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Embriologia e anatomia do nariz e
dos seios paranasais
Coordenação: Dr. Fernando Dias
Coordenador Módulo: Dr. Terence Farias
Apresentador: José Gabriel Paixão
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Pós-Graduação em Cirurgia de Cabeça e Pescoço
 Embriologia
 Anatomia
 Nariz
 Cavidade Nasal
 Seios Paranasais*
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
 4 semanas
 Aparelho branquial X Aparelho faríngeo
 O aparelho faríngeo
ARCOS FARÍNGEOS
BOLSAS FARÍNGEAS
SULCOS FARÍGEOS
MEMBRANAS FARÍNGEAS
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
PRIMEIRO ARCO
FARÍNGEO
SALIÊNCIA
MAXILAR
MAXILAR
OSSO
ZIGOMÁTICO
ESCAMOSA
VÔMER
SEGUNDO ARCO
SALIÊNCIA
MANDIBULAR
MANDÍBULA
ESCAMOSA OSSO
TEMPORAL
TERCEIRO ARCO
QUARTO ARCO
OSSO HIÓIDE
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica.
Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
ARCOS FARÍNGEOS FACE
CAVIDADES NASAIS
BOCA
LARINGE
PESCOÇO
FARINGE
AO FINAL DO PERÍODO EMBRIONÁRIO,
A FACE TEM UM ASPECTO HUMANO
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
ENTRE A QUARTA E A OITAVA
SEMANA
• 5 PRIMÓRDIOS DA FACE
• INÍCIO DA 4 ª SEMANA
• EM TORNO DO GRANDE ESTOMODEU PRIMITIVO
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
CÉLULAS DA CRISTA NEURAL
DO MESENCÉFALO
INFERIOR E DO
ROMBENCÉFALO SUPERIOR
ARCOS FARÍNGEOS
SALIÊNCIAS
QUARTA
SEMANA
TECIDO CONJUNTIVO DAS
REGIÕES FACIAL E ORAL
CARTILAGEM OSSOS LIGAMENTOS
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
•SFN
• TESTA
• BOCA
PRIMITIVA
• NARIZ
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
ESPESSAMENTO
OVALADO DO
ECTODERMA
SUPERFICIAL
PRIMÓRDIOS
DO NARIZ E DAS
CAVIDADE
NASAIS
FINAL DA
4 SEMANA
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier,
2008
• COANAS PRIMITIVAS: CONTINUIDADE ENTRE AS CAVIDADES NASAL E
ORAL
• CONCHAS => ELEVAÇÕES DAS PAREDES LATERAIS DAS CAVIDADES
NASAIS
• EPITÉLIO ECTODÉRMICO DO TETO DA CAVIDADE NASAL => EPITÉLIO
OLFATÓRIO; CÉLULAS RECEPTORAS OLFATIVAS ; NERVOS OLFATÓRIOS=>
BULBOS OLFATÓRIOS
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
SOALHO DO
SULCO
NASOLACRIMAL
ESPESSAMENTO DA
ECTODERME
SEPARA DOO ECTODERMA E
APROFUNDA NO
MESÊNQUIMA
DEGENERAÇÃO
CELULAR
CANALIZAÇÃO
DO CORDÃO
DUCTO
NASOLACRIMAL
SACO LACRIMAL
DRENA PARA MEATO
INFERIOR
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro.
Elsevier, 2008
 SEIOS MAXILARES
 DIVERTÍCULOS DAS PAREDES DAS CAVIDADES
NASAIS
 EXTENSÕES PNEUMATIZADAS
 ABERTURAS ORIGINAIS DOS DIVERTÍCULOS
PERSISTEM COMO ORIFÍCIOS DOS SEIOS DOS
ADULTOS
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
 NARIZ - proeminente
 CAVIDADE NASAL – câmara posterior
 FUNÇÕES
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
• NARIZ EXTERNO
• ÓSSEO
• RAIZ
• FRONTAL – PROCESSO NASAL
• MAXILARES – PROCESSO FRONTAL
• NASAIS
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
• NARIZ EXTERNO
• CARTILAGINOSO
• DORSO
• ÁPICE
Cartilagem
Alar maior
Cartilagem do
Septo Nasal
Cartilagem
Alar menor
VESTÍBULO
VIBRISSAS
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição e Google Imgens.
