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 Nome;
 Área de responsabilidade;
 Tempo de empresa;
 Que espero aprender
neste treinamento?
 Refletir e estabelecer diferenças sobre os “mitos e verdades” no
processo de Observação e Abordagem do comportamento das
pessoas;
 Conhecer os princípios da metodologia do Diálogo
Comportamental;
 Aperfeiçoar habilidades para a percepção
dos riscos na observação do
comportamento;
 Aperfeiçoar habilidades para realizar o
Diálogo Comportamental relacionadas com
a segurança.
O Diálogo Comportamental serve somente para a identificação de
riscos nas atividades.
O observador deve manter o foco na observação, ignorando
possíveis solicitações de outros trabalhos não relacionadas ao
diálogo.
O nome e o número de matricula do observado devem ser
anotados para posterior registro do que foi observado.
O observador não necessita ser especialista na atividade observada
para fazer um diálogo comportamental.
Devemos realizar o diálogo comportamental somente em tarefas
com riscos eminentes.
F
V
F
V
F
6
7
Mudança
Questionamento
Reflexão
Consciência
Aprendizagem
8
Me Cuido
• Tomo conhecimento
das normas da área;
• Respeito a
sinalização;
• Uso o EPI específico
da área;
•Mantenho distância
segura dos perigos.
Cuido dos meus
colegas
• Apresento-me e explico o
objetivo de estar na área
buscando tranquilizá-lo;
•Faço perguntas e
comentários sobre a
atividade que realizam
(tempo de duração,
principais riscos, APR etc);
•Estou atento e pronto para
intervir.
Aceito o Cuidado
dos meus colegas
•Proponho-me a
escutar e seguir
suas sugestões e
recomendações;
•Consulto a equipe
ou o executante
quando tenho
dúvidas.
9
Natalie Gilbert, 13 anos, participou de
um concurso no qual, um dos
prêmios, era cantar o Hino Americano
em um jogo da liga de basquete
americana.
No início de sua apresentação Natalie
ficou nervosa, e...
10
04 Passos
Diálogo Comportamental
Análise e
Apresentação
Garantia
do
Diálogo
Incentivo
à
Segurança
Responsabilidade
A G I R
11
A
O que é necessário para uma
boa observação do posto de
trabalho?
VONTADE FOCO CAPACIDADE
para:
Analisar os
Riscos
Identificar
os Perigos
12
A. Reação das Pessoas
B. Posição das Pessoas
C. Partes do corpo exposta
D. Ferramentas e Equipamentos
E. Procedimentos
F. Padrões de Limpeza e
Organização
e principalmente ficar atento aos...
A
Comportamentos!!!!
13
Noção sobre
Comportamento
“...os comportamentos, as atitudes e
as reações dos indivíduos em
ambientes de trabalho não podem ser
interpretados de forma válida e
completa sem levar em conta a
situação total a que os mesmos estão
expostos, incluindo o meio, o grupo de
trabalho e as variáveis da própria
organização como um todo...”
Dela Coleta
ATO
Parte
Visível
A
Analise a “origem” dos
Comportamentos Observados
Muitas das vezes apenas nos
preocupamos com a parte
visível do comportamento (R).
14
Parte visível do
Comportamento
O que inicia a Ação
O que se ganha
com a Ação
O que é
Comportamento ?
Estímulos/
Situação (S)
 Óculos
embaçado
 O supervisor
não está
perto
Ação (R)
TRABALHANDO
SEM
UTILIZAÇÃO DO
ÓCULOS DE
SEGURANÇA
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Individuais (O)
 Falta de
Conscientização
 Critérios que
orientam a
decisão
16
Situação (S-O)
 Pessoa trabalhando na
oficina de manutenção
sem luvas;
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não conhece os riscos
da tarefa;
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todos os riscos de suas
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agem como elas agem?
COMPORTAMENTO
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Fatores
Organizacionais
Fatores
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O que pode estar
motivando o
Comportamento
Inseguro?
