O documento discute classificação, avaliação, diagnóstico e tratamento de traumatismo crânioencefálico e traumatismo da medula cervical, incluindo detalhes sobre lesões focais e difusas no TCE, escala de coma de Glasgow, exames de imagem e abordagens terapêuticas como hiperventilação, soluções hipertônicas e barbitúricos.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o e classificando-o em isquêmico e hemorrágico. Detalha a abordagem inicial e exames complementares para diagnóstico, assim como opções de tratamento como trombólise e anticoagulação. Complicações agudas como edema cerebral também são revisadas.
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
O documento discute aneurismas cerebrais e fornece detalhes sobre sua definição, tipos, fatores de risco, exames de diagnóstico, complicações e abordagens de tratamento. O autor é o Dr. Peterson Xavier da Silva, residente de neurocirurgia no Hospital Santa Marcelina, e fornece informações sobre aneurismas para outros médicos.
FWAE avaliação unidade 4 - Curso de ChoqueAmanda Brasil
O documento descreve os diferentes tipos de choque, incluindo sua fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. Discute o choque hipovolêmico, cardiogênico, distributivo, obstrutivo e suas respectivas causas, sinais e cuidados de enfermagem. Fornece detalhes sobre os estágios e tratamento geral do choque, com foco na reposição de fluidos e uso de medicamentos vasoativos.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como uma síndrome clínica causada por distúrbios da função cerebral devido a causas vasculares. Descreve os principais tipos de AVC, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento de emergência e complicações.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o e classificando-o em isquêmico e hemorrágico. Detalha a abordagem inicial e exames complementares para diagnóstico, assim como opções de tratamento como trombólise e anticoagulação. Complicações agudas como edema cerebral também são revisadas.
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
O documento discute aneurismas cerebrais e fornece detalhes sobre sua definição, tipos, fatores de risco, exames de diagnóstico, complicações e abordagens de tratamento. O autor é o Dr. Peterson Xavier da Silva, residente de neurocirurgia no Hospital Santa Marcelina, e fornece informações sobre aneurismas para outros médicos.
FWAE avaliação unidade 4 - Curso de ChoqueAmanda Brasil
O documento descreve os diferentes tipos de choque, incluindo sua fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. Discute o choque hipovolêmico, cardiogênico, distributivo, obstrutivo e suas respectivas causas, sinais e cuidados de enfermagem. Fornece detalhes sobre os estágios e tratamento geral do choque, com foco na reposição de fluidos e uso de medicamentos vasoativos.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como uma síndrome clínica causada por distúrbios da função cerebral devido a causas vasculares. Descreve os principais tipos de AVC, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento de emergência e complicações.
O documento descreve o caso clínico de um paciente de 83 anos que procurou atendimento médico com queixa de dispnéia e edema. Após exames, foi diagnosticado com insuficiência mitral e estenose aórtica grave, tendo realizado cirurgia de correção com sucesso.
O documento discute técnicas de bloqueio subaracnóideo e peridural. Apresenta a anatomia relevante, liquido cefalorraquidiano, alterações fisiológicas, anestésicos locais, opióides e clonidina utilizados, complicações e tratamento de falha do bloqueio.
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
O documento apresenta informações sobre exames de imagem do SNC e coluna cervical. Discute tomografia computadorizada, ressonância magnética e ultrassom, destacando suas indicações e achados comuns como hematomas, AVE e hidrocefalia. Também aborda anatomia da coluna cervical e doenças degenerativas, ilustrando achados de raios-X.
O documento discute espondilodiscite e síndrome da cauda equina. Apresenta conceitos, epidemiologia, fisiopatologia, clínica, diagnóstico e tratamento da espondilodiscite. Também discute a síndrome da cauda equina e cone medular, comparando suas características.
Este documento discute hemorragia intraventricular primária (IVH), resumindo: 1) IVH ocorre quando há sangramento confinado no sistema ventricular cerebral, geralmente devido a malformações vasculares ou tumores; 2) Os sintomas incluem forte dor de cabeça, náusea e alterações de consciência; 3) O tratamento envolve aliviar a hidrocefalia e controlar a pressão intracraniana.
Este documento apresenta um caso clínico de uma paciente de 84 anos internada com diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico. O resumo contém:
1) A paciente deu entrada na unidade de saúde com afasia súbita e perda de movimentos, sendo diagnosticada com AVC isquêmico após exames de imagem;
2) Após 10 dias na UTI devido à piora do nível de consciência, foi transferida para enfermaria de medicina interna, onde permanece até hoje apresentando quadro neu
O documento discute a semiologia do coração, abordando objetivos de avaliação cardiológica, anamnese relevante, sinais e sintomas como dor torácica e dispnéia, exame físico incluindo inspeção, palpação e ausculta cardíaca.