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Google Imgens.
“O nariz, pode-se dizer,
identifica não somente o
indivíduo, mas ainda o grupo
racial a que pertença o seu
portador”
Chor Maio. "No fio da navalha: raça, genética e identidades."
Revista USP 68 (2006): 22-35 APUD Barros d Ávila, 1935.
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
MUSCULATURA
 PRÓCERO
 NASAL
 ABAIXADOR DO SEPTO
NASAL
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
 Musculatura
1. Nasal
 PARTE TRANSVERSAL:
COMPRIME
 PARTE ALAR: DILATA
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
 Musculatura
 2- Prócero
 TRANSVERSAIS
NO DORSO
3- Abaixador do
septo nasal
 CONTRAIR A
NARINA
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
E google imagens
 Irrigação arterial
 A. oftálmica
 A. maxilar
 A. facial
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
 Irrigação arterial
A. oftálmica
 A. dorsal do nariz (Externa)
 Ramo nasal externo da a. etmoidal
anterior (interna)
A. maxilar
 Ramo nasal da a. infraorbital
A. facial
 A. labial superior
 Ramo do septo nasal
 Ramo nasal lateral
 A. angular
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
 Irrigação arterial
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
Ramo
nasal
lateral
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Plexo de Kiesselbach
Fonte: ADAM.com
 Drenagem
venosa
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
 V. Facial
 V. angular
 V. oftálmica
superior
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Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
DRENAGEM LINFÁTICA DO NARIZ
 Cavidade Nasal anterior( vestíbulo e pele):
 Linfonodos submandibulares
 Restante da cavidade + seios paranasais +
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 Submandibulares
 Retrofaríngeos
Fonte: Gray´s Human Anatomy, 40ª Edição.
 INERVAÇÃO
SENSITIVA
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
 N. OFTÁLMICO
 R. Nasal externo
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 N. Infraorbital
 R. Nasal externo do
infraorbital
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
• LIMITES
 ANTERIOR: externa
 POSTERIOR: coanas
 SUPERIOR: nasal,
frontal, lâmina
cribriforme do osso
etmoide, corpo do
esfenoide
 INFERIOR: processo
palatino da maxila,
lâmina horizontal do
palatino
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
• Cavidade Nasal
• PAREDE LATERAL
 Três grandes elevações
 Todos os seios paranasais e
o ducto nasolacrimal drenam
 Forame esfenopalatino
conecta a cavidade nasal à
fossa pterigopalatina
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
 Cavidade Nasal
 PAREDE LATERAL
 Recoberto por mucosa, exceto
no vestíbulo
 Liga-se fortemente ao
periósteo e pericôndrio
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
 Concha Nasal Inferior ou
Concha Nasomaxilar:
 Osso individual
 Revestimento respiratório
especial (vasos e nervos)
 Não é pneumatizada
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
 Meato Nasal Inferior:
 Entre a concha nasal
inferior e o assoalho da
fossa nasal.
 Drena a ducto nasolacrimal.
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
 Concha Nasal Média
 Parte do osso etmóide
 Próximo ao teto do nariz, lateral
a lâmina crivosa
 Pneumatizada
 Meato Nasal Médio:
 Entre a concha inferior e a média
 Drenam para ele:
 células etmoidais anteriores
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 seio frontal
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
 Concha Nasal Superior
 Menor, superior e posterior
 Meato Nasal Superior:
 Óstio das células etmoidais
posteriores
 Óstio de drenagem do seio
esfenoidal
 Irrigação:
 Ramos carotídeos
 A. Maxilar interna
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post.
