Este documento discute fraturas no terço médio da face, fornecendo detalhes sobre a anatomia dos ossos faciais, mecanismos de lesão, classificações de fraturas e seu tratamento. As fraturas no terço médio da face geralmente resultam de traumas de alta energia e requerem avaliação e tratamento complexos devido ao alto risco de sequelas graves.
Acometimentos Pulpares - Diferenças Entre Pulpite Aguda e Crônica - Arriba De...André Milioli Martins
Slides da minha aula postada no Youtube sobre acometimentos pulpares.
Nesta vídeo aula de endodontia, explico tudo sobre os principais tipos de pulpite, que são cobrados frequentemente em provas de concurso público para dentistas.
Por isso, nessa aula falo sobre Pulpite Aguda Reversível, Pulpite Aguda Irreversível, Pulpite Crônica Ulcerativa e Pulpite Crônica Hiperplásica.
Para assistir a vídeo aula completa acesse: https://youtu.be/TQnsEFJF0zM
Acometimentos Pulpares - Diferenças Entre Pulpite Aguda e Crônica - Arriba De...André Milioli Martins
Slides da minha aula postada no Youtube sobre acometimentos pulpares.
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Por isso, nessa aula falo sobre Pulpite Aguda Reversível, Pulpite Aguda Irreversível, Pulpite Crônica Ulcerativa e Pulpite Crônica Hiperplásica.
Para assistir a vídeo aula completa acesse: https://youtu.be/TQnsEFJF0zM
Descubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para OdontologiaAndré Milioli Martins
Slides e vídeos ensinando como calcular a dose máxima de anestésicos locais para a odontologia.
Conhecer o cálculo da dosagem máxima de anestésicos locais é algo essencial tanto para a prática clínica, quanto para provas de concurso público para dentistas. Por isso, para aprender mais sobre o assunto, preparei um vídeo que você pode acessar em: https://youtu.be/HRb49nPoUCc
Tem como objetivo o conhecimento do periodonto de proteção e sustentação dos dentes, mostrando suas peculiaridades e componentes, bem como suas funções e sua importância para a saúde periodontal.
Nesse slide mostramos as caraterísticas e curiosidades sobre o segundo molar superior. A escultura dental ;e uma disciplina totalmente dependente das características das estruturas dentais.
Descubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para OdontologiaAndré Milioli Martins
Slides e vídeos ensinando como calcular a dose máxima de anestésicos locais para a odontologia.
Conhecer o cálculo da dosagem máxima de anestésicos locais é algo essencial tanto para a prática clínica, quanto para provas de concurso público para dentistas. Por isso, para aprender mais sobre o assunto, preparei um vídeo que você pode acessar em: https://youtu.be/HRb49nPoUCc
Tem como objetivo o conhecimento do periodonto de proteção e sustentação dos dentes, mostrando suas peculiaridades e componentes, bem como suas funções e sua importância para a saúde periodontal.
Nesse slide mostramos as caraterísticas e curiosidades sobre o segundo molar superior. A escultura dental ;e uma disciplina totalmente dependente das características das estruturas dentais.
Cerca de 10% dos casos atendidos na pratica diária são de ombro;
As queixas do ombro só perdem para Lombalgias nos consultórios da ortopedia.
Dessas 4 a 5% de todas as queixas da ortopedia provêm da: Degeneração do manguito rotador e suas diferentes manifestações;
O manguito envelhece biologicamente, e grande parte das lesões ocorre após os 40 anos;
-> https://drmarciosilveira.com/lesao-do-manguito-rotador-ombro/
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ (UNIOESTE)
DISCIPLINA DE CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAL II
Prof. Cláudio do Nascimento Fleig
2. • A humanidade está caminhando cada
vez mais rápido para um lugar que não
sabemos onde. Esta velocidade pode
transformar as pessoas em “pacientes”
ou “clientes” dos hospitais.
4. • A arquitetura dos ossos faciais está
adaptada às exigências mecânicas de tração
e pressão.
• Regiões mais sujeitas às forças mecânicas
respondem produzindo uma cortical mais
espessa ou esponjosa mais densa.
