Aula da disciplina de indicadores geográficos e modelagem de dados. Instituto Niemeyer de Políticas Urbanas, Científicas e Culturais. CEPERJ. Maio de 2023
1. Pós-Graduação Lato Sensu
“Especialização na Aplicação dos Instrumentos das
Políticas Urbana e Ambiental nos Contextos Municipais”
Profa. Denise Vogel
INDICADORES GEOGRÁFICOS E MODELAGEM DE DADOS
Indicadores Ambientais
PROF. DS. VITOR VIEIRA VASCONCELOS
2. Conteúdo
•Pressão-Estado-Resposta
•Serviços ecossistêmicos
•Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
•Índice de Proteção Ambiental
•Pegada Ecológica
•Happy Planet Index
•Risco, vulnerabilidade, adaptação e resiliência
•Biodiversidade, Geodiversidade e Sociodiversidade
•Zoneamento ecológico-econômico
4. Modelo Força Motriz – Pressão – Estado – Impacto - Resposta
Demandas sociais
e processos
socioeconômicos
Poluentes
Qualidade do
ambiente
Saúde
Políticas
Lima, V. M., Costa, S. M. F. D., & Ribeiro, H. (2017). Uma contribuição da metodologia Peir para o estudo
de uma pequena cidade na Amazônia: Ponta de Pedras, Pará. Saúde e sociedade, 26, 1071-1086.
5. Conteúdo
•Pressão-Estado-Resposta
•Serviços ecossistêmicos
•Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
•Índice de Proteção Ambiental
•Pegada Ecológica
•Happy Planet Index
•Risco, vulnerabilidade, adaptação e resiliência
•Biodiversidade, Geodiversidade e Sociodiversidade
•Zoneamento ecológico-econômico
6. Serviços Ecossistêmicos
•Definição:
Benefícios para a população humana que derivam, direta ou
indiretamente, das funções ecossistêmicas (Constanza et al.,
1997)
•Bens + Serviços = Serviços Ecossistêmicos
•Ecossistemas
▪Naturais
▪Modificados pelo ser humano
COSTANZA, R.; D’ARGE, R.; GROOT, R. de; FARBERK, S.; GRASSO, M.; HANNON, B.;
LIMBURG, K.; NAEEM, S.; O’NEILL, R. S.; PARUELO, J.; RASKIN, R. G.; SUTTONKK, P.; BELT,
M. van den. The value of the world’s ecosystem services and natural capital. Nature, vol 387, 1997.
7. Serviços Ecossistêmicos
UN. MEA. Millennium Ecosystem Assessment. Ecosystems and Human Well-being:
A Framework for Assessment (Island Press, 2003)
8. 8
Global
Regional
Local
MEA. Millennium Ecosystem Assessment. Ecosystems and Human Well--being: A Framework for Assessment (Island Press, 2003)
Bem estar humano
• Segurança
• Material básico para uma vida
boa
• Saúde
• Boas relações sociais
• Liberdade de escolha e ação
Serviços
Ecossistêmicos
• Provisão
• Regulação
• Cultural
• Suporte
Fatores indiretos de
mudança
• Demográficos
• Econômicos
• Sociopolíticos
• Ciência e Tecnologia
• Cultura e Religião
Fatores diretos de mudança
• Mudanças na cobertura e uso da terra
• Introdução ou remoção de espécies
• Adaptação e uso tecnológico
• Entradas externas
(fertilizantes, poluição)
• Consumo de colheitas e recursos
• Promotores físicos e naturais não
influenciados pelo ser humano
9. Atividade
Escolha algum “benefício prestado pela natureza
aos seres humanos” (serviço ecossistêmico) e
indique ao menos um indicador que poderia ser
utilizado para monitorar cada um dos seguintes
aspectos:
•Forças motrizes
•Pressão
•Estado do meio ambiente
•Impacto no bem estar humano
•Respostas da sociedade
10. Conteúdo
•Pressão-Estado-Resposta
•Serviços ecossistêmicos
•Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
•Índice de Proteção Ambiental
•Pegada Ecológica
•Happy Planet Index
•Risco, vulnerabilidade, adaptação e resiliência
•Biodiversidade, Geodiversidade e Sociodiversidade
•Zoneamento ecológico-econômico
11. Diaz‐Sarachaga, J. M., Jato‐Espino, D., & Castro‐Fresno, D. (2018). Is the Sustainable Development Goals (SDG)
index an adequate framework to measure the progress of the 2030 Agenda?. Sustainable Development, 26(6),
663-671.
Ambiental Social Econômico Governança
Agenda 21
Divisão dos Indicadores
Objetivos do
Milênio
Comissão de
Desenvolvimento
Sustentável da
ONU (2007)
Objetivos de
Desenvolvimento
Sustentável
(1992) (2002) (2015)
13. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
•Melhorias em todos os objetivos sociais
•O Brasil atingiu 7 objetivos
•Faltou o da mortalidade materna
•Problemas nos objetivos relacionados ao
meio ambiente
ONU. Relatório Sobre os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio. 2015.
