O documento discute os conceitos de urbanização e área urbana, abordando também as relações entre cidades e meio ambiente. Em três frases, resume:
O texto define área urbana de forma demográfica, econômica, administrativa e funcional, e discute processos como conurbação e regiões metropolitanas. Aborda também temas como justiça ambiental, ecologia urbana e mudanças climáticas em cidades, além de estudos de caso sobre arborização urbana e metabolismo de cidades brasileiras.
O documento discute conceitos e abordagens da educação ambiental. Apresenta diferentes correntes como a conservacionista, crítica e transformadora. Também explora fundamentos como a transdisciplinaridade, abordagem sistêmica e orientação a valores. Finalmente, exemplifica um projeto de educação ambiental com visita a um rio poluído e discussão coletiva sobre melhorias.
O documento discute os impactos ambientais da urbanização e o planejamento necessário para mitigá-los. Aborda questões como adensamento populacional, equipamentos urbanos, uso do solo, tráfego e como a urbanização afeta o clima, solos, água, vegetação e fauna. Também apresenta a importância da avaliação de impacto ambiental para empreendimentos urbanos.
O documento discute os recursos hídricos no Brasil e no mundo, destacando que: (1) o Brasil possui grandes reservas de água doce concentradas na Amazônia, porém a maior parte da população vive em regiões com escassez; (2) o desperdício e a poluição ameaçam os recursos hídricos, especialmente nas grandes cidades; (3) é necessária uma gestão sustentável dos recursos hídricos considerando as diferentes demandas e a variabilidade regional.
O documento discute a VI Semana Nacional de Ciência e Tecnologia com foco na ecoeficiência. Apresenta conceitos como sustentabilidade, desenvolvimento sustentável, meio ambiente e ecoeficiência. Argumenta que a produção precisa ser economicamente viável sem agredir o meio ambiente e que indivíduos e empresas devem adotar práticas de redução, reutilização e reciclagem para alcançar a sustentabilidade.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, abordando tópicos como:
- A importância de atender às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das futuras;
- O crescimento populacional mundial e seus impactos no consumo de recursos naturais;
- A definição original de desenvolvimento sustentável pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1987.
O documento apresenta um resumo sobre os fundamentos da educação ambiental, incluindo seu histórico, objetivos, princípios e leis. Aborda conceitos como desenvolvimento sustentável e biodiversidade, além de destacar a importância da educação ambiental para a construção de valores que levem a uma convivência harmoniosa com o meio ambiente.
Professora Catarina Troiano
1ª Série – Ensino Médio - Geografia
1º TRIMESTRE - GEOGRAFIA: NATUREZA E SOCIEDADE
Primeiros passos: o que é Geografia?
O que estuda esta Ciência?
Por que é importante estudar Geografia?
Espaço Geográfico
Primeira e Segunda Natureza
Categorias geográficas: Paisagem, Região, Território e Lugar
Escala Geográfica: Local, Regional, Nacional, Global
Elementos da Geografia da Natureza
Origens do termo Natureza
Diferentes olhares para a Natureza
Pensamento Mecanicista x Pensamento Ecológico
A esfera da vida: Biosfera, Atmosfera, Hidrosfera, Litosfera e Tecnosfera
Escola Municipal de Ensino Professora Alcina Dantas Feijão
A primeira Conferência Mundial sobre o Meio Ambiente aconteceu em 1972 na Suécia e chamou atenção para os riscos da degradação ambiental causada pela ação humana; a Eco-92 no Rio de Janeiro buscou conciliar desenvolvimento e conservação e resultou em acordos como a Agenda 21; o Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de gases causadores do efeito estufa entre 2008-2012.
O documento discute conceitos e abordagens da educação ambiental. Apresenta diferentes correntes como a conservacionista, crítica e transformadora. Também explora fundamentos como a transdisciplinaridade, abordagem sistêmica e orientação a valores. Finalmente, exemplifica um projeto de educação ambiental com visita a um rio poluído e discussão coletiva sobre melhorias.
O documento discute os impactos ambientais da urbanização e o planejamento necessário para mitigá-los. Aborda questões como adensamento populacional, equipamentos urbanos, uso do solo, tráfego e como a urbanização afeta o clima, solos, água, vegetação e fauna. Também apresenta a importância da avaliação de impacto ambiental para empreendimentos urbanos.
O documento discute os recursos hídricos no Brasil e no mundo, destacando que: (1) o Brasil possui grandes reservas de água doce concentradas na Amazônia, porém a maior parte da população vive em regiões com escassez; (2) o desperdício e a poluição ameaçam os recursos hídricos, especialmente nas grandes cidades; (3) é necessária uma gestão sustentável dos recursos hídricos considerando as diferentes demandas e a variabilidade regional.
O documento discute a VI Semana Nacional de Ciência e Tecnologia com foco na ecoeficiência. Apresenta conceitos como sustentabilidade, desenvolvimento sustentável, meio ambiente e ecoeficiência. Argumenta que a produção precisa ser economicamente viável sem agredir o meio ambiente e que indivíduos e empresas devem adotar práticas de redução, reutilização e reciclagem para alcançar a sustentabilidade.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, abordando tópicos como:
- A importância de atender às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das futuras;
- O crescimento populacional mundial e seus impactos no consumo de recursos naturais;
- A definição original de desenvolvimento sustentável pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1987.
O documento apresenta um resumo sobre os fundamentos da educação ambiental, incluindo seu histórico, objetivos, princípios e leis. Aborda conceitos como desenvolvimento sustentável e biodiversidade, além de destacar a importância da educação ambiental para a construção de valores que levem a uma convivência harmoniosa com o meio ambiente.
Professora Catarina Troiano
1ª Série – Ensino Médio - Geografia
1º TRIMESTRE - GEOGRAFIA: NATUREZA E SOCIEDADE
Primeiros passos: o que é Geografia?
O que estuda esta Ciência?
Por que é importante estudar Geografia?
