1) O documento apresenta um trabalho sobre o ATLS (Advanced Trauma Life Support), protocolo para atendimento de vítimas de trauma.
2) Descreve as etapas do ABCDE para avaliação e tratamento inicial de pacientes politraumatizados, focando nos aspectos das vias aéreas, respiração, circulação, disfunção neurológica e exposição/temperatura corporal.
3) Tem como objetivo fornecer um atendimento rápido e eficaz a vítimas de trauma, identificando precocemente alterações que
Manual urgencia emergencia trauma atls David Barros
O documento descreve os procedimentos para a avaliação inicial de pacientes politraumatizados segundo o modelo Trauma ATLS, incluindo: 1) Exame primário para identificar e tratar ameaças à vida como vias aéreas, respiração e circulação; 2) Reanimação quando necessário; 3) Monitorização contínua; 4) Radiografias iniciais focadas. O objetivo é fornecer um atendimento sistemático e rápido para salvar vidas.
[1] O documento discute o protocolo de atendimento ao politraumatizado segundo o Advanced Trauma Life Support (ATLS), incluindo a avaliação inicial, preparação, triagem e abordagem sistemática dos pacientes.
[2] O objetivo do ATLS é realizar uma avaliação rápida para identificar e tratar imediatamente ameaças à vida, priorizando as lesões que colocam o paciente em maior risco.
[3] A triagem classifica os pacientes de acordo com suas necessidades para que os casos mais graves sejam atendidos primeiro de
O documento discute o suporte avançado de vida no trauma, apresentando os principais pontos do ATLS (Advanced Trauma Life Support). Em três frases ou menos, o documento resume:
1) A abordagem inicial do paciente traumatizado deve seguir a sequência ABCDE para avaliação rápida e tratamento prioritário das lesões que colocam a vida em risco;
2) Lesões como pneumotórax, hemotórax e fraturas costais instáveis requerem diagnóstico e tratamento imediatos para estabilização do paciente;
3) O document
O documento discute o Suporte Avançado de Vida no Trauma (ATLS), apresentando seus princípios e métodos para avaliação e tratamento rápido de pacientes traumatizados. O ATLS baseia-se na abordagem ABCDE para avaliação inicial e priorização do tratamento das lesões que colocam a vida em risco, dentro da "hora de ouro" após o trauma. O documento também descreve procedimentos como intubação, drenagem torácica e controle de hemorragia, essenciais para estabilizar pacientes graves.
Ulises Souza, de 19 anos, atua com prevenção de acidentes em diversas áreas como segurança do trabalho, meio ambiente, saúde ocupacional e combate a incêndios. O documento fornece informações sobre primeiros socorros para vítimas de trauma, incluindo a abordagem ABCDE e a importância da "hora de ouro" para aumentar as chances de sobrevivência.
Ulises Souza, de 19 anos, atua com prevenção de acidentes em diversas áreas como segurança do trabalho, meio ambiente, saúde ocupacional e combate a incêndios. Ele também é engenheiro de produção e bombeiro. O documento discute o atendimento a vítimas de trauma, incluindo definições, causas comuns, a abordagem ABCDE e a importância da "hora de ouro" no socorro pré-hospitalar.
O documento descreve as etapas do atendimento inicial a pacientes politraumatizados, incluindo a avaliação primária dos sinais vitais, triagem na cena do acidente e no hospital, e estabilização do paciente.
O documento discute enfermagem em politrauma, definindo-o como lesões múltiplas de diversas naturezas que podem comprometer vários sistemas ou até a vida. Aborda a epidemiologia do trauma, classificação de mortalidade, conceito de trauma, atuação pré-hospitalar, intra-hospitalar e de regulação médica, protocolos de triagem, avaliação e tratamento de politraumatizados.
Manual urgencia emergencia trauma atls David Barros
O documento descreve os procedimentos para a avaliação inicial de pacientes politraumatizados segundo o modelo Trauma ATLS, incluindo: 1) Exame primário para identificar e tratar ameaças à vida como vias aéreas, respiração e circulação; 2) Reanimação quando necessário; 3) Monitorização contínua; 4) Radiografias iniciais focadas. O objetivo é fornecer um atendimento sistemático e rápido para salvar vidas.
[1] O documento discute o protocolo de atendimento ao politraumatizado segundo o Advanced Trauma Life Support (ATLS), incluindo a avaliação inicial, preparação, triagem e abordagem sistemática dos pacientes.
[2] O objetivo do ATLS é realizar uma avaliação rápida para identificar e tratar imediatamente ameaças à vida, priorizando as