14. ONU. Relatório Sobre os
Objetivos de Desenvolvimento
do Milénio. 2015.
O Brasil diminuiu
emissões com a
redução do
desmatamento na
Amazônia
17. Emissão de substâncias que
destroem a camada de ozônio
Ritchie, H.; Roser, M. Ozone Layer. World Bank: our world in data. 2023.
Por que foi escolhido o
consumo de
substâncias, e não o
tamanho do buraco da
camada de ozônio?
Emissões totais
Emissões Naturais
18. Tamanho do buraco na camada de ozônio
NASA Earth Observatory. Substantial Antarctic Ozone Hole in 2021.
19. ONU. Relatório Sobre os Objetivos de
Desenvolvimento do Milénio. 2015.
Porque se escolheu áreas
protegidas, e não
porcentagem de vegetação
nativa, ou desmatamento?
22. Porcentagem da população atendida por
esgotamento sanitário básico
https://ourworldindata.org/explorers/water-and-sanitation?tab=chart&facet=none&country=KEN~OWID_WRL~ZAF~USA~BRA~CHN~IND&Resource=Sanitation&Level+of+Access=Safely+managed&Residence=Total&Relative+to+population=Share+of+population
Estados Unidos
Brasil
China
Índia
Mundo
%
de
acesso
a
esgotamento
sanitário
básico
23. Porcentagem da população atendida por
esgotamento sanitário seguro (tratamento)
https://ourworldindata.org/explorers/water-and-sanitation?tab=chart&facet=none&country=KEN~OWID_WRL~ZAF~USA~BRA~CHN~IND&Resource=Sanitation&Level+of+Access=Safely+managed&Residence=Total&Relative+to+population=Share+of+population
Estados Unidos
Brasil
China
Índia
Mundo
%
de
acesso
a
esgotamento
sanitário
seguro
25. Vida na terra
% de áreas de importante biodiversidade que estão protegidas
Por que não foi escolhido
“porcentagem de área
protegida em relação à área
total de terra”?
https://ourworldindata.org/grapher/protected-terrestrial-biodiversity-sites?tab=chart&country=BRA~OWID_WRL~Europe+%28UN%29
Europa
Brasil
Mundo
%
de
áreas
de
importante
biodiversidade
que
estão
protegidas
26. Vida na terra
% de áreas de importante biodiversidade que estão protegidas - 2021
https://ourworldindata.org/grapher/protected-terrestrial-biodiversity-sites
27. % de sítios de importância para a biodiversidade de água doce
protegidos
Vida na terra
https://ourworldindata.org/grapher/proportion-of-important-sites-for-freshwater-biodiversity-covered-by-protected-areas?tab=chart&country=BRA~OWID_WRL~Europe+%28UN%29
Europa
Brasil
Mundo
%
de
áreas
de
importante
biodiversidade
de
água
doce
que
estão
protegidas
28. http://sdgindex.org/
Índice dos
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Sachs, J., Schmidt-Traub, G., Kroll, C., Lafortune, G., Fuller, G. (2021): SDG Index and
Dashboards Report 2021. New York: Bertelsmann Stiftung and Sustainable Development Solutions
% de alcance
dos ODS
Informação não disponível
29. Efeito de Transbordamento
http://sdgindex.org/
Maior
Menor
Sachs, Jeffrey, Christian Kroll, Guillame Lafortune, Grayson Fuller, and Finn Woelm. Sustainable development
report 2022. Cambridge University Press, 2022.
Informação não disponível
Efeito por transbordamento
30. Transbordamento de Impactos Ambientais vs. PIB per capita
Sachs, J., Schmidt-Traub, G., Kroll, C., Lafortune, G., Fuller, G. (2018): SDG Index and Dashboards Report
2018. New York: Bertelsmann Stiftung and Sustainable Development Solutions Network (SDSN).
PIB per capita (PPP) 2016
Média
do
efeito
de
transbordamento
(0-100)
31. Índice de Desenvolvimento Sustentável (2010-2021)
Ponderado pela população de cada país
%
de
das
metas
dos
ODS
atendidas
Sachs, Jeffrey, Christian Kroll, Guillame Lafortune, Grayson
Fuller, and Finn Woelm. Sustainable development report 2022.
Cambridge University Press, 2022.
32. Índice dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Brasil
http://sdgindex.org/
Sachs, Jeffrey, Christian Kroll, Guillame Lafortune, Grayson Fuller, and Finn Woelm. Sustainable
development report 2022. Cambridge University Press, 2022.