Espaço Geográfico
Primeira e Segunda Natureza
Categorias geográficas: Paisagem, Região, Território e Lugar
Escala Geográfica: Local, Regional, Nacional, Global
Elementos da Geografia da Natureza
Origens do termo Natureza
Diferentes olhares para a Natureza
Pensamento Mecanicista x Pensamento Ecológico
A esfera da vida: Biosfera, Atmosfera, Hidrosfera, Litosfera e Tecnosfera
Escola Municipal de Ensino Professora Alcina Dantas Feijão
A primeira Conferência Mundial sobre o Meio Ambiente aconteceu em 1972 na Suécia e chamou atenção para os riscos da degradação ambiental causada pela ação humana; a Eco-92 no Rio de Janeiro buscou conciliar desenvolvimento e conservação e resultou em acordos como a Agenda 21; o Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de gases causadores do efeito estufa entre 2008-2012.
O documento discute conceitos básicos de ecologia e meio ambiente, incluindo nicho ecológico, habitat, comunidade biótica, população, ecossistema, recursos naturais renováveis e não renováveis, poluição, impacto ambiental e ecologia humana.
O documento discute a história e conceitos de educação ambiental. Ele explica que a educação ambiental tem suas raízes no século XVIII e cresceu significativamente na década de 1960 e 1970. O documento também define educação ambiental como um processo de aprendizagem que aumenta o conhecimento sobre o meio ambiente e desenvolve habilidades para lidar com problemas ambientais.
O documento discute vários problemas ambientais, incluindo poluição atmosférica, efeito estufa, aquecimento global, desflorestação, degradação dos solos, produção de resíduos, perda de biodiversidade, poluição das águas e causas da poluição oceânica.
[1] O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e como promover o equilíbrio entre o progresso e a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras.
[2] É definido como atender as necessidades do presente sem comprometer o futuro e minimizar impactos ambientais, preservando os recursos naturais para não faltarem.
[3] A educação ambiental é apontada como a principal ferramenta para mudar posturas e construir uma sociedade mais justa e equilibrada na relação com o meio ambiente
Os principais impactos ambientais causados pelo homem incluem: a poluição do ar, solo e água; a degradação e perda de habitats; e a redução da biodiversidade devido a atividades como desmatamento, agricultura, mineração, produção de lixo e emissão de poluentes. Estas atividades humanas prejudicam seriamente os ecossistemas e a saúde humana.
O documento discute as relações entre o homem e o meio ambiente desde as necessidades básicas até os limites atingidos, como desastres ambientais, e a conscientização sobre a necessidade de um desenvolvimento sustentável. A disciplina é estruturada em três unidades que abordam o homem e o meio ambiente, a conscientização e o desenvolvimento sustentável.
O documento discute unidades de conservação no Brasil. Explica que as unidades de conservação começaram com os parques nacionais e evoluíram através do Código Florestal e da Constituição de 1988. Hoje, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) estabelece categorias de unidades de conservação para proteção integral e uso sustentável.
Este documento discute a relação entre o homem e a natureza ao longo da história. Ele define a relação como as alterações que o homem faz no meio ambiente e mostra como essa relação se deteriorou com o tempo à medida que o impacto do homem no planeta aumentou. Ele fornece uma linha do tempo das diferentes fases históricas e seus níveis de pegada ecológica, além de fatores como a revolução industrial que levaram a um maior consumo de recursos naturais e poluição.
Aula da disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, agosto de 2019.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/NrFDYIm6jvo
O documento discute a educação ambiental, começando com suas definições e objetivos. Também aborda a história do movimento ambientalista e como ele influenciou o desenvolvimento da educação ambiental. Por fim, fornece diretrizes para o planejamento de programas de educação ambiental.
O documento discute sustentabilidade e meio ambiente. Define sustentabilidade como a habilidade de sustentar ou suportar uma ou mais condições por um determinado período de tempo. Também define meio ambiente como todas as coisas vivas e não vivas que afetam os ecossistemas e a vida humana. Em seguida, lista sete dimensões principais da sustentabilidade: social, econômica, ecológica, cultural, espacial, política e ambiental.
O documento discute o sistema linear de produção, distribuição e consumo de bens. Ele descreve as etapas deste sistema, incluindo a extração de matérias-primas, produção, distribuição, consumo e tratamento de lixo. O documento também discute os impactos sociais e ambientais negativos deste sistema, como a exploração de países em desenvolvimento e a degradação ambiental.
O documento discute saneamento básico e saúde pública no Brasil. Ele apresenta dados sobre o cenário internacional e nacional de saneamento, destacando que 44% da população mundial tem acesso a saneamento seguro e que no Brasil 100 milhões de pessoas não tem acesso a saneamento básico. O documento também analisa como a falta de saneamento impacta na saúde através da disseminação de doenças.
O documento discute a Agenda 21, um programa de ações para promover o desenvolvimento sustentável globalmente de forma a conciliar proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Cada país e cidade deve adaptar a Agenda 21 às suas próprias realidades e priorizar a participação cidadã, respeito às culturas, integração e melhoria da qualidade de vida de forma igualitária. O desenvolvimento sustentável deve equilibrar os pilares econômico, social e ambiental, com empresas podendo contribuir de forma responsável.
O documento discute o desenvolvimento sustentável e as conferências da ONU sobre mudanças climáticas. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades da geração atual sem comprometer as futuras gerações e descreve as conferências da ONU desde a década de 1970 para discutir ações climáticas globais.
O documento discute os principais impactos ambientais causados pela humanidade, incluindo o lixo, atividades mineradoras, agricultura, pecuária, poluição atmosférica e hídrica, e perda de biodiversidade. Causas como desmatamento, uso de agrotóxicos, queima de combustíveis fósseis, e introdução de espécies invasoras são apontadas como prejudiciais ao meio ambiente.
O documento discute a urbanização no Brasil, caracterizando sua dinâmica e o surgimento de desigualdades sócio-ambientais. Apresenta a hierarquia urbana brasileira, desde as metrópoles nacionais até as capitais regionais, e analisa problemas como favelamento, poluição, violência e mobilidade nas cidades.
O documento discute indicadores sociais no Brasil e em outros países. Apresenta tipos de indicadores como educação, habitação e saúde e fornece dados comparativos entre Brasil e outros países. Finaliza com questões sobre indicadores sociais em vestibulares.