O documento classifica os tipos de trauma crânio-encefálico de acordo com o mecanismo (fechado ou penetrante), gravidade (leve, moderada ou grave) e morfologia (fraturas de crânio ou lesões intracranianas focais ou difusas). Descreve os principais sinais e sintomas de lesões como fraturas de crânio, hematomas extra e subdurais, concussão e lesão axonal difusa. Detalha a conduta no atendimento pré-hospitalar e transporte de vítimas de trauma cr
O documento lista principais motivos de encaminhamento a neurologistas e neurocirurgiões, incluindo cefaléia, epilepsia, atraso no desenvolvimento psicomotor, hidrocefalia, mielomeningocele e cranioestenose, e fornece orientações sobre quando encaminhar pacientes com esses sintomas.
O documento resume as principais características dos oligodendrogliomas, incluindo: 1) São tumores cerebrais primários que compreendem entre 2-4% dos gliomas; 2) Geralmente localizados nos lobos frontais e hemisférios cerebrais; 3) Classificados pelo grau de malignidade de acordo com a OMS.
O documento discute a história natural, sintomas, diagnóstico e tratamento de schwannomas vestibulares. Estes tumores geralmente crescem lentamente e causam perda auditiva assimétrica. A ressonância magnética é o exame preferido para diagnóstico, mostrando realce após contraste. A cirurgia é indicada para tumores sintomáticos ou em crescimento, sendo as abordagens retrosigmoide e translabiríntica as mais comuns.
O documento descreve o fenômeno de Raynaud e a esclerose sistêmica. O fenômeno de Raynaud é uma isquemia periférica episódica causada pelo frio, podendo ser primário ou secundário a outras doenças como a esclerose sistêmica. A esclerose sistêmica causa espessamento e lesões cutâneas, podendo ser localizada, limitada ou difusa, acometendo diversos órgãos.
O documento discute doenças cerebrovasculares como acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico, suas causas, sintomas, exames e tratamento. Destaca a importância do diagnóstico precoce do AVC isquêmico para realizar trombólise com RT-PA dentro de 4,5 horas, o que pode limitar danos neurológicos. Também enfatiza a necessidade de estruturas hospitalares para realizar a trombólise com segurança e o papel da escala NIH Stroke para avaliar candidatos.
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
O documento discute o fenômeno de Raynaud, incluindo sua definição, causas, sintomas e tratamentos. Também aborda outras condições associadas como esclerodermia, esclerose sistêmica e suas manifestações clínicas e formas de tratamento.
O documento discute o fenômeno de Raynaud, incluindo sua definição, causas, sintomas e tratamentos. Também aborda condições relacionadas como esclerodermia, esclerose sistêmica e suas manifestações clínicas.
O documento resume um plano de aula sobre arritmias cardíacas. Aborda conceitos, classificação, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e casos clínicos de arritmias. Inclui objetivos de aprendizagem e referências bibliográficas.
(1) Oligodendrogliomas são tumores cerebrais primários que compreendem 2-4% dos gliomas. (2) Geralmente são localizados no lobo frontal e apresentam-se mais comumente na quarta e quinta décadas de vida. (3) A deleção conjunta dos braços curtos dos cromossomos 1 e 19 está associada a melhor resposta à quimioterapia e sobrevida.
Lesões neurológicas como traumatismo cranioencefálico e acidente vascular cerebral são descritos. Traumatismo cranioencefálico pode ser fechado ou aberto e é classificado de acordo com a gravidade da lesão. Sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento incluem monitoramento, cirurgia e reabilitação. Acidente vascular cerebral pode ser isquêmico ou hemorrágico e requer identificação rápida e tratamento para reduzir danos neurológicos. Cuidados de enfermagem
O documento descreve o caso clínico de um paciente de 83 anos que procurou atendimento médico com queixa de dispnéia e edema. Após exames, foi diagnosticado com insuficiência mitral e estenose aórtica grave, tendo realizado cirurgia de correção com sucesso.
O documento discute técnicas de bloqueio subaracnóideo e peridural. Apresenta a anatomia relevante, liquido cefalorraquidiano, alterações fisiológicas, anestésicos locais, opióides e clonidina utilizados, complicações e tratamento de falha do bloqueio.
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
O documento apresenta informações sobre exames de imagem do SNC e coluna cervical. Discute tomografia computadorizada, ressonância magnética e ultrassom, destacando suas indicações e achados comuns como hematomas, AVE e hidrocefalia. Também aborda anatomia da coluna cervical e doenças degenerativas, ilustrando achados de raios-X.