• A força mastigatória é a que mais induz
forças no esqueleto facial.
5. • Sendo assim, a face possui em sua arquitetura zonas
de resistência horizontais (pilares horizontais) e
verticais (pilares verticais), assim como zonas de
fragilidade
• O esqueleto do terço médio da face consiste de um
sistema de suportes horizontais e verticais (pilares)
que se combinam para formar uma estrutura
entrelaçada que mantém as dimensões horizontais e
verticais, protege as órbitas, seios paranasais,
cavidades oral e nasal.
6.
7. • É possível deduzir que, devido à união e a
proximidade de estruturas ósseas, raramente
temos uma fratura clássica envolvendo só
um determinado osso.
• Também devido a proximidade com
estruturas frágeis e nobres, temos um grande
potencial de letalidade.
8. • As fraturas de 1/3 médio da face tem como
principais fatores etiológicos:
– Acidente com veículos automotores.
– Acidentes esportivos.
– Agressões.
– Quedas.
– FAF.
9. • A segurança automotiva tem aumentado
vertiginosamente com a introdução de
equipamentos como cinto de segurança, air
bag, barras de proteção, células de
sobrevivência, etc.
• Porém a velocidade destes veículos também
aumentou.
10. • A consequência imediata são traumas
de grande intensidade envolvendo
várias estruturas do organismo, com
uma maior morbidade.
• Graças as técnicas de resgate e
manutenção de vida ,pacientes acabam
chegando com vida nas mãos das
equipes cirúrgicas hospitalares.
11. • A prioridade máxima sempre é a vida
do paciente.
• O paciente com trauma no terço médio
da face sempre devem passar por uma
profunda avaliação médica antes de
procedermos nossa intervenção.
• Geralmente apresentam o envolvimento
de outras lesões que podem ser graves.
12. • Tais lesões devem receber atendimento
emergencial pois podem levar ao óbito,
devido a proximidade com estruturas
vitais.
– Edemas, hemorragias intensas e outras
obstruções das vias aéreas superiores.
• Estes tipos de fraturas podem adquirir
aspectos dantescos.
13.
14. • Planigrafias.
– Incidência de Waters
– Incidência de Hirtz (Axial).
– Incidência para seios frontais (Caldwell).
– Incidência para ossos próprios do nariz
(perfil).
• Tomografia computadorizada.
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26. • São causadas por impactos graves,
diretos e rombos no terço médio da
face.
• Deslocamento ósseo geralmente se dá
devido a direção da força traumática.
• Podem ser as mais letais.
27. • Retrusão do terço médio da face.
• Má-oclusão, mordida aberta com
contato prematuro dos molares e
deslocamento posterior da maxila.
• Laceração dos tecidos moles do
vestíbulo ou do palato.
• Epistaxe, hematoma periorbitário,
equimose subconjuntival.
28. • Dish-face: fraturas com deslocamento onde a
face fica côncava e o terço médio alongado.
• Extravasamento do líquido cefalorraquidiano
(também denominado como fluído
cerebroespinhal) pelo nariz (rinoliquorréia) ou
ouvidos (otoliquorréia).
– Fratura basilar de crânio.
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31. • Palpação bilateral simultânea das
margens orbitárias, processos nasais,
proeminências zigomáticas, crista
zigomática e rebordo alveolar superior.
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36. • Fratura Dentoalveolar.
• Le Fort I (Transversal).
• Le Fort II (Piramidal).
• Le Fort III (Disjunção Crânio-Facial).
• Fratura Mediana (Lannelongue)
• Fraturas Complexas.
37.
38. • É uma fratura que classicamente tangencia a
margem inferior da abertura piriforme e se
dirige horizontalmente através da parede
anterior do seio maxilar, bilateralmente, até a
tuberosidade, com disjunção pterigomaxilar.
• Características clínicas:
– Mobilidade da porção alveolar da maxila, edema,
equimose periorbital, dor, mudança na oclusão
por intrusão ou giroversão da maxila.
39.
40. • Caracterizada por linhas de fratura que se
iniciam na região nasofrontal, é
consequência de impacto anterior muitas
vezes comprometendo as estruturas do nariz
e septo nasal.