O documento discute conceitos-chave relacionados ao meio ambiente e sustentabilidade, incluindo:
1) A definição de meio ambiente e os principais fatores que afetam a vida;
2) Os conceitos de poluição, ecossistema e sustentabilidade;
3) Os impactos das atividades humanas no meio ambiente, como mudanças climáticas e perda da camada de ozônio.
1) O documento discute a vulnerabilidade socioambiental na cidade de Campinas, Brasil, analisando os riscos ambientais e as populações afetadas.
2) Fatores como acesso limitado a saneamento, inundações e poluição afetam a saúde e bem-estar das populações mais pobres.
3) O texto usa dados censitários georreferenciados para caracterizar os riscos ambientais e identificar as populações vulneráveis expostas a esses riscos.
1) O documento apresenta um resumo de conteúdos abordados em disciplina de Planejamento e Política Ambiental.
2) Inclui discussões sobre planejamento ambiental, política ambiental, análise de discurso, ecologia política e a Curva de Kuznets Ambiental.
3) Há referências a estudos de caso sobre desastres naturais, desertificação e justiça ambiental.
O documento discute conceitos básicos de ecologia e meio ambiente, incluindo nicho ecológico, habitat, comunidade biótica, população, ecossistema, recursos naturais renováveis e não renováveis, poluição, impacto ambiental e ecologia humana.
O documento discute a história e conceitos de educação ambiental. Ele explica que a educação ambiental tem suas raízes no século XVIII e cresceu significativamente na década de 1960 e 1970. O documento também define educação ambiental como um processo de aprendizagem que aumenta o conhecimento sobre o meio ambiente e desenvolve habilidades para lidar com problemas ambientais.
O documento discute vários problemas ambientais, incluindo poluição atmosférica, efeito estufa, aquecimento global, desflorestação, degradação dos solos, produção de resíduos, perda de biodiversidade, poluição das águas e causas da poluição oceânica.
[1] O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e como promover o equilíbrio entre o progresso e a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras.
[2] É definido como atender as necessidades do presente sem comprometer o futuro e minimizar impactos ambientais, preservando os recursos naturais para não faltarem.
[3] A educação ambiental é apontada como a principal ferramenta para mudar posturas e construir uma sociedade mais justa e equilibrada na relação com o meio ambiente
Os principais impactos ambientais causados pelo homem incluem: a poluição do ar, solo e água; a degradação e perda de habitats; e a redução da biodiversidade devido a atividades como desmatamento, agricultura, mineração, produção de lixo e emissão de poluentes. Estas atividades humanas prejudicam seriamente os ecossistemas e a saúde humana.
O documento discute as relações entre o homem e o meio ambiente desde as necessidades básicas até os limites atingidos, como desastres ambientais, e a conscientização sobre a necessidade de um desenvolvimento sustentável. A disciplina é estruturada em três unidades que abordam o homem e o meio ambiente, a conscientização e o desenvolvimento sustentável.
O documento discute unidades de conservação no Brasil. Explica que as unidades de conservação começaram com os parques nacionais e evoluíram através do Código Florestal e da Constituição de 1988. Hoje, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) estabelece categorias de unidades de conservação para proteção integral e uso sustentável.
Este documento discute a relação entre o homem e a natureza ao longo da história. Ele define a relação como as alterações que o homem faz no meio ambiente e mostra como essa relação se deteriorou com o tempo à medida que o impacto do homem no planeta aumentou. Ele fornece uma linha do tempo das diferentes fases históricas e seus níveis de pegada ecológica, além de fatores como a revolução industrial que levaram a um maior consumo de recursos naturais e poluição.
Aula da disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, agosto de 2019.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/NrFDYIm6jvo
O documento discute a educação ambiental, começando com suas definições e objetivos. Também aborda a história do movimento ambientalista e como ele influenciou o desenvolvimento da educação ambiental. Por fim, fornece diretrizes para o planejamento de programas de educação ambiental.
O documento discute sustentabilidade e meio ambiente. Define sustentabilidade como a habilidade de sustentar ou suportar uma ou mais condições por um determinado período de tempo. Também define meio ambiente como todas as coisas vivas e não vivas que afetam os ecossistemas e a vida humana. Em seguida, lista sete dimensões principais da sustentabilidade: social, econômica, ecológica, cultural, espacial, política e ambiental.
O documento discute o sistema linear de produção, distribuição e consumo de bens. Ele descreve as etapas deste sistema, incluindo a extração de matérias-primas, produção, distribuição, consumo e tratamento de lixo. O documento também discute os impactos sociais e ambientais negativos deste sistema, como a exploração de países em desenvolvimento e a degradação ambiental.
O documento discute saneamento básico e saúde pública no Brasil. Ele apresenta dados sobre o cenário internacional e nacional de saneamento, destacando que 44% da população mundial tem acesso a saneamento seguro e que no Brasil 100 milhões de pessoas não tem acesso a saneamento básico. O documento também analisa como a falta de saneamento impacta na saúde através da disseminação de doenças.
O documento discute a Agenda 21, um programa de ações para promover o desenvolvimento sustentável globalmente de forma a conciliar proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Cada país e cidade deve adaptar a Agenda 21 às suas próprias realidades e priorizar a participação cidadã, respeito às culturas, integração e melhoria da qualidade de vida de forma igualitária. O desenvolvimento sustentável deve equilibrar os pilares econômico, social e ambiental, com empresas podendo contribuir de forma responsável.
O documento discute o desenvolvimento sustentável e as conferências da ONU sobre mudanças climáticas. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades da geração atual sem comprometer as futuras gerações e descreve as conferências da ONU desde a década de 1970 para discutir ações climáticas globais.
O documento discute os principais impactos ambientais causados pela humanidade, incluindo o lixo, atividades mineradoras, agricultura, pecuária, poluição atmosférica e hídrica, e perda de biodiversidade. Causas como desmatamento, uso de agrotóxicos, queima de combustíveis fósseis, e introdução de espécies invasoras são apontadas como prejudiciais ao meio ambiente.