21
SEJA
CORDIAL
INICIE
CONVERSANDO
SOBRE PONTOS
POSITIVOS
 Reforce algum Comportamento Seguro
caso tenha presenciado durante sua
Observação (Ferramentas, organização
da área, etc)
 Se apresente
 Diga qual sua área
 Fale sobre o que esta fazendo ali
 Pergunte seu nome
G
22
1. Procure saber sobre a importância da atividade que ele está
realizando
2. Os perigos existentes na tarefa e na área
3. O que pode acontecer de errado na sua tarefa e produzir um
acidente
4. Quais as medidas de controle existentes para sua atividade
5. O que se pode fazer para aumentar a segurança
Utilize perguntas abertas!!!
G
23
Cada grupo deve elaborar 2 perguntas ABERTAS para:
 Conhecer a atividade do colaborador;
 Verificar a Percepção de Risco;
 Verificar os controles aplicados aos riscos;
 Estimular a reflexão de maneira mais segura para desenvolver a
atividade.
G
24
Reforçar os pontos principais do diálogo;
Reforçar a importância das medidas de controle citadas pelo
abordado;
Complementar com sugestões de medidas de controle,
planejamento e orientações pontuais caso seja necessário.
I
25
Lembre-se:
Ajude o colaborar a
entender a importância
das práticas de segurança
Reforce positivamente
suas ações de segurança
Ensine-o a pescar!!!
R
PARA FINALIZAR A ABORDAGEM:
“Os compromissos devem
ser mudanças no
comportamento.”
Estabeleça compromissos em
parceria com o executante,
para que coloque em prática
soluções propostas.
INFORMAÇÕES
CONHECIMENTOS
RECURSOS
SUPORTE
Auxilie na direção das
condições necessárias para a
realização da atividade com os
cuidados necessários.
R
COMPROMISSOS
Quais COMPORTAMENTOS esse colaborador deve
ter para que essa situação insegura não ocorra
novamente?
Comprometa-o com mudanças possíveis e reais.
R
CONTINUIDADE
Sempre que for necessário envolver mais pessoas,
buscar alguma ajuda ou informação, encaminhar
ações, o trabalhador DEVE estar envolvido nessa
ação.
Se necessário, busque ajuda. Não somos “expertes”
e podemos procurar pessoas com os conhecimentos
técnicos necessários.
28
“CLÁSSICO” “COACH/ TREINADOR”
Crenças Eu ensino, você silencia e aprende.
O colaborador sabe sobre segurança,
precisa apenas de estímulos e incentivos
para colocar em prática
Foco Foco nas necessidades do
observador
Foco nas necessidades do executante da
atividade
Método de Ensino
Instrutivo / Orienta o observado
Provocativo / Faz o observado refletir
sobre sua segurança
Recursos do
Instrutor
Conhecimentos acumulados Questionamentos e “Escuta”
Estilo do Instrutor
Condutivo Não condutivo
Resultados
Esperados
Obediência / Disciplina Consciência / Aprendizado
R
29
 O grupo elege os participantes que serão:
 Observadores
 Colaboradores
 Os Colaboradores devem simular uma atividade real
considerando o cenário e a tarefa. Os observadores realizarão o
Diálogo Comportamental.
30
“O Receptivo”
• Aberto e solícito a abordagem.
• Entende a importância para o seu próprio cuidado
Como abordar?
• Estímulo para cuidado ativo.
• Reforçar atitudes seguras e abertura para o cuidado
ativo.
31
“O Defensivo”
• Não entende a importância para o seu próprio cuidado.
• Preocupado em se defender de possíveis ataques e
culpabilização, com justificativas que apontam para a
organização e colegas. “A culpa é dos outros”.
Como abordar?
• Esclarecer o que é a abordagem e sua importância para
a sua própria saúde.
• Levar a reflexão sobre comportamentos seguros e de
risco, sem culpar ou atacar.
32
“O Introvertido”
• Não expressa com facilidade as suas opiniões.