Ranking Global
Índice Geral
0 (pior) – 100 (melhor)
Média regional
33. 1. Erradicação da pobreza
2. Fome zero e agricultura sustentável
3. Saúde e bem-estar
4. Educação de qualidade
5. Igualdade de gênero
6. Água limpa e saneamento
7. Energia limpa e acessível
8. Trabalho de decente e crescimento
econômico
9. Inovação e infraestrutura
10. Redução das desigualdades
11. Cidades e comunidades sustentáveis
12. Consumo e produção responsáveis
13. Ação contra a mudança global do
clima
14. Vida na água
15. Vida terrestre
16. Paz, justiça e instituições eficazes
17. Parcerias e meios de implementação
Brasil – Índice ODS
Sachs, J., Kroll, C., Lafortune, G.
Fuller, G, Woelm, F. Sustainable development
report 2022. Cambridge University Press, 2022.
34. Brasil – Tendências dos indicadores
http://sdgindex.org/
Pontuação
Objetivo atingido
Desafios permanecem
Desafios significativos permanecem
Grandes desafios permanecem
Tendência
Mantendo o objetivo atingido
No caminho para atingir até 2030
Pontuação aumentando, mas insuficiente para atingir o objetivo
Pontuação estagnada ou crescendo menos de 50% do requerido
Escore decrescente
Informação de tendência não disponível
..
35. Conteúdo
•Pressão-Estado-Resposta
•Serviços ecossistêmicos
•Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
•Índice de Proteção Ambiental
•Pegada Ecológica
•Happy Planet Index
•Risco, vulnerabilidade, adaptação e resiliência
•Biodiversidade, Geodiversidade e Sociodiversidade
•Zoneamento ecológico-econômico
36. Steffen, W. et al. (2015). "Planetary boundaries: Guiding human development on a changing planet". Science. 347 (6223): 1259855.
Limites planetários
Depleção do ozônio
estratosférico
Mudanças
climáticas
Acréscimo nos
aerossóis
atmosféricos
Novos poluentes
Mudança nos
sistemas
terrestres
Uso de
água
doce
Fósforo
Nitrogênio
Fluxos
bioquímicos
Acidificação dos
oceanos
Diversidad
e genética
Diversidade
funcional
Integridade da
biosfera
Além da zona de incerteza (alto risco)
Na zona de incerteza (risco aumentando)
Abaixo dos limites (seguro)
Limites ainda não quantificados
37. Índice de Performance Ambiental
Environmental Performance Index (EPI)
•Dimensões do Desenvolvimento Sustentável
•Saúde ambiental: influência na saúde humana
•Vitalidade ecosistêmica: situação dos sistemas
naturais
https://epi.envirocenter.yale.edu/
Hsu, Angel, and Alisa Zomer. "Environmental performance index." Wiley StatsRef: Statistics Reference
38. Dimensão:
Aspectos:
Indicadores:
Qualidade do ar (65%)Qualidade da água (30%) Metais pesados (5%)
MP2.5 excedente (30%) Acesso a esgoto (50%) Exposição ao
chumbo (100%)
Exposição a MP2.5 (30%) Água potável (50%)
Combustíveis sólidos
domiciliares (40%)
Saúde
ambiental
(40%)
Yale Center for Environmental Law and Policy (2018)
2018 Environmental Perfomance Index. Policy makers
summary. Yale: Yale University.
Ponderados
pela influência
na expectativa
de vida
39. Ponderados pela relevância nos
limites planetários
Vitalidade dos
ecossistemas (60%)
Yale Center for Environmental Law and Policy (2018) 2018 Environmental Perfomance
Index. Policy makers summary. Yale: Yale University.
40. Saúde
ambiental
GDP per capita (2011 US$, milhares – log)
Wendling, Z. A., Emerson, J. W., de Sherbinin, A., Esty, D. C., et al. (2020). 2020 Environmental Performance Index. New Haven, CT: Yale Center for Environmental Law & Policy.
Índice de Saúde Ambiental - 2020
41. Wendling, Z. A., Emerson, J. W., de Sherbinin, A., Esty, D. C., et al. (2020). 2020 Environmental Performance Index. New Haven, CT: Yale Center for Environmental Law & Policy.
Índice
de
Performance
Ambiental
-
2020
PIB per Capita
42. Índice de Performance Ambiental - 2020
Environmental Performance Index (EPI)
Wendling, Z. A., Emerson, J. W., de Sherbinin, A., Esty, D. C., et al. (2020). 2020 Environmental
Performance Index. New Haven, CT: Yale Center for Environmental Law & Policy. .