O documento discute a urbanização no Brasil, caracterizando sua dinâmica e o surgimento de desigualdades sócio-ambientais. Apresenta a hierarquia urbana brasileira, desde as metrópoles nacionais até as capitais regionais, e analisa problemas como favelamento, poluição, violência e mobilidade nas cidades.
O documento discute indicadores sociais no Brasil e em outros países. Apresenta tipos de indicadores como educação, habitação e saúde e fornece dados comparativos entre Brasil e outros países. Finaliza com questões sobre indicadores sociais em vestibulares.
O documento discute conceitos-chave relacionados ao meio ambiente e sustentabilidade, incluindo:
1) A definição de meio ambiente e os principais fatores que afetam a vida;
2) Os conceitos de poluição, ecossistema e sustentabilidade;
3) Os impactos das atividades humanas no meio ambiente, como mudanças climáticas e perda da camada de ozônio.
1) O documento discute a vulnerabilidade socioambiental na cidade de Campinas, Brasil, analisando os riscos ambientais e as populações afetadas.
2) Fatores como acesso limitado a saneamento, inundações e poluição afetam a saúde e bem-estar das populações mais pobres.
3) O texto usa dados censitários georreferenciados para caracterizar os riscos ambientais e identificar as populações vulneráveis expostas a esses riscos.
1) O documento apresenta um resumo de conteúdos abordados em disciplina de Planejamento e Política Ambiental.
2) Inclui discussões sobre planejamento ambiental, política ambiental, análise de discurso, ecologia política e a Curva de Kuznets Ambiental.
3) Há referências a estudos de caso sobre desastres naturais, desertificação e justiça ambiental.
Cons. da biodiversidade em espaço urbanoMário Miranda
Este documento discute a biodiversidade urbana, definindo-a e explorando seus conceitos gerais, fatores que a afetam e desafios. Também aborda índices para medir a biodiversidade urbana e planos estratégicos para sua conservação, concluindo que esse tema vem ganhando importância.
Conservação da biodiversidade em espaço urbano 2Mário Miranda
O documento discute a importância da conservação da biodiversidade em espaços urbanos. Aborda como planejar espaços verdes que beneficiem tanto os moradores quanto a biodiversidade local. Também apresenta medidas de mitigação às mudanças climáticas e como a infraestrutura verde pode apoiar a biodiversidade urbana.
A aula abordará os impactos ambientais nas áreas urbanas e a gestão ambiental urbana no Brasil. Os principais problemas discutidos incluem saneamento, poluição hídrica e atmosférica, ocupações humanas em áreas de risco e vulnerabilidade socioambiental. A aula também comparará a agenda verde dos países ricos com a agenda marrom dos países pobres, que enfrentam problemas ambientais decorrentes do subdesenvolvimento nas cidades.
Curso de Planejamento e Política Ambiental, UFABC, São Bernardo do Campo - SP, 19 de julho de 2018.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/qw5nkVavdZ4
Este documento discute as interações entre sistemas naturais e sociais por meio da ecologia humana, do conceito de capital natural e da modelagem de sistemas. Apresenta diferentes abordagens como a escola de ecologia humana de Chicago e a economia ecológica, além de tipos de capital como natural, humano e social. Explora também a modelagem sistêmica de relações ecológicas e o uso sustentável de recursos comuns.
Aula da disciplina de indicadores geográficos e modelagem de dados. Instituto Niemeyer de Políticas Urbanas, Científicas e Culturais. CEPERJ. Maio de 2023
Pap012919 tecnologias vivas aplicadas ao saneamento rural - xx sbrhEvandro Sanguinetto
O documento descreve uma pesquisa sobre o uso de tecnologias vivas para tratamento de águas cinzas em áreas rurais no Brasil. O sistema inclui um filtro biológico, banhado construído e lagoas multifuncionais que tratam efluentes domésticos de forma descentralizada. Os resultados iniciais indicam que o sistema é capaz de tratar a água de acordo com os padrões brasileiros de qualidade da água.
Apresentação - Análise e modelos de localização de atividades econômica...edudebastiani
Cities are a manifestation of organized complexity. Among its interdependent elements are economic activities. Comprehending the locational dynamics of these activities is essential for urban planners, entrepreneurs and city researchers. This research addresses elements of the science of cities, urban economics and spatial analysis, associated with the complex systems models of the Scaling Laws, M-Index of spatial interaction and Space Syntax. The central hypothesis proposes that these models are able to explain locational aspects of Brazilian economic activities. The investigation presents the results on the exploration for each method within a set of 64 classified segments of location-dependent economic activities. The Scaling Laws shows scaling regimes for activities as expected by theory, being sub-linear for urban infrastructure, linear for food and retail, and super-linear for specialized activities and services. The M-Index demonstrates economic segments with greater dependence on nearby activities and provides evidence on the sensitivity of location as a success factor for the establishment. The Centralities are consistently associated with some economic segments, even in different cities on size and characteristics. Finally, we present a hypothesis unifying common effects of the three different models connecting the underlying locational causes of economic activities.
A dissertação analisa os conflitos socioambientais relacionados a empreendimentos
hidrelétricos nas bacias dos rios Ivaí e Piquiri no Paraná. Discute como as "eletroestratégias"
utilizam narrativas de sustentabilidade para obter vantagens, mas causam injustiças sociais e
ambientais. Investiga os impactos de barragens nessas bacias, incluindo perda de direitos de
pescadores e agricultores e degradação ambiental.
Este documento discute como a ausência do Estado em garantir o direito à moradia viola os direitos humanos. A pesquisa analisa o caso de Pinheiro, no Maranhão, onde comunidades ribeirinhas ficaram isoladas devido a enchentes causadas por fortes chuvas. A falta de assistência do Estado em situações de emergência prejudica a vida das pessoas e é vista como uma violação dos direitos humanos. O projeto visa conscientizar a população sobre a importância da presença estatal e propor soluções como parcerias entre
1) O documento discute a eficiência dos avisos sonoros para alertar moradores em áreas de risco sobre desastres naturais.