• Pode não sentir confiança para relatar possíveis
situações de risco.
Como abordar?
• Investir tempo em quebra-gelo e construção de
confiança.
• Escutar opiniões reforçando a importância da
participação do Observado.
33
“O Manipulador”
• Não entende a importância do processo e busca
conduzir a abordagem de modo a evitar refletir sobre
segurança.
Como abordar?
• Mostrar a seriedade do processo e a importância da
reflexão.
• Conduzir o processo para a auto-reflexão, sem deixar
que a condução fique sob a responsabilidade do
observado.
34
Preenchimento do Formulário
O objetivo do formulário é garantir a qualidade das informações
relacionadas ao diálogo.
Neste campo deve ser preenchido com o nome
parceiro do diálogo.
Inserir nestes campos o número de pessoas observadas
com o mesmo desvio comportamental.
Todos reconhecimentos será registrados no formulário.
FRENTE
CATEGORIA
Área Local
Data Horário Início Horário Fim
DIÁLOGO COMPORTAMENTAL
CARTÃO DE REGISTRO
CSN Namisa Contratada:_____________________________________
CATEGORIAS E SUBCATEGORIAS
A - REAÇÕES DAS PESSOAS D - FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS
Observador (1) Observador (2)
1 - Impróprios para a tarefa
2 - Parando a tarefa
1 - Mudança de posição
2 - Usados Incorretamente
3 - Em condições de risco
B -POSIÇÃO DAS PESSOAS E - PROCEDIMENTOS
4- Outros
4 - Adequando a tarefa
3 - Ajustando o EPI
2 - Inadequado
3 - Risco de queda em diferentes níveis
1 - Bater contra/Ser atingido por 1 - Inexistente
2 - Ficar preso
5 - Risco de queimadura 5 - Não seguidos
3 - Desconhecido
4 - Risco de queda no mesmo nível 4 - Não compreendido
7 - Postura de risco
6 - Risco de choque elétrico
C -PARTE DO CORPO EXPOSTA F - PADRÕES DE LIMPEZA E ORGANIZAÇÃO
8 - Esforço excessivo
1 - Local sujo
2 - Sistema respiratório 2 - Local desorganizado/desarrumado
1 - Cabeça
4 - Face
3 - Olhos 3 - Fora do padrão definido
6 - Mãos
5 - Ouvidos
8 - Tronco
7 - Braços
RECONHECIMENTO DE TRABALHO SEGURO
DESCRIÇÃO
10 - Pés
9 - Pernas
CATEGORIA
CÓD.
REGISTRO DO CÓDIGO DOS DESVIOS E COMPROMISSOS ASSUMIDOS
COMPROMISSO
OPORTUNIDADES DE MELHORIAS SUGERIDAS
RECONHECIMENTO DE TRABALHO SEGURO
DESCRIÇÃO
OPORTUNIDADES DE MELHORIAS SUGERIDAS
Inserir o Código do desvio e compromisso
assumido.
01) Estimular os observados à sugerir melhorias;
02) Estimular os observados à ação de segurança;
Ex: O observado sugere que a área tem muito material
espalhado com risco de tropeção e queda de pessoas.
Estimular o observado para que ele mesmo faça o
isolamento desta área.
VERSO
Matriz de
Responsabilidades
DIÁLOGO COMPORTAMENTAL
Posição Meta Observações
Diretores e Gerentes Gerais 1
Todos os diálogos deverão ser realizados
em duplas.
Gerentes 2
Coordenadores e Supervisores 4
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48
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Diálogo Comportamental

  • 1.
  • 2.
  • 3. 3  Nome;  Área de responsabilidade;  Tempo de empresa;  Que espero aprender neste treinamento?
  • 4.  Refletir e estabelecer diferenças sobre os “mitos e verdades” no processo de Observação e Abordagem do comportamento das pessoas;  Conhecer os princípios da metodologia do Diálogo Comportamental;  Aperfeiçoar habilidades para a percepção dos riscos na observação do comportamento;  Aperfeiçoar habilidades para realizar o Diálogo Comportamental relacionadas com a segurança.