43. Conteúdo
•Pressão-Estado-Resposta
•Serviços ecossistêmicos
•Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
•Índice de Proteção Ambiental
•Pegada Ecológica
•Happy Planet Index
•Risco, vulnerabilidade, adaptação e resiliência
•Biodiversidade, Geodiversidade e Sociodiversidade
•Zoneamento ecológico-econômico
46. Biocapacidade
Seethi, S. (2012) Ecological Footprint. https://www.slideshare.net/drsuneel/ecological-footprint-11736726
1,8 ha por pessoa é o limite para o planeta Terra
Oceano
biologicamente
produtivo
SEGMENTOS BIOPRODUTIVOS
Oceano com baixa
produtividade
Terra biologicamente
produtiva
Desertos, calotas polares
e solo degradado
47. Pegada Ecológica per capita - 2022
https://data.footprintnetwork.org/
Pegada ecológica per capita por população nacional (em hectares globais)
48. Seethi, S. (2012) Ecological Footprint. https://www.slideshare.net/drsuneel/ecological-footprint-11736726
49. Uso da biocapacidade - 2022
https://data.footprintnetwork.org/?_ga=2.158657977.2048032177.1684648546-1518544929.1684648545#/
Credores de biocapacidade
Biocapacidade maior que a pegada
Devedores de biocapacidade
Pegada maior que a biocapacidade
51. Wackernagel, M., Hanscom, L., Jayasinghe, P., Lin, D., Murthy, A., Neill, E., & Raven, P. (2021).
The importance of resource security for poverty eradication. Nature Sustainability, 4(8), 731-738.
População no mundo, por faixa de renda, em
relação ao déficit em biocapacidade
População
(em
milhares)
Sem dados
Baixa renda
Em déficit
Alta renda
Em déficit
Baixa renda
Sem déficit
Alta renda
Sem deficit
Anos
52. Pegada Ecológica
Hennig, Benjamin D (2013). Rediscovering the World: Map Transformations of Human and Physical Space.
Heidelberg / New York / Dordrecht / London (Springer)
planeta
s
planetas
planetas
planetas
53. Mudança na Pegada Ecológica 1993-2009
Venter, O. et al. 2016. Sixteen years of change in the
global terrestrial human footprint and implications for
biodiversity conservation. Nature Communications, 7,
p.12558.
Melhorou
Melhorou um pouco
Piorou um pouco
Piorou
Piorou muito
Mudança
na
pegada
ecológica
Países
55. Pegada Ecológica do Brasil
https://data.footprintnetwork.org/?_ga=2.158657977.2048032177.1684648546-1518544929.1684648545#/countryTrends?cn=21&type=BCpc,EFCpc
Anos
Pegada ecológica
Biocapacidade
Hectares
globais
por
pessoa
56. Pegada Ecológica do Brasil
https://data.footprintnetwork.org/?_ga=2.158657977.2048032177.1684648546-1518544929.1684648545#/countryTrends?cn=21&type=BCpc,EFCpc
Anos
Pegada ecológica
Biocapacidade
Hectares
globais
57. Pegada Ecológica do Brasil
https://data.footprintnetwork.org/?_ga=2.158657977.2048032177.1684648546-1518544929.1684648545#/countryTrends?cn=21&type=BCpc,EFCpc
Anos
Pegada ecológica
Biocapacidade
Números
de
planetas
necessários
58. IDH acima de 0,6 e Pegada Ecológica abaixo
da Biocapacidade Global:
Algéria, Colômbia, Equador, Georgia, Jamaica,
Jordania and Sri Lanka
IDH cima de 0,7: Cuba
Pegada ecológica per capita e IDH dos países, por região do
mundo (2014)
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da ONU
Pegada
Ecológica
per
capita
(gha)
59. Pegada ecológica e Satisfação com a Vida (2016)
Satisfação com a vida
Pegada
ecológica
per
capita
(hectares
globais)
https://www.footprintnetwork.org/2016/03/25/imagine-happiness-treading-lightly-earth/
61. Pegada hídrica total per capita - 2016
Pegada hídrica total
(m3/habitante/ano)
https://worldwaterexchange.com/water-footprint-per-capita-per-year-m3/
Média global
63. IDH ajustado às
pressões
planetárias
IDH ajustado às
pressões planetárias
e à desigualdade
Roy, A., Dutta, T., Li, Y., & Dong, X. (2022).
Human development at the cost of the
environment?—an application of planetary
pressures–adjusted human development index in
the lens of planetary boundaries. Environmental
Science and Pollution Research, 1-23.