• Características clínicas:
– Mobilidade da maxila, incluindo a pirâmide nasal,
edema e equimose periorbital, dor, rinorréia.
41.
42. • Nestes casos a linha de fratura se estende
através da sutura naso-frontal às paredes
mediais e assoalho da órbita alcançando
as suturas zigomático-frontais e arco
zigomático.
• Dá ao paciente um aspecto de face
alongada (cara de cavalo).
43.
44.
45. • São fraturas que recebem tratamento
pelo CTBMF e pelo CP.
• Traumas de grande frequência que
geralmente apresentam fácil resolução.
• Tratamento muitas vezes ambulatorial
sob anestesia local.
• Redução + Estabilização.
65. Zigomático
• Dissipador e transmissor das forças
mastigatórias.
• Proteção ao globo ocular.
Arco zigomático
• Osso linear, alargando-se na porção zigomática.
• Pode fraturar-se sob a ação de traumas de
pequena intensidade, devido a sua estrutura
frágil e sua posição.
66. • Relaciona-se com maxila, frontal, temporal,
esfenóide, seio maxilar, parede lateral e
assoalho de órbita, nervo infraorbitário,
zigomaticofacial, fissura orbital superior e
inferior, processo coronóide, músculos
temporal, masséter, zigomático maior e
menor, reto inferior.
67. • É um osso par e irregular.
• Forma parte da parede lateral e soalho da
órbita constituindo, também, o teto do seio
maxilar.
• Apresenta as seguintes estruturas: faces
malar, orbital, temporal; processos frontal,
temporal e maxilar e quatro bordas.
68. Faces
• Face Malar: convexa (forame zigomaticofacial).
• Face Temporal: côncava.
• Face Orbital: forma parte do soalho e parede
lateral da órbita.
71. Órbita
Teto: asa menor do esfenóide e osso frontal
Parede lateral: asa maior do esfenóide e o
zigomático
Parede medial: maxilar, lacrimal, esfenóide e
etmóide
Assoalho: zigomático, maxilar e palatino
72.
73. • História do trauma
– Tipo
– Intensidade
– Tempo decorrido
– Queixas
• Exame físico
• Exames de imagem
74. A) Palpação intra e extra oral da mandíbula
B) Palpação do bordo inferior da mandíbula
C) Verificação da estabilidade da mandíbula
D)Palpação intraoral para verificar irregularidades
zigomáticomaxilares
E) Palpação das margens infraorbitárias
F) Palpação sobre os arcos zigomáticos
G) Palpação externa dos ossos nasais
H) Inspeção da oclusão dentária
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76.
77.
78. – Parestesia
– Epistaxe
– Alteração oclusal
– Limitações de abertura bucal (bloqueio do
processo coronóide pelos fragmentos do arco,
pela compressão do músculo temporal, que se
insere no processo coronóide e de sua
aponeurose, que se insere no zigoma e no arco
zigomático ou por lesões de fibras do músculo
temporal)
– Diplopia
– Alteração da acuidade visual
79. – Afundamento da projeção zigomática
– Degrau na infra-órbita, processo zigomático do osso frontal e
pilar zigomático
– Equimose subconjuntival
– Blefaroedema
– Hematomas e equimoses periorbitários
– Hematomas retrobulbares
– Enoftalmo
– Ptose palpebral superior
– Proptose
– Oftalmoplegia
– Distopia
– Alterações de reação pupilar
80.
81.
82.
83.
84.
85.
86.
87.
88. • São fraturas resultantes de impactos com
grande energia.
89. • Apresentam aspecto
clínico agressivo.
• Alto custo financeiro
de retorno do
paciente ao convívio
social.
• Alto índice de
sequelas
90. • São tratamentos
complexos.
• Muitas vezes
exigem diversas
cirurgias.
• Grande morbidade.
104. • Não beba.
• Se não for possível, não
dirija
• Se beber, entregue a
direção para outro que não
tenha bebido
– Até é uma maneira de
cantar alguém
– Ou busque o carro no
outro dia.
• Use o cinto de segurança,
capacete, camisinha.
• Sobreviva a esta fase.