  • 5. O Diálogo Comportamental serve somente para a identificação de riscos nas atividades. O observador deve manter o foco na observação, ignorando possíveis solicitações de outros trabalhos não relacionadas ao diálogo. O nome e o número de matricula do observado devem ser anotados para posterior registro do que foi observado. O observador não necessita ser especialista na atividade observada para fazer um diálogo comportamental. Devemos realizar o diálogo comportamental somente em tarefas com riscos eminentes. F V F V F
  • 6. 6
  • 8. 8 Me Cuido • Tomo conhecimento das normas da área; • Respeito a sinalização; • Uso o EPI específico da área; •Mantenho distância segura dos perigos. Cuido dos meus colegas • Apresento-me e explico o objetivo de estar na área buscando tranquilizá-lo; •Faço perguntas e comentários sobre a atividade que realizam (tempo de duração, principais riscos, APR etc); •Estou atento e pronto para intervir. Aceito o Cuidado dos meus colegas •Proponho-me a escutar e seguir suas sugestões e recomendações; •Consulto a equipe ou o executante quando tenho dúvidas.
  • 9. 9 Natalie Gilbert, 13 anos, participou de um concurso no qual, um dos prêmios, era cantar o Hino Americano em um jogo da liga de basquete americana. No início de sua apresentação Natalie ficou nervosa, e...
  • 10. 10 04 Passos Diálogo Comportamental Análise e Apresentação Garantia do Diálogo Incentivo à Segurança Responsabilidade A G I R
  • 11. 11 A O que é necessário para uma boa observação do posto de trabalho? VONTADE FOCO CAPACIDADE para: Analisar os Riscos Identificar os Perigos
  • 12. 12 A. Reação das Pessoas B. Posição das Pessoas C. Partes do corpo exposta D. Ferramentas e Equipamentos E. Procedimentos F. Padrões de Limpeza e Organização e principalmente ficar atento aos... A Comportamentos!!!!
  • 13. 13 Noção sobre Comportamento “...os comportamentos, as atitudes e as reações dos indivíduos em ambientes de trabalho não podem ser interpretados de forma válida e completa sem levar em conta a situação total a que os mesmos estão expostos, incluindo o meio, o grupo de trabalho e as variáveis da própria organização como um todo...” Dela Coleta ATO Parte Visível A Analise a “origem” dos Comportamentos Observados Muitas das vezes apenas nos preocupamos com a parte visível do comportamento (R).
  • 14. 14 Parte visível do Comportamento O que inicia a Ação O que se ganha com a Ação O que é Comportamento ?
  • 15. Estímulos/ Situação (S)  Óculos embaçado  O supervisor não está perto Ação (R) TRABALHANDO SEM UTILIZAÇÃO DO ÓCULOS DE SEGURANÇA Consequências (C)  Maior Conforto  Sem Advertência Diferenças Individuais (O)  Falta de Conscientização  Critérios que orientam a decisão
  • 16. 16 Situação (S-O)  Pessoa trabalhando na oficina de manutenção sem luvas;  Trabalhador pula uma etapa do procedimento;  Equipe de trabalho não conhece os riscos da tarefa;  Operador controlando todos os riscos de suas atividades Ação (R) Consequência (C)
  • 17. Porque as pessoas agem como elas agem? COMPORTAMENTO HUMANO Fatores Organizacionais Fatores Sociais Fatores Internos O que pode estar motivando o Comportamento Inseguro?