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
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Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
 Drenagem Linfática:
 Converge para nasofaringe
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Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Gray´s Human Anatomy, 40ª Edição.
 Inervação
 SENSITIVA: V
 2/3 superiores :
 N. nasopalatino
 Anteriormente –
 n.etmoidal anterior
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maior
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Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
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 Região olfatória
 18 a 20 fascículos NC I
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Gray – Anatomia para estudantes, 2ª Edição.
Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
Fonte: Gray – Anatomia para estudantes, 2ª Edição.
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Embriologia e anatomia dos seios paranasais gabriel 2015

  • 1. Embriologia e anatomia do nariz e dos seios paranasais Coordenação: Dr. Fernando Dias Coordenador Módulo: Dr. Terence Farias Apresentador: José Gabriel Paixão Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pós-Graduação em Cirurgia de Cabeça e Pescoço
  • 2.  Embriologia  Anatomia  Nariz  Cavidade Nasal  Seios Paranasais* Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
  • 3.
  • 4.  4 semanas  Aparelho branquial X Aparelho faríngeo  O aparelho faríngeo ARCOS FARÍNGEOS BOLSAS FARÍNGEAS SULCOS FARÍGEOS MEMBRANAS FARÍNGEAS Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
  • 5. PRIMEIRO ARCO FARÍNGEO SALIÊNCIA MAXILAR MAXILAR OSSO ZIGOMÁTICO ESCAMOSA VÔMER SEGUNDO ARCO SALIÊNCIA MANDIBULAR MANDÍBULA ESCAMOSA OSSO TEMPORAL TERCEIRO ARCO QUARTO ARCO OSSO HIÓIDE Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
  • 6. ARCOS FARÍNGEOS FACE CAVIDADES NASAIS BOCA LARINGE PESCOÇO FARINGE AO FINAL DO PERÍODO EMBRIONÁRIO, A FACE TEM UM ASPECTO HUMANO Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais ENTRE A QUARTA E A OITAVA SEMANA
  • 7. • 5 PRIMÓRDIOS DA FACE • INÍCIO DA 4 ª SEMANA • EM TORNO DO GRANDE ESTOMODEU PRIMITIVO Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
  • 8. CÉLULAS DA CRISTA NEURAL DO MESENCÉFALO INFERIOR E DO ROMBENCÉFALO SUPERIOR ARCOS FARÍNGEOS SALIÊNCIAS QUARTA SEMANA TECIDO CONJUNTIVO DAS REGIÕES FACIAL E ORAL CARTILAGEM OSSOS LIGAMENTOS Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
  • 9. •SFN • TESTA • BOCA PRIMITIVA • NARIZ Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
  • 10. ESPESSAMENTO OVALADO DO ECTODERMA SUPERFICIAL PRIMÓRDIOS DO NARIZ E DAS CAVIDADE NASAIS FINAL DA 4 SEMANA Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
  • 11. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
  • 12. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
  • 13. • COANAS PRIMITIVAS: CONTINUIDADE ENTRE AS CAVIDADES NASAL E ORAL • CONCHAS => ELEVAÇÕES DAS PAREDES LATERAIS DAS CAVIDADES NASAIS • EPITÉLIO ECTODÉRMICO DO TETO DA CAVIDADE NASAL => EPITÉLIO OLFATÓRIO; CÉLULAS RECEPTORAS OLFATIVAS ; NERVOS OLFATÓRIOS=> BULBOS OLFATÓRIOS Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
  • 14. SOALHO DO SULCO NASOLACRIMAL ESPESSAMENTO DA ECTODERME SEPARA DOO ECTODERMA E APROFUNDA NO MESÊNQUIMA DEGENERAÇÃO CELULAR CANALIZAÇÃO DO CORDÃO DUCTO NASOLACRIMAL SACO LACRIMAL DRENA PARA MEATO INFERIOR Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
  • 15. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Moore, Keith L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008
  • 16.  SEIOS MAXILARES  DIVERTÍCULOS DAS PAREDES DAS CAVIDADES NASAIS  EXTENSÕES PNEUMATIZADAS  ABERTURAS ORIGINAIS DOS DIVERTÍCULOS PERSISTEM COMO ORIFÍCIOS DOS SEIOS DOS ADULTOS Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais
  • 17.
