemos estruturá-la com modificações no título e
textoquecompõemocorpodamensagem.Nestetexto,podemosinserirosparâmetrospré-estabelecidos
para identificação do paciente e do atendimento relacionado; estes dados são recuperados do banco de
dados no processo de envio.
Procedimento
Acesse Utilitários / Auxiliares / Configura Mensagens.
Acesse Utilitários / Auxiliares / Mensagens.
Anotações
28 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
O Apoio Gerencial apresenta os relatórios descritivos, que são a massa de dados registrada no sistema
exportada para o MS Excel.Com base nesses relatórios é possível fazer filtro,ordenar,gerar gráficos etc.Os
dados exportados são referentes à um período informado pelo usuário.
Além dos dados registrados no sistema, podem ser exportados cálculos ou dados de modo agrupado
com base nos dados já cadastrados e gráficos mais complexos,com cruzamento entre dados.
Os relatórios descritivos são gerados com uma planilha principal,na qual se encontra a massa de dado,e
planilhas auxiliares, nas quais são gerados os gráficos para análise. Os gráficos são gerados com base na
planilha principal, ou seja, os filtros aplicados na planilha principal refletem nos gráficos gerados pelas
planilhas auxiliares.Nessas planilhas auxiliares,o usuário pode definir um ponto de corte para análise dos
dados nos gráficos agrupando os valores menos significativos.
Internação
O relatório de internação pode ser gerado com base nos pacientes internados, que tiveram admissão ou
que tiveram alta na instituição no período informado pelo usuário.
Os dados exportados são provenientes dos itens paciente e internação.
Campos Calculados:
Fx.etária
Dados:Faixa etária do paciente.
Lista:
l < 15
l 15 a 29
l 30 a 44
l 45 a 59
l 60 a 74
l 75 a 84
l >= 85
Os dados são provenientes do item de paciente.
T.P.Hos.
Dados:Tempo de internação em dias.
Os dados são provenientes do item de internação.
Fx.T.P.Hos.
Dados:É o tempo de internação transcrito em faixa.
Lista:
l <= 1
l 1 a 3
l 4 a 5
l 6 a 7
l 8 a 10
APOIO GERENCIAL
29Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
l 11 a 20
l 21 a 30
l >= 30
Os dados são provenientes do item de internação.
Procedimento
Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Internação.
MovimentaçãodeLeito
O relatório de movimentação de leito é gerado com base em todos os tipos de passagem de todos
pacientes internados.
Os dados exportados são provenientes dos itens pacientes e movimentação.
Procedimento
Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Movimentação de Leitos.
Antibiótico
O relatório de antibiótico é gerado com base em todas as prescrições feitas para pacientes internados na
instituição no período solicitado.
Os dados exportados são provenientes do itens pacientes e antibiótico.
Procedimento
Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Antibiótico.
CulturaParcial
O relatório descritivo de cultura parcial é gerado com base em todas as culturas ainda não finalizadas na
instituição.Para geração deste descritivo não é necessário informar o período.
Os dados exportados são provenientes dos itens pacientes e cultura parcial.
Procedimento
Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Cultura / Parcial.
CulturaFinal
O relatório de cultura final é gerado com base em todos os resultados de exames microbiológicos feitos
para pacientes internados na instituição no período solicitado.
Os dados exportados são provenientes dos itens pacientes e cultura final.
O antibiograma é exportado em forma de comentário da célula referente ao germe.
Procedimento
Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Cultura / Final.
30 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Cirurgia
O relatório descritivo de cirurgia é gerado com base em todas as cirurgias realizadas em pacientes
internados na instituição no período solicitado.
Os dados exportados são provenientes dos itens pacientes,internações,cirurgia e infecção.
As infecções cirúrgicas detectadas no período solicitado são mostradas neste descritivo.
O médico indicado na planilha principal deste descritivo é o cirurgião principal da cirurgia.
Planilhas Auxiliares:
Médicos
Estaplanilhamostraascirurgiasrealizadasnoperíodoeasinfecçõesrelacionadasàscirurgiasestratificadas
por cirurgiões.Possibilita a equipe da CCIH uma análise das incidências de infecções de cada cirurgião do
corpo clínico da instituição.
Ranking
Esta planilha mostra o ranking de procedimentos cirúrgicos realizados por cirurgiões por ordem de
quantidade de procedimentos realizados. É possível analisar com base em todos os procedimentos ou
aplicar um filtro para analisar apenas os procedimentos selecionados.
Cesarianas
Esta planilha mostra o perfil de partos realizados no período pela instituição,separando parto natural de
cesarianas.
Campos Calculados:
T.P.Hos.
Dados:Tempo de internação em dias.
Os dados são provenientes do item de internação.
Fx.T.P.Hos.
Dados:É o tempo de internação transcrito em faixa.
Lista:
l <= 1
l 1 a 3
l 4 a 5
l 6 a 7
l 8 a 10
l 11 a 20
l 21 a 30
l >= 30
Os dados são provenientes do item de internação.
Procedimento
Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Cirurgia.
Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Cirurgia/ Procedimento NHSN.
Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Cirurgia/Procedimento de Origem.
31Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Infecção
O relatório descritivo de infecção é gerado com base em todas as infecções detectadas em pacientes
internados na instituição no período solicitado.
Os dados exportados são provenientes dos itens pacientes,área crítica e infecção.
Asinfecçõescirúrgicaspodemseridentificadascombasenacolunadeprocedimentoinvasivo(usadapara
exportar infecções relacionadas).No caso das cirúrgicas,esta coluna é exportada como“<Cirurgia>“.
Procedimento
Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Infecção.
EventosAdversos
O relatório de eventos adversos é gerado com base em todos os eventos adversos não infecciosos
ocorridos em pacientes internados na instituição no período solicitado.
Os dados exportados são provenientes dos itens pacientes e eventos adversos.
Procedimento
Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Eventos Adversos.
Paciente
Este relatório é gerado com base no histórico clínico completo de um determinado paciente,selecionado
pelo usuário,na instituição.
Os dados exportados são provenientes dos seguintes registros do paciente:
l Paciente;
l Internação;
l Área Crítica;
l Antibiótico;
l Cultura Final;
l Cirurgia;
l Infecção;
l Eventos Adversos.
Procedimento
Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Paciente.
Anotações
32 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Os Relatórios estatísticos compõem o módulo de BI (Business Intelligence) do sistema. Cada item deste
módulo é composto basicamente por um cubo para cruzamento de dados e um gráfico. Este módulo é
baseado nos dados da base de produção do sistema, em detrimento de um data warehouse, provendo
uma análise em tempo real dos dados registrados pela equipe da CCIH.
O cubo é um componente composto por dimensões e métricas. As dimensões são categorias em que
estão os dados e podem ser posicionados na área de filtro, linha e coluna do cubo. As métricas são os
valores quantitativos dessas categorias.
Nas áreas de linha e coluna, as dimensões estratificam os valores das métricas. Nelas podem ser
posicionadas quantas dimensões o cubo tiver,fazendo a estratificação e subestratificação de acordo com
este posicionamento.Na área de filtro a dimensão não tem valor analítico,servindo apenas para filtrar os
dados trazidos para o cubo.O filtro pode ser feito em outras áreas.
Ográficoégeradocombasenocubo.SeueixoXégeradocombasenadimensãomaisinternaposicionada
na linha do cubo,seu eixo Z é gerado com base na dimensão mais interna posicionada na coluna do cubo
e seu eixoY é gerado com base na métrica selecionada para análise no gráfico.Ele pode ser gerado em 2D
ou 3D,em coluna,barra,torta ou linha,dependendo o tipo de análise desejada.
O cubo e o gráfico podem ser customizados e exportados em diversos formatos e enviados via e-mail
aos interessados ou salvos para posterior análise e registro histórico.Nestas customizações é possível,por
exemplo,inserir como marca d’água do cubo extraído a imagem da logomarca da instituição.
Paraanálisetemporaldosdadosregistradosnosistemaexisteumalistaparaestratificaçãodadimensãode
data do cubo,que pode ser mensal,bimestral,trimestral etc.Os gráficos dos indicadores epidemiológicos
selecionados pela CCIH poderão ser gerados automaticamente a partir dos respectivos relatórios
estatísticos (BI’s) bastando o usuário definir para cada indicador os limites de desvio padrão para cada
item.
TaxaGlobalporUnidade/Especialidade
Por meio deste BI é possível ter uma visão global das infecções hospitalares da instituição, com a
possibilidadedefiltrarporsítioprimárioesecundáriodeinfecçãoouanalisartodosossítiosestratificando-
os por unidade clínica ou por especialidade.
Campos
Sítio Primário: listagem de todos os sítios primários para filtro dos dados do BI. Existe um item para
listagem de todos os sítios ao mesmo tempo.
Sítio Secundário: listagem de todos os sítios secundários para filtro dos dados do BI. Esta listagem é de
acordo com a seleção do sítio primário.Há um item para listagem de todos os sítios ao mesmo tempo.
Dimensões
Especialidade
Dados:Nome da especialidade da internação.
Os dados são provenientes do item de internação,caso seja uma unidade clínica de categoria A ou B.
Caso seja dados provenientes do menu População / Admissões, é o nome da unidade clínica informada
neste tela.
INTELIGÊNCIA CORPORATIVA
33Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Taxa Geral
Dados:Taxa geral da unidade clínica.
Os dados são provenientes do item de unidade clínica.
Unidade Clínica
Dados:Nome da unidade clínica.
Os dados são provenientes do item de internação, se for uma unidade clínica de categoria A, do item de
área crítica,se for uma unidade clínica de categoria B e do item de admissões,se for uma unidade clínica
de categoria C.
Métricas
Infecções
Dados:Quantidade de infecções ocorridas no período.
Os dados são provenientes do item de infecção.
Internações
Dados:Quantidade de admissões ocorridas no período.
Os dados são provenientes do item de internação, se for uma unidade clínica de categoria A, do item de
área crítica,se for uma unidade clínica de categoria B e do item de admissões,se for uma unidade clínica
de categoria C.
Apenas são consideradas internações do item de internações se a unidade de internação for de categoria
A;
Apenas são consideradas internações do item de área crítica se a unidade de internação for de categoria
B;
Apenas são consideradas internações do item de admissões se a unidade de admissão for de categoria
C.
GrandTotal:total de internações na tela de internações (de unidade clínica de categoria A ou B) + total de
internações na tela de admissões no período (de unidade clínica de categoria C).
Tx.Infec.%
Dados:Calculados.
(Infecções / Internações)
Pac.Dia
Dados:Paciente/Dia do período.
Os dados são provenientes do item de internação, se for uma unidade clínica de categoria A. Da área
crítica, se for uma unidade clínica de categoria B. Já do item de admissões, se for uma unidade clínica de
categoria C.
Apenas são consideradas internações do item de internações se a unidade de internação for de categoria
A;
Apenas são consideradas internações do item de área crítica se a unidade de internação for de categoria
B;
Apenas são consideradas internações do item de admissões se a unidade de admissão for de categoria
C.
Grand Total:Paciente/dia de internações na tela de internações (de unidade clínica de categoria A ou B) +
paciente/dia de internações na tela de admissões no período (de unidade clínica de categoria C).
(Infec./Pac.Dia) x 1000
Dados:Calculados.
((‘Infecções’/‘Pac.Dia’) * 1.000)
34 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Infectados
Dados:Quantidade de infectados no período.
Os dados são provenientes do item de infecção.
Se o mesmo paciente teve mais de uma infecção no período,só é contado uma vez.
Taxa Infectados %
Dados:Calculados.
(Infectados / Internações).
Procedimento
Apoio Gerencial / Inteligência Corporativa / Taxa Global / Unidade/Especialidade.
TaxaGlobalporSítioPrimário/Secundário
Por meio deste BI é possível ter uma visão global das infecções hospitalares da instituição.Também há a
possibilidade de filtrar por unidade clínica e faixa de peso dos pacientes neonatos em unidades de terapia
intensiva ou analisar todas as unidades e faixas de peso estratificando por sítio primário e secundário de
infecção.
Campos
Unidade Clínica: listagem de todas as unidades clínicas para filtro dos dados do BI. Há um item para
listagem de todas as unidades ao mesmo tempo.
Peso: listagem de todas as faixas de peso para filtro dos dados do BI. Existe um item para listagem de
todas as faixas ao mesmo tempo.
Lista:
l <Todas as Faixas>
l (Não Informado)
l <= 750 g
l 751 - 1000 g
l 1001 - 1500 g
l 1501 - 2500 g
l 2500 g
Internações: total de admissões ocorridas no período. Se tiver filtrada uma unidade clínica específica:
os dados são provenientes do item de internação, se for uma unidade clínica de categoria A. Do item de
área crítica,se for uma unidade clínica de categoria B e do item de admissões.Por fim,se for uma unidade
clínica de categoria C.
Apenas são consideradas internações do item de internações se a unidade de internação for de categoria
A;
Apenas são consideradas internações do item de área crítica se a unidade de internação for de categoria
B;
Apenas são consideradas internações do item de admissões se a unidade de admissão for de categoria
C.
Se tiverem filtradas todas as unidades clínicas: total de internações na tela de internações (de unidade
clínica de categoria A ou B) + total de internações na tela de admissões no período (de unidade clínica de
categoria C).
35Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Pac./Dia: t otal de Paciente/Dia do período. Se tiver filtrada uma unidade clínica específica: os dados são
provenientes do item de internação,se for uma unidade clínica de categoria A; do item de área crítica,se
for uma unidade clínica de categoria B; e do item de admissões, se for uma unidade clínica de categoria
C.
Apenas são consideradas internações do item de internações se a unidade de internação for de categoria
A;
Apenas são consideradas internações do item de área crítica se a unidade de internação for de categoria
B;
Apenas são consideradas internações do item de admissões se a unidade de admissão for de categoria
C.
Se tiverem filtradas todas as unidades clínicas: paciente/dia de internações na tela de internações (de
unidade clínica de categoria A ou B) + paciente/dia de internações na tela de admissões no período (de
unidade clínica de categoria C).
Dimensões
Sítio Primário
Dados:Nome do sítio primário.
Os dados são provenientes do item de infecção.
Sítio Secundário
Dados:Nome do sítio secundário.
Os dados são provenientes do item de infecção.
Métricas
Infecções
Dados:Quantidade de infecções ocorridas no período.
Os dados são provenientes do item de infecção.
Tx.Infec.%
Dados:Calculados.
(Infecções / Internações)
(Infec./Pac.Dia) x 1000
Dados:Calculados.
((‘Infecções’/‘Pac.Dia’) * 1.000)
Infectados
Dados:Quantidade de infectados no período.
Os dados são provenientes do item de infecção.
Se o mesmo paciente teve mais de uma infecção no período,só é contado uma vez.
Taxa Infectados %
Dados:Calculados.
(Infectados / Internações)
Procedimento
Acesse Apoio Gerencial/Inteligência Corporativa / Taxa Global / Sítio primário/secundário.
36 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
TaxadeComponenteCirúrgico
O BI de componente cirúrgico provê uma análise do cruzamento de dados entre cirurgias e infecções
hospitalares da instituição.O objetivo deste BI é fornecer à equipe da CCIH uma análise do perfil cirurgias
e infecções cirúrgicas de sua instituição.
Campos
SítioPrimário:listagemdetodosossítiosprimáriosparafiltrodosdadosdoBI.Existeumitemparalistagem
de todos os sítios ao mesmo tempo.
Sítio Secundário: listagem de todos os sítios secundários para filtro dos dados do BI. Esta listagem é de
acordo com a seleção do sítio primário.Há um item para listagem de todos os sítios ao mesmo tempo.
Dimensões
Especialidade
Dados:Nome da especialidade.
Os dados são provenientes do item de cirurgia.É a especialidade da via de acesso.
IRIC
Dados:IRIC da cirurgia.
Os dados são provenientes do item de cirurgia.É o IRIC da via de acesso.
Ao posicionar esta dimensão na área de análise,são consideradas apenas infecções em sítio cirúrgico.
Procedimento
Dados:Nome do procedimento cirúrgico.
Os dados são provenientes do item de cirurgia.
Anestesista
Dados:Nome do médico.
Os dados são provenientes do item de cirurgia.É o médico anestesista que atuou na cirurgia.
Tipo de Cirurgia
Dados:Tipo de cirurgia.
Lista:
l Eletiva
l Trauma
l Urgência
Os dados são provenientes do item de cirurgia.
Pot.de Contaminação
Dados:Potencial de contaminação.
Lista:
l Limpa
l Pot.Contaminada
l Contaminada
l Infectada
Os dados são provenientes do item de cirurgia.
37Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Ao posicionar esta dimensão na área de análise,são consideradas apenas infecções em sítio cirúrgico.
Anestesia
Dados:Tipo de anestesia.
Lista:
l Geral
l Bloqueio
l Local
Os dados são provenientes do item de cirurgia.
Data
Dados:Data da Cirurgia.
Esta dimensão agrupa a data da cirurgia com base no item da lista do canto superior direito do item. Os
dados são provenientes do item de cirurgia.
Validado
Dados:Cirurgia validada.