  • 18. 21 SEJA CORDIAL INICIE CONVERSANDO SOBRE PONTOS POSITIVOS  Reforce algum Comportamento Seguro caso tenha presenciado durante sua Observação (Ferramentas, organização da área, etc)  Se apresente  Diga qual sua área  Fale sobre o que esta fazendo ali  Pergunte seu nome G
  • 19. 22 1. Procure saber sobre a importância da atividade que ele está realizando 2. Os perigos existentes na tarefa e na área 3. O que pode acontecer de errado na sua tarefa e produzir um acidente 4. Quais as medidas de controle existentes para sua atividade 5. O que se pode fazer para aumentar a segurança Utilize perguntas abertas!!! G
  • 20. 23 Cada grupo deve elaborar 2 perguntas ABERTAS para:  Conhecer a atividade do colaborador;  Verificar a Percepção de Risco;  Verificar os controles aplicados aos riscos;  Estimular a reflexão de maneira mais segura para desenvolver a atividade. G
  • 21. 24 Reforçar os pontos principais do diálogo; Reforçar a importância das medidas de controle citadas pelo abordado; Complementar com sugestões de medidas de controle, planejamento e orientações pontuais caso seja necessário. I
  • 22. 25 Lembre-se: Ajude o colaborar a entender a importância das práticas de segurança Reforce positivamente suas ações de segurança Ensine-o a pescar!!! R
  • 23. PARA FINALIZAR A ABORDAGEM: “Os compromissos devem ser mudanças no comportamento.” Estabeleça compromissos em parceria com o executante, para que coloque em prática soluções propostas. INFORMAÇÕES CONHECIMENTOS RECURSOS SUPORTE Auxilie na direção das condições necessárias para a realização da atividade com os cuidados necessários. R
  • 24. COMPROMISSOS Quais COMPORTAMENTOS esse colaborador deve ter para que essa situação insegura não ocorra novamente? Comprometa-o com mudanças possíveis e reais. R CONTINUIDADE Sempre que for necessário envolver mais pessoas, buscar alguma ajuda ou informação, encaminhar ações, o trabalhador DEVE estar envolvido nessa ação. Se necessário, busque ajuda. Não somos “expertes” e podemos procurar pessoas com os conhecimentos técnicos necessários.
  • 25. 28 “CLÁSSICO” “COACH/ TREINADOR” Crenças Eu ensino, você silencia e aprende. O colaborador sabe sobre segurança, precisa apenas de estímulos e incentivos para colocar em prática Foco Foco nas necessidades do observador Foco nas necessidades do executante da atividade Método de Ensino Instrutivo / Orienta o observado Provocativo / Faz o observado refletir sobre sua segurança Recursos do Instrutor Conhecimentos acumulados Questionamentos e “Escuta” Estilo do Instrutor Condutivo Não condutivo Resultados Esperados Obediência / Disciplina Consciência / Aprendizado R
  • 26. 29  O grupo elege os participantes que serão:  Observadores  Colaboradores  Os Colaboradores devem simular uma atividade real considerando o cenário e a tarefa. Os observadores realizarão o Diálogo Comportamental.
  • 27. 30 “O Receptivo” • Aberto e solícito a abordagem. • Entende a importância para o seu próprio cuidado Como abordar? • Estímulo para cuidado ativo. • Reforçar atitudes seguras e abertura para o cuidado ativo.
  • 28. 31 “O Defensivo” • Não entende a importância para o seu próprio cuidado. • Preocupado em se defender de possíveis ataques e culpabilização, com justificativas que apontam para a organização e colegas. “A culpa é dos outros”. Como abordar? • Esclarecer o que é a abordagem e sua importância para a sua própria saúde. • Levar a reflexão sobre comportamentos seguros e de risco, sem culpar ou atacar.
  • 29. 32 “O Introvertido” • Não expressa com facilidade as suas opiniões. • Pode não sentir confiança para relatar possíveis situações de risco. Como abordar? • Investir tempo em quebra-gelo e construção de confiança. • Escutar opiniões reforçando a importância da participação do Observado.
  • 30. 33 “O Manipulador” • Não entende a importância do processo e busca conduzir a abordagem de modo a evitar refletir sobre segurança. Como abordar? • Mostrar a seriedade do processo e a importância da reflexão. • Conduzir o processo para a auto-reflexão, sem deixar que a condução fique sob a responsabilidade do observado.