64. Conteúdo
•Pressão-Estado-Resposta
•Serviços ecossistêmicos
•Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
•Índice de Proteção Ambiental
•Pegada Ecológica
•Happy Planet Index
•Risco, vulnerabilidade, adaptação e resiliência
•Biodiversidade, Geodiversidade e Sociodiversidade
•Zoneamento ecológico-econômico
65. Happy Planet Index
Bem estar: Satisfação com a vida
Justiça social: desigualdade da satisfação com a vida
e da expectativa de vida
Pegada Ecológica
Expectativa de Vida
Well Being Economic Alliance (WEALL). Happy Planet Index. Methodological paper. 2021.
https://happyplanetindex.org/wp-content/themes/hpi/public/downloads/happy-planet-index-methodology-paper.pdf
66. Anos
felizes
de
vida
ajustados
à
desigualdade
Pegada ecológica per capita (hectares globais)
Happy Planet Index
Maior Menor
Well Being Economic Alliance (WEALL). Happy Planet Index. Methodological paper. 2021.
https://happyplanetindex.org/wp-content/themes/hpi/public/downloads/happy-planet-index-methodology-paper.pdf
67. Happy Planet Index - 2021
Well Being Economic Alliance (WEALL). How happy is the plannet? 2021.
https://happyplanetindex.org/wp-content/themes/hpi/public/downloads/happy-planet-index-briefing-paper.pdf
68. Happy Planet Index
Well Being Economic Alliance (WEALL). How happy is the plannet? 2021.
https://happyplanetindex.org/wp-content/themes/hpi/public/downloads/happy-planet-index-briefing-paper.pdf
69. Desagregação dos Dados
Well Being Economic Alliance (WEALL). How happy is the plannet? 2021.
https://happyplanetindex.org/wp-content/themes/hpi/public/downloads/happy-planet-index-briefing-paper.pdf
Ranking
Happy Planet
Index
Expectativa
de vida
Satisfação
com a vida
Pegada
ecológica
70. Reflexão
Analisando os indicadores ao longo da
aula, vocês consideram que a sociedade
humana está se direcionando para o
desenvolvimento sustentável? Por quê?
71. Conteúdo
•Pressão-Estado-Resposta
•Serviços ecossistêmicos
•Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
•Índice de Proteção Ambiental
•Pegada Ecológica
•Happy Planet Index
•Risco, vulnerabilidade, adaptação e resiliência
•Biodiversidade, Geodiversidade e Sociodiversidade
•Zoneamento ecológico-econômico
72. Ameaças (Hazards)
• Processo, fenômeno ou atividade com potencial de causar danos
• Infortunadamente traduzido como Perigo
(que mais propriamente é “Danger”)
• Podem ser de origem humana, natural ou combinada
• Um Desastre é a realização concreta de uma Ameaça
• Exemplos de “Ameaças”
▪ Tempestades, inundações, acidentes tecnológicos, movimentos de massa
• Exemplos de Danos
▪ Mortes, ferimentos, impactos na saúde, prejuízos sociais, prejuízos em
propriedades, desequilíbrio econômico, degradação ambiental
UNISDR, 2017. Terminology: Basic terms of disaster risk reduction. Available at:
https://www.unisdr.org/we/inform/terminology
73. Risco
•Potencial de danos a um sistema durante
um período específico de tempo,
determinado probabilisticamente
•Aumenta em função
▪do dano
▪da probabilidade de ocorrência
UNISDR, 2017. Terminology: Basic terms of disaster risk reduction. Available at:
https://www.unisdr.org/we/inform/terminology
74. 2
2
2.
.5
5 3
3 3
3
3.
.5
5 4
4
3
3
3.
.5
5
5
4
4
Average
3.28
Média
3.40
World Economic
Forum.
The Global Risks
Report 2021.
16th edition.
Econômico
Ambiental
Geopolítico
Social
Tecnológico
Mudanças
climáticas
Doenças
infecciosas
Armas de
destruição
em massa
Perda de
biodiversidade
Crise de
recursos
naturais
Dano humano
ao ambiente
Eventos
climáticos
extremos
Desigualdade
digital
Colapso da
infraestrutura de TI
Colapso
governamental
Instabilidade de
preços
Reação contra a ciência
Colapso industrial
Atividades
econômicasilícitas
Ataques terroristas
Deterioração da
saúde mental
Colapso da
previdência
social
Concentração do
poder digital
Quebra da bolsa
Conflitos
entre
nações
Crise de
subsistência
Colapso da
infraestrutura
pública
Estagnação
prolongada
Desastres geofísicos
Desilução dos jovens
Colapso do multilateralismo
Choquesdecommodities
Falha da cyber
segurança
Deterioração da
coesão social
Migrações involuntárias
Quebra na relação entre
nações
Geopolitização dos
recursos
Avanços tecnológicos adversos
Falha da governança
tecnológica
Crises de débito
Probabilidade
Impacto
75. Routley, Nick. 2019. The Top Global Risks in 2019. Visual Capitalist.
https://www.visualcapitalist.com/top-global-risks-2019/
Composição dos riscos globais de mais alto impacto
Econômico Ambiental Outros
76. Vulnerabilidade
•Grau em que um sistema está susceptível a sofrer danos
•Exemplo de três barcos, cada um com um barqueiro,
cruzando um mar com risco de tormenta:
a. Um não tem salva-vidas e o barqueiro não sabe nadar
b. Um não tem salva-vidas, mas o barqueiro sabe nadar
c. Um tem salva-vidas e o barqueiro sabe nadar
•Usos frequentes:
oVulnerabilidade social
▪ Para politicas públicas
▪ Às mudanças climáticas
oVulnerabilidade ambiental
• Ecossistemas mais frágeis a impactos ambientais
Lei, Y., Yue, Y., Zhou, H., & Yin, W. (2014). Rethinking the relationships of vulnerability, resilience, and adaptation from a
disaster risk perspective. Natural hazards, 70(1), 609-627.
Proag, Virendra. The concept of vulnerability and resilience. Procedia Economics and Finance, v. 18, p. 369-376, 2014.
77. Vulnerabilidade
•Vulnerabilidade social como falta de acesso a capitais
(ativos e oportunidades):
Tipo de Capital Exemplos
Financeiro Dinheiro
Físico Produzido Estoques de bens industriais
Natural Recursos naturais e serviços ecossistêmicos
Humano Educação, habilidades, experiência
Cultural Costumes e crenças
Social Redes sociais e relacionamentos
KAZTMAN, R. Notas sobre la medición de la vulnerabilidad social. Borrador para discusión. 5 Taller
regional, la medición de la pobreza, métodos y aplicaciones. BID-BIRF-CEPAL. Mexico, 2000.
GOODWIN, Neva R. Five kinds of capital: Useful concepts for sustainable development. Medford,
MA: Tufts University, 2003.
78. Resiliência
•Habilidade de um sistema de se recuperar de
impactos de maneira rápida e eficiente,
retornando ao estado de equilíbrio anterior
(estruturas, funções, identidade)
•Efeitos reativos – após o impacto
UNISDR, 2017. Terminology: Basic terms of disaster risk reduction. Available at:
https://www.unisdr.org/we/inform/terminology
79. Adaptação
•Ajustamento de um sistema a um novo estado
de equilíbrio
•Estratégia proativa: aprende e se prepara para
novos impactos
•Em geral, prefere-se novos estados de equilíbrio
com características mais benéficas ao sistema
Lei, Y., Yue, Y., Zhou, H., & Yin, W. (2014). Rethinking the relationships of vulnerability, resilience,
and adaptation from a disaster risk perspective. Natural hazards, 70(1), 609-627.
80. Propriedades dos Sistemas
Millennium Ecosystem Assessment (200
Serviço
Ecossistêmico
(polinização
de
culturas)
Resiliência
Tempo
Primeiro Impacto Segundo Impacto
Variabilidade
Limite de Irreversibilidade (1º estado)
Limite de
Irreversibilidade (2º
estado)
81. Equilíbrio dinâmico e resiliência
Resiliência
Limite de
Irreversibilidade
Limite de
Irreversibilidade
Resiliência
Limite de
Irreversibilidade
Limite de
Irreversibilidade
Após aumento da vulnerabiliade
Holling, C.S.; Schlinder, D.W.; Walker, B.W.; Roughgarden, J. Biodiversity in the functioning of ecosystems: an ecological synthesis. In: Perrings,
C.; Mäler, K.G.; Folke, C.; Holling, C.S.; Jasson, B.O. Biodiversity loss: economic and ecological issues. Cambridge University Press, 1995, p.
82. Ciclo: Impacto, Dano, Recuperação, Aprendizado
Lei, Y., Yue, Y., Zhou, H., & Yin, W. (2014). Rethinking the relationships of vulnerability,
resilience, and adaptation from a disaster risk perspective. Natural hazards, 70(1), 609-627.
Atividade
Identifique a vulnerabilidade, resiliência e adaptação
Interprete o que está acontecendo com essa comunidade
Qualidade
de
Vida
Tempo
1º Desastre de
magnitude 1
2º Desastre de
magnitude 1
3º Desastre de
magnitude 1
83. Equações conceituais
• Risco = Dano potencial X Probabilidade de Ocorrência
Prejuízo Econômico
Prejuízo Social
• Dano potencial = Exposição X Sensibilidade
Capacidade de Resposta
X Valoração
Vulnerabilidade
• Dano potencial = Exposição X Sensibilidade
Resiliência X Adaptação
X Valoração
Vulnerabilidade
84. Estudo de Caso
Desastre em Teresópolis, Petrópolis e Nova
Friburgo – janeiro de 2011
• Chuvas começaram a encharcar o solo a partir de 10 de janeiro de 2011, por 32
horas.