Lista:
l Sim
l Não
Esta dimensão indica se a cirurgia já foi validada, caso seja uma cirurgia registrada via importação de
dados.Os dados são provenientes do item de cirurgia.
Cirurgia Por Vídeo
Dados:Cirurgia por vídeo.
Lista:
l Sim
l Não
Esta dimensão indica se a cirurgia foi por vídeo ou não.Os dados são provenientes do item de cirurgia.
Cirurgião
Dados:Nome do médico.
Os dados são provenientes do item de cirurgia.É o médico cirurgião que atuou na cirurgia.
Função
Dados:Função do médico.
Lista:
l Principal
l Auxiliar
Os dados são provenientes do item de cirurgia.
Métricas
Infecções
Dados:Quantidade de infecções cirúrgicas no período.
Os dados são provenientes do item de infecção.São consideradas apenas as infecções cirúrgicas.
38 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Cirurgias
Dados:Quantidade de cirurgias no período.
Os dados são provenientes do item de cirurgia.
Taxa
Dados:Calculados.
((‘Infecções’/‘Cirurgias’) * 100)
Taxa IRIC
Dados:Taxa de referência do procedimento cirúrgico.
Esta é uma métrica oculta que só aparece no comparativo.
Os dados são provenientes do item de cadastro de procedimento cirúrgico.
Infecções Esperadas
Dados:Calculados.
Esta é uma métrica oculta que só aparece no comparativo.
(‘Cirurgias’*‘Taxa IRIC’)
Comparativo: ao clicar no comparativo, as métricas ocultas aparecem, dando uma visão da taxa de
referência do IRIC por procedimento cirúrgico e o número de infecções esperadas.Para tal,as dimensões
“Procedimento”e“IRIC”são posicionadas como linha de análise e, caso tenha havido procedimentos por
vídeo no período selecionado, a dimensão “Cirurgia por Vídeo” também é posicionada como linha de
análise,para estratificar as cirurgias de forma a poder definir a taxa de referência dos procedimentos.
Tambémémostradoumpainelcomataxapadronizadaeainformaçãoseonúmerodeinfecçõesocorridas
no período é maior que o esperado.
Procedimento
Acesse Apoio Gerencial / Inteligência Corporativa / Taxa Componente Cirúrgico.
UtilizaçãodeAntibiótico
Este BI oferece uma análise detalhada da utilização de antibióticos da instituição com o objetivo de traçar
o perfil de tratamento dos doentes e suas infecções na instituição.
Dimensões
Indicação
Dados:Tipo de indicação.
Lista:
l Profilático
l Terapêutico
l Sem Indicação
Os dados são provenientes do item de antibiótico.
Tipo Infecção
Dados:Tipo de infecção.
Lista:
l Hospitalar
l Comunitária
l Hospitalar de Outra Instituição
39Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Indica para qual tipo de infecção os antibióticos foram prescritos.
Os dados são provenientes do item de antibiótico.
Tipo Profilaxia
Dados:Tipo de profilaxia.
Lista:
l Limpa
l Pot.Contaminada
l Contaminada
l Infectada
l Indicação Clínica
Os dados são provenientes do item de antibiótico.
Grupo de Antibiótico
Dados:Nome do grupo de antibiótico.
Os dados são provenientes do item de antibiótico.É o grupo ao qual pertence o antibiótico prescrito.
Data
Dados:Data da Prescrição do antibiótico.
Esta dimensão agrupa a data da prescrição com base no item da lista do canto superior direito do item.
Os dados são provenientes do item de antibiótico.
Médico
Dados:Nome do médico.
Os dados são provenientes do item de antibiótico.É o médico que prescreveu os antibióticos.
Especialidade
Dados:Nome da especialidade.
Os dados são provenientes do item de antibiótico. É a especialidade para a qual os antibióticos foram
prescritos.
Unid.Clínica
Dados:Nome da unidade clínica.
Os dados são provenientes do item de antibiótico. É a unidade clínica na qual estão sendo consumidos
os antibióticos.
Sítio Primário
Dados:Nome do sítio primário.
Os dados são provenientes do item de antibiótico.
Sítio Secundário
Dados:Nome do sítio secundário.
40 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Os dados são provenientes do item de antibiótico.
Validado
Dados:Prescrição validada.
Lista:
l Sim
l Não
Esta dimensão indica se a prescrição já foi validada, caso seja uma prescrição registrada via importação
de dados.
Os dados são provenientes do item de antibiótico.
Via de Administração
Dados:Via de administração.
Lista:
l Oral
l Parenteral
l Tópico
Os dados são provenientes do item de antibiótico.
Utilizando
Dados:Utilizando.
Lista:
l Sim
l Não
Esta dimensão indica se o paciente está ou não fazendo uso de antibiótico.
Os dados são provenientes do item de antibiótico.
Antibiótico
Dados:Nome do antibiótico.
Os dados são provenientes do item de antibiótico.É o antibiótico prescrito.
Métricas
Pacientes
Dados:Quantidade de pacientes internados no período.
São trazidos todos os pacientes para análise para que seja possível analisar a quantidade de pacientes
que não estão fazendo uso de antibiótico. Os dados são provenientes do item de internação.
% de Pacientes
Dados:Calculados.
É a representação percentual da quantidade de pacientes.O Grand Total é 100%.
Prescrições
Dados:Quantidade de prescrições ocorridas no período.
41Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Os dados são provenientes do item de internação.
% de Prescrições
Dados:Calculados.
É a representação percentual da quantidade de prescrições.O Grand Total é 100%.
Procedimento
AcesseApoio Gerencial/Inteligência Corporativa / Antibiótico / Utilização de Antibióticos.
ConsumodeAntibiótico
Este BI provê uma análise detalhada do consumo de antibióticos na instituição traçando um perfil
por infecção, médico que prescreveu etc. Por meio dele é possível avaliar o consumo de antibiótico na
instituição com o intuito de minimizar o consumo de medicamentos inadequados, seja por toxidade,
potência,preço etc.,servindo de apoio à equipe da CCIH da instituição na farmacoeconomia.
Dimensões
Sítio Primário
Dados:Nome do sítio primário.
Os dados são provenientes do item de antibiótico.
Sítio Secundário
Dados:Nome do sítio secundário.
Os dados são provenientes do item de antibiótico.
Data Prescrição
Dados:Data da Prescrição do antibiótico.
Esta dimensão agrupa a data da prescrição com base no item da lista do canto superior direito do item.
Os dados são provenientes do item de antibiótico.
Dose Estimada
Dados:Dose estimada.
Lista:
l Sim
l Não
Esta dimensão indica se a dose do antibiótico foi estimada ou teve sua informação com base na dose
real informada. Caso a dose não seja informada, o BI calcula a dose com base no tempo de uso, via de
administração e DDD do antibiótico, fazendo uma estimativa de dosagem, caso o paciente tenha
consumido o estipulado pelo DDD do antibiótico.
Os dados são provenientes do item de antibiótico.
Tipo Infecção
Dados:Tipo de infecção.
42 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Lista:
l Hospitalar
l Comunitária
l Hospitalar de Outra Instituição
Indica para qual tipo de infecção os antibióticos foram prescritos.
Os dados são provenientes do item de antibiótico.
Tipo Profilaxia
Dados:Tipo de profilaxia.
Lista:
l Limpa
l Pot.Contaminada
l Contaminada
l Infectada
l Indicação Clínica
Os dados são provenientes do item de antibiótico.
Especialidade
Dados:Nome da especialidade.
Os dados são provenientes do item de antibiótico. É a especialidade para a qual os antibióticos foram
prescritos.
Via
Dados:Via de administração.
Lista:
l Oral
l Parenteral
l Tópico
Os dados são provenientes do item de antibiótico.
Unidade Clínica
Dados:Nome da unidade clínica.
Os dados são provenientes do item de antibiótico. É a unidade clínica na qual estão sendo consumidos
os antibióticos.
Antibiótico
Dados:Nome do antibiótico.
Os dados são provenientes do item de antibiótico.É o antibiótico prescrito.
Grupo de Antibiótico
Dados:Nome do grupo de antibiótico.
Os dados são provenientes do item de antibiótico.É o grupo ao qual pertence o antibiótico prescrito.
43Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Indicação
Dados:Tipo de indicação.
Lista:
l Profilático
l Terapêutico
l Sem Indicação
Os dados são provenientes do item de antibiótico.
Médico
Dados:Nome do médico.
Os dados são provenientes do item de antibiótico.É o médico que prescreveu os antibióticos.
Métricas
Pacientes
Dados:Quantidade de pacientes consumindo antibiótico no período.
Os dados são provenientes do item de internação.
Paciente / Dia
Dados:Paciente / Dia.
É a quantidade de Paciente / Dia da instituição por unidade clínica.
Só é alterado quando estratificado por unidade clínica.
Os dados são provenientes do item de internação.
Prescrições
Dados:Quantidade de prescrições ocorridas no período.
Os dados são provenientes do item de antibiótico.
ConsumoTotal (g)
Dados:Consumo total em gramas.
Caso o consumo total não tenha sido informado,ele é calculado com base no tempo de uso e do DDD do
antibiótico. É considerado que o paciente tenha consumido o definido pela DDD do antibiótico durante
todo o período de consumo. Tanto no consumo estimado como no real é considerado que o paciente
tenha consumido a mesma dose por dia de uso.
Os dados são provenientes do item de antibiótico.
Consumo Médio (g)
Dados:Calculados.
Os dados são provenientes do item de antibiótico.É o consumo médio em gramas.
(‘Consumo Total (g)’/‘Pacientes’)
44 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
TempoTotal (dias)
Dados:Tempo total.
Os dados são provenientes do item de antibiótico. É o tempo total de consumo do antibiótico pelo
paciente em dias.
Tempo Médio (dias)
Dados:Tempo total.
Os dados são provenientes do item de antibiótico. É o tempo médio de consumo do antibiótico pelo
paciente em dias.
(‘Tempo Total (dias)’/‘Prescrições’)
DDD
Dados:Calculados.
(‘Consumo Total (g)’/‘DDD do Antibiótico’)
Consumo Ajustado
Dados:Calculados.
(‘DDD’/‘Paciente / Dia’)
Procedimento
Acesse Apoio Gerencial/Inteligência Corporativa / Antibiótico / Consumo de Antibióticos.
TerapiaEmpírica
Este o BI de adequação de antibiótico. Possui as colunas: Prescrições, Pacientes, % Prescrições, Consumo
(g - U).
Nesse relatório são carregados os pedidos de antibiótico,no detalhe da dispensação.
Na dimensão [Linha Adequação] é mostrado se o antibiótico prescrito está cadastrado como 1ª linha,
2ª linha na adequação,ou se foi prescrito Fora do Padrão (Adequação).
Procedimento
Acesse Apoio Gerencial / Inteligência Corporativa / Antibiótico / Terapia Empírica.
PercentualdePositividade
Este BI apresenta uma análise dos resultados de culturas da instituição,traçando um perfil de positividade
deles.
Dimensões
Data
Dados:Data da coleta do material.
Esta dimensão agrupa a data da coleta do material com base no item da lista do canto superior direito
do item.
45Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Os dados são provenientes do item de cultura final.
Especialidade
Dados:Nome da especialidade.
Os dados são provenientes do item de cultura final.
Material Detalhado
Dados:Nome do material detalhado.
Os dados são provenientes do item de cultura final.É o detalhamento do material colhido.
Grupo Material
Dados:Nome do grupo do material.
Os dados são provenientes do item de cultura final. É o grupo ao qual pertence o material detalhado
colhido.
Unidade Clínica
Dados:Nome da unidade clínica.
Os dados são provenientes do item de cultura final.É a unidade clínica na qual está internado o paciente
no momento da coleta do material.
Crescimento Bacteriano
Dados:Crescimento Bacteriano.
Lista:
l Sim
l Não
Indica se o material colhido teve crescimento bacteriano. Os dados são provenientes do item de cultura
final.
Relevância Clínica
Dados:Relevância Clínica.
Lista:
l Patogênico
l Colonizante/Contaminante
l Vigilância Epidemiológica
Indica a relevância que tem o resultado da cultura.Os dados são provenientes do item de cultura final.
Tipo de Infecção
Dados:Tipo de infecção.
Lista:
l Hospitalar
l Comunitária
l Hospitalar de Outra Instituição
46 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Indica qual tipo de infecção o resultado de cultura detectou. Os dados são provenientes do item de
cultura final.
Métricas
Nº de Culturas
Dados:Quantidade de culturas do período.
São trazidas todas as culturas para análise para que seja possível analisar a quantidade de culturas que
não tiveram crescimento bacteriano.
Os dados são provenientes da cultura final.
Percentual
Dados:Calculados.
É a representação percentual da quantidade de culturas.O Grand Total é 100%.
Procedimento
Acesse Apoio Gerencial / Inteligência Corporativa / Cultura / Percentual de Positividade.
FreqüênciadeGermes
Este BI provê uma análise dos resultados de culturas da instituição,traçando um perfil da flora hospitalar
da instituição e de seus pacientes.
Dimensões
Data
Dados:Data da coleta do material.
Esta dimensão agrupa a data da coleta do material com base no item da lista do canto superior direito
do item.
Os dados são provenientes do item de cultura final.
Especialidade
Dados:Nome da especialidade.
Os dados são provenientes do item de cultura final.
Material Detalhado
Dados:Nome do material detalhado.
Os dados são provenientes do item de cultura final.É o detalhamento do material colhido
Grupo Material
Dados:Nome do grupo do material.
Os dados são provenientes do item de cultura final. É o grupo ao qual pertence o material detalhado
colhido.
47Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Unidade Clínica
Dados:Nome da unidade clínica.
Os dados são provenientes do item de cultura final.É a unidade clínica,na qual está internado o paciente
no momento da coleta do material.
Relevância Clínica
Dados:Relevância Clínica.
Lista:
l Patogênico
l Colonizante/Contaminante
l Vigilância Epidemiológica
Indica a relevância que tem o resultado da cultura.Os dados são provenientes do item de cultura final.
Tipo de Infecção
Dados:Tipo de infecção.
Lista:
l Hospitalar
l Comunitária
l Hospitalar de Outra Instituição
Indica qual tipo de infecção o resultado de cultura detectou. Esta é uma dimensão fixa na coluna de
análise.Os dados são provenientes do item de cultura final.
Validado
Dados:Cultura validada.
Lista:
l Sim
l Não
Esta dimensão indica se a cultura já foi validada,caso seja uma cultura registrada via importação de dados.
Os dados são provenientes do item de cultura final.
Grupo de Germe
Dados:Nome do grupo de germe.
Os dados são provenientes do item de germe.É o grupo ao qual pertence o germe isolado.
Germe
Dados:Nome do germe.
Os dados são provenientes do item de cultura final.É o germe isolado.
Métricas
Quantidade
Dados:Quantidade de germes isolados nas culturas do período.
Os dados são provenientes da cultura final.
48 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Freq %
Dados:Calculados.
É a representação percentual da quantidade de germes.O Grand Total é 100%.
Procedimento
Acesse Apoio Gerencial / Inteligência Corporativa /Cultura Freq.de Germes.
PerfildeSensibilidade
Este BI provê uma análise dos resultados de culturas da instituição, traçando um perfil da sensibilidade
da flora hospitalar e dos pacientes. A análise do perfil de sensibilidade é feita considerando o tempo de
exposição (em dias definidos pelo usuário) a fatores de risco como: tempo de internação, de exposição
a determinado (s) antibiótico (s) e a distintos procedimentos invasivos. Portanto, viabiliza a análise da
alteração do perfil de resistência da flora do paciente e/ou da Unidade Clínica/Instituição em função da
densidade de exposição a estes fatores de risco.
Filtro por Resistência
EsteBItemafuncionalidadedefiltroavançadoquepermiteaousuáriofiltrarosgermesporsuaresistência,
permitindo verificar todos aqueles que foram sensíveis ou resistentes à um determinado conjunto de
antibióticos com base no seu antibiograma.
Dimensões
Data
Dados:Data da coleta do material.
Esta dimensão agrupa a data da coleta do material com base no item da lista do canto superior direito do
item. Os dados são provenientes do item de cultura final.
Especialidade
Dados:Nome da especialidade.
Os dados são provenientes do item de cultura final.
Material Detalhado
Dados:Nome do material detalhado.
Os dados são provenientes do item de cultura final.É o detalhamento do material colhido.
Grupo Material
Dados:Nome do grupo do material.
Os dados são provenientes do item de cultura final. É o grupo ao qual pertence o material detalhado
colhido.
Unidade Clínica
Dados:Nome da unidade clínica.
Os dados são provenientes do item de cultura final.É a unidade clínica,na qual está internado o paciente
no momento da coleta do material.
49Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Relevância Clínica
Dados:Relevância Clínica.
Lista:
l Patogênico
l Colonizante/Contaminante
l Vigilância Epidemiológica
Indica a relevância que tem o resultado da cultura. Os dados são provenientes do item de cultura final.
Tipo de Infecção
Dados:Tipo de infecção.