O documento discute espondilodiscite e síndrome da cauda equina. Apresenta conceitos, epidemiologia, fisiopatologia, clínica, diagnóstico e tratamento da espondilodiscite. Também discute a síndrome da cauda equina e cone medular, comparando suas características.
Este documento discute hemorragia intraventricular primária (IVH), resumindo: 1) IVH ocorre quando há sangramento confinado no sistema ventricular cerebral, geralmente devido a malformações vasculares ou tumores; 2) Os sintomas incluem forte dor de cabeça, náusea e alterações de consciência; 3) O tratamento envolve aliviar a hidrocefalia e controlar a pressão intracraniana.
Este documento apresenta um caso clínico de uma paciente de 84 anos internada com diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico. O resumo contém:
1) A paciente deu entrada na unidade de saúde com afasia súbita e perda de movimentos, sendo diagnosticada com AVC isquêmico após exames de imagem;
2) Após 10 dias na UTI devido à piora do nível de consciência, foi transferida para enfermaria de medicina interna, onde permanece até hoje apresentando quadro neu
O documento discute a semiologia do coração, abordando objetivos de avaliação cardiológica, anamnese relevante, sinais e sintomas como dor torácica e dispnéia, exame físico incluindo inspeção, palpação e ausculta cardíaca.
O documento classifica os tipos de trauma crânio-encefálico de acordo com o mecanismo (fechado ou penetrante), gravidade (leve, moderada ou grave) e morfologia (fraturas de crânio ou lesões intracranianas focais ou difusas). Descreve os principais sinais e sintomas de lesões como fraturas de crânio, hematomas extra e subdurais, concussão e lesão axonal difusa. Detalha a conduta no atendimento pré-hospitalar e transporte de vítimas de trauma cr
O documento lista principais motivos de encaminhamento a neurologistas e neurocirurgiões, incluindo cefaléia, epilepsia, atraso no desenvolvimento psicomotor, hidrocefalia, mielomeningocele e cranioestenose, e fornece orientações sobre quando encaminhar pacientes com esses sintomas.
O documento resume as principais características dos oligodendrogliomas, incluindo: 1) São tumores cerebrais primários que compreendem entre 2-4% dos gliomas; 2) Geralmente localizados nos lobos frontais e hemisférios cerebrais; 3) Classificados pelo grau de malignidade de acordo com a OMS.
O documento discute a história natural, sintomas, diagnóstico e tratamento de schwannomas vestibulares. Estes tumores geralmente crescem lentamente e causam perda auditiva assimétrica. A ressonância magnética é o exame preferido para diagnóstico, mostrando realce após contraste. A cirurgia é indicada para tumores sintomáticos ou em crescimento, sendo as abordagens retrosigmoide e translabiríntica as mais comuns.
O documento descreve o fenômeno de Raynaud e a esclerose sistêmica. O fenômeno de Raynaud é uma isquemia periférica episódica causada pelo frio, podendo ser primário ou secundário a outras doenças como a esclerose sistêmica. A esclerose sistêmica causa espessamento e lesões cutâneas, podendo ser localizada, limitada ou difusa, acometendo diversos órgãos.
O documento discute doenças cerebrovasculares como acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico, suas causas, sintomas, exames e tratamento. Destaca a importância do diagnóstico precoce do AVC isquêmico para realizar trombólise com RT-PA dentro de 4,5 horas, o que pode limitar danos neurológicos. Também enfatiza a necessidade de estruturas hospitalares para realizar a trombólise com segurança e o papel da escala NIH Stroke para avaliar candidatos.
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
O documento discute o fenômeno de Raynaud, incluindo sua definição, causas, sintomas e tratamentos. Também aborda outras condições associadas como esclerodermia, esclerose sistêmica e suas manifestações clínicas e formas de tratamento.
O documento discute o fenômeno de Raynaud, incluindo sua definição, causas, sintomas e tratamentos. Também aborda condições relacionadas como esclerodermia, esclerose sistêmica e suas manifestações clínicas.
O documento resume um plano de aula sobre arritmias cardíacas. Aborda conceitos, classificação, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e casos clínicos de arritmias. Inclui objetivos de aprendizagem e referências bibliográficas.
(1) Oligodendrogliomas são tumores cerebrais primários que compreendem 2-4% dos gliomas. (2) Geralmente são localizados no lobo frontal e apresentam-se mais comumente na quarta e quinta décadas de vida. (3) A deleção conjunta dos braços curtos dos cromossomos 1 e 19 está associada a melhor resposta à quimioterapia e sobrevida.