  • 18.  NARIZ - proeminente  CAVIDADE NASAL – câmara posterior  FUNÇÕES Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
  • 19. • NARIZ EXTERNO • ÓSSEO • RAIZ • FRONTAL – PROCESSO NASAL • MAXILARES – PROCESSO FRONTAL • NASAIS Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
  • 20. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais • NARIZ EXTERNO • CARTILAGINOSO • DORSO • ÁPICE Cartilagem Alar maior Cartilagem do Septo Nasal Cartilagem Alar menor VESTÍBULO VIBRISSAS Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição e Google Imgens.
  • 21. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Google Imgens. “O nariz, pode-se dizer, identifica não somente o indivíduo, mas ainda o grupo racial a que pertença o seu portador” Chor Maio. "No fio da navalha: raça, genética e identidades." Revista USP 68 (2006): 22-35 APUD Barros d Ávila, 1935.
  • 22. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais MUSCULATURA  PRÓCERO  NASAL  ABAIXADOR DO SEPTO NASAL Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
  • 23.  Musculatura 1. Nasal  PARTE TRANSVERSAL: COMPRIME  PARTE ALAR: DILATA Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
  • 24.  Musculatura  2- Prócero  TRANSVERSAIS NO DORSO 3- Abaixador do septo nasal  CONTRAIR A NARINA Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição. E google imagens
  • 25.  Irrigação arterial  A. oftálmica  A. maxilar  A. facial Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
  • 26.  Irrigação arterial A. oftálmica  A. dorsal do nariz (Externa)  Ramo nasal externo da a. etmoidal anterior (interna) A. maxilar  Ramo nasal da a. infraorbital A. facial  A. labial superior  Ramo do septo nasal  Ramo nasal lateral  A. angular Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
  • 27.  Irrigação arterial Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição. Ramo nasal lateral
  • 28. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Plexo de Kiesselbach Fonte: ADAM.com
  • 29.  Drenagem venosa Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais  V. Facial  V. angular  V. oftálmica superior  V. Oftálmica inferior Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
  • 30. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais DRENAGEM LINFÁTICA DO NARIZ  Cavidade Nasal anterior( vestíbulo e pele):  Linfonodos submandibulares  Restante da cavidade + seios paranasais + nasofaringe:  Submandibulares  Retrofaríngeos Fonte: Gray´s Human Anatomy, 40ª Edição.