Lista:
l Hospitalar
l Comunitária
l Hospitalar de Outra Instituição
Indica qual tipo de infecção o resultado de cultura detectou. Esta é uma dimensão fixa na coluna de
análise.Os dados são provenientes do item de cultura final.
Validado
Dados:Cultura validada.
Lista:
l Sim
l Não
Esta dimensão indica se a cultura já foi validada,caso seja uma cultura registrada via importação de dados.
Os dados são provenientes do item de cultura final.
Grupo de Germe
Dados:Nome do grupo de germe.
Os dados são provenientes do item de germe.É o grupo ao qual pertence o germe isolado.
Germe
Dados:Nome do germe.
Os dados são provenientes do item de cultura final.É o germe isolado.
Sítio Primário
Dados:Nome do sítio primário.
Os dados são provenientes do item de cultura final.
Sítio Secundário
Dados:Nome do sítio secundário.
Os dados são provenientes do item de cultura final.
50 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Antibiótico
Dados:Nome do antibiótico.
É o antibiótico testado no antibiograma do germe isolado.Os dados são provenientes do item de cultura
final.
Métricas
% de Sensíveis
Dados: Representação percentual da quantidade de germes sensíveis aos antibióticos de seu teste
antibiograma.
Os dados são provenientes da cultura final.
Testados
Dados:Quantidade de germes isolados que tiveram antibiograma realizado nas culturas do período.
Os dados são provenientes da cultura final.
Procedimento
Acesse Apoio Gerencial / Inteligência Corporativa / Cultura / Perfil de Sensibilidade.
TaxadeComponenteCrítico
Este BI oferece um cruzamento de dados entre as internações em unidades de terapia intensiva da
instituição e as infecções decorrentes destas internações e dos procedimentos invasivos realizados nestas
áreas.
São acompanhados os seguintes tipos de infecções relacionadas a procedimentos invasivos:
l Infecção do Trato Urinário relacionada à Sonda Vesical de Demora;
l Pneumonia relacionada à Ventilação Mecânica;
l Infecção da Corrente Sangüínea Confirmada Laboratorialmente relacionada à Cateter Venoso Central
(Puncionado ou Dissecado);
Dimensões
Peso
Listagem de todas as faixas de peso para filtro dos dados do BI.
Existe um item para listagem de todas as faixas ao mesmo tempo.
Lista:
l <Todas as Faixas>
l (Não Informado)
l <= 750 g
l 751 - 1000 g
l 1001 - 1500 g
l 1501 - 2500 g
l 2500 g
Os dados são provenientes do item de paciente.
Unidade Clínica
Dados:Nome da unidade clínica.
51Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Os dados são provenientes do item de área crítica.É uma unidade clínica de terapia intensiva.
Procedimento Invasivo
Dados:Infecções relacionadas à procedimento invasivo.
Lista:
l ITU Rel.SVD
l Pneumonia Rel.VM
l SPSL Rel.CVC
Métricas
Infecções Rel.Proc.Invasivos
Dados:Quantidade de infecções relacionadas aos procedimentos invasivos no período.
Os dados são provenientes do item de infecção.
Novos Proc.
Dados:Quantidade de novos procedimentos no período.
Os dados são provenientes do item de área crítica. São os procedimentos invasivos que tiveram data de
início no período.
Proc./ Dia
Dados:Procedimentos / Dia.
Os dados são provenientes do item de área crítica.
P.M.(Proc.)
Dados:Calculados.
Permanência média dos procedimentos invasivos.
(‘Proc./ Dia’/‘Novos Proc.’)
Tx.Infec./ Procedimento Dia x 1000
Dados:Calculados.
((‘Infecções Rel.Proc.Invasivos’/‘Proc./ Dia’) * 1.000)
Pac./ Dia
Dados:Paciente / Dia.
Só é alterado quando estratificado por unidade clínica. Os dados são provenientes do item de área
crítica.
P.M.(Pac.)
Dados:Calculados.
Permanência média dos pacientes.
(‘Pac./ Dia’/‘N.Pacientes’)
52 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Dens.Util
Dados:Calculados.
Densidade de utilização.
(‘Proc./ Dia’ /‘Pac./ Dia’)
Procedimento
Acesse Apoio Gerencial / Inteligência Corporativa / Taxa Componente Crítico.
TaxaEventosAdversos
Este BI mostra uma análise dos eventos adversos da instituição.Traça um perfil dos eventos adversos não
infecciosos ocorridos em unidades de terapia intensiva com base na matriz de eventos cadastrados no
hospital.
Dimensões
Unidade Clínica
Dados:Nome da unidade clínica.
Os dados são provenientes do item de área crítica.Este é uma dimensão fixa.
Proc.Invasivo
Dados:Nome do procedimento invasivo.
Os dados são provenientes do item de área crítica.Este é uma dimensão fixa.
Evento Adverso
Dados:Nome do evento adverso.
Os dados são provenientes do item de eventos adversos.Este é uma dimensão fixa.
Métricas
Eventos Adversos
Dados:Quantidade de eventos adversos distintos ocorridos no período.
Os dados são provenientes do item de eventos adversos.
Só são contados os eventos adversos em unidades críticas.
Os eventos adversos só são considerados de unidade crítica, se houver o lançamento na aba de área
crítica.
Denominador
Dados:Denominador do evento adverso.
Os dados serão provenientes do item de cadastro de evento adverso.
53Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Se o evento adverso for relacionado a um procedimento invasivo:
O denominador pode ser de três tipos:
1) Proc.Dia
O cálculo é feito a partir do N de procedimentos/dia no período
2) N.Término Proc.Dia
O cálculo é feito a partir do N de términos do procedimento no período
3) N.Início Proc.Dia
O cálculo é feito a partir do N de início do procedimento no período
Se o evento adverso não for relacionado a um procedimento invasivo:
O denominador pode ser de dois tipos:
1) Pac.Dia
O cálculo é feito a partir do N de pacientes/dia no período
2) N.de Admissões
O cálculo é feito a partir do N de admissões no período
Taxa
Dados:Calculados.
Se o Denominador for‘Proc.Dia’ou‘Pac.Dia’:
(‘Eventos Adversos’/‘Denominador’) * 1.000 e o formato é 0,00
Caso contrário:
(‘Eventos Adversos’/‘Denominador’) * 100 e o formato é 0,00%
Procedimento
Acesse Apoio Gerencial / Inteligência Corporativa / Eventos Adversos.
APACHEII
Este BI provê uma análise dos pacientes registrados no APACHE II, possibilitando a equipe da CCIH
verificar se a taxa de referência que tem base na literatura médica está coerente com a taxa observada na
instituição.
Dimensões
Sexo
Dados:Sexo do paciente.
Lista:
l Masculino
l Feminino
Os dados são provenientes do item de paciente.
Idade
Dados:Faixa etária do paciente.
54 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Lista:
l <= 44
l 45 ~ 54
l 55 ~ 64
l 65 ~ 74
l >= 75
Os dados são provenientes do item de APACHE II.
Tipo
Dados:Tipo de paciente.
Lista:
l Pós-Operatório
l Não-Operatório
Os dados são provenientes do item de APACHE II.
Faixa de Pontuação
Dados:Faixa de pontuação do paciente.
Lista:
l 0 ~ 4
l 5 ~ 9
l 10 ~ 14
l 15 ~ 19
l 20 ~ 24
l 25 ~ 29
l 30 ~ 34
l 35 ~ 100
Os dados são provenientes do item de APACHE II.
Métricas
Óbitos Observados
Dados:Quantidade de óbitos de pacientes com registro de APACHE II ocorridos no período.
Os dados são provenientes do item de internação.
Só são contados os óbitos de pacientes que têm registro de APACHE II.
Pacientes
Dados:Quantidade de pacientes com registro de APACHE II ocorridos no período.
Os dados são provenientes do item de APACHE II.
Se o paciente tem mais de um registro no APACHE II no período,ele é contado apenas uma vez.
Taxa Observada
Dados:Calculados.
(‘Óbitos Observados’/‘Pacientes’) * 100
55Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Taxa Referência
Dados:Pré-determinados.
Total:Média
A taxa de referência depende do tipo de paciente (Pós-Operatório ou Não-Operatório) e sua faixa de
pontuação.
Pt. Pós-Op. Não-Op.
0 ~ 4 4 1
5 ~ 9 8 3
10 ~ 14 15 7
15 ~ 19 24 12
20 ~ 24 40 30
25 ~ 29 55 35
30 ~ 34 73 73
35 ~ 100 85 88
Óbitos Esperados
Dados:Calculados.
(‘Pacientes’*‘Taxa Referência’)
Procedimento
Acesse Apoio Gerencial / Inteligência Corporativa / Apache II.
DistribuiçãodeFreqüência
Este BI tem o objetivo de traçar o perfil do público da instituição, como o convênio utilizado, faixa etária
etc.
Dimensões
Cidade
Dados:Cidade do paciente.
Os dados são provenientes do item de paciente.
Bairro
Dados:Bairro do paciente.
Os dados são provenientes do item de paciente.
Unidade Clínica
Dados:Nome da unidade clínica.
Os dados são provenientes do item de internação.
Internação
Dados:Data da Admissão.
Esta dimensão agrupa a data da admissão do paciente com base no item da lista do canto superior direito
do item.
Os dados são provenientes do item de internação.
56 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar
Tipo de Saída
Dados:Tipo de alta do paciente.
Lista:
l Alta
l Transferência
l Óbito
Os dados são provenientes do item de Internação.
Especialidade
Dados:Nome da especialidade da internação.
Os dados são provenientes do item de internação.
Convênio
Dados:Nome do convênio da internação.
Os dados são provenientes do item de internação.
Idade
Dados:Faixa etária do paciente.
Lista:
l Menos de 15
l 15 à 29
l 30 à 44
l 45 à 59
l 60 à 74
l 75 à 84
l 85 ou mais
Os dados são provenientes do item de paciente.
Sexo
Dados:Sexo do paciente.
Lista:
l Masculino
l Feminino
Os dados são provenientes do item de paciente.
Métricas
Qtde.Pacientes
Dados:Quantidade de pacientes internados no período.
Os dados são provenientes do item de internação.Se o mesmo paciente foi internado mais de uma vez no
período,será contado apenas uma vez.
Rm1150230112 totvs controle_infec_hosp
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Rm1150230112 totvs controle_infec_hosp

  • 1. TOTVS Controle de Infecção Hospitlar 1Todososdireitosreservados. Planejamentoecontroleorçamentário 0800 709 8100 totvs.com
  • 2. 2 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar VISÃO GERAL DO CURSO 4 Apresentação 4 Objetivos 4 ENTIDADES PRINCIPAIS 5 Unidade Clínica 5 Especialidade 5 Médico 6 Procedimento Cirúrgico 7 Procedimento Invasivo 7 Sítios de Infecção 8 Evento Adverso 8 Germe 9 Antibiótico 9 Material de Cultura 10 Convênio 11 POPULAÇÃO 12 Admissões 12 PACIENTES 13 Paciente 13 Internação 13 Movimentação de Leito 13 Antibiótico 14 Cultura Final 15 Cultura Parcial 15 Cirurgia 15 Infecção 16 Eventos Adversos 16 CRIB II 17 PRISM 17 EuroScore 18 Associação de Antibiótico e Cultura a Infecções Cirúrgicas 18 IMPORTAÇÃO 20 Internação e Alta 21 Cirurgia 22 Cultura Final 23 Antibiótico 23 Movimentação 24 UTILITÁRIOS 25 Envio de E-mail 25 Atualização de IRIC 25 Atualização de Multirresistência de Germes 25 Compilador de Hemocultura 26 Mensagens Automáticas 26 APOIO GERENCIAL 28 Internação 28 Movimentação de Leito 29 Antibiótico 29 Cultura Parcial 29 Cultura Final 29 Cirurgia 30 Infecção 31 Eventos Adversos 31 Sumário
  • 3. 3Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Paciente 31 INTELIGÊNCIA CORPORATIVA 32 Taxa Global por Unidade / Especialidade 32 Taxa Global por Sítio Primário / Secundário 34 Utilização de Antibiótico 38 Consumo de Antibiótico 41 Terapia Empírica 44 Percentual de Positividade 44 Freqüência de Germes 46 Perfil de Sensibilidade 48 Taxa de Componente Crítico 50 Taxa Eventos Adversos 52 APACHE II 53 Distribuição de Freqüência 55 Média de Permanência 57 Análise de Óbito 59 GLOSSÁRIO 60
  • 4. 4 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar VISÃO GERAL DO CURSO Apresentação O sistema TOTVS Controle de Infecção Hospitalar (Janus) foi desenvolvido com o objetivo de auxiliar na qualidade da assistência prestada pelas instituições de saúde,com foco nas infecções hospitalares. Osistematrabalhadeformaintegradacomosistemadegestãohospitalardainstituição,independentede qual seja,importando os dados dos pacientes para sua base de dados e com a equipe da CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar),gerando sugestões de como proceder em determinadas situações. A base do sistema é o NHSN (National Healthcare Safety Network), que é um sistema para monitorar eventos associados à cuidados com a saúde.O NHSN é composto por metodologias e definições médicas baseadas em pesquisas e desenvolvimento. Objetivos O principal objetivo do Janus é prover à equipe da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) uma análise profunda de sua instituição, viabilizando e sendo um fator facilitador no desempenho das tarefas designadas a ela. Esta equipe tem como objetivo executar as seguintes tarefas principais: l Conhecer as principais infecções hospitalares detectadas no serviço; l Detectar casos de infecções hospitalares na instituição; l Elaborar normas de padronização para que os procedimentos realizados na instituição sigam uma técnica asséptica; l Colaborar no treinamento de todos os profissionais da saúde no que se refere à prevenção e controle de infecções hospitalares; l Realizar controle da prescrição de antibióticos; l Recomendar as medidas de isolamento de doenças transmissíveis em pacientes hospitalizados; l Oferecer apoio técnico à administração hospitalar para a aquisição correta de materiais e equipamentos. Incluem-se neste capítulo os registros básicos de apoio ao lançamento de dados do sistema.
  • 5. 5Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar ENTIDADES PRINCIPAIS UnidadeClínica O cadastro e manutenção das unidades físicas de internação da instituição, inclusive as unidades de terapia intensiva são feitos neste item. O campo taxa geral é referente ao tipo de unidade,conforme definição abaixo: A:Unidades clínicas de internação nível I (unidades não críticas); B:Unidades de terapia intensiva (áreas críticas); C:Unidades externas e berçário de nível I,unidades de hemodiálise,hemodinâmica etc. O campo código do cliente é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas. Ele deve ser preenchido com base no código cadastrado podendo ser acrescido com vários códigos ao mesmo tempo no cadastro de unidade clínica do sistema do qual serão importados os dados. Procedimento Acesse o menu Cadastros / Unidade Clínica. Cadastrar as seguintes unidades clínicas no sistema: 1. CTI Adulto com 10 leitos. Este CTI tem o código 25 no sistema de gestão hospitalar da instituição. 2. 6º Andar com 30 leitos. Esta unidade de internação tem o código 30 no sistema de gestão hospitalar da instituição. 3. Berçário com 25 leitos. Esta unidade de internação tem o código 49 no sistema de gestão hospitalar da instituição. Exercícios Especialidade O cadastro e manutenção das especialidades médicas abrangidas pela instituição são feitos nesta entidade. O campo código do cliente é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas. Ele deve ser preenchido com base no código estabelecido no cadastro de especialidade do sistema do qual serão importados os dados.Podendo ser incluídos vários códigos de especialidade neste mesmo campo facilitando a importação. Procedimento Acesse o menu Cadastros / Especialidade.
  • 6. 6 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Especialidade Cirúrgica A tela de cadastro de Especialidade possui um parâmetro a ser marcado caso a especialidade seja cirúrgica otimizando o lançamento manual das cirurgias ao filtrar apenas as especialidades parametrizadas como cirúrgicas. Esta alteração também melhorar a integração eletrônica das cirurgias, gerando log de aviso caso seja importado alguma especialidade não cirúrgica do Sistema de Gestão Hospitalar. Limitação no número de Especialidades Na tela cadastro de Especialidade médica o usuário poderá cadastrar apenas 3 Especialidades para cada médico, informando a sua Especialidade Principal e mais uma ou duas outras especialidades secundárias. O detalhe é que não poderá se repetir nenhuma especialidade para o mesmo médico e obrigatoriamente deve ser informado a Especialidade Principal. No lançamento manual de cirurgia o sistema irá automaticamente alimentar a especialidade do cirurgião. Este mesmo procedimento irá ocorrer na importação de cirurgia. Observação: O campo código do cliente deverá aceitar múltiplos registros. Esta implementação serve para os cadastros de Unidade Clínica, Especialidade, Germe, Antibiótico, Grupo de Material de Cultura e Convênio. Cadastrar as seguintes especialidades no sistema: 1.Ortopedia.Esta especialidade tem o código 20 no sistema de gestão hospitalar da instituição. 2.Cardiologia.Esta especialidade tem o código 5 no sistema de gestão hospitalar da instituição. 3. Anestesiologia. Esta especialidade tem o código 15 no sistema de gestão hospitalar da instituição. Exercícios Médico Neste item é feito o cadastro e manutenção dos médicos pertencentes ao corpo clínico da instituição, bem como suas especialidades e equipes. O CRM do médico é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas. Ele deve ser preenchido com base no CRM preenchido no cadastro de médicos do sistema do qual serão importados os dados. Procedimento 1.Acesse os menus Cadastros / Médico e Cadastros / Equipe Médica; 2.Para cadastrar uma equipe médica,deve-se cadastrar todos os médicos pertencentes à equipe e,no cadastro de equipe médica,criar a equipe,com o seu nome.No cadastro de equipe médica deve ser acessado o anexo“Médicos x Equipe”que é usado para associar os médicos à equipe e informar se o médico atua como cirurgião naquela equipe.