  • 31. 34 Preenchimento do Formulário O objetivo do formulário é garantir a qualidade das informações relacionadas ao diálogo.
  • 32. Neste campo deve ser preenchido com o nome parceiro do diálogo. Inserir nestes campos o número de pessoas observadas com o mesmo desvio comportamental. Todos reconhecimentos será registrados no formulário. FRENTE CATEGORIA Área Local Data Horário Início Horário Fim DIÁLOGO COMPORTAMENTAL CARTÃO DE REGISTRO CSN Namisa Contratada:_____________________________________ CATEGORIAS E SUBCATEGORIAS A - REAÇÕES DAS PESSOAS D - FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Observador (1) Observador (2) 1 - Impróprios para a tarefa 2 - Parando a tarefa 1 - Mudança de posição 2 - Usados Incorretamente 3 - Em condições de risco B -POSIÇÃO DAS PESSOAS E - PROCEDIMENTOS 4- Outros 4 - Adequando a tarefa 3 - Ajustando o EPI 2 - Inadequado 3 - Risco de queda em diferentes níveis 1 - Bater contra/Ser atingido por 1 - Inexistente 2 - Ficar preso 5 - Risco de queimadura 5 - Não seguidos 3 - Desconhecido 4 - Risco de queda no mesmo nível 4 - Não compreendido 7 - Postura de risco 6 - Risco de choque elétrico C -PARTE DO CORPO EXPOSTA F - PADRÕES DE LIMPEZA E ORGANIZAÇÃO 8 - Esforço excessivo 1 - Local sujo 2 - Sistema respiratório 2 - Local desorganizado/desarrumado 1 - Cabeça 4 - Face 3 - Olhos 3 - Fora do padrão definido 6 - Mãos 5 - Ouvidos 8 - Tronco 7 - Braços RECONHECIMENTO DE TRABALHO SEGURO DESCRIÇÃO 10 - Pés 9 - Pernas
  • 33. CATEGORIA CÓD. REGISTRO DO CÓDIGO DOS DESVIOS E COMPROMISSOS ASSUMIDOS COMPROMISSO OPORTUNIDADES DE MELHORIAS SUGERIDAS RECONHECIMENTO DE TRABALHO SEGURO DESCRIÇÃO OPORTUNIDADES DE MELHORIAS SUGERIDAS Inserir o Código do desvio e compromisso assumido. 01) Estimular os observados à sugerir melhorias; 02) Estimular os observados à ação de segurança; Ex: O observado sugere que a área tem muito material espalhado com risco de tropeção e queda de pessoas. Estimular o observado para que ele mesmo faça o isolamento desta área. VERSO
  • 34. Matriz de Responsabilidades DIÁLOGO COMPORTAMENTAL Posição Meta Observações Diretores e Gerentes Gerais 1 Todos os diálogos deverão ser realizados em duplas. Gerentes 2 Coordenadores e Supervisores 4 Técnicos de Segurança 4
  • 36. 49 OBRIGADO!!!! Se não for Seguro, torne Seguro!

Notas do Editor

  1. Fluxo da mudança: Para que uma pessoa entenda a necessidade de mudança é preciso que as fases sejam respeitadas. Não é possível, por exemplo, fornecer uma informação e ela passar direto para o campo de consciência sem que tenha reflexão. É possível que alguém faça o que pedimos sem que aprenda, mas para que tenha aprendizagem é necessário passar pelas fases da aprendizagem.
  2. Frisar que não é necessário conhecer a atividade observada. Basta utilizar sua percepção de riscos e os conhecimentos básicos que se tem sobre segurança. Tudo aquilo que chamar sua atenção por considerar um risco, deve ser averiguado durante a fase do Diálogo sobre Segurança.
  3. Frisar que não é necessário conhecer a atividade observada. Basta utilizar sua percepção de riscos e os conhecimentos básicos que se tem sobre segurança. Tudo aquilo que chamar sua atenção por considerar um risco, deve ser averiguado durante a fase do Diálogo sobre Segurança.