  • 31.  INERVAÇÃO SENSITIVA Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais  N. OFTÁLMICO  R. Nasal externo  Ramos nasais internos  N. Infratroclear  N MAXILAR  N. Infraorbital  R. Nasal externo do infraorbital Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
  • 32. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
  • 33. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais • LIMITES  ANTERIOR: externa  POSTERIOR: coanas  SUPERIOR: nasal, frontal, lâmina cribriforme do osso etmoide, corpo do esfenoide  INFERIOR: processo palatino da maxila, lâmina horizontal do palatino Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
  • 34. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais • Cavidade Nasal • PAREDE LATERAL  Três grandes elevações  Todos os seios paranasais e o ducto nasolacrimal drenam  Forame esfenopalatino conecta a cavidade nasal à fossa pterigopalatina Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
  • 35.  Cavidade Nasal  PAREDE LATERAL  Recoberto por mucosa, exceto no vestíbulo  Liga-se fortemente ao periósteo e pericôndrio Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
  • 36.  Concha Nasal Inferior ou Concha Nasomaxilar:  Osso individual  Revestimento respiratório especial (vasos e nervos)  Não é pneumatizada Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
  • 37.  Meato Nasal Inferior:  Entre a concha nasal inferior e o assoalho da fossa nasal.  Drena a ducto nasolacrimal. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
  • 38.  Concha Nasal Média  Parte do osso etmóide  Próximo ao teto do nariz, lateral a lâmina crivosa  Pneumatizada  Meato Nasal Médio:  Entre a concha inferior e a média  Drenam para ele:  células etmoidais anteriores  células etmoidais médias  seio maxilar  seio frontal Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
  • 39. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.  Concha Nasal Superior  Menor, superior e posterior  Meato Nasal Superior:  Óstio das células etmoidais posteriores  Óstio de drenagem do seio esfenoidal
  • 40.  Irrigação:  Ramos carotídeos  A. Maxilar interna  A. esfenopalatina  A. palatina maior  Aa . Etmoidais ant. e post. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
  • 41.  Drenagem Venosa:  tributárias do plexo pterigóideo Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
  • 42.  Drenagem Linfática:  Converge para nasofaringe  Drenam para regiões submandibulares  Retrofaríngeos Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Gray´s Human Anatomy, 40ª Edição.
  • 43.  Inervação  SENSITIVA: V  2/3 superiores :  N. nasopalatino  Anteriormente –  n.etmoidal anterior  lateralmente :  ramos nasais, n. palatino maior  n. etmoidal anterior Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Netter – Atlas de anatomia humana, 6ª Edição.
  • 44.  Inervação:  Região olfatória  18 a 20 fascículos NC I Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Gray – Anatomia para estudantes, 2ª Edição.
  • 45. Embriologia e Anatomia do Nariz e dos Seios Paranasais Fonte: Gray – Anatomia para estudantes, 2ª Edição.
  • 46. Belém – Pará Círio de Nossa Senhora de Nazaré Outubro 2015

Notas do Editor

  1. As regiões da cabeça e do pescoço de um embrião humano de 4 semanas de idade se parecem um pouco com as mesmas regiões de um embrião de peixe em um estágio de desenvolvimento comparável. Isto explica o uso inicial da designação aparelho branquial-. Um aparelho faríngeo (branquial) primitivo se desenvolve em embriões humanos. Conseqüentemente, o termo arco faríngeo é usado atualmente, em vez de arco branquial, na descrição do desenvolvimento das regiões da cabeça e do pescoço dos embriões humanos. AO FINAL DO PERÍODO EMBRIONÁRIO, ESTAS ESTRUTURAS SÃO MODIFICADAS E ADAPTADAS A NOVAS FUNÇÕES OU DESAPARECEM. O aparelho faríngeo é constituído por arcos faríngeos, bolsas faríngeas, sulcos faríngeos e membranas faríngeas. Estas estruturas embrionárias contribuem para a formação da cabeça e do pescoço.
  2. O primeiro arco faríngeo (arco mandibular) forma duas saliências • A saliência maxilar origina a maxila, o osso zigomático e a porção escamosa do vômer. • saliência mandibular forma a mandíbula e sua parte proximal também forma o osso temporal (parte escamosa). O segundo arco faríngeo (arco hióide) contribui com o terceiro e quarto arcos, para a formação do osso hióide.
  3. Os arcos faríngeos contribuem extensamente para a formação da face, das cavidades nasais, da boca, da laringe, da faringe e do pescoço.
  4. Os primórdios da face começam a aparecer no início da quarta semana em torno do estomodeu. Os cinco primórdios da face aparecem como saliências em torno do estomodeu são: • Uma saliência frontonasal. • O par das saliências maxilares. • O par das saliências mandibulares. Os pares de saliências da face derivam do primeiro par de arcos faríngeos
  5. As saliências são produzidas predominantemente pela proliferação de células da crista neural, que migram das pregas neurais das regiões do mesencéfalo inferior e do rombencéfalo superior para os arcos durante a quarta semana. Estas células são a fonte principal dos componentes do tecido conjuntivo, inclusive da cartilagem, dos ossos e dos ligamentos nas regiões facial e oral.