  • 7. 7Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar ProcedimentoCirúrgico A manutenção dos procedimentos cirúrgicos é feita nesta entidade. Não é permitida a inclusão ou exclusão de procedimentos cirúrgicos.Estes são pré-definidos com base no NHSN,que é uma condensação dos procedimentos das tabelas de convênios.Só é permitido alterar suas taxas IRIC de referência, seu tempo de Cutoff e informar se o procedimento pode ser realizado via vídeo na instituição de acordo com sua capacidade. O Cutoff é o tempo máximo esperado de ferida aberta para o procedimento.Este número é informado em minutos e deve ser informado como 75% do tempo médio dos procedimentos realizados na instituição. A taxa IRIC (vídeo, 0, 1, 2 e 3) de referência é o percentual de infecções esperadas com base no risco cirúrgico. O IRIC vídeo é usado para quando o procedimento é realizado por vídeo. Esta referência é tida como base para geração do comparativo de cirurgião da taxa de componente cirúrgico. Neste item são mostrados todos os procedimentos importados e relacionados ao procedimento cirúrgico NHSN podendo filtrar por tabela de convênio. Procedimento Acesse o menu Cadastros / Procedimento Cirúrgico/ NHSN. Acesse o menu Cadastros / Procedimento Cirúrgico / Agrupamento de Procedimento de Origem. Acesse o menu Cadastros / Procedimento Cirúrgico/ Procedimento de origem. ProcedimentoInvasivo Procedimentos invasivos são procedimentos que provocam rompimento das barreiras naturais ou penetram em cavidades do organismo.São procedimentos cirúrgicos de menor porte. Não é permitida a inclusão, edição ou exclusão de procedimentos invasivos.Estes são pré-definidos com base no NHSN. Procedimento Acesse o menu Cadastros / Procedimento Invasivo. 1. Cadastrar os seguintes médicos no sistema: Diana Caçada.Uma cirurgiã ortopedista de CRM mineiro de número 00000.Seu e-mail é minerva@ janus.com.br. Vulcano Fogo. Um médico anestesista de CRM mineiro de número 11111. Seu e-mail é vulcano@ janus.com.br. 2. Cadastrar a equipe médica Cirurgia Ortopédica no sistema. Esta equipe é formada pelos dois médicos cadastrados acima. Exercícios
  • 8. 8 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar SítiosdeInfecção Os sítios de infecção são divididos em primários e secundários. Os sítios secundários são detalhamento dos primários. Cada sítio primário tem uma listagem de materiais de cultura. Esses materiais são aqueles que podem diagnosticar a infecção neste sítio. Não é permitida a inclusão,edição ou exclusão de sítios de infecção.Estes são pré-definidos com base no NHSN. Procedimento Acesse o menu Cadastros / Sítio Primário. EventoAdverso Eventos adversos são complicações indesejadas decorrentes do cuidado prestado aos pacientes, não atribuídas à evolução natural da doença de base. Os eventos adversos podem ser ou não relacionados à um procedimento invasivo. O cadastro e manutenção da matriz de eventos adversos e seus motivos/conseqüências da instituição são feitos aqui. Se o evento adverso for relacionado a um procedimento invasivo,o denominador pode ser de três tipos: l Proc.Dia; l N.Término Proc.Dia; l N.Início Proc.Dia. Se o evento adverso não for relacionado a um procedimento invasivo, o denominador pode ser de dois tipos: l Pac.Dia; l N.de Admissões. Este tipo de denominador será usado como base de cálculo do BI de eventos adversos. Procedimento Acesse o menu Cadastros / Evento Adverso. Cadastrar os seguintes eventos adversos no sistema conforme o sugerido a seguir: 1.Ao expor um paciente à ventilação mecânica,esta pode ser extubada acidentalmente,no banho ou devido à uma fixação incorreta no paciente,por exemplo.Ao analisar este evento adverso no BI, deve ser considerado o número de término de ventilações mecânicas do período. 2. Em pacientes em internações de longa duração pode ocorrer uma lesão de pele devido ao mau posicionamento ou à falta de mudança de decúbito do mesmo.Ao analisar este evento adverso no BI,deve ser considerado o número de pacientes/dia do período. Exercícios
  • 9. 9Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Germe A manutenção dos germes e seus parâmetros de multirresistência é feita nesta entidade. Não é permitida a inclusão ou exclusão de germes, visto que são pré-definidos com base no NHSN. É permitida a inclusão de grupos de germes e a associação de germes aos grupos. O campo código do cliente é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas.Ele deve ser preenchido com base no código cadastrado no cadastro de germe do sistema do qual serão importados os dados.Podendo ser incluídos vários códigos ao mesmo tempo para facilitar a importação em geral. Osgermespodemseragrupadosparadefiniçãodosparâmetrosdemultirresistênciaeanáliseestratificada por grupo nas saídas do sistema.Os parâmetros de multirresistência podem ser definidos para um germe específico ou para um grupo de germes. Procedimento Acesse os menus Cadastros / Grupo de Germe e Cadastros / Germe. Antibiótico A manutenção dos antibióticos e seus nomes comerciais é feita por meio deste item, que é referente à princípios ativos. Não é permitida a inclusão ou exclusão de antibióticos. Estes são pré-definidos com base no NHSN. É permitida a inclusão de grupos de antibióticos e a associação de antibióticos aos grupos. O campo código do cliente é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas. Ele deve ser preenchido com base no código cadastrado no cadastro de antibiótico do sistema do qual serão importados os dados. Este campo é usado para importação do antibiograma na importação de cultura final. O cadastro de nomes comerciais é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas. Ele deve ser preenchido com base nos antibióticos cadastrados no cadastro de produtos do sistema do qual serão importados os dados,considerando a regra abaixo.Este cadastro é usado para importação de antibióticos na importação de antibiótico. Nesta entidade há o conceito da DDD (Dose Diária Definida).A DDD é a recomendação da dosagem diária a ser administrada em um paciente adulto. Existe as DDD Oral e Parenteral,. Este DDD é usado no BI de consumo de antibiótico para comparação da DDD com a dosagem real utilizada na instituição. Regra para Inclusão de Nome Comercial: Cada antibiótico deverá ter todos os nomes comerciais que são dispensados pela farmácia. Estes nomes comerciais devem ser cadastrados até o primeiro número da descrição do antibiótico no sistema de estoque. Exemplo: Nome do antibiótico cadastrado no sistema de estoque:“Amoxicilina Generis 500 mg Cápsulas”. Deve ser cadastrado para o princípio ativo“AMOXICILINA”o nome comercial“Amoxicilina Generis”.
  • 10. 10 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Procedimento Acesse os menus Cadastros / Grupo de Antibiótico e Cadastros / Antibiótico. Protocolo deTerapia Empírica A partir da parametrização dos protocolos de terapia empírica do hospital por sítio de infecção, faixa etária,tipo de infecção (IC ou IH) e estado imunológico do paciente,a ferramenta pode alertar os distintos atores (CCIH,Farmácia,médico prescritor,etc) quanto a: Escolha de esquema antimicrobiano distinto das opções de 1ª.e/ou 2ª.linha;• Necessidade de justificar esta opção fora do protocolo;• Bloqueio da liberação do esquema caso justificativa não aceita.• Protocolo deTerapia Orientada a Patógeno A partir da parametrização na ferramenta dos protocolos de terapia de 1ª. e 2ª. linha para tratamento de patógenos em distintos sítios de infecção,por tipo de infecção (IC ou IH) e faixa etária,a ferramenta emite alertas de: Necessidade de ajuste do esquema conforme protocolo;• Necessidade de mudança do esquema conforme antibiograma do germe;• Bloqueio da liberação do antibiótico caso justificativa da escolha fora do protocolo não seja• aceita. Registrar no sistema as informações conforme o sugerido no cenário a seguir: Deseja-se importar cultura final do sistema de laboratório e antibiótico do sistema de gestão hospitalar. No sistema de gestão hospitalar,o princípio ativo“LEVOFLOXACINA”foi registrado como três formas diferentes,pois cada forma tem um valor diferente: levaquin 500mg c/ 10comp levaquin 500mg c/ 7comp levcin 500mg c/ 7comp No sistema de laboratório o mesmo princípio ativo tem o código 27. Exercícios MaterialdeCultura A manutenção dos materiais de cultura é feita nesta entidade. Não é permitida a inclusão ou exclusão de materiais de cultura. Estes são pré-definidos com base no NHSN.É permitida a inclusão de detalhamento destes materiais e a associação destes detalhamentos aos materiais pré-definidos. O cadastro de detalhamento de material de cultura deve ser feito de acordo com os materiais registrados no sistema do qual serão importados os dados. O campo código do cliente do detalhamento do material de cultura é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas. Ele deve ser preenchido com base no código cadastrado no cadastro de materiais de cultura do sistema do qual serão importados os dados.
  • 11. 11Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Procedimento 1.Acesse o menu Cadastros / Material de Cultura; 2.No Anexo Material faça o detalhamento de um material de cultura.O detalhamento registrado será referente ao material selecionado. Anotações Registrar no sistema as informações conforme o sugerido no cenário a seguir: Osexamesdeurinacolhidosnainstituiçãoeregistradosnosistemadelaboratóriotêmadiferenciação do jato inicial para o jato médio. O jato inicial é registrado no sistema de laboratório com o código 45 e o jato médio com o código 46. Exercícios Convênio O cadastro e manutenção dos convênios atendidos pela instituição são feitos através deste item. O campo código do cliente é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas. Ele deve ser preenchido com base no código cadastrado no cadastro de convênios do sistema do qual serão importados os dados. Procedimento Acesse o menu Cadastros / Convênio. Cadastrar os seguintes convênios no sistema: 1.SUS: este convênio tem o código 1 no sistema de gestão hospitalar da instituição. 2. Particular.Este convênio tem o código 2 no sistema de gestão hospitalar da instituição. 3.TOTVS:este convênio tem o código 5 no sistema de gestão hospitalar da instituição. Exercícios
  • 12. 12 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Neste módulo são registrados dados agrupados, apenas, com totalizadores. É usado quando não é necessário o detalhamento de um registro para cadastrar pacientes com um mesmo perfil que não têm complicações ou eventos adversos na instituição. Admissões As internações em unidades de categoria C é registrada a partir deste item. Os registros podem ser diários, semanais, mensais etc. Quanto menor o espaçamento de registro neste item,melhor a qualidade dos dados analisados nos BIs que consideram esses dados. Procedimento Acesse o menu Cadastros / População / Admissões. Anotações POPULAÇÃO Registrar no sistema as informações conforme o sugerido no cenário a seguir: No mês de janeiro de 2009 houve 120 nascimentos no berçário da instituição, com uma média de permanência de dois dias,gerando 250 pacientes/dia. Exercícios
  • 13. 13Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Este é o módulo responsável por disponibilizar toda a manutenção de todos os dados pertinentes aos pacientes que tiveram passagem pela instituição. É por meio dele que o usuário registra os dados do paciente,suas internações,passagens pela área crítica, seu consumo de antibiótico, cirurgias realizadas, resultados e acompanhamento de cultura, eventos adversos não infecciosos,infecções hospitalares e dados do APACHE II. O foco do sistema é servir de apoio à equipe da CCIH,portanto,apenas os dados pertinentes ao trabalho da equipe são registrados no sistema. Paciente Amanutençãodosdadospessoaisdospacientesquetêmpassagempelainstituiçãoéfeita,vialançamento manual ou importação de dados do sistema de gestão hospitalar. Este item deve ser usado apenas para manutenção de pacientes que são internados na instituição. Os pacientes externos terão seu registro no sistema por meio do item de registro de população (Admissões). O campo“Peso”é referente ao peso de nascimento do paciente e deve ser informado em gramas.Só tem valor analítico para pacientes neonatos internados em unidades de terapia intensiva. O prontuário é o identificador do paciente dentro do sistema,portanto,deve ser único para cada um. Internação A manutenção das internações dos pacientes no sistema é feita por lançamento manual ou importação de dados do sistema de gestão hospitalar,por meio do item de internação do sistema.No registro manual da internação o paciente deve estar cadastrado previamente. Neste item é feito a relação do óbito com os eventos adversos não infecciosos e infecções hospitalares do paciente,caso o paciente faleça.Esta relação pode ser determinante,contribuinte ou não ter relação com o óbito do paciente. O “método de vigilância pós-alta” é a forma com que a instituição contatou o paciente para vigilância pós-alta. Este contato é feito para acompanhamento pós-alta de pacientes cirúrgicos, visando detectar infecções hospitalares em sítios cirúrgicos,que podem se manifestar após a alta do paciente. MovimentaçãodeLeito O TOTVS Controle de Infecção Hospitalar por meio da integração ao sistema de Gestão Hospitalar mostra e identifica,seja pela tela do aplicativo,seja por relatórios BI,quais foram os tipos de passagem do paciente pelo hospital,identificando a sua unidade Clínica com as suas respectivas movimentações e também seus procedimentos. PACIENTES
  • 14. 14 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Antibiótico Todo o histórico de consumo de antibiótico do paciente internado é registrado nesse item. Só tem valor epidemiológico o consumo de antibiótico em pacientes internados e,por isso,o sistema não acompanha consumo de antibiótico de pacientes antes ou após seu período de internação na instituição. Este histórico pode ser obtido através de lançamento manual ou importação de dados do sistema de gestão hospitalar.No histórico via importação são registradas todas as dispensações feitas pela farmácia da instituição,viabilizando o cálculo de dosagem total consumida pelo paciente e tempo de consumo do antibiótico. Neste item é possível informar qual o motivo da prescrição médica,que pode ser para tratar uma infecção, uma profilaxia cirúrgica ou por indicação clínica. Também pode-se detalhar o motivo, com a opção de definir o tipo de profilaxia e o tipo de infecção para o qual o medicamento foi prescrito. Caso a prescrição tenha sido feita para tratar uma infecção deverão ser informados em quais sítios de infecção os antibióticos prescritos irão atuar. É possível relacionar a prescrição de antibiótico com os resultados de cultura e as infecções hospitalares registradas no período de internação do paciente na instituição. As prescrições importadas ficam com o estado “a validar”, para que a equipe da CCIH possa saber quais prescrições estão carentes de dados epidemiológicos e informá-los. O Consumo por via de administração de antibiótico passou a ser atributo de cada dispensação. Aconsistêncianolançamentoocorrequandohálançamentodeantibióticoterapêuticoparao tratamento de uma infecção hospitalar (IH) exigindo-se o lançamento do sítio secundário da infecção. O sistema continua permitindo a classificação de um antibiótico terapêutico para infecção comunitária sem o lançamento do sítio secundário. Está implementado no sistema a consistência no caso da indicação de antibiótico seja terapêutico e o tipo de infecção seja Hospitalar,deve se incluir pelo menos um sítio secundário. O sistema automatiza a classificação dos antibióticos profiláticos em conformidade com as cirurgias realizadas e protocolo de antibioticoprofilaxia do hospital. As culturas são classificadas automaticamente a partir dos cadastros de antibióticos e de infecções hospitalares. Anotações
  • 15. 15Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar CulturaFinal Os resultados de exames laboratoriais, coletados no período de internação do paciente na instituição, com ou sem crescimento bacteriano são, nesta etapa, registrados no sistema via lançamento manual ou importação de dados dos sistemas laboratoriais. Caso o resultado aponte crescimento bacteriano no material colhido, deve ser informada a relevância clínica do resultado obtido. A relevância pode ser patogênica, caso o germe seja infectante e, neste caso, deve ser informado qual o tipo da infecção (Hospitalar ou Comunitária) e seu sítio; Colonizante/ Contaminante,caso o germe seja nativo da flora do paciente;ou Vigilância Epidemiológica,caso o exame tenha sido pedido para tal fim. A data da cultura solicitada neste item é a data da coleta do material de cultura. É possível relacionar o resultado de cultura com as prescrições de antibiótico e as infecções hospitalares registradas no período de internação do paciente na instituição. Os exames laboratoriais importadas ficam com o estado “a validar”, para que a equipe da CCIH possa saber quais exames estão carentes de dados epidemiológicos e informá-los. No lançamento manual ou integração eletrônica de cultura de sangue (hemocultura) o sistema automaticamente irá condensar lançamentos do mesmo germe (espécie) com antibiograma idêntico que porventura tenha sido isolado em mais de uma amostra, identificando o isolamento em distintas amostras de sangue. CulturaParcial Neste item é feito o acompanhamento dos exames laboratoriais, coletados no período de internação do paciente na instituição,desde a coleta do material até seu resultado. Nas atualizações é possível fazer o acompanhamento do crescimento bacteriano no material colhido. Ao finalizar o registro de cultura parcial, clicando no botão “Finalizar”, é gerado um resultado de cultura com base nos dados da cultura finalizada.A cultura só pode ser finalizada após atualizações.No momento da finalização da cultura,todo o andamento não tem mais valor de análise,e são excluídos da base. Cirurgia As intervenções cirúrgicas as quais o paciente é submetido em seu período de internação na instituição são aqui registradas. As cirurgias podem ser registradas via lançamento manual ou importação de dados do sistema de gestão hospitalar. Este item suporta dados referentes à cirurgia, às vias de acesso, à ferida cirúrgica, aos cirurgiões, procedimentos cirúrgicos, anestesista e anestesia. Por meio dele também é possível registrar infecções cirúrgicas. Ficam registrados neste item: o risco cirúrgico, que é uma pontuação baseada na natureza do procedimento e na condição clínica pré-operatória do paciente; O tempo de ferida aberta, por via de acesso;o tipo de ferida,também por via de acesso,que é uma variável usada no cálculo do IRIC;etc.O IRIC é um preditor de infecção em sítio cirúrgico baseado no risco cirúrgico, no tipo de ferida e no tempo de cirurgia,que é calculado pelo sistema através deste item também.