• De 11 para 12 de janeiro de 2011, chuva forte contínua de 5 horas, com
precipitação de 182,8mm em Teresópolis
• Desmatamento e ocupação humana em áreas de alto risco
• Mais de 3.000 pontos de escorregamentos de massa se somaram à inundação e
geraram corridas de lama
• A região ficou sem luz, água potável e comunicação telefônica
• Comunicação com a população por rádio e Twitter
MACHADO DE FREITAS, Carlos et al. Vulnerabilidade socioambiental, redução de riscos de desastres e construção da
resiliência-lições do terremoto no Haiti e das chuvas fortes na Região Serrana, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 17, n. 6,
2012.
OLIVEIRA FILHO, Gerson Romero. Os movimentos de massa na região serrana do estado do Rio de Janeiro em 2011:
diagnóstico e proposição de medidas para enfrentamento de desastres ambientais. CES Revista, v. 26, n. 1, p. 149-164, 2012.
86. https://poavive.files.wordpress.com/2011/01/teresopolis-12-01-fabio-motta-
ae.jpg
• 918 óbitos,
8.795 desabrigados e
22.604 desalojados
• Alto IDH e PIB per capita dos
municípios atingidos,
comparando com a média
nacional
• Em Teresópolis, das 3.400
habitações atingidas, 65%
pertenciam à população de
baixa renda
• Mais óbitos dentre a
população idosa
(especialmente mulheres
idosas)
CARMO, Roberto Luiz; MAYUMI ANAZAWA, Tathiane.
Mortalidade por desastres no Brasil: o que mostram os
dados. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, n. 9, 2014.
87. Banco Mundial. Avaliação de perdas e danos: inundações e deslizamentos na Região
Serrana do Rio de Janeiro-Janeiro de 2011. Relatório elaborado pelo Banco Mundial
com apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Brasília, 2012.
• Custo para recuperação das casas populares: R$ 89 milhões
• Custo para recuperação das casas não populares: R$ 59 milhões
Domicílios
populares
destruídos
Domicílios
populares
danificados
Outros
domicílios
destruídos
Outros
domicílios
danificados
88. Custos totais da ordem de R$ 4,78 bilhões.
Aproximadamente R$ 3,15 bilhões no setor público e
R$ 1,62 bilhões de propriedade privada.
Banco Mundial. Avaliação de perdas e danos: inundações e deslizamentos na Região
Serrana do Rio de Janeiro-Janeiro de 2011. Relatório elaborado pelo Banco Mundial
com apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Brasília, 2012.
89. Evolução do Índice Furjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) de
Teresópolis
CASTRO, Ricardo Fiuza. ANÁLISE DO PROVISIONAMENTO HABITACIONAL NO MUNICÍPIO DE NOVA
FRIBURGO PÓS DESASTRE DE 2011. 2016. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
90. •Vocês foram contratados para fazer um
monitiramento de risco, vulnerabilidade,
capacidade de adaptação e resiliência na região
serrana do Rio de Janeiro, a partir do desastre de
movimentos de massa em 2011
•Proponham um esquema conceitual para a
construção de indicadores que seja coerente com
o contexto de estudo
•Utilizem a lista de variáveis disponíveis para
construir indicadores para risco, vulnerabilidade,
capacidade de adaptação e resiliência, dentro do
esquema conceitual escolhido
Atividade em grupo (2 a 4 estudantes)
91. Lista de Variáveis
• Pontos de ocorrência de desastres nos últimos 20 anos (data e local) para
movimentos de massa, inundações, alagamentos e queimadas
• Dados sociodemográficos:
• % de população pobre
• % de domicílios improvisados
• % de atendimento da rede de abastecimento de água
• % de atendimento da rede de esgoto
• % de atendimento de coleta de lixo
• Mortalidade infantil
• Taxa de analfabetismo
• % de desemprego
• % de idosos
• Renda média per capita
• Demais dados
• Declividade
• Pluviosidade (variação no tempo e espaço)
• Projeções de mudanças climáticas (temperatura e precipitação)
• Proximidade (horizontal e vertical) aos corpos de água
• Cobertura do solo (diferentes épocas)
• Ocorrência de casos de dengue (data e local)
• Proximidade a aterros sanitários
• Áreas de preservação permanente
92. Conteúdo
•Pressão-Estado-Resposta
•Serviços ecossistêmicos
•Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
•Índice de Proteção Ambiental
•Pegada Ecológica
•Happy Planet Index
•Risco, vulnerabilidade, adaptação e resiliência
•Biodiversidade, Geodiversidade e Sociodiversidade
•Zoneamento ecológico-econômico
95. Biodiversidade e Geodiversidade
•Diversidade de ambientes é base para diversidade
de espécies
•Diversidade de habitats = Biodiversidade Beta
•Ambientes singulares podem apresentar espécies
endêmicas especialmente adaptadas
•Diversidade de recursos auxilia sobrevivência para
os seres vivos (incluindo os seres humanos)
96. Índice de
Geodiversidade na
Bacia do rio Xingu
• Geologia
• Geomorfologia
• Contatos
estruturais
• Hidrografia
(ordens de
sthraler)
• Padrões de
Drenagem
• Solos
• Unidades
paleontológicas
• Ocorrências
Minerais
SILVA, J. P.; RODRIGUES,
98. Análise da Geodiversidade
Método de Kernel
FORTE, João Paulo et al. Kernel density applied to the quantitative assessment of
geodiversity. Geoheritage, v. 10, n. 2, p. 205-217, 2018.