  6. A saliência frontonasal (SFN) circunda a parte ventrolateral do encéfalo anterior, que origina as vesículas ópticas formadoras dos olhos. A parte frontal da SFN forma a testa; a parte nasal da SFN forma o limite rostral do estomodeu, da boca primitiva e do nariz. As saliências maxilares pares formam os limites laterais do estomodeu, e o par de saliências mandibulares constitui o limite caudal da boca primitiva.
  7. Ao final da quarta semana, espessamentos ovalados bilaterais do ectoderma superficial — placóides nasais —, os primórdios do nariz e das cavidades nasais, desenvolveram-se nas partes ínfero-laterais da SFN. Inicialmente, estes placóides são convexos, porém mais tarde, são estirados, formando uma depressão plana em cada placóide. O mesênquima das margens dos placóides prolifera, produzindo elevações em forma de ferradura – saliências nasais mediais e laterais. Como resultado, os placóides nasais ficam situados no fundo de depressões – as fossetas nasais. Essas fossetas são os primórdios das narinas e das cavidades nasais.
  8. https://www.youtube.com/watch?v=GqljgHipP5c 04’43’’
  9. As regiões de continuidade entre as cavidades nasal e oral são as coanas primitivas, situadas posteriormente ao palato primário. Após o desenvolvimento do palato secundário, as coanas se localizam na junção da cavidade nasal com a faringe . Enquanto estas alterações estão ocorrendo, as conchas superior, média e inferior se desenvolvem como elevações das paredes laterais das cavidades nasais. Concomitantemente, o epitélio ectodérmico do teto de cada cavidade nasal se especializa para formar o epitélio olfatório. Algumas células epiteliais se diferenciam em células receptoras olfativas (neurônios). Os axônios destas células constituem os nervos olfatórios, que crescem para os bulbos olfatórios do encéfalo.
  10. O dueto nasolacrimal desenvolve-se a partir de um espessamento ectodérmico em forma de bastão no soalho do sulco nasolacrimal. Este espessamento dá origem a um cordão epitelial compacto, que se separa do ectoderma e se aprofunda no mesênquima. Mais tarde, em conseqüência da degeneração celular, este cordão epitelial se cana- liza para formar o dueto nasolacrimal. A extremidade cefálica deste dueto se expande para formar o saco lacrimal. No final do período fetal, o dueto nasolacrimal drena para o meato inferior na parede lateral da cavidade nasal. O DUETO SÓ SE TORNA COMPLETAMENTE ABERTO APÓS O NASCIMENTO.
  11. Alguns seios paranasais começam a se desenvolver durante o final da vida fetal, como os seios maxilares; os seios restantes se desenvolvem após o nascimento. Eles são formados por divertículos das paredes das cavidades nasais e se tornam extensões pneumatizadas das cavidades nasais nos ossos adjacentes, tais como os seios maxilares nas maxilas e os seios frontais nos ossos frontais. As aberturas originais dos divertículos persistem como os orifícios dos seios adultos
  12. NARIZ: proeminente estrutura anatômica localizada inferior e medialmente aos olhos CAVIDADE NASAL: complexa câmara localizada posteriormente ao vestíbulo e átrio do nariz Parte superior da via respiratória. Dividida pelo septo. Cada narina possui uma região olfatória e respiratória. Funções: respiração, olfação, filtração e umidificação.
  13. PROCESSO LATERAL DA CARTILAGEM DO SEPTO NASAL CAVIDADE OPOSTA ÀS CARTILAGENS ALARES => VESTÍBULO VIBRISSAS = PÊLOS
  14. Puxa o septo nasal anteriormente para contrair a narina
  15. Puxa o septo nasal anteriormente para contrair a narina
  16. Puxa o septo nasal anteriormente para contrair a narina