O documento descreve a embriologia e anatomia do nariz e dos seios paranasais em três partes:
1) A embriologia do desenvolvimento do nariz e seios a partir das 4 semanas de gestação.
2) A anatomia do nariz externo e interno, músculos, vasos e nervos.
3) Os detalhes anatômicos dos seios paranasais, incluindo localização, irrigação e drenagem.
Embriologia e anatomia dos seios paranasais gabriel 2015
1. Embriologia e anatomia do nariz e
dos seios paranasais
Coordenação: Dr. Fernando Dias
Coordenador Módulo: Dr. Terence Farias
Apresentador: José Gabriel Paixão
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Pós-Graduação em Cirurgia de Cabeça e Pescoço
2. Embriologia
Anatomia
Nariz
Cavidade Nasal
Seios Paranasais*
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
3.
4. 4 semanas
Aparelho branquial X Aparelho faríngeo
O aparelho faríngeo
ARCOS FARÍNGEOS
BOLSAS FARÍNGEAS
SULCOS FARÍGEOS
MEMBRANAS FARÍNGEAS
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
6. ARCOS FARÍNGEOS FACE
CAVIDADES NASAIS
BOCA
LARINGE
PESCOÇO
FARINGE
AO FINAL DO PERÍODO EMBRIONÁRIO,
A FACE TEM UM ASPECTO HUMANO
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
ENTRE A QUARTA E A OITAVA
SEMANA
7. • 5 PRIMÓRDIOS DA FACE
• INÍCIO DA 4 ª SEMANA
• EM TORNO DO GRANDE ESTOMODEU PRIMITIVO
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
8. CÉLULAS DA CRISTA NEURAL
DO MESENCÉFALO
INFERIOR E DO
ROMBENCÉFALO SUPERIOR
ARCOS FARÍNGEOS
SALIÊNCIAS
QUARTA
SEMANA
TECIDO CONJUNTIVO DAS
REGIÕES FACIAL E ORAL
CARTILAGEM OSSOS LIGAMENTOS
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
9. •SFN
• TESTA
• BOCA
PRIMITIVA
• NARIZ
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
11. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
12. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier,
2008
13. • COANAS PRIMITIVAS: CONTINUIDADE ENTRE AS CAVIDADES NASAL E
ORAL
• CONCHAS => ELEVAÇÕES DAS PAREDES LATERAIS DAS CAVIDADES
NASAIS
• EPITÉLIO ECTODÉRMICO DO TETO DA CAVIDADE NASAL => EPITÉLIO
OLFATÓRIO; CÉLULAS RECEPTORAS OLFATIVAS ; NERVOS OLFATÓRIOS=>
BULBOS OLFATÓRIOS
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
14. SOALHO DO
SULCO
NASOLACRIMAL
ESPESSAMENTO DA
ECTODERME
SEPARA DOO ECTODERMA E
APROFUNDA NO
MESÊNQUIMA
DEGENERAÇÃO
CELULAR
CANALIZAÇÃO
DO CORDÃO
DUCTO
NASOLACRIMAL
SACO LACRIMAL
DRENA PARA MEATO
INFERIOR
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
15. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro.
Elsevier, 2008
16. SEIOS MAXILARES
DIVERTÍCULOS DAS PAREDES DAS CAVIDADES
NASAIS
EXTENSÕES PNEUMATIZADAS
ABERTURAS ORIGINAIS DOS DIVERTÍCULOS
PERSISTEM COMO ORIFÍCIOS DOS SEIOS DOS
ADULTOS
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
17.
18. NARIZ - proeminente
CAVIDADE NASAL – câmara posterior
FUNÇÕES
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
19. • NARIZ EXTERNO
• ÓSSEO
• RAIZ
• FRONTAL – PROCESSO NASAL
• MAXILARES – PROCESSO FRONTAL
• NASAIS
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
20. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
• NARIZ EXTERNO
• CARTILAGINOSO
• DORSO
• ÁPICE
Cartilagem
Alar maior
Cartilagem do
Septo Nasal
Cartilagem
Alar menor
VESTÍBULO
VIBRISSAS
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição e Google Imgens.
21. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Google Imgens.
“O nariz, pode-se dizer,
identifica não somente o
indivíduo, mas ainda o grupo
racial a que pertença o seu
portador”
Chor Maio. "No fio da navalha: raça, genética e identidades."
Revista USP 68 (2006): 22-35 APUD Barros d Ávila, 1935.
22. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
MUSCULATURA
PRÓCERO
NASAL
ABAIXADOR DO SEPTO
NASAL
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
23. Musculatura
1. Nasal
PARTE TRANSVERSAL:
COMPRIME
PARTE ALAR: DILATA
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
24. Musculatura
2- Prócero
TRANSVERSAIS
NO DORSO
3- Abaixador do
septo nasal
CONTRAIR A
NARINA
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
E google imagens
25. Irrigação arterial
A. oftálmica
A. maxilar
A. facial
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
26. Irrigação arterial
A. oftálmica
A. dorsal do nariz (Externa)
Ramo nasal externo da a. etmoidal
anterior (interna)
A. maxilar
Ramo nasal da a. infraorbital
A. facial
A. labial superior
Ramo do septo nasal
Ramo nasal lateral
A. angular
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
27. Irrigação arterial
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
Ramo
nasal
lateral
28. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Plexo de Kiesselbach
Fonte: ADAM.com
29. Drenagem
venosa
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
V. Facial
V. angular
V. oftálmica
superior
V. Oftálmica
inferior
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
30. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
DRENAGEM LINFÁTICA DO NARIZ
Cavidade Nasal anterior( vestíbulo e pele):
Linfonodos submandibulares
Restante da cavidade + seios paranasais +
nasofaringe:
Submandibulares
Retrofaríngeos
Fonte: Gray´s Human Anatomy, 40ª Edição.
31. INERVAÇÃO
SENSITIVA
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
N. OFTÁLMICO
R. Nasal externo
Ramos nasais internos
N. Infratroclear
N MAXILAR
N. Infraorbital
R. Nasal externo do
infraorbital
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
32. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
33. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
• LIMITES
ANTERIOR: externa
POSTERIOR: coanas
SUPERIOR: nasal,
frontal, lâmina
cribriforme do osso
etmoide, corpo do
esfenoide
INFERIOR: processo
palatino da maxila,
lâmina horizontal do
palatino
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
34. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
• Cavidade Nasal
• PAREDE LATERAL
Três grandes elevações
Todos os seios paranasais e
o ducto nasolacrimal drenam
Forame esfenopalatino
conecta a cavidade nasal à
fossa pterigopalatina
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
35. Cavidade Nasal
PAREDE LATERAL
Recoberto por mucosa, exceto
no vestíbulo
Liga-se fortemente ao
periósteo e pericôndrio
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
36. Concha Nasal Inferior ou
Concha Nasomaxilar:
Osso individual
Revestimento respiratório
especial (vasos e nervos)
Não é pneumatizada
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
37. Meato Nasal Inferior:
Entre a concha nasal
inferior e o assoalho da
fossa nasal.
Drena a ducto nasolacrimal.
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
38. Concha Nasal Média
Parte do osso etmóide
Próximo ao teto do nariz, lateral
a lâmina crivosa
Pneumatizada
Meato Nasal Médio:
Entre a concha inferior e a média
Drenam para ele:
células etmoidais anteriores
células etmoidais médias
seio maxilar
seio frontal
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
39. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
Concha Nasal Superior
Menor, superior e posterior
Meato Nasal Superior:
Óstio das células etmoidais
posteriores
Óstio de drenagem do seio
esfenoidal
40. Irrigação:
Ramos carotídeos
A. Maxilar interna
A. esfenopalatina
A. palatina maior
Aa . Etmoidais ant. e
post.
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
41. Drenagem Venosa:
tributárias do plexo
pterigóideo
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
42. Drenagem Linfática:
Converge para nasofaringe
Drenam para regiões
submandibulares
Retrofaríngeos
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Gray´s Human Anatomy, 40ª Edição.
43. Inervação
SENSITIVA: V
2/3 superiores :
N. nasopalatino
Anteriormente –
n.etmoidal anterior
lateralmente :
ramos nasais, n. palatino
maior
n. etmoidal anterior
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
44. Inervação:
Região olfatória
18 a 20 fascículos NC I
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Gray – Anatomia para estudantes, 2ª Edição.
45. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Gray – Anatomia para estudantes, 2ª Edição.
As regiões da cabeça e do pescoço de um embrião humano de 4 semanas de idade se parecem um pouco com as mesmas regiões de um embrião de peixe em um estágio de desenvolvimento comparável. Isto explica o uso inicial da designação aparelho branquial-. Um aparelho faríngeo (branquial) primitivo se desenvolve em embriões humanos. Conseqüentemente, o termo arco faríngeo é usado atualmente, em vez de arco branquial, na descrição do desenvolvimento das regiões da cabeça e do pescoço dos embriões humanos. AO FINAL DO PERÍODO EMBRIONÁRIO, ESTAS ESTRUTURAS SÃO MODIFICADAS E ADAPTADAS A NOVAS FUNÇÕES OU DESAPARECEM. O aparelho faríngeo é constituído por arcos faríngeos, bolsas faríngeas, sulcos faríngeos e membranas faríngeas. Estas estruturas embrionárias contribuem para a formação da cabeça e do pescoço.
