O documento discute particularidades no atendimento de crianças vítimas de trauma. Ele destaca que crianças têm anatomias diferentes de adultos, como cabeças proporcionalmente maiores, e que é importante ter profissionais treinados e equipamentos adequados para lidar com as especificidades de suas vias aéreas e sistemas circulatório e neurológico. A prevenção de acidentes por meio de educação, políticas e segurança também é fundamental para reduzir traumas nelas.