  • 16. 16 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar As cirurgias importadas ficam com o estado “a validar”, para que a equipe da CCIH possa saber quais cirurgias estão carentes de dados epidemiológicos e informá-los. Na tela Paciente/Cirurgia possui um campo denominado “Tipo de Ferida” . Toda vez que for importada uma cirurgia e a mesma for ser validada pelo usuário, além de fazer a associação do Procedimento Cirúrgico de Origem com o Procedimento Cirúrgico NHSN,terá que informar qual é o“Tipo de Ferida”ou seja, o potencial de contaminação intrínseco, para este procedimento. Caso uma mesma via de acesso tenha dois ou mais procedimentos cirúrgicos com distintos potenciais de contaminação, o sistema irá atribuir o maior potencial de contaminação (mais contaminado) para aquela ferida cirúrgica.O que facilita enormemente a classificação das cirurgias pelo potencial de contaminação, passando a ser automática, sem necessidade de intervenção da equipe da CCIH em futuras importações destes procedimentos. Infecção Este cadastro é responsável pelo registro das infecções hospitalares detectadas na instituição no período de internação do paciente. Neste item são registradas as infecções hospitalares cirúrgicas, não-cirúrgicas e relacionadas aos procedimentos invasivos dos quais o paciente foi submetido nas unidades de terapia intensiva da instituição.São registradas apenas as infecções hospitalares detectadas como sendo da instituição. Para que se possa registrar uma infecção hospitalar relacionada à cirurgia é necessário cadastrar a cirurgia antes da infecção e para que se possa registrar uma infecção hospitalar relacionada à procedimentos invasivos é necessário informar antes a internação em área crítica do paciente e o procedimento invasivo. Só é possível registrar uma infecção relacionada à procedimentos invasivos, os quais o paciente foi submetido nas unidades de terapia intensiva da instituição. Caso seja uma infecção cirúrgica de órgão/cavidade,esta deverá ser associada ao procedimento cirúrgico. As infecções cirúrgicas também podem ser registradas a partir do item de cirurgia do sistema. É possível relacionar a infecção hospitalar com os resultados de cultura e com as prescrições de antibiótico registradas no período de internação do paciente na instituição. O usuário poderá associar consumo de antibiótico e os resultados de culturas a infecções hospitalares de sítio cirúrgico com prazo de até 30 dias (cirurgias sem prótese) ou até um ano (cirurgias com prótese). Na tela cadastro de uma infecção cujo sítio já esteja lançado em uma outra infecção la de Paciente/ Infecção possui uma validação onde não é permitido no período de 15 dias posterior ou anterior a data do lançamento da infecção. Procedimento Acesse Paciente/Internações/ Infecção. EventosAdversos Os eventos adversos não infecciosos que ocorrem na instituição no período de internação do paciente são registrados neste cadastro. Eventos adversos são complicações indesejadas decorrentes do cuidado prestado aos pacientes, não atribuídas à evolução natural da doença de base. Neste item deve ser registrado qual foi o evento adverso e qual foi seu motivo/conseqüência.
  • 17. 17Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar APACHEII O APACHE II (Acute Physiology and Chronic Health Disease Classification System II) é um escore clínico para predição estimada de mortalidade em pacientes adultos com passagens em unidades de terapia intensiva na instituição. Tal predição é obtida com base em variáveis clínico-laboratoriais do paciente obtidas nas primeiras 24 horas de internação nas unidades de terapia intensiva.Tais variáveis são convertidas em pontos e o total deles é utilizado em uma equação de regressão logística para obter a probabilidade de óbito. Deverá ser informada a pior condição de cada variável durante o período das primeiras 24 horas de internação. Neste item também é calculado o ajuste do risco de morte com base na categoria diagnóstico. Procedimento 1.Acesse o menu Cadastros / Paciente. 2. Todo o histórico da passagem do paciente na instituição é registrado através do item de paciente, que pode ser acessada através do caminho de menu especificado acima. Esta tela é composta por um menu em árvore na parte esquerda e o conteúdo do nó selecionado na parte direita. CRIBII O Índice Clínico de Risco para Recém-nascidos (Clinicalriskindexforbabies– CRIB) é a nova implementação do sistema o CRIB II é um instrumento para avaliar o risco na admissão de gravidade da doença,que inclui o peso ao nascer, idade gestacional, presença de malformações congênitas, excesso máximo de bases e frações máxima e mínima de oxigênio inspirado.Com estes critérios pode-se estimar a probabilidade de óbito do RN. Procedimento Acesse Cadastros / Paciente. PRISM Trata-se de escore preditor de mortalidade em pacientes pediátricos sendo utilizado para comparar e avaliar a resolutividade e utilização de recursos terapêuticos em unidades de terapia intensiva pediatricas (UTIP). Procedimento Acesse Cadastros / Paciente.
  • 18. 18 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar EuroScore O EuroScore é um modelo de estratificação de risco com a finalidade de se prever a mortalidade na cirurgia cardíaca. Cada paciente é avaliado quanto à presença ou não dos fatores de risco estabelecidos pelo EuroScore,respeitando-se a definição de cada um deles e atribuindo-lhes o peso apropriado . A estratificação de risco permite estimar o risco operatório a ser enfrentado por determinado indivíduo e tem grande importância na análise retrospectiva dos resultados cirúrgicos,permitindo a comparação não só entre instituições,como também entre cirurgiões individualmente,e possibilitando,em última análise, a construção de benchmark dos resultados da clínica de cirurgia cardio-vascular. Procedimento Acesse Paciente/Internação/EuroScore. AssociaçãodeAntibióticoeCulturaaInfecçõesCirúrgicas Com esta funcionalidade os resultados de culturas de infecções de sítio cirúrgico e antibióticos utilizados para o seu tratamento tiveram os prazos de associação a respectiva infecção hospitalar estendidos. Nas cirurgias sem prótese esta associação pode ser feita até 30 dias após a cirurgia e naquelas com prótese até um ano após (considerando-se a data do início do antibiótico ou da coleta da cultura). Anotações
  • 19. 19Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Registrar no sistema o histórico dos pacientes descritos abaixo: 1. Paciente Marte: Na manhã do dia 01/01/2009 o paciente de nome Marte Guerra sofreu traumatismo craniano grave e deu entrada na instituição, sendo internado no CTI Adulto com a especialidade Traumatologia.O paciente nasceu em 10/05/1950 e seu número de registro na instituição passa a ser 00000. No mesmo dia, foi implantado no CTI um Cateter Venoso Central Puncionado para administração de medicamentos e nutrição do paciente, que se encontrava em coma, tendo sido submetido a tomografia cerebral que revelou hematoma subdural e realizado craniotomia para drenagem da coleção. Cinco dias após a entrada no CTI, no dia 05/01/2009, o paciente saiu do coma e teve seu Cateter Venoso Central Puncionado retirado e enviado a ponta para cultura,após ter apresentado calafrios intensos, febre elevada e queda da pressão arterial. Colhido sangue para hemocultura e iniciado os antibióticos vancomicina e cefepime endovenosos no mesmo dia. No dia 09/01/2009 ficaram prontos os resultados das culturas que mostraram crescimento de Staphylococcus aureus na ponta de cateter e sangue, sensível a oxacilina, gentamicina, cefazolina, ceftriaxona e resistente a ampicilina, penicilina, eritromicina e ciprofloxacino. No mesmo dia foram trocados os antibióticos para monoterapia com oxacilina endovenosa,tendo o paciente recebido alta do CTI em 12/01/2009, indo ao sétimo andar da instituição para continuar o tratamento. 2. Paciente Mercúrio: Paciente de nome Mercúrio Mensageiro, nascido em 13/02/1950, é internado no CTI Adulto no dia 15/04/2009, com registro hospitalar de número 11111, com quadro de choque séptico secundário a pneumonia comunitária grave.No mesmo dia da internação é colocado sob ventilação mecânica, monitoramento invasivo com sonda vesical de demora e cateter venoso central, colhido culturas de sangue, lavado broncoalveolar (BAL) e urina e iniciado tratamento empírico com cefotaxime e claritromicina endovenosos. Nas primeiras 24 horas seus piores parâmetros laboratoriais e clínicos são: temperatura 39,5ºC, pressão arterial de 90/50mmHg, freqüência cardíaca de 130 bpm, freqüência respiratória de 42 irpm,pressão arterial de O2 de 55mmHg,pH arterial de 7,25,creatinina de 1,8,Glasgow de 15,Sódio sérico de 135,Potássio sérico de 4,3,Hematócrito de 10,3gr%,Leucócitos de 23.200/mm3. No dia 17/04/2009 o plantonista é comunicado pela microbiologista quanto aos parciais das culturas do lavado broncoalveolar e sangue que mostram crescimento de coco Gram +,sugestivo de pneumococo,sendo retirado a claritromicina do esquema antimicrobiano.No dia 20/04/09 paciente jáevoluindocommelhora,estabilidadehemodinâmicaeconfirmaçãodoStreptococcuspneumoniae nas culturas de sangue e BAL,sensível a penicilina,eritromica,ceftriaxona e levofloxacino. No dia 18/04/2009 paciente fica agitado, sofrendo queda do leito, traumatismo craniano e rápida deterioração neurológica face a hemorragia intracraniana, sendo o evento adverso fator determinante do óbito que veio a ocorrer no dia seguinte. Exercícios
  • 20. 20 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Este módulo é responsável pela importação da massa bruta de dados dos sistemas da instituição, como, por exemplo, o sistema de controle de laboratório, sistema de gestão hospitalar, sistema de controle de estoque etc. A importação de dados tem como objetivo facilitar o trabalho da equipe da CCIH,evitando a redigitação de dados já registrados em outros sistemas, viabilizando maior foco da equipe no trabalho que lhe é pertinente. O esforço poupado pela importação de dados pode ser empregado na agregação de valores à massa bruta importada. O sistema tem a capacidade de importar pacientes, suas internações, cirurgias, resultados de cultura e consumo de antibiótico. Os dados importados devem ser de pacientes internados. Para viabilizar a importação de dados é necessário seguir o layout de importação definido no Anexo Layouts de Importação. A importação pode ser feita via view ou txt. As views de importação são criadas na base do sistema da instituição conforme layout especificado ou é gerado um txt a partir do sistema da instituição conforme layout especificado para que o Janus faça a importação. Nesta importação, o Janus utiliza uma string de conexão para acesso à base do sistema da instituição para fazer a leitura das views. Esta conexão pode ser feita com os SGBDs SQL Server e Oracle ou qualquer SGBD que pode ser acessado via ODBC ou OLEDB. Para a importação via view deve ser informado o período a ser importado,e via txt deve ser informado o arquivo que contém os registros a serem importados.Em ambos os casos o limite é de 1.000 registros por importação. Ao final da importação é gerado um log para análise da equipe do CCIH, que deve acertar os possíveis erros, seja problema da base do sistema da instituição, seja problema da base do Janus. As entradas de log são simples para que seja fácil sua leitura e acerto. Para minimizar as entradas de log o sistema deve estar alinhado com a base dos sistemas da instituição conforme descrito em cada tipo de importação abaixo. Para a importação dos dados a ferramenta possui um campo hora para utilizá-lo, basta parametrizar a VIEW ou o TXT para que ela receba a informação da hora daquela internação, da coleta e resultado da cultura, da dispensação do antibiótico, hora da cirurgia e também da movimentação de leito. Os dados importados devem ser validados pela equipe do CCIH. Nesta validação devem ser conferidos os dados trazidos pela importação e agregados os dados que extrapolam o escopo da importação. O usuário após realizar uma importação de dados no sistema (Internação e Alta,Antibiótico,Cultura e Cirurgia),tem mais um recurso para a análise dos logs de importação. O log colorido indicará qual vai ser o tipo de aviso e/ ou erro que é apresentado pelo importador do aplicativo. Há dois tipos de entradas de log: Aviso:O registro é importado parcialmente• Erro:O registro não é importado• Esta indicação será feita através do log técnico que apresentará a legenda tipo: Verde:Importação correta;1. Amarelo:Importação com aviso;2. Vermelho:Importação com algum tipo de erro;3. IMPORTAÇÃO
  • 21. 21Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar É importante ressaltar que este log colorido irá ajudar o usuário a identificar com maior agilidade quais cadastros importados haverá necessidade de alguma correção. Os dados importados devem ser validados pela equipe do CCIH.Nesta validação devem ser conferidos os dados trazidos pela importação e agregados os dados que extrapolam o escopo da importação. InternaçãoeAlta A importação de internação e alta gera dados para os itens de paciente e de internação. Alinhamento Unidade Clínica:Preencher o campo código do cliente Especialidade:Preencher o campo código do cliente Convênio:Preencher o campo código do cliente Escopo A importação de internação e alta não abrange o método de vigilância pós-alta nem relaciona os eventos adversos e infecções hospitalares ao óbito do paciente. Procedimento Acesse os menus Utilitários / Importação / Internação e Alta ou Utilitários / Motivo do Óbito Pendentes. Importar o arquivo [internacaoealta.txt] e verificar o resultado, acertando as entradas de log, caso ocorram. Exercícios Anotações
  • 22. 22 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Cirurgia A importação de cirurgia gera dados para o item de cirurgia. Para importar a cirurgia é necessário que o paciente esteja registrado na base e internado na data da cirurgia. Ao validar a cirurgia importada é necessário informar à qual procedimento NHSN corresponde o procedimento importado, que é baseado nas tabelas de faturamento dos convênios. Esta associação é feita apenas uma vez para cada procedimento de cada tabela. Alinhamento Procedimento Cirúrgico: Fazer a associação dos procedimentos cirúrgicos importados com os procedimentos cirúrgicos NHSN do sistema. Especialidade:Preencher o campo código do cliente. Médico:Preencher o campo CRM. Escopo A importação de cirurgia importa os procedimentos todos para a mesma via de acesso e não importa a informação se a via foi por vídeo. Há a possibilidade de importar as cirurgias bilaterais, ou seja, caso aconteça dois procedimentos idênticos realizados em distintos locais (p. ex. herniorrafia inguinal direita e esquerda) haverá a integração dos mesmos em duplicidade, cabendo na hora da validação separá- los em distintas vias de acesso (os códigos destes procedimentos nas tabelas de origem não diferem lateralidade). Ao importar uma cirurgia,que a especialidade provida pelo SGH (via Txt ou View) não estiver cadastrada com cirúrgica noTOTVS Controle de Infecção Hospitalar o sistema emite um aviso “Especialidade não cirúrgica”. O TOTVS Controle de Infecção Hospitalar verifica nos seus cadastrados se este médico possui alguma especialidade do tipo cirúrgica e sobrepõe a que está importada evitando que a Equipe CCIH tenha que efetuar manualmente. Procedimento Acesse os menus Utilitários / Importação / Cirurgia ou Utilitários / Validação de Importação de Cirurgia. Importar o arquivo [cirurgia.txt] e verificar o resultado,acertando as entradas de log,caso ocorram. Exercícios Anotações
  • 23. 23Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar CulturaFinal A importação de cultura final gera dados para o item de cultura final. Para importar a cultura final é necessário que o paciente esteja registrado na base e internado na data da cultura final. Alinhamento Unidade Clínica:Preencher o campo código do cliente. Especialidade:Preencher o campo código do cliente. Material de Cultura:Incluir os detalhamentos dos materiais de cultura. Germe:Preencher o campo código do cliente. Antibiótico:Preencher o campo código do cliente. Escopo A importação de cultura final não abrange a relevância clínica do resultado de cultura, o tipo e o sítio de infecção. Procedimento Acesse os menus Utilitários / Importação / Cultura ou Utilitários / Validação de Importação de Cultura. Importar o arquivo [culturafinal.txt] e verificar o resultado, acertando as entradas de log, caso ocorram. Exercícios Antibiótico Para importar o antibiótico é necessário que o paciente esteja registrado na base e internado na data da dispensação do antibiótico. A importação de antibiótico é validada em dois momentos diferentes: Validação Inicial:É o momento da validação dos dados da prescrição. Fechamento de Consumo: É o momento da validação das dispensações importadas. Neste momento devem ser informadas a dose total consumida de cada antibiótico e sua data fim. Alinhamento Unidade Clínica:Preencher o campo código do cliente. Especialidade:Preencher o campo código do cliente. Antibiótico:Incluir os nomes comerciais. Médico:Preencher o campo CRM.
  • 24. 24 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Escopo A importação de antibiótico não abrange o tipo de profilaxia, o tipo e os sítios de infecção.A data fim de cada antibiótico e seu consumo final devem ser informados na validação de fechamento de consumo.Na importação do antibiótico o sistema grava as informações do sitio secundário, porém, para isso deve-se cadastrar no sitio secundário o código do cliente para na importação o sistema entender. Procedimento Acesse os menus Utilitários / Importação / Antibiótico ou Utilitários / Validação de Importação de Antibiótico / Validação Inicial ou Utilitários / Validação de Importação de Antibiótico / Fechamento de Consumo. Importar o arquivo anexo [antibiotico.txt] e verificar o resultado,acertando as entradas de log,caso ocorram. Exercícios Movimentação Para importar a movimentação de leito é necessário que o paciente esteja registrado na base e internado. Porém, antes de realizar a importação da movimentação deve ser definido o“DE - PARA”entre o sistema de origem e Controle de Infecção Hospitalar na tela de Cadastros/Unidade Clínica, com os cadastros dos leitos de cada unidade clinica. Lembrando que se na internação do paciente não estiver uma unidade clínica cadastrada o sistema ira criar uma“UNID.TEMPORÁRIA” para validação do cliente depois de feita a importação da movimentação. Essa importação de movimentação também poderá ser feita através de TXT ou VIEW e se encontra em Utilitários/ Importação/Ajuste Movimentação. Lembrando que para esta importação acontecer é necessário ter a internação do paciente para o nosso aplicativo. Depois de importar a movimentação, o clienteentraránanovateladepacientedoaplicativocomasuasinternaçõeserespectivasmovimentações e,com a data e hora da entrada e saída da movimentação do paciente. Se não existir a data de saída,o importador irá fechar automaticamente a data de saída de acordo com a data de entrada da próxima movimentação fez. Caso o usuário não puder realizar esta integração eletrônica ou não tiver no seu sistema de origem este tipo de informação, não tem problema, pois pode a alimentação desta movimentação pode ser feita manualmente para apontar a passagem do pacientes pelas áreas críticas com intuito de se gerar taxas de infecções por procedimentos. Procedimento Acesse os Utilitários / Importação/Movimentação.
  • 25. 25Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar UTILITÁRIOS EnviodeE-mail Há dois tipos de envio de e-mail automático: Cirurgião - Vigilância Pós Alta;1. Paciente Cirúrgico - Vigilância Pós Alta.2. Com o primeiro modelo a equipe do CCIH estreitará seu relacionamento com o corpo clínico, no caso cirurgiões,fornecendo ao médico sua produção cirúrgica mês a mês e oportunidade de reportar infecções detectadas após a alta. Já a segunda funcionalidade mostrada abaixo, realiza-se excelente relacionamento com a clientela cirúrgica ao se permitir pesquisa de satisfação do cliente e extensão da vigilância pós-alta com feed-back direto do paciente. Este processo é bastante simples.Para que seu uso aconteça corretamente e o novo conceito seja aplicado, é necessário que: Os e-mails dos médicos estejam cadastrados e os e-mails dos pacientes sejam importados do SGH.• Haja adequada parametrização na tela mostrada acima.• Após realizado este processo, o aplicativo exibira uma mensagem de log na tela informando para• quais pacientes ou médicos foram encaminhados os respectivos e-mails. Procedimento Acesse Utilitários / Envio de E-mail / Pós-Alta Paciente Cirúrgico. Acesse Utilitários / Envio de E-mail / Produção do Cirurgião. AtualizaçãodeIRIC Esta tela deverá ser utilizada para a atualização do IRIC das cirurgias realizadas.Também para atualizar o valor do IRIC para todas as cirurgias realizadas em um determinado período que deve ser informado pelo usuário.Ira ocorrer alteração do IRIC quando,por exemplo,o usuário alterar no cadastro de cirurgia o valor do CUTOFF e mandar executar o processo. Após realizado o processo será mostrado um relatório informando quantas vias de acesso foram carregadas,atualizadas,com o IRIC limpo e com o IRIC inalterado. Procedimento Acesse Utilitários / Processo/ Atualizar IRIC. AtualizaçãodeMultirresistênciadeGermes Esta tela de processo devera ser utilizada para a atualização de multirresistência de germes. Para isto basta o usuário informar o período que ele deseja. Mais para ocorrer a atualização deverá ser alterado também a forma de definição de multirresistência de germes.O germe pode ser multirresistênte a vários conjuntos de antibiótico diferentes.
  • 26. 26 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Comistoosistemaprocessatodososgermeslançadose osaltera setiver havido mudançanoseuconceito de mutirresistência. Após realizado o processo será mostrado um relatório informando quantos germes foram carregados, com quantos germes com multirresistência foram atualizados e quantos germes com multirresistência foram inalterada. Procedimento Acesse Utilitários / Processo/ Atualizar Multirresistência. CompiladordeHemocultura São carregadas todas as internações que contenham culturas de sangue no período informado pelo usuário. Caso exista, culturas de sangue colhidos na mesma data serão verificados seus resultados (germes) e antibiogramas. • 1 - Resultados (germes) iguais, com antibiogramas iguais serão “mesclados”, resultando em apenas um germe. As amostras dos germes serão somadas. Caso o germe1 tenha sido encontrado na amostra 1 e o mesmo germe1 em outro pedido de mesma data tenha sido encontrado na amostra 2,o germe1 passará a existir em apenas uma cultura,porém nas amostras 1 e 2. • 2- Germes diferentes continuarão sendo mostrados em separado (de acordo com as amostras em que foram isolados). No final do processo só existirá 1 pedido de cultura de sangue contendo todos os resultados (germes) e antibiogramas de todos os pedidos com a mesma data. Observação:funcionalidade implementada face a integração eletrônica das hemoculturas,na quais cada amostra é tida como um exame em separado Procedimento Acesse Utilitários / Processo/ Compilador de Hemocultura. MensagensAutomáticas O TOTVS Controle de Infecção Hospitalar possui ferramenta de gerenciamento e controle de mensagens para usuários do sistema.Com a mesma é possível monitorar eventos clínicos importantes dos pacientes durante a internação e em suas passagens prévias pela instituição, dando maior segurança à Equipe da CCIH. Este envio de mensagens poderá ocorrer de duas formas: Envio de email automático ou através de mensagem na tela do sistema. Para cada grupo de usuários poderá ser definido qual o formato de apresentação deste alerta. Com esta implementação a solução passa a monitorar os seguintes eventos,cada um deles gerando uma mensagem distinta aos usuários: Isolamento de germe multirresistente1. :ao integrar (importar) um germe multirresistente no sistema será enviada uma mensagem (via sistema ou via email) para o usuário que estiver cadastrado, informando que determinado paciente está com:“Isolamento de germe multirresistente”.
  • 27. 27Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Interrupção de antibiótico:2. o usuário cadastra no sistema o tempo de tratamento das diversas topografias de infecção,e configurado o envio deste tipo de mensagem,o sistema enviará mensagens de acordo com o tempo de uso do antibiótico, informando aos destinatários que deve ser feita a interrupção do tratamento antimicrobiano, em conformidade com os protocolos de tratamento da instituição. Possível reinternação por infecção hospitalar:3. logo após a reinternação de um paciente uma mensagem de“Possível reinternação por IH”será gerada caso esta ocorra até 30 dias após a alta. Se o paciente tiver sido submetido a alguma cirurgia com implante de prótese,o alerta será enviado em período de até um ano após a alta. Reinternação de paciente com bactéria multirresistente:4. Será exibida a mensagem quando houver reinternação de um paciente que tenha tido isolamento de germe multirresistente em internação prévia (até 6 meses). Crescimento bacteriano em espécime clínico crítico:5. o usuário receberá esta mensagem quando houver crescimento de qualquer patógeno em materiais como LIQUOR ou SANGUE. É importante ressaltar que para cada tipo de mensagem,deve ser informado qual destinatário e o tipo de envio (e-mail ou via sistema).Pode-se parametrizar o intervalo de tempo para o re-envio de uma mesma mensagem,via sistema,até que o destinatário tenha ciência. Há a interface de configuração de uma das mensagens de monitoramento.A configuração da mensagem pode ser customizada pelo cliente e neste sentido podemos estruturá-la com modificações no título e textoquecompõemocorpodamensagem.Nestetexto,podemosinserirosparâmetrospré-estabelecidos para identificação do paciente e do atendimento relacionado; estes dados são recuperados do banco de dados no processo de envio. Procedimento Acesse Utilitários / Auxiliares / Configura Mensagens. Acesse Utilitários / Auxiliares / Mensagens. Anotações
  • 28. 28 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar O Apoio Gerencial apresenta os relatórios descritivos, que são a massa de dados registrada no sistema exportada para o MS Excel.Com base nesses relatórios é possível fazer filtro,ordenar,gerar gráficos etc.Os dados exportados são referentes à um período informado pelo usuário. Além dos dados registrados no sistema, podem ser exportados cálculos ou dados de modo agrupado com base nos dados já cadastrados e gráficos mais complexos,com cruzamento entre dados. Os relatórios descritivos são gerados com uma planilha principal,na qual se encontra a massa de dado,e planilhas auxiliares, nas quais são gerados os gráficos para análise. Os gráficos são gerados com base na planilha principal, ou seja, os filtros aplicados na planilha principal refletem nos gráficos gerados pelas planilhas auxiliares.Nessas planilhas auxiliares,o usuário pode definir um ponto de corte para análise dos dados nos gráficos agrupando os valores menos significativos. Internação O relatório de internação pode ser gerado com base nos pacientes internados, que tiveram admissão ou que tiveram alta na instituição no período informado pelo usuário. Os dados exportados são provenientes dos itens paciente e internação. Campos Calculados: Fx.etária Dados:Faixa etária do paciente. Lista: l < 15 l 15 a 29 l 30 a 44 l 45 a 59 l 60 a 74 l 75 a 84 l >= 85 Os dados são provenientes do item de paciente. T.P.Hos. Dados:Tempo de internação em dias. Os dados são provenientes do item de internação. Fx.T.P.Hos. Dados:É o tempo de internação transcrito em faixa. Lista: l <= 1 l 1 a 3 l 4 a 5 l 6 a 7 l 8 a 10 APOIO GERENCIAL
  • 29. 29Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar l 11 a 20 l 21 a 30 l >= 30 Os dados são provenientes do item de internação. Procedimento Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Internação. MovimentaçãodeLeito O relatório de movimentação de leito é gerado com base em todos os tipos de passagem de todos pacientes internados. Os dados exportados são provenientes dos itens pacientes e movimentação. Procedimento Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Movimentação de Leitos. Antibiótico O relatório de antibiótico é gerado com base em todas as prescrições feitas para pacientes internados na instituição no período solicitado. Os dados exportados são provenientes do itens pacientes e antibiótico. Procedimento Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Antibiótico. CulturaParcial O relatório descritivo de cultura parcial é gerado com base em todas as culturas ainda não finalizadas na instituição.Para geração deste descritivo não é necessário informar o período. Os dados exportados são provenientes dos itens pacientes e cultura parcial. Procedimento Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Cultura / Parcial. CulturaFinal O relatório de cultura final é gerado com base em todos os resultados de exames microbiológicos feitos para pacientes internados na instituição no período solicitado. Os dados exportados são provenientes dos itens pacientes e cultura final. O antibiograma é exportado em forma de comentário da célula referente ao germe. Procedimento Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Cultura / Final.
  • 30. 30 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Cirurgia O relatório descritivo de cirurgia é gerado com base em todas as cirurgias realizadas em pacientes internados na instituição no período solicitado. Os dados exportados são provenientes dos itens pacientes,internações,cirurgia e infecção. As infecções cirúrgicas detectadas no período solicitado são mostradas neste descritivo. O médico indicado na planilha principal deste descritivo é o cirurgião principal da cirurgia. Planilhas Auxiliares: Médicos Estaplanilhamostraascirurgiasrealizadasnoperíodoeasinfecçõesrelacionadasàscirurgiasestratificadas por cirurgiões.Possibilita a equipe da CCIH uma análise das incidências de infecções de cada cirurgião do corpo clínico da instituição. Ranking Esta planilha mostra o ranking de procedimentos cirúrgicos realizados por cirurgiões por ordem de quantidade de procedimentos realizados. É possível analisar com base em todos os procedimentos ou aplicar um filtro para analisar apenas os procedimentos selecionados. Cesarianas Esta planilha mostra o perfil de partos realizados no período pela instituição,separando parto natural de cesarianas. Campos Calculados: T.P.Hos. Dados:Tempo de internação em dias. Os dados são provenientes do item de internação. Fx.T.P.Hos. Dados:É o tempo de internação transcrito em faixa. Lista: l <= 1 l 1 a 3 l 4 a 5 l 6 a 7 l 8 a 10 l 11 a 20 l 21 a 30 l >= 30 Os dados são provenientes do item de internação. Procedimento Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Cirurgia. Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Cirurgia/ Procedimento NHSN. Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Cirurgia/Procedimento de Origem.