O primeiro arco faríngeo (arco mandibular) forma duas saliências • A saliência maxilar origina a maxila, o osso zigomático e a porção escamosa do vômer. • saliência mandibular forma a mandíbula e sua parte proximal também forma o osso temporal (parte escamosa). O segundo arco faríngeo (arco hióide) contribui com o terceiro e quarto arcos, para a formação do osso hióide.
Os arcos faríngeos contribuem extensamente para a formação da face, das cavidades nasais, da boca, da laringe, da faringe e do pescoço.
Os primórdios da face começam a aparecer no início da quarta semana em torno do estomodeu.
Os cinco primórdios da face aparecem como saliências em torno do estomodeu são: • Uma saliência frontonasal. • O par das saliências maxilares. • O par das saliências mandibulares.
Os pares de saliências da face derivam do primeiro par de arcos faríngeos
As saliências são produzidas predominantemente pela proliferação de células da crista neural, que migram das pregas neurais das regiões do mesencéfalo inferior e do rombencéfalo superior para os arcos durante a quarta semana. Estas células são a fonte principal dos componentes do tecido conjuntivo, inclusive da cartilagem, dos ossos e dos ligamentos nas regiões facial e oral.
A saliência frontonasal (SFN) circunda a parte ventrolateral do encéfalo anterior, que origina as vesículas ópticas formadoras dos olhos. A parte frontal da SFN forma a testa; a parte nasal da SFN forma o limite rostral do estomodeu, da boca primitiva e do nariz. As saliências maxilares pares formam os limites laterais do estomodeu, e o par de saliências mandibulares constitui o limite caudal da boca primitiva.
Ao final da quarta semana, espessamentos ovalados bilaterais do ectoderma superficial — placóides nasais —, os primórdios do nariz e das cavidades nasais, desenvolveram-se nas partes ínfero-laterais da SFN. Inicialmente, estes placóides são convexos, porém mais tarde, são estirados, formando uma depressão plana em cada placóide. O mesênquima das margens dos placóides prolifera, produzindo elevações em forma de ferradura – saliências nasais mediais e laterais. Como resultado, os placóides nasais ficam situados no fundo de depressões – as fossetas nasais. Essas fossetas são os primórdios das narinas e das cavidades nasais.
As regiões de continuidade entre as cavidades nasal e oral são as coanas primitivas, situadas posteriormente ao palato primário. Após o desenvolvimento do palato secundário, as coanas se localizam na junção da cavidade nasal com a faringe . Enquanto estas alterações estão ocorrendo, as conchas superior, média e inferior se desenvolvem como elevações das paredes laterais das cavidades nasais. Concomitantemente, o epitélio ectodérmico do teto de cada cavidade nasal se especializa para formar o epitélio olfatório. Algumas células epiteliais se diferenciam em células receptoras olfativas (neurônios). Os axônios destas células constituem os nervos olfatórios, que crescem para os bulbos olfatórios do encéfalo.
O dueto nasolacrimal desenvolve-se a partir de um espessamento ectodérmico em forma de bastão no soalho do sulco nasolacrimal. Este espessamento dá origem a um cordão epitelial compacto, que se separa do ectoderma e se aprofunda no mesênquima. Mais tarde, em conseqüência da degeneração celular, este cordão epitelial se cana- liza para formar o dueto nasolacrimal. A extremidade cefálica deste dueto se expande para formar o saco lacrimal. No final do período fetal, o dueto nasolacrimal drena para o meato inferior na parede lateral da cavidade nasal. O DUETO SÓ SE TORNA COMPLETAMENTE ABERTO APÓS O NASCIMENTO.
Alguns seios paranasais começam a se desenvolver durante o final da vida fetal, como os seios maxilares; os seios restantes se desenvolvem após o nascimento. Eles são formados por divertículos das paredes das cavidades nasais e se tornam extensões pneumatizadas das cavidades nasais nos ossos adjacentes, tais como os seios maxilares nas maxilas e os seios frontais nos ossos frontais. As aberturas originais dos divertículos persistem como os orifícios dos seios adultos
NARIZ: proeminente estrutura anatômica localizada inferior e medialmente aos olhos
CAVIDADE NASAL: complexa câmara localizada posteriormente ao vestíbulo e átrio do nariz
Parte superior da via respiratória.
Dividida pelo septo.
Cada narina possui uma região olfatória e respiratória.
Funções: respiração, olfação, filtração e umidificação.
PROCESSO LATERAL DA CARTILAGEM DO SEPTO NASAL
CAVIDADE OPOSTA ÀS CARTILAGENS ALARES => VESTÍBULO
VIBRISSAS = PÊLOS
Puxa o septo nasal anteriormente para contrair a narina
Puxa o septo nasal anteriormente para contrair a narina
Puxa o septo nasal anteriormente para contrair a narina