Rochas Relevo Solos
Interseção +
centróides
Mapa de
Kernel
99. Análise da Geodiversidade
Método de Kernel
FORTE, João Paulo et al. Kernel density applied to the quantitative assessment of geodiversity.
Geoheritage, v. 10, n. 2, p. 205-217, 2018.
100. Geodiversidad
e no Brasil
SILVA, Juliana P.
et al. The
Geodiversity of
Brazil:
quantification,
distribution, and
implications for
conservation
areas.
Geoheritage, v.
13, n. 3, p. 1-21,
2021.
101. Hotspots de Geodiversidade
Alta Geodiversidade
Geologia
Relevo
Solos
Hidrografia
Ameaças relevantes
Crescimento urbano
Degradação da paisagem
Falta de proteção
Mineração
Outros
Hotspots de
Geodiversidade
BETARD, Francois; PEULVAST, Jean-Pierre. Geodiversity hotspots: Concept, method
and cartographic application for geoconservation purposes at a regional scale.
Environmental management, v. 63, n. 6, p. 822-834, 2019.
102. Índice de ameaça
à Geodiversidade
no Ceará
Proteção
legal
Degradação
da
paisagem
Uso
do
solo
Ameaça
BETARD, Francois;
PEULVAST, Jean-Pierre.
Geodiversity hotspots:
Concept, method and
cartographic application for
geoconservation purposes at a
regional scale. Environmental
management, v. 63, n. 6, p.
822-834, 2019.
103. Geodiversidade
Ameaça
Sensibilidade da Geodiversidade
BETARD, F.; PEULVAST,
J.. Geodiversity hotspots:
Concept, method and
cartographic application for
geoconservation purposes
at a regional scale.
Environmental
management, v. 63, n. 6, p.
822-834, 2019.
Urgente = hotspot
Menor
Necessidade de
Geconservação
104. Extensão da diversidade
• Áreas nativas
• Áreas agropecuárias
• Áreas urbanas
Ecossistemas
Agroecossistemas
Ecossistemas
Urbanos
• Diversidade biológica
Geodiversidade
E a sociodiversidade?
Petrişor, A. I. (2012). Comparative critical analysis of the systemic approach to the organization of the
environment from the perspective of ecology, geography and spatial. Geopolitics, History, and
International Relations, 4(2), 289-303.
105. Conteúdo
•Pressão-Estado-Resposta
•Serviços ecossistêmicos
•Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
•Índice de Proteção Ambiental
•Pegada Ecológica
•Happy Planet Index
•Risco, vulnerabilidade, adaptação e resiliência
•Biodiversidade, Geodiversidade e Sociodiversidade
•Zoneamento ecológico-econômico
106. Modelo ABC de Integração de Dados Espaciais
Formas de
Relevo
ESTRUTURAL
Processos
Erosivos
FUNCIONAL
Nível 1
Dados de
entrada
Abiótico Biótico Cultural
Socioeconômico
Tipo de
vegetação
ESTRUTURAL
Produtividade
primária
FUNCIONAL
Padrões de
uso da terra
ESTRUTURAL
Territórios
de Influência
FUNCIONAL
Nível 2
Mapas de
significâncias
e restrições
ambientais
Significância
Abiótica
Significância
Biótica
Significância
Cultural
Restrição
Abiótica
Restrição
Biótica
Restrição
Cultural
Nível 3
Mapas de
Síntese
Significância
Ambiental
Restrição
Ambiental
Mapa de
Propostas de
Manejo
Nível 4
Propostas de
Manejo
BASTEDO, Jamie D.; NELSON, J. Gordon; THEBERGE, John B. Ecological approach to resource survey and planning for
environmentally significant areas: the ABC method. Environmental Management, v. 8, n. 2, p. 125-134, 1984.
107. Áreas prioritárias para
conservação segundo o
método ABC, para proposição
de um corredor ecológico em
Walton County, Atlanta
Modelos ABC de
Integração de Dados
Espaciais
Mapa de
Significância
Ambiental
Mapa
Síntese
Final
NDUBISI, F., DEMEO, T., DITTO, N. D. (1995). Environmentally sensitive areas: a template for developing greenway
corridors. Landscape and Urban Planning, 33(1), 159-177.