  • 31. 31Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Infecção O relatório descritivo de infecção é gerado com base em todas as infecções detectadas em pacientes internados na instituição no período solicitado. Os dados exportados são provenientes dos itens pacientes,área crítica e infecção. Asinfecçõescirúrgicaspodemseridentificadascombasenacolunadeprocedimentoinvasivo(usadapara exportar infecções relacionadas).No caso das cirúrgicas,esta coluna é exportada como“<Cirurgia>“. Procedimento Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Infecção. EventosAdversos O relatório de eventos adversos é gerado com base em todos os eventos adversos não infecciosos ocorridos em pacientes internados na instituição no período solicitado. Os dados exportados são provenientes dos itens pacientes e eventos adversos. Procedimento Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Eventos Adversos. Paciente Este relatório é gerado com base no histórico clínico completo de um determinado paciente,selecionado pelo usuário,na instituição. Os dados exportados são provenientes dos seguintes registros do paciente: l Paciente; l Internação; l Área Crítica; l Antibiótico; l Cultura Final; l Cirurgia; l Infecção; l Eventos Adversos. Procedimento Acesse o menu Apoio Gerencial / Descritivos / Paciente. Anotações
  • 32. 32 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Os Relatórios estatísticos compõem o módulo de BI (Business Intelligence) do sistema. Cada item deste módulo é composto basicamente por um cubo para cruzamento de dados e um gráfico. Este módulo é baseado nos dados da base de produção do sistema, em detrimento de um data warehouse, provendo uma análise em tempo real dos dados registrados pela equipe da CCIH. O cubo é um componente composto por dimensões e métricas. As dimensões são categorias em que estão os dados e podem ser posicionados na área de filtro, linha e coluna do cubo. As métricas são os valores quantitativos dessas categorias. Nas áreas de linha e coluna, as dimensões estratificam os valores das métricas. Nelas podem ser posicionadas quantas dimensões o cubo tiver,fazendo a estratificação e subestratificação de acordo com este posicionamento.Na área de filtro a dimensão não tem valor analítico,servindo apenas para filtrar os dados trazidos para o cubo.O filtro pode ser feito em outras áreas. Ográficoégeradocombasenocubo.SeueixoXégeradocombasenadimensãomaisinternaposicionada na linha do cubo,seu eixo Z é gerado com base na dimensão mais interna posicionada na coluna do cubo e seu eixoY é gerado com base na métrica selecionada para análise no gráfico.Ele pode ser gerado em 2D ou 3D,em coluna,barra,torta ou linha,dependendo o tipo de análise desejada. O cubo e o gráfico podem ser customizados e exportados em diversos formatos e enviados via e-mail aos interessados ou salvos para posterior análise e registro histórico.Nestas customizações é possível,por exemplo,inserir como marca d’água do cubo extraído a imagem da logomarca da instituição. Paraanálisetemporaldosdadosregistradosnosistemaexisteumalistaparaestratificaçãodadimensãode data do cubo,que pode ser mensal,bimestral,trimestral etc.Os gráficos dos indicadores epidemiológicos selecionados pela CCIH poderão ser gerados automaticamente a partir dos respectivos relatórios estatísticos (BI’s) bastando o usuário definir para cada indicador os limites de desvio padrão para cada item. TaxaGlobalporUnidade/Especialidade Por meio deste BI é possível ter uma visão global das infecções hospitalares da instituição, com a possibilidadedefiltrarporsítioprimárioesecundáriodeinfecçãoouanalisartodosossítiosestratificando- os por unidade clínica ou por especialidade. Campos Sítio Primário: listagem de todos os sítios primários para filtro dos dados do BI. Existe um item para listagem de todos os sítios ao mesmo tempo. Sítio Secundário: listagem de todos os sítios secundários para filtro dos dados do BI. Esta listagem é de acordo com a seleção do sítio primário.Há um item para listagem de todos os sítios ao mesmo tempo. Dimensões Especialidade Dados:Nome da especialidade da internação. Os dados são provenientes do item de internação,caso seja uma unidade clínica de categoria A ou B. Caso seja dados provenientes do menu População / Admissões, é o nome da unidade clínica informada neste tela. INTELIGÊNCIA CORPORATIVA
  • 33. 33Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Taxa Geral Dados:Taxa geral da unidade clínica. Os dados são provenientes do item de unidade clínica. Unidade Clínica Dados:Nome da unidade clínica. Os dados são provenientes do item de internação, se for uma unidade clínica de categoria A, do item de área crítica,se for uma unidade clínica de categoria B e do item de admissões,se for uma unidade clínica de categoria C. Métricas Infecções Dados:Quantidade de infecções ocorridas no período. Os dados são provenientes do item de infecção. Internações Dados:Quantidade de admissões ocorridas no período. Os dados são provenientes do item de internação, se for uma unidade clínica de categoria A, do item de área crítica,se for uma unidade clínica de categoria B e do item de admissões,se for uma unidade clínica de categoria C. Apenas são consideradas internações do item de internações se a unidade de internação for de categoria A; Apenas são consideradas internações do item de área crítica se a unidade de internação for de categoria B; Apenas são consideradas internações do item de admissões se a unidade de admissão for de categoria C. GrandTotal:total de internações na tela de internações (de unidade clínica de categoria A ou B) + total de internações na tela de admissões no período (de unidade clínica de categoria C). Tx.Infec.% Dados:Calculados. (Infecções / Internações) Pac.Dia Dados:Paciente/Dia do período. Os dados são provenientes do item de internação, se for uma unidade clínica de categoria A. Da área crítica, se for uma unidade clínica de categoria B. Já do item de admissões, se for uma unidade clínica de categoria C. Apenas são consideradas internações do item de internações se a unidade de internação for de categoria A; Apenas são consideradas internações do item de área crítica se a unidade de internação for de categoria B; Apenas são consideradas internações do item de admissões se a unidade de admissão for de categoria C. Grand Total:Paciente/dia de internações na tela de internações (de unidade clínica de categoria A ou B) + paciente/dia de internações na tela de admissões no período (de unidade clínica de categoria C). (Infec./Pac.Dia) x 1000 Dados:Calculados. ((‘Infecções’/‘Pac.Dia’) * 1.000)
  • 34. 34 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Infectados Dados:Quantidade de infectados no período. Os dados são provenientes do item de infecção. Se o mesmo paciente teve mais de uma infecção no período,só é contado uma vez. Taxa Infectados % Dados:Calculados. (Infectados / Internações). Procedimento Apoio Gerencial / Inteligência Corporativa / Taxa Global / Unidade/Especialidade. TaxaGlobalporSítioPrimário/Secundário Por meio deste BI é possível ter uma visão global das infecções hospitalares da instituição.Também há a possibilidade de filtrar por unidade clínica e faixa de peso dos pacientes neonatos em unidades de terapia intensiva ou analisar todas as unidades e faixas de peso estratificando por sítio primário e secundário de infecção. Campos Unidade Clínica: listagem de todas as unidades clínicas para filtro dos dados do BI. Há um item para listagem de todas as unidades ao mesmo tempo. Peso: listagem de todas as faixas de peso para filtro dos dados do BI. Existe um item para listagem de todas as faixas ao mesmo tempo. Lista: l <Todas as Faixas> l (Não Informado) l <= 750 g l 751 - 1000 g l 1001 - 1500 g l 1501 - 2500 g l 2500 g Internações: total de admissões ocorridas no período. Se tiver filtrada uma unidade clínica específica: os dados são provenientes do item de internação, se for uma unidade clínica de categoria A. Do item de área crítica,se for uma unidade clínica de categoria B e do item de admissões.Por fim,se for uma unidade clínica de categoria C. Apenas são consideradas internações do item de internações se a unidade de internação for de categoria A; Apenas são consideradas internações do item de área crítica se a unidade de internação for de categoria B; Apenas são consideradas internações do item de admissões se a unidade de admissão for de categoria C. Se tiverem filtradas todas as unidades clínicas: total de internações na tela de internações (de unidade clínica de categoria A ou B) + total de internações na tela de admissões no período (de unidade clínica de categoria C).
  • 35. 35Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Pac./Dia: t otal de Paciente/Dia do período. Se tiver filtrada uma unidade clínica específica: os dados são provenientes do item de internação,se for uma unidade clínica de categoria A; do item de área crítica,se for uma unidade clínica de categoria B; e do item de admissões, se for uma unidade clínica de categoria C. Apenas são consideradas internações do item de internações se a unidade de internação for de categoria A; Apenas são consideradas internações do item de área crítica se a unidade de internação for de categoria B; Apenas são consideradas internações do item de admissões se a unidade de admissão for de categoria C. Se tiverem filtradas todas as unidades clínicas: paciente/dia de internações na tela de internações (de unidade clínica de categoria A ou B) + paciente/dia de internações na tela de admissões no período (de unidade clínica de categoria C). Dimensões Sítio Primário Dados:Nome do sítio primário. Os dados são provenientes do item de infecção. Sítio Secundário Dados:Nome do sítio secundário. Os dados são provenientes do item de infecção. Métricas Infecções Dados:Quantidade de infecções ocorridas no período. Os dados são provenientes do item de infecção. Tx.Infec.% Dados:Calculados. (Infecções / Internações) (Infec./Pac.Dia) x 1000 Dados:Calculados. ((‘Infecções’/‘Pac.Dia’) * 1.000) Infectados Dados:Quantidade de infectados no período. Os dados são provenientes do item de infecção. Se o mesmo paciente teve mais de uma infecção no período,só é contado uma vez. Taxa Infectados % Dados:Calculados. (Infectados / Internações) Procedimento Acesse Apoio Gerencial/Inteligência Corporativa / Taxa Global / Sítio primário/secundário.
  • 36. 36 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar TaxadeComponenteCirúrgico O BI de componente cirúrgico provê uma análise do cruzamento de dados entre cirurgias e infecções hospitalares da instituição.O objetivo deste BI é fornecer à equipe da CCIH uma análise do perfil cirurgias e infecções cirúrgicas de sua instituição. Campos SítioPrimário:listagemdetodosossítiosprimáriosparafiltrodosdadosdoBI.Existeumitemparalistagem de todos os sítios ao mesmo tempo. Sítio Secundário: listagem de todos os sítios secundários para filtro dos dados do BI. Esta listagem é de acordo com a seleção do sítio primário.Há um item para listagem de todos os sítios ao mesmo tempo. Dimensões Especialidade Dados:Nome da especialidade. Os dados são provenientes do item de cirurgia.É a especialidade da via de acesso. IRIC Dados:IRIC da cirurgia. Os dados são provenientes do item de cirurgia.É o IRIC da via de acesso. Ao posicionar esta dimensão na área de análise,são consideradas apenas infecções em sítio cirúrgico. Procedimento Dados:Nome do procedimento cirúrgico. Os dados são provenientes do item de cirurgia. Anestesista Dados:Nome do médico. Os dados são provenientes do item de cirurgia.É o médico anestesista que atuou na cirurgia. Tipo de Cirurgia Dados:Tipo de cirurgia. Lista: l Eletiva l Trauma l Urgência Os dados são provenientes do item de cirurgia. Pot.de Contaminação Dados:Potencial de contaminação. Lista: l Limpa l Pot.Contaminada l Contaminada l Infectada Os dados são provenientes do item de cirurgia.
  • 37. 37Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Ao posicionar esta dimensão na área de análise,são consideradas apenas infecções em sítio cirúrgico. Anestesia Dados:Tipo de anestesia. Lista: l Geral l Bloqueio l Local Os dados são provenientes do item de cirurgia. Data Dados:Data da Cirurgia. Esta dimensão agrupa a data da cirurgia com base no item da lista do canto superior direito do item. Os dados são provenientes do item de cirurgia. Validado Dados:Cirurgia validada. Lista: l Sim l Não Esta dimensão indica se a cirurgia já foi validada, caso seja uma cirurgia registrada via importação de dados.Os dados são provenientes do item de cirurgia. Cirurgia Por Vídeo Dados:Cirurgia por vídeo. Lista: l Sim l Não Esta dimensão indica se a cirurgia foi por vídeo ou não.Os dados são provenientes do item de cirurgia. Cirurgião Dados:Nome do médico. Os dados são provenientes do item de cirurgia.É o médico cirurgião que atuou na cirurgia. Função Dados:Função do médico. Lista: l Principal l Auxiliar Os dados são provenientes do item de cirurgia. Métricas Infecções Dados:Quantidade de infecções cirúrgicas no período. Os dados são provenientes do item de infecção.São consideradas apenas as infecções cirúrgicas.
  • 38. 38 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Cirurgias Dados:Quantidade de cirurgias no período. Os dados são provenientes do item de cirurgia. Taxa Dados:Calculados. ((‘Infecções’/‘Cirurgias’) * 100) Taxa IRIC Dados:Taxa de referência do procedimento cirúrgico. Esta é uma métrica oculta que só aparece no comparativo. Os dados são provenientes do item de cadastro de procedimento cirúrgico. Infecções Esperadas Dados:Calculados. Esta é uma métrica oculta que só aparece no comparativo. (‘Cirurgias’*‘Taxa IRIC’) Comparativo: ao clicar no comparativo, as métricas ocultas aparecem, dando uma visão da taxa de referência do IRIC por procedimento cirúrgico e o número de infecções esperadas.Para tal,as dimensões “Procedimento”e“IRIC”são posicionadas como linha de análise e, caso tenha havido procedimentos por vídeo no período selecionado, a dimensão “Cirurgia por Vídeo” também é posicionada como linha de análise,para estratificar as cirurgias de forma a poder definir a taxa de referência dos procedimentos. Tambémémostradoumpainelcomataxapadronizadaeainformaçãoseonúmerodeinfecçõesocorridas no período é maior que o esperado. Procedimento Acesse Apoio Gerencial / Inteligência Corporativa / Taxa Componente Cirúrgico. UtilizaçãodeAntibiótico Este BI oferece uma análise detalhada da utilização de antibióticos da instituição com o objetivo de traçar o perfil de tratamento dos doentes e suas infecções na instituição. Dimensões Indicação Dados:Tipo de indicação. Lista: l Profilático l Terapêutico l Sem Indicação Os dados são provenientes do item de antibiótico. Tipo Infecção Dados:Tipo de infecção. Lista: l Hospitalar l Comunitária l Hospitalar de Outra Instituição
  • 39. 39Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Indica para qual tipo de infecção os antibióticos foram prescritos. Os dados são provenientes do item de antibiótico. Tipo Profilaxia Dados:Tipo de profilaxia. Lista: l Limpa l Pot.Contaminada l Contaminada l Infectada l Indicação Clínica Os dados são provenientes do item de antibiótico. Grupo de Antibiótico Dados:Nome do grupo de antibiótico. Os dados são provenientes do item de antibiótico.É o grupo ao qual pertence o antibiótico prescrito. Data Dados:Data da Prescrição do antibiótico. Esta dimensão agrupa a data da prescrição com base no item da lista do canto superior direito do item. Os dados são provenientes do item de antibiótico. Médico Dados:Nome do médico. Os dados são provenientes do item de antibiótico.É o médico que prescreveu os antibióticos. Especialidade Dados:Nome da especialidade. Os dados são provenientes do item de antibiótico. É a especialidade para a qual os antibióticos foram prescritos. Unid.Clínica Dados:Nome da unidade clínica. Os dados são provenientes do item de antibiótico. É a unidade clínica na qual estão sendo consumidos os antibióticos. Sítio Primário Dados:Nome do sítio primário. Os dados são provenientes do item de antibiótico. Sítio Secundário Dados:Nome do sítio secundário.
  • 40. 40 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Os dados são provenientes do item de antibiótico. Validado Dados:Prescrição validada. Lista: l Sim l Não Esta dimensão indica se a prescrição já foi validada, caso seja uma prescrição registrada via importação de dados. Os dados são provenientes do item de antibiótico. Via de Administração Dados:Via de administração. Lista: l Oral l Parenteral l Tópico Os dados são provenientes do item de antibiótico. Utilizando Dados:Utilizando. Lista: l Sim l Não Esta dimensão indica se o paciente está ou não fazendo uso de antibiótico. Os dados são provenientes do item de antibiótico. Antibiótico Dados:Nome do antibiótico. Os dados são provenientes do item de antibiótico.É o antibiótico prescrito. Métricas Pacientes Dados:Quantidade de pacientes internados no período. São trazidos todos os pacientes para análise para que seja possível analisar a quantidade de pacientes que não estão fazendo uso de antibiótico. Os dados são provenientes do item de internação. % de Pacientes Dados:Calculados. É a representação percentual da quantidade de pacientes.O Grand Total é 100%. Prescrições Dados:Quantidade de prescrições ocorridas no período.
  • 41. 41Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Os dados são provenientes do item de internação. % de Prescrições Dados:Calculados. É a representação percentual da quantidade de prescrições.O Grand Total é 100%. Procedimento AcesseApoio Gerencial/Inteligência Corporativa / Antibiótico / Utilização de Antibióticos. ConsumodeAntibiótico Este BI provê uma análise detalhada do consumo de antibióticos na instituição traçando um perfil por infecção, médico que prescreveu etc. Por meio dele é possível avaliar o consumo de antibiótico na instituição com o intuito de minimizar o consumo de medicamentos inadequados, seja por toxidade, potência,preço etc.,servindo de apoio à equipe da CCIH da instituição na farmacoeconomia. Dimensões Sítio Primário Dados:Nome do sítio primário. Os dados são provenientes do item de antibiótico. Sítio Secundário Dados:Nome do sítio secundário. Os dados são provenientes do item de antibiótico. Data Prescrição Dados:Data da Prescrição do antibiótico. Esta dimensão agrupa a data da prescrição com base no item da lista do canto superior direito do item. Os dados são provenientes do item de antibiótico. Dose Estimada Dados:Dose estimada. Lista: l Sim l Não Esta dimensão indica se a dose do antibiótico foi estimada ou teve sua informação com base na dose real informada. Caso a dose não seja informada, o BI calcula a dose com base no tempo de uso, via de administração e DDD do antibiótico, fazendo uma estimativa de dosagem, caso o paciente tenha consumido o estipulado pelo DDD do antibiótico. Os dados são provenientes do item de antibiótico. Tipo Infecção Dados:Tipo de infecção.
  • 42. 42 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Lista: l Hospitalar l Comunitária l Hospitalar de Outra Instituição Indica para qual tipo de infecção os antibióticos foram prescritos. Os dados são provenientes do item de antibiótico. Tipo Profilaxia Dados:Tipo de profilaxia. Lista: l Limpa l Pot.Contaminada l Contaminada l Infectada l Indicação Clínica Os dados são provenientes do item de antibiótico. Especialidade Dados:Nome da especialidade. Os dados são provenientes do item de antibiótico. É a especialidade para a qual os antibióticos foram prescritos. Via Dados:Via de administração. Lista: l Oral l Parenteral l Tópico Os dados são provenientes do item de antibiótico. Unidade Clínica Dados:Nome da unidade clínica. Os dados são provenientes do item de antibiótico. É a unidade clínica na qual estão sendo consumidos os antibióticos. Antibiótico Dados:Nome do antibiótico. Os dados são provenientes do item de antibiótico.É o antibiótico prescrito. Grupo de Antibiótico Dados:Nome do grupo de antibiótico. Os dados são provenientes do item de antibiótico.É o grupo ao qual pertence o antibiótico prescrito.
  • 43. 43Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Indicação Dados:Tipo de indicação. Lista: l Profilático l Terapêutico l Sem Indicação Os dados são provenientes do item de antibiótico. Médico Dados:Nome do médico. Os dados são provenientes do item de antibiótico.É o médico que prescreveu os antibióticos. Métricas Pacientes Dados:Quantidade de pacientes consumindo antibiótico no período. Os dados são provenientes do item de internação. Paciente / Dia Dados:Paciente / Dia. É a quantidade de Paciente / Dia da instituição por unidade clínica. Só é alterado quando estratificado por unidade clínica. Os dados são provenientes do item de internação. Prescrições Dados:Quantidade de prescrições ocorridas no período. Os dados são provenientes do item de antibiótico. ConsumoTotal (g) Dados:Consumo total em gramas. Caso o consumo total não tenha sido informado,ele é calculado com base no tempo de uso e do DDD do antibiótico. É considerado que o paciente tenha consumido o definido pela DDD do antibiótico durante todo o período de consumo. Tanto no consumo estimado como no real é considerado que o paciente tenha consumido a mesma dose por dia de uso. Os dados são provenientes do item de antibiótico. Consumo Médio (g) Dados:Calculados. Os dados são provenientes do item de antibiótico.É o consumo médio em gramas. (‘Consumo Total (g)’/‘Pacientes’)
  • 44. 44 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar TempoTotal (dias) Dados:Tempo total. Os dados são provenientes do item de antibiótico. É o tempo total de consumo do antibiótico pelo paciente em dias. Tempo Médio (dias) Dados:Tempo total. Os dados são provenientes do item de antibiótico. É o tempo médio de consumo do antibiótico pelo paciente em dias. (‘Tempo Total (dias)’/‘Prescrições’) DDD Dados:Calculados. (‘Consumo Total (g)’/‘DDD do Antibiótico’) Consumo Ajustado Dados:Calculados. (‘DDD’/‘Paciente / Dia’) Procedimento Acesse Apoio Gerencial/Inteligência Corporativa / Antibiótico / Consumo de Antibióticos. TerapiaEmpírica Este o BI de adequação de antibiótico. Possui as colunas: Prescrições, Pacientes, % Prescrições, Consumo (g - U). Nesse relatório são carregados os pedidos de antibiótico,no detalhe da dispensação. Na dimensão [Linha Adequação] é mostrado se o antibiótico prescrito está cadastrado como 1ª linha, 2ª linha na adequação,ou se foi prescrito Fora do Padrão (Adequação). Procedimento Acesse Apoio Gerencial / Inteligência Corporativa / Antibiótico / Terapia Empírica. PercentualdePositividade Este BI apresenta uma análise dos resultados de culturas da instituição,traçando um perfil de positividade deles. Dimensões Data Dados:Data da coleta do material. Esta dimensão agrupa a data da coleta do material com base no item da lista do canto superior direito do item.
  • 45. 45Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Os dados são provenientes do item de cultura final. Especialidade Dados:Nome da especialidade. Os dados são provenientes do item de cultura final. Material Detalhado Dados:Nome do material detalhado. Os dados são provenientes do item de cultura final.É o detalhamento do material colhido. Grupo Material Dados:Nome do grupo do material. Os dados são provenientes do item de cultura final. É o grupo ao qual pertence o material detalhado colhido. Unidade Clínica Dados:Nome da unidade clínica. Os dados são provenientes do item de cultura final.É a unidade clínica na qual está internado o paciente no momento da coleta do material. Crescimento Bacteriano Dados:Crescimento Bacteriano. Lista: l Sim l Não Indica se o material colhido teve crescimento bacteriano. Os dados são provenientes do item de cultura final. Relevância Clínica Dados:Relevância Clínica. Lista: l Patogênico l Colonizante/Contaminante l Vigilância Epidemiológica Indica a relevância que tem o resultado da cultura.Os dados são provenientes do item de cultura final. Tipo de Infecção Dados:Tipo de infecção. Lista: l Hospitalar l Comunitária l Hospitalar de Outra Instituição
  • 46. 46 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Indica qual tipo de infecção o resultado de cultura detectou. Os dados são provenientes do item de cultura final. Métricas Nº de Culturas Dados:Quantidade de culturas do período. São trazidas todas as culturas para análise para que seja possível analisar a quantidade de culturas que não tiveram crescimento bacteriano. Os dados são provenientes da cultura final. Percentual Dados:Calculados. É a representação percentual da quantidade de culturas.O Grand Total é 100%. Procedimento Acesse Apoio Gerencial / Inteligência Corporativa / Cultura / Percentual de Positividade. FreqüênciadeGermes Este BI provê uma análise dos resultados de culturas da instituição,traçando um perfil da flora hospitalar da instituição e de seus pacientes. Dimensões Data Dados:Data da coleta do material. Esta dimensão agrupa a data da coleta do material com base no item da lista do canto superior direito do item. Os dados são provenientes do item de cultura final. Especialidade Dados:Nome da especialidade. Os dados são provenientes do item de cultura final. Material Detalhado Dados:Nome do material detalhado. Os dados são provenientes do item de cultura final.É o detalhamento do material colhido Grupo Material Dados:Nome do grupo do material. Os dados são provenientes do item de cultura final. É o grupo ao qual pertence o material detalhado colhido.
  • 47. 47Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Unidade Clínica Dados:Nome da unidade clínica. Os dados são provenientes do item de cultura final.É a unidade clínica,na qual está internado o paciente no momento da coleta do material. Relevância Clínica Dados:Relevância Clínica. Lista: l Patogênico l Colonizante/Contaminante l Vigilância Epidemiológica Indica a relevância que tem o resultado da cultura.Os dados são provenientes do item de cultura final. Tipo de Infecção Dados:Tipo de infecção. Lista: l Hospitalar l Comunitária l Hospitalar de Outra Instituição Indica qual tipo de infecção o resultado de cultura detectou. Esta é uma dimensão fixa na coluna de análise.Os dados são provenientes do item de cultura final. Validado Dados:Cultura validada. Lista: l Sim l Não Esta dimensão indica se a cultura já foi validada,caso seja uma cultura registrada via importação de dados. Os dados são provenientes do item de cultura final. Grupo de Germe Dados:Nome do grupo de germe. Os dados são provenientes do item de germe.É o grupo ao qual pertence o germe isolado. Germe Dados:Nome do germe. Os dados são provenientes do item de cultura final.É o germe isolado. Métricas Quantidade Dados:Quantidade de germes isolados nas culturas do período. Os dados são provenientes da cultura final.
  • 48. 48 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Freq % Dados:Calculados. É a representação percentual da quantidade de germes.O Grand Total é 100%. Procedimento Acesse Apoio Gerencial / Inteligência Corporativa /Cultura Freq.de Germes. PerfildeSensibilidade Este BI provê uma análise dos resultados de culturas da instituição, traçando um perfil da sensibilidade da flora hospitalar e dos pacientes. A análise do perfil de sensibilidade é feita considerando o tempo de exposição (em dias definidos pelo usuário) a fatores de risco como: tempo de internação, de exposição a determinado (s) antibiótico (s) e a distintos procedimentos invasivos. Portanto, viabiliza a análise da alteração do perfil de resistência da flora do paciente e/ou da Unidade Clínica/Instituição em função da densidade de exposição a estes fatores de risco. Filtro por Resistência EsteBItemafuncionalidadedefiltroavançadoquepermiteaousuáriofiltrarosgermesporsuaresistência, permitindo verificar todos aqueles que foram sensíveis ou resistentes à um determinado conjunto de antibióticos com base no seu antibiograma. Dimensões Data Dados:Data da coleta do material. Esta dimensão agrupa a data da coleta do material com base no item da lista do canto superior direito do item. Os dados são provenientes do item de cultura final. Especialidade Dados:Nome da especialidade. Os dados são provenientes do item de cultura final. Material Detalhado Dados:Nome do material detalhado. Os dados são provenientes do item de cultura final.É o detalhamento do material colhido. Grupo Material Dados:Nome do grupo do material. Os dados são provenientes do item de cultura final. É o grupo ao qual pertence o material detalhado colhido. Unidade Clínica Dados:Nome da unidade clínica. Os dados são provenientes do item de cultura final.É a unidade clínica,na qual está internado o paciente no momento da coleta do material.
  • 49. 49Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Relevância Clínica Dados:Relevância Clínica. Lista: l Patogênico l Colonizante/Contaminante l Vigilância Epidemiológica Indica a relevância que tem o resultado da cultura. Os dados são provenientes do item de cultura final. Tipo de Infecção Dados:Tipo de infecção. Lista: l Hospitalar l Comunitária l Hospitalar de Outra Instituição Indica qual tipo de infecção o resultado de cultura detectou. Esta é uma dimensão fixa na coluna de análise.Os dados são provenientes do item de cultura final. Validado Dados:Cultura validada. Lista: l Sim l Não Esta dimensão indica se a cultura já foi validada,caso seja uma cultura registrada via importação de dados. Os dados são provenientes do item de cultura final. Grupo de Germe Dados:Nome do grupo de germe. Os dados são provenientes do item de germe.É o grupo ao qual pertence o germe isolado. Germe Dados:Nome do germe. Os dados são provenientes do item de cultura final.É o germe isolado. Sítio Primário Dados:Nome do sítio primário. Os dados são provenientes do item de cultura final. Sítio Secundário Dados:Nome do sítio secundário. Os dados são provenientes do item de cultura final.
  • 50. 50 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Antibiótico Dados:Nome do antibiótico. É o antibiótico testado no antibiograma do germe isolado.Os dados são provenientes do item de cultura final. Métricas % de Sensíveis Dados: Representação percentual da quantidade de germes sensíveis aos antibióticos de seu teste antibiograma. Os dados são provenientes da cultura final. Testados Dados:Quantidade de germes isolados que tiveram antibiograma realizado nas culturas do período. Os dados são provenientes da cultura final. Procedimento Acesse Apoio Gerencial / Inteligência Corporativa / Cultura / Perfil de Sensibilidade. TaxadeComponenteCrítico Este BI oferece um cruzamento de dados entre as internações em unidades de terapia intensiva da instituição e as infecções decorrentes destas internações e dos procedimentos invasivos realizados nestas áreas. São acompanhados os seguintes tipos de infecções relacionadas a procedimentos invasivos: l Infecção do Trato Urinário relacionada à Sonda Vesical de Demora; l Pneumonia relacionada à Ventilação Mecânica; l Infecção da Corrente Sangüínea Confirmada Laboratorialmente relacionada à Cateter Venoso Central (Puncionado ou Dissecado); Dimensões Peso Listagem de todas as faixas de peso para filtro dos dados do BI. Existe um item para listagem de todas as faixas ao mesmo tempo. Lista: l <Todas as Faixas> l (Não Informado) l <= 750 g l 751 - 1000 g l 1001 - 1500 g l 1501 - 2500 g l 2500 g Os dados são provenientes do item de paciente. Unidade Clínica Dados:Nome da unidade clínica.
  • 51. 51Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Os dados são provenientes do item de área crítica.É uma unidade clínica de terapia intensiva. Procedimento Invasivo Dados:Infecções relacionadas à procedimento invasivo. Lista: l ITU Rel.SVD l Pneumonia Rel.VM l SPSL Rel.CVC Métricas Infecções Rel.Proc.Invasivos Dados:Quantidade de infecções relacionadas aos procedimentos invasivos no período. Os dados são provenientes do item de infecção. Novos Proc. Dados:Quantidade de novos procedimentos no período. Os dados são provenientes do item de área crítica. São os procedimentos invasivos que tiveram data de início no período. Proc./ Dia Dados:Procedimentos / Dia. Os dados são provenientes do item de área crítica. P.M.(Proc.) Dados:Calculados. Permanência média dos procedimentos invasivos. (‘Proc./ Dia’/‘Novos Proc.’) Tx.Infec./ Procedimento Dia x 1000 Dados:Calculados. ((‘Infecções Rel.Proc.Invasivos’/‘Proc./ Dia’) * 1.000) Pac./ Dia Dados:Paciente / Dia. Só é alterado quando estratificado por unidade clínica. Os dados são provenientes do item de área crítica. P.M.(Pac.) Dados:Calculados. Permanência média dos pacientes. (‘Pac./ Dia’/‘N.Pacientes’)
  • 52. 52 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Dens.Util Dados:Calculados. Densidade de utilização. (‘Proc./ Dia’ /‘Pac./ Dia’) Procedimento Acesse Apoio Gerencial / Inteligência Corporativa / Taxa Componente Crítico. TaxaEventosAdversos Este BI mostra uma análise dos eventos adversos da instituição.Traça um perfil dos eventos adversos não infecciosos ocorridos em unidades de terapia intensiva com base na matriz de eventos cadastrados no hospital. Dimensões Unidade Clínica Dados:Nome da unidade clínica. Os dados são provenientes do item de área crítica.Este é uma dimensão fixa. Proc.Invasivo Dados:Nome do procedimento invasivo. Os dados são provenientes do item de área crítica.Este é uma dimensão fixa. Evento Adverso Dados:Nome do evento adverso. Os dados são provenientes do item de eventos adversos.Este é uma dimensão fixa. Métricas Eventos Adversos Dados:Quantidade de eventos adversos distintos ocorridos no período. Os dados são provenientes do item de eventos adversos. Só são contados os eventos adversos em unidades críticas. Os eventos adversos só são considerados de unidade crítica, se houver o lançamento na aba de área crítica. Denominador Dados:Denominador do evento adverso. Os dados serão provenientes do item de cadastro de evento adverso.
  • 53. 53Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Se o evento adverso for relacionado a um procedimento invasivo: O denominador pode ser de três tipos: 1) Proc.Dia O cálculo é feito a partir do N de procedimentos/dia no período 2) N.Término Proc.Dia O cálculo é feito a partir do N de términos do procedimento no período 3) N.Início Proc.Dia O cálculo é feito a partir do N de início do procedimento no período Se o evento adverso não for relacionado a um procedimento invasivo: O denominador pode ser de dois tipos: 1) Pac.Dia O cálculo é feito a partir do N de pacientes/dia no período 2) N.de Admissões O cálculo é feito a partir do N de admissões no período Taxa Dados:Calculados. Se o Denominador for‘Proc.Dia’ou‘Pac.Dia’: (‘Eventos Adversos’/‘Denominador’) * 1.000 e o formato é 0,00 Caso contrário: (‘Eventos Adversos’/‘Denominador’) * 100 e o formato é 0,00% Procedimento Acesse Apoio Gerencial / Inteligência Corporativa / Eventos Adversos. APACHEII Este BI provê uma análise dos pacientes registrados no APACHE II, possibilitando a equipe da CCIH verificar se a taxa de referência que tem base na literatura médica está coerente com a taxa observada na instituição. Dimensões Sexo Dados:Sexo do paciente. Lista: l Masculino l Feminino Os dados são provenientes do item de paciente. Idade Dados:Faixa etária do paciente.
  • 54. 54 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Lista: l <= 44 l 45 ~ 54 l 55 ~ 64 l 65 ~ 74 l >= 75 Os dados são provenientes do item de APACHE II. Tipo Dados:Tipo de paciente. Lista: l Pós-Operatório l Não-Operatório Os dados são provenientes do item de APACHE II. Faixa de Pontuação Dados:Faixa de pontuação do paciente. Lista: l 0 ~ 4 l 5 ~ 9 l 10 ~ 14 l 15 ~ 19 l 20 ~ 24 l 25 ~ 29 l 30 ~ 34 l 35 ~ 100 Os dados são provenientes do item de APACHE II. Métricas Óbitos Observados Dados:Quantidade de óbitos de pacientes com registro de APACHE II ocorridos no período. Os dados são provenientes do item de internação. Só são contados os óbitos de pacientes que têm registro de APACHE II. Pacientes Dados:Quantidade de pacientes com registro de APACHE II ocorridos no período. Os dados são provenientes do item de APACHE II. Se o paciente tem mais de um registro no APACHE II no período,ele é contado apenas uma vez. Taxa Observada Dados:Calculados. (‘Óbitos Observados’/‘Pacientes’) * 100
  • 55. 55Todososdireitosreservados. TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Taxa Referência Dados:Pré-determinados. Total:Média A taxa de referência depende do tipo de paciente (Pós-Operatório ou Não-Operatório) e sua faixa de pontuação. Pt. Pós-Op. Não-Op. 0 ~ 4 4 1 5 ~ 9 8 3 10 ~ 14 15 7 15 ~ 19 24 12 20 ~ 24 40 30 25 ~ 29 55 35 30 ~ 34 73 73 35 ~ 100 85 88 Óbitos Esperados Dados:Calculados. (‘Pacientes’*‘Taxa Referência’) Procedimento Acesse Apoio Gerencial / Inteligência Corporativa / Apache II. DistribuiçãodeFreqüência Este BI tem o objetivo de traçar o perfil do público da instituição, como o convênio utilizado, faixa etária etc. Dimensões Cidade Dados:Cidade do paciente. Os dados são provenientes do item de paciente. Bairro Dados:Bairro do paciente. Os dados são provenientes do item de paciente. Unidade Clínica Dados:Nome da unidade clínica. Os dados são provenientes do item de internação. Internação Dados:Data da Admissão. Esta dimensão agrupa a data da admissão do paciente com base no item da lista do canto superior direito do item. Os dados são provenientes do item de internação.
  • 56. 56 Todososdireitosreservados.TOTVSControledeInfecçãoHospitalar Tipo de Saída Dados:Tipo de alta do paciente. Lista: l Alta l Transferência l Óbito Os dados são provenientes do item de Internação. Especialidade Dados:Nome da especialidade da internação. Os dados são provenientes do item de internação. Convênio Dados:Nome do convênio da internação. Os dados são provenientes do item de internação. Idade Dados:Faixa etária do paciente. Lista: l Menos de 15 l 15 à 29 l 30 à 44 l 45 à 59 l 60 à 74 l 75 à 84 l 85 ou mais Os dados são provenientes do item de paciente. Sexo Dados:Sexo do paciente. Lista: l Masculino l Feminino Os dados são provenientes do item de paciente. Métricas Qtde.Pacientes Dados:Quantidade de pacientes internados no período. Os dados são provenientes do item de internação.Se o mesmo paciente foi internado mais de uma vez no período,será contado apenas uma vez.