Lesões neurológicas como traumatismo cranioencefálico e acidente vascular cerebral são descritos. Traumatismo cranioencefálico pode ser fechado ou aberto e é classificado de acordo com a gravidade da lesão. Sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento incluem monitoramento, cirurgia e reabilitação. Acidente vascular cerebral pode ser isquêmico ou hemorrágico e requer identificação rápida e tratamento para reduzir danos neurológicos. Cuidados de enfermagem
Semelhante a trauma_craenioencefalico_e_raquimedular_cervical.pdf (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. PROF. DR. NELSON SAADE
SUPERVISOR PS NEURO EMERGÊNCIAS FCMSCSP
COORDENADOR DEPARTAMENTO TRAUMA E TERAPIA INTENSIVA SBN
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO
TRAUMA RAQUIMEDULAR CERVICAL
CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CAPÍTULO DE
SÃO PAULO DO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES
2. DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES
AVALIAÇÃO
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
3. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• LESÕES DIFUSAS - Lesão axonial difusa
- Tumefação cerebral
- Hemorragia subaracnóidea traumática
• LESÕES FOCAIS - Contusão cerebral
- Hematoma intra-parenquimatoso
- Hematoma epidural
- Hematoma subdural
4. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Avaliação neurológica
• História
- Idade
- Mecanismo do trauma
- Sintomas associados
- Tempo decorrido
- Intoxicação exógena
- Doenças associadas
5. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Mecanismo do trauma
Trauma fechado
- Alta velocidade ( ac. automobilístico)
- Baixa velocidade ( queda, agressão )
Trauma penetrante
- Ferimento por projétil de arma de fogo
- Outros ferimentos penetrantes
6. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Inspeção
- Escalpe (FCC, escoriações, hematoma subgaleal)
- Crânio ( deformidades,sinais do Guaxinim e de Battle)
- Fístulas (otoliquorréia, rinoliquorréia)
- Otorragia, hemotímpano
- Lesões de nervos cranianos
10. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
Paralisia facial periférica – Fratura transversal temporal
11. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Escala de Coma de Glasgow
• Resposta Motora
• Resposta Verbal
• Abertura Ocular
12. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Resposta Motora
Obedece ordens 6
Localiza estímulo 5
Flexão inespecífica 4
Decorticação 3
Descerebração 2
Ausente 1
13. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Resposta verbal
Consciente orientado 5
Desorientado 4
Palavras desconexas 3
Sons incompreensíveis 2
Ausente 1
14. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Abertura Ocular
Espontânea 4
Solicitação verbal 3
Estímulo doloroso 2
Ausente 1
15. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Exame pupilar
- Formato (opacidade, cirurgia)
- Simetria (trauma direto,D.M. )
- Fotorreatividade (prótese,amaurose)
17. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
Tamanho da pupila Fotoreatividade Interpretação
Midríase unilateral Ausente ou mínima Compressão do III devido
herniação tentorial
Midríase bilateral Ausente ou mínima Perfusão cerebral inadeq.
Por compressão bilat. III
Midríase unilateral ou igual Reação cruzada
(Marcus-Gunn)
Lesão do nervo óptico
Miótica bilateral Pode ser difícil determinar Drogas (opíaceos),lesão
Pontina,encefalop.metab.
Miótica unilateral Preservada Lesão simpática (bainha
carotídea )
18. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Diagnóstico
• Radiografia simples de crânio
• TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
• Ressonância magnética
23. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Tratamento
• T.C.E. > causa de mortalidade no trauma
multissistêmico
• Pac. T.C.E inconsciente P.I.C em 40%
• PIC 50% óbitos
• Tratamento efetivo da H.I.C. mortalidade
24. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Tratamento
• Medidas iniciais
• Atendimento pré-hospitalar adequado
• Transferência pra centros de referência
• Evitar lesões secundárias(hipóxia/hipotensão)
25. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Tratamento
• Medidas iniciais
• I.O.T./I.N.T. quando E.C.Gl < 9
• Evitar hipoxemia < 90% saturacão
• Evitar hiperventilação profilática
• Manter PCo2 33-37 mmhg
26. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Tratamento
• Medidas iniciais
• Acesso venoso para reposição volêmica
• Evitar hipotensão PAS < 90 mmHg
• Manter PPC 60-70mmHg
• Solução cristalóide isotônica/Sol hipertônica
27. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Tratamento
• Medidas iniciais
• Posicionamento dec. 30º / posição neutra
• Evitar hipo/hiperglicemia
• Distúrbios hidroeletrolíticos ( hiponatremia )
• Evitar / tratar hipertermia
28. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Monitoração multimodal
• Pressão intracraniana
• Temperatura cerebral
• Fluxo sanguíneo cerebral
• Pressão parcial de oxigênio no tecido cerebral
• Pressão de perfusão cerebral
• Doppler transcraniano
• Microdiálise
29. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Tratamento
Medidas específicas
• Hiperventilação
• Evitar uso profilático
• Moderada 30-35 mmHg ( evitar P.P.C. )
• Melhora do edema hiperêmico
30. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Tratamento
Medidas específicas
• Uso de solução hipertônica
• Solução salina hipertônica 7,5%
• T.C.E. grave com H.I.C.