2) Ele analisa as causas dos riscos como ocupação irregular de encostas e falta de planejamento urbano.
3) Vários especialistas são citados criticando a falta de prevenção e soluções paliativas em vez de remover moradores de áreas de alto risco.
DESENHO DE ASSENTAMENTOS URBANOS SUSTENTÁVEIS: PROPOSTA METODOLÓGICATobias Vier Schwambach
A acelerada expansão urbana nos países em desenvolvimento criou deseconomias de aglomeração que
são externalizadas materialmente sobre o meio ambiente sob a forma de custo social, por meio de
grandes lançamentos de resíduos na atmosfera, águas superficiais e subterrâneas, e solos. Os
instrumentos de gestão ambiental urbana de formato preventivo, existentes no Brasil, podem contribuir
também para estabelecer princípios e estratégias para projetos urbanísticos. Os EIAs-Rimas, por
exemplo, deveriam ser utilizados anteriormente e durante os planos e projetos de intervenção, visando
uma economia de recursos em todo o processo.
O documento discute o desenho de assentamentos urbanos sustentáveis no Brasil e propõe uma metodologia. A expansão urbana tem causado problemas ambientais como o desmatamento, erosão e poluição da água. O documento sugere aplicar princípios da ecologia como rede, ciclos e biodiversidade para projetar condomínios que estejam em equilíbrio com a natureza.
Este documento discute a densidade populacional urbana e seus fatores influentes. Ele analisa as relações entre o crescimento populacional mundial e variáveis ambientais, e discute vantagens e desvantagens de altas e baixas densidades populacionais urbanas. O documento conclui que o controle populacional e tecnologias renováveis são necessários para lidar com o uso insustentável de recursos naturais.
A Nova Agenda Urbana prepara o terreno para os próximos 20 anos dos esforços internacionais para o desenvolvimento urbano. Ela foi apresentada na Habitat III, realizada em Quito 20 anos após a conferência anterior realizada em Istanbul. O arq. Alexandre Santos foi enviado como representante da ZISPOA para apresetnar a participação da Zona no Projeto GeoSUMR, uma cooperação internacional para disseminação das geotecnologias para a gestão das cidades. Este tema dominou grande parte da conferência e se apresentou como uma das maiores ferramentas para lidar com a complexidade das cidades mundiais: abundaram sistemas, programas integrados, frameworks para o monitoramento de informação e conjunto de dados diversos.
O evento vai trazer um relato da conferência, além de explicar o que é a Nova Agenda Urbana e o que os países a ONU planejam para as próximas décadas. Vai ainda apresentar as possibilidades de cooperação internacional que a conferência abre para a Zona, além de explicar o que é o Projeto GeoSUMR e como ele pode ajudar à ZISPOA a ser o local com mais intenso uso de energia solar da América Latina e, 2020.
Conservação da biodiversidade em espaço urbanoSara Lima
O documento discute a importância da conservação da biodiversidade em áreas urbanas. Apresenta os conceitos de biodiversidade urbana e como o processo de urbanização afeta negativamente a biodiversidade através da destruição de habitats naturais. Também descreve a importância dos serviços ecossistémicos fornecidos pela biodiversidade urbana para a saúde e bem-estar humano.
O documento descreve um plano de estudos de geografia para alunos de 6o a 9o ano. Inclui tópicos como a Agenda 21, cidades sustentáveis, urbanização, meio ambiente e cidadania. Também fornece detalhes sobre avaliações como debates, produção de textos e jornais escolares.
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Paulo César Fernandes da Silva, Pedro Carignato Basílio Leal, Cristina Boggi da Silva Rafaeli (IG/SIMA). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversityVitor Vieira Vasconcelos
1) The study examined the relationships between socioeconomic factors, yard management practices, and biodiversity in residential yards in Gainesville, Florida.
2) A survey of 102 homeowners found that higher socioeconomic affluence (e.g. larger house size, value, land area) increased natural resource consumption like water and fertilizer use in yards.
3) However, yard biodiversity did not clearly increase with socioeconomic affluence and seemed more related to yard maintenance styles and cultural preferences. Professional yard maintenance was linked to lower reported plant diversity in back yards.
4) Spatial patterns in neighborhoods partially overlapped with socioeconomic patterns and influenced yard biodiversity and management.
Aula da disciplina de Epidemiologia de Doenças Transmissíveis, Universidade Federal do Maranhão, novembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/luaLQzok59U
O documento apresenta o jogo Fishbanks, uma simulação de gerenciamento de pesca. O jogo coloca os participantes no papel de empresas pesqueiras que competem entre si explorando três áreas de pesca (porto, águas costeiras e profundas) sujeitas a variações nas populações de peixes e capturas. O objetivo é maximizar o patrimônio líquido no fim do jogo por meio de estratégias de aquisição de barcos, alocação entre áreas e gestão dos custos e receitas da pesca.
Este documento discute regimes de apropriação de recursos naturais e bens de uso comum no Brasil. Ele explica que regimes de propriedade refletem as relações humanas com a natureza e podem ser sustentáveis ou não. O documento também descreve casos relevantes de bens de uso comum no Brasil, incluindo pesca, unidades de conservação, terras devolutas e terras indígenas.
O documento discute recursos comuns e a tragédia dos comuns. Apresenta o conceito de recursos comuns como aqueles que pertencem a todos os usuários e são de difícil controle de acesso. Explica a "tragédia dos comuns" como a situação em que o interesse individual de cada usuário leva ao esgotamento do recurso comum, contrariando o interesse coletivo de longo prazo. Discute estratégias como propriedade privada, regulação coletiva e valoração econômica para evitar esse problema.
Disciplina da Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC, setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/KZOpbdhA-6A
Disciplina de Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC. Setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/zFWhgfCITFI
Este documento apresenta as bases teóricas e conceituais do planejamento e política ambiental. Aborda a história destas áreas desde a Grécia Antiga, conceitos como ecologia, ecossistema e teoria dos sistemas, e marcos do pensamento ambiental como a Conferência de Estocolmo. Também define os conceitos de política, gestão, planejamento e gerenciamento ambiental e discute onde ocorre o planejamento ambiental.
O documento discute conceitos e abordagens de planejamento territorial, apresentando: 1) Os objetivos e escalas de atuação do planejamento territorial, como definir onde investir recursos de forma a reduzir desigualdades; 2) Os diferentes métodos e ferramentas de planejamento, como zoneamento ambiental e planos diretores; 3) A importância da participação social no processo de planejamento.
Este documento discute mapeamento participativo e coremática. Resume conceitos como cartografia social, mapeamento colaborativo e insurgente. Explica como coremática usa formas geométricas para interpretar qualitativamente territórios. Descreve como coremática pode ser usada em mapeamentos participativos para expressar dinâmicas espaciais. Finalmente, relata uma atividade prática de mapeamento colaborativo online usando ferramentas digitais.
O documento discute cartografia social e mapeamento participativo, comparando cartografias oficiais e sociais em diferentes casos como planejamento de ocupação do solo, manejo de recursos naturais, disputas territoriais e formação de identidades. Apresenta exemplos de mapeamentos colaborativos em favelas e assentamentos e cartografias insurgentes que contestam grupos dominantes.
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/LXI3hpxYYIw
O documento discute os conflitos fundiários no Brasil, abordando tópicos como a geração de escassez artificial de terras, os conceitos de direito de propriedade, a reforma agrária e os movimentos de habitação urbana e rural. Apropriação indevida de terras, grilagem e falta de cumprimento da função social da propriedade são apontados como causas de conflitos que envolvem movimentos sociais como o MST e o MTST.
Este documento discute conflitos territoriais no Brasil, abordando conceitos como transterritorialidade, territórios de exceção e ondas de difusão espacial. Apresenta exemplos de disputas por território entre facções criminosas no Rio de Janeiro e analisa como grandes eventos esportivos impactaram a ocupação do solo urbano. Explora também relações territoriais de povos indígenas e a evolução da economia e do uso da terra ao longo da história brasileira.
Este documento descreve a história da Chácara da Baronesa, localizada entre Santo André e São Bernardo do Campo. A área foi originalmente um haras no século XX, mas passou por diferentes usos desde então, incluindo um conjunto habitacional planejado. Atualmente, a área é um parque estadual, porém existem conflitos sobre ocupações irregulares e questões ambientais. O documento analisa as relações de poder sobre este território ao longo do tempo.
O documento discute os conceitos de território, povo, nação, soberania e nacionalismo. Aborda exemplos como a situação de Puerto Rico, os povos curdos e palestinos, e os conflitos étnicos na África. Argumenta que as abordagens de governo baseadas em redes, ao invés de fronteiras, podem promover mais cooperação entre cidades no futuro.
O documento discute padrões de segregação e interação territorial em três dimensões: 1) Segregação territorial em diferentes escalas espaciais como bairros, cidades e estados; 2) Desenvolvimento desigual e combinado no capitalismo gerando assimetrias regionais; 3) Expansão urbana e processos de segregação e gentrificação nas cidades.
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo, março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/T-ZMro0pOW0
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais em estudos ambientais, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ap7IcO2Icgs
Base de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/qf2hsg4b2uontvrawbk3el4fg9cxjufg
1) O documento discute conceitos relacionados a território, sociedade, ambiente e representações de espaço.
2) Aborda a relação entre seres humanos e ambiente, assim como conceitos de paisagem, lugar, região e não-lugar.
3) Discutem-se representações e sentimentos ligados a paisagens, como a do Cristo Redentor no Rio de Janeiro.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Urbanização e Meio Ambiente
1. Urbanização
Disciplina: Ciência Ambiental
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia
Ambiental
Universidade Federal do ABC – UFABC
Professores:
Vitor Vieira Vasconcelos
Elisabete Campos de Lima
Leandro Reverberi Trambosi
Outubro de 2017
2. Conteúdo
•Definição de área urbana
•Processo de Urbanização
•Cidades e Meio Ambiente
Desastres Naturais
Justiça Ambiental
Ecologia Urbana
Mudanças Climáticas
3.
4. Cidade Estado Grega
Cidade Natureza
Apolo Dionísio
Razão Emoção
Organização Social Physis (forças naturais)
GLOTZ, Gustave. A cidade grega. Difel, 1980.
NIETZSCHE, Friedrich W. Die Geburt der Tragödie aus dem Geiste der Musik [The Birth of Tragedy from the Spirit of
Music]. Kritische Gesamtausgabe, v. 3, n. 1, p. 4-152, 1872.
5. Área Urbana
• Definição como entidade
oDemográfico
Quantidade e densidade de pessoas
oEconômico
Porcentagem de empregos não-agropecuários
oAdministrativo
Definição da área urbana pelo governo municipal
oFuncional
Centros de fluxos de governo, transporte, serviços, informações, energia
Extensão além dos limites administrativos
• Conurbações
• Regiões Metropolitanas
• Megalópoles
MARCOTULLIO, Peter J.; SOLECKI, William. What is a city? An essential definition for sustainability.
In: Urbanization and Sustainability. Springer Netherlands, 2013. p. 11-25.
6. Área Urbana
• Lei Federal nº 9.636, de 1998, Art. 16-C
§ 2o Para os fins desta Lei, considera-se área urbana consolidada aquela:
I - incluída no perímetro urbano ou em zona urbana pelo plano diretor ou
por lei municipal específica;
II - com sistema viário implantado e vias de circulação pavimentadas;
III - organizada em quadras e lotes predominantemente edificados;
IV - de uso predominantemente urbano, caracterizado pela existência de
edificações residenciais, comerciais, industriais, institucionais, mistas ou
voltadas à prestação de serviços;
V - com a presença de, no mínimo, três dos seguintes equipamentos de
infraestrutura urbana implantados:
a) drenagem de águas pluviais;
b) esgotamento sanitário;
c) abastecimento de água potável;
d) distribuição de energia elétrica; e
e) limpeza urbana, coleta e manejo de resíduos sólidos.
7. Área Urbana
• Definição por qualidade
oCritérios Culturais
oFenômeno recente da Rururbanização
Rural Urbano
Baixa educação formal Alta educação formal
Homogênea Heterogênea
Religiosa Secular
Familiar Individualizada
Relações sociais personalizada Relações sociais
despersonalizadas
Redfield, R. (1953). Primitive world and its transformations . Ithaca: Cornell University Press.
CARDOSO, Maria Mercedes; FRITSCHY, Blanca Argentina. Revisión de la definición de espácio rururbano y sus
criterios de delimitación. Contrib. Científ, v. 241, p. 27-39, 2012.
8. Área Urbana
• Definição em Estudos Ambientais
oÁrea construída (impermeável)
Critérios mínimos de área, textura e conectividade
Tendem a passar a impressão de dicotomia entre
cidade (artificial) X natureza
• Desconsidera os ecossistemas urbanos
oUrbanização como expressão do aumento dos impactos
ambientais
A culpa é da densidade demográfica ou da cultura de
consumo?
Integração entre sistemas urbanos e rurais
MARCOTULLIO, Peter J.; SOLECKI, William. What is a city? An essential definition for sustainability.
In: Urbanization and Sustainability. Springer Netherlands, 2013. p. 11-25.
18. Ciclones, inundações, secas, terremotos, movimentos de terra e erupções vulcânicas
GU, D. et al. Risks of exposure and vulnerability to natural disasters at the city level: A global overview. UN.Population Division Technical Paper,
n. 2015/2, 2015.
19. Risco a Enchentes
GU, D. et al. Risks of exposure and vulnerability to natural disasters at the city level: A global overview. UN.Population Division Technical Paper,
n. 2015/2, 2015.
Risco a Secas
20. GU, D. et al. Risks of exposure and vulnerability to natural disasters at the city level: A global overview. Population Division Technical Paper, n. 2015/2, 2015.
21. GU, D. et al. Risks of exposure and vulnerability to natural disasters at the city level: A global overview. Population Division Technical Paper, n. 2015/2, 2015.
22. Urbanização e Meio Ambiente
• Principais correntes de estudo
o Justiça Ambiental
o Ecologia Urbana
o Mudanças globais
FRAGKIAS, Michail; BOONE, Christopher G. Towards a New Framework for Urbanization and
Sustainability. In: Urbanization and Sustainability. Springer Netherlands, 2013. p. 1-10.
23. Justiça Ambiental
• Articulação entre:
o Ativistas
o Academia
o Gestão pública
• Injustiça distributiva
o Populações mais pobres, ou etnicamente discriminadas são alocadas
em áreas com pior qualidade ambiental
Poluição
Riscos de desastres naturais
o Mensuração
Amenidades e desamenidades ambientais
Custos e Benefícios
Distribuição dos Riscos
(Dano X Frequência X Vulnerabilidade X Resiliência X Adaptação)
• Injustiça participativa
o Populações mais pobres ou etnicamente discriminadas tem menos
voz nos meios de discussão e tomada de decisão
PICKETT, Steward TA; BOONE, Christopher G.; CADENASSO, Mary L. Ecology and Environmental Justice: Understanding Disturbance Using Ecological Theory.
In: Urbanization and Sustainability. Springer Netherlands, 2013. p. 27-47.
BOONE, Christopher G.; FRAGKIAS, Michail. Connecting environmental justice, sustainability, and vulnerability. In: Urbanization and Sustainability. Springer
Netherlands, 2013. p. 49-59.
24. Justiça Ambiental em São Paulo
YOUNG, Andrea Ferraz. Urbanization, environmental justice, and social-environmental vulnerability in Brazil.
In: Urbanization and Sustainability. Springer Netherlands, 2013. p. 95-116.
25. YOUNG, Andrea Ferraz. Urbanization, environmental justice, and social-environmental vulnerability in Brazil.
In: Urbanization and Sustainability. Springer Netherlands, 2013. p. 95-116.
26. YOUNG, Andrea Ferraz. Urbanization, environmental justice, and social-environmental vulnerability in Brazil.
In: Urbanization and Sustainability. Springer Netherlands, 2013. p. 95-116.
Risco de Desastres % da População por Regiões
Pobres Classe média Ricos
Áreas sem Risco 71,71 85,24 90,11
Áreas com Risco 28,29 14,76 9,89
Risco de Desastres Renda
Média (R$)
% Abastecimento
de Esgoto
% da população
em Favelas
Áreas sem Risco 1.421,05 90,58 5,68
Áreas com Risco 888,24 71,94 21,60
Risco de Desastres Crescimento Populacional entre 1991 e 2000 (%)
Pobres Classe média Ricos
Áreas sem Risco 3,26 -0,41 -1,1
Áreas com Risco 4,81 0,56 -1,2
27. Limitações comuns em estudos
urbanos de Justiça ambiental
• Foco nos problemas do aqui e agora
(para mobilização social)
• Pouco foco nas raízes sociais que geraram o problema
• Foco em resolução de curto prazo
• Pouco foco em processos regionais ou globais
• Foco nas pessoas
• Pouco foco em como poluição e desastres afetam os
processos ecológicos na área urbana
PICKETT, Steward TA; BOONE, Christopher G.; CADENASSO, Mary L. Ecology and Environmental Justice: Understanding Disturbance Using Ecological Theory.
In: Urbanization and Sustainability. Springer Netherlands, 2013. p. 27-47.
BOONE, Christopher G.; FRAGKIAS, Michail. Connecting environmental justice, sustainability, and vulnerability. In: Urbanization and Sustainability. Springer
Netherlands, 2013. p. 49-59.
28.
29. Ecologia nas Cidades
• Plantas, insetos, animais de rua, animais de estimação
• Fluxos biogeoquímicos nas áreas urbanas
• Comparação de áreas
oDiferentes áreas vegetadas na cidade
oUrbano X Natural
oGradiente (centro urbano -> afastamento da cidade)
Borda difusa entre Urbano e Natural
CICERO, C. (1989) Avian community structure in a large urban park: Controls of local richness and diversity. Landscape and Urban
Planning 17, 221–240.
MCPHEARSON, Timon et al. Advancing urban ecology toward a science of cities. BioScience, v. 66, n. 3, p. 198-212, 2016.
30. Ecologia das Cidades
• Sistemas socio-ecológicos
oDiálogo com a sociologia
• Sistemas socio-tecno-ecológicos
oDiálogo com a arquitetura e a engenharia
• Estudos comparativos entre cidades
oGeneralização de teorias
oTipologias urbanas
MCPHEARSON, Timon et al. Advancing urban ecology toward a science of
cities. BioScience, v. 66, n. 3, p. 198-212, 2016.
31. Ecologia para as Cidades
• Ênfase na gestão ambiental urbana
o Tomada de decisões
o Métodos participativos (gestores e população)
• Teorias interdisciplinares
o Pegada ecológica
o Serviços ambientais
o Metabolismo urbano
o Infraestrutura verde
MCPHEARSON, Timon et al. Advancing urban ecology toward a science of
cities. BioScience, v. 66, n. 3, p. 198-212, 2016.
32. Estudo de Caso – Arborização Urbana
• Como poderia ser estudado na
o Ecologia nas Cidades?
Fluxos de energia e nutrientes pelas árvores
Relação Árvore – Solo – Clima
Relação Árvore – Insetos – Aves
o Ecologia das Cidades?
Interação das pessoas com as árvores
• Plantio e convivência
• Vandalismo
Efeito do tráfego, poluição e ilhas de calor no crescimento das árvores
Efeito da arborização no preço de imóveis
Danos das raízes em tubulações, fiações e passeios
Comparação entre diferentes cidades x espécies de árvores
o Ecologia para as Cidades?
Serviços ambientais das árvores
Política de arborização urbana
Que espécies:
o São adaptam-se melhor à cada parte da cidade?
o Tem menor custo de manutenção?
o Geram melhor serviço ambiental?
Tecnologias de poda e manutenção
Paisagismo urbano
33. FISHER, Madeline. The urban forest and ecosystem services. Crops, Soils, Agronomy News, v. 61, n. 2, p. 4-8, 2016.
34. FISHER, Madeline. The urban forest and ecosystem services. Crops, Soils, Agronomy News, v. 61, n. 2, p. 4-8, 2016.
35. MCDONALD, R. et al. Planting healthy air: a global analysis of the role of urban trees in addressing particulate matter pollution and
extreme heat. The Nature Conservancy: 2016.
http://www.bbc.com/news/science-environment-37813709
36. Ilha de Calor em
São Paulo
Até 10º de diferença
entre centro e bordas
urbanas
37. Arborização Urbana
• Como poderia ser estudado pela justiça ambiental?
o Mais arborização em bairros ricos - injustiça?
o Causas sociais para essa distribuição desigual
o Políticas de saneamento incluem taxas de serviço
Taxas para arborização ambiental?
População não aceita bem a criação de taxas para o serviço ambiental de
arborização
o Sistema alternativo:
Parcerias público-privadas
Patrocinadores + ONGs + ProprietáriosMoradores Locais
Como fazer esse sistema ser transparente e participativo?
o Bairros ricos abraçam melhor as iniciativas
o Bairros pobres são contrários ao plantio de árvore
Custo de manutenção alto - outras prioridades
Sombras abrigam ladrões - insegurança
PINCETL, Stephanie. Urban ecology and nature’s services infrastructure: Policy implications of the million trees initiative of the
city of Los Angeles. In: Urbanization and Sustainability. Springer Netherlands, 2013. p. 61-74.
39. Metabolismo
urbano de
Curitiba
CONKE, L. S.;
FERREIRA, T. L. Urban
metabolism: Measuring
the city's contribution to
sustainable
development.
Environmental
Pollution, v. 202, p.
146-152, 2015.
40. Metabolismo Urbano de Feliz - RS
KUHN, E. A. Metabolismo de um município brasileiro de pequeno porte: o caso de Feliz, RS. Tese de Doutrado. UFRGS 2014.
45. Crítica pela Justiça Ambiental
• Infraestrutura verde e tecnologias sustentáveis (painéis
solares, reúso da água, etc.) vendida como marketing
ambiental dos edifícios
• Apenas os mais ricos conseguem pagar
• Aumentam ainda mais a desigualdade espacial dos
impactos ambientais
• Áreas pobres X Áreas ricas intra e inter cidades
• Tendência de consumo de recursos per-capita urbano
continua aumentando
Oliveira, L.D. A Cidade e o Modelo de Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: UERJ/CEDERJ. 2016
46. Edifício “Bosque Vertical” em Milão
Referência: BBC Brasil, 2014. http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/11/141114_predio_milao_ga
Serviços dos
“Bosques Verticais”
• Diminuicão da Temperatura
• Filtragem da Poluição
• Diminuição do CO2 na atmosfera
• Aumento da umidade do ar
Reflexão crítica
• Desigualdade da distribuição dos
benefícios
• Consumo de recursos naturais
• Custo-benefício em relação aos
serviços ambientais
51. Impacto das Cidades no Aquecimento Global
• Consomem 75% da energia e emitem 80% dos gases do
efeito estufa (GEE)
• Principais atividades emissoras nas cidades
oPaíses desenvolvidos -> climatização de ambientes
oPaíses em desenvolvimento -> transporte
• Cidades mais densas emitem menos GEE per capita
oClimatização e transportes mais eficientes
CHURKINA, Galina. Modeling the carbon cycle of urban systems. Ecological modelling, v. 216, n. 2, p. 107-113, 2008.
HOORNWEG, Dan et al.. Cities and climate change: An urgent agenda. The world Bank, 2011.
Mitigação: padrões de construção
para isolamento térmico
Mitigação: transporte coletivo
52. Limites de resolução dos
modelos climáticos
Impacto do Aquecimento Global nas cidades
53. Projeções climáticas do modelo regional
Eta-CPTEC 40km para a RMSP
NOBRE, Carlos A. et al. Vulnerabilidades das megacidades brasileiras às mudanças climáticas: Região Metropolitana de São
Paulo. INPE, UNICAMP, USP, IPT, UNESP, 2010.