• Evita hipotensão PAS > ou= 90mmHg,
melhora P.P.C.
31. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Tratamento
Medidas específicas
• Uso de barbitúricos
• Grau de evidência como diretriz
• 10-15% T.C.E. graves tem HIC refratária
• Coma barbitúrico em pacientes
hemodinamicamente estáveis
32. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Tratamento
Medidas específicas
• Uso de anticonvulsivantes
• Não recomendado para profilaxia de crises tardias
• Indicado para prevenção de crises precoces ( até 7d)
• Frequência 4-25% fatores de risco: hematomas,contusão
cortical, afundamento de crânio, lesão penetrante,E.C.Gl <10
• Fenitoína e carbamazepina
33. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Tratamento
Medidas específicas
• Hipotermia
• Hipotermia moderada 32-33 graus celsius
• Proteção cerebral, T.C.E graves
• Complicações: sepsis, arritmias
34. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• Tratamento
Medidas específicas
• Uso de esteróides
• Contra-indicado no tratamento de T.C.E.
• Maior incidência de hemorragias e infecções
• Sem benefício, independente do tipo ou dose
42. TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
• 3 a 25% das lesões medulares ocorrem após
trauma multissistêmico
43. TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
Dist r ibuiç ão per c ent ual da
et io l o gia do t r auma
45
22
14
14
5 Acidente automobilístico
Quedas
Esportes
Violência/Armas de fogo
Outros
45. TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
Dor ou rigidez
Presença de déficit neurológico
Alteração do nível de consciência
Evidência de uso de drogas ou intoxicação
Outros traumas com mecanismo de distração
Critérios de Imobilização
46. TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
- Dor: cefaléia occipital,lombalgia,dor sacral
e mandibular
- Desconforto
- Aumento da PIC
- Escaras
- Risco de broncoaspiração
Complicações da imobilização
47. TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
Escala de Frankel
ASIA (American Spine Injury Association)
Índice motor de neurotrauma de Lucas e Ducker
Escala Sunnybrook
Escala de Botsford
Escala de Yale
Escala de NASCIS
IMSOP
48. TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
-
Avaliação - Força muscular (M.R.C )
Grau 0 - plegia ausência de tônus muscular
Grau 1 - tônus muscular presente
Grau 2 - movimentação no plano
Grau 3 - vence a gravidade sem resistência
Grau 4 - vence a gravidade contra resistência
Grau 5 – força muscular normal
50. TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
-
Escala ASIA ( modificada de Frankel)
A- Completa: Perda função motora /sensibilidade inclusive segm S4/S5
B- Incompleta: Apenas sensibilidade preservada abaixo do nível
neurológico até segm. S4/S5
C- Incompleta: Função motora preservada abaixo do nível neurológico
força muscular < grau 3
D- Incompleta: Função motora preservada abaixo do nível neurológico
força muscular > ou = à 3
E- Normal: Funções motora e sensibilidade sem alterações
51. TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
-
Mecanismos de trauma
Flexão
Extensão
Compressão axial
Rotação
Misto
53. TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
Mecanismo de lesão
Lesão primária - ferimentos penetrantes
- fraturas
- compressões
- S.C.I.W.O.R.A
Lesão secundária - lesão vascular
- hipoperfusão
54. TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
DISCIPLINA DE NEUROCIRURGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO
Diagnóstico radiológico
Radiografia simples ( AP, perfil, transoral)
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Ressonância magnética
59. TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
• Tratamento
• Clínico - imobilização
- medicamentoso
• Cirúrgico - descompressão
- fixação
Disciplina de Neurocirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
64. TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
• Tratamento medicamentoso
• NASCIS I, II e III
3 a 8 horas 30 mg/kg do peso corporal em “bolus”
5,4 mg/kg/h nas próximas 48 horas
• Gangliosídeo GM 1
300mg inicial e 100 mg/d por 56 dias após metilprednisolona
• Mesilato de tirilazade
• Naloxone
Disciplina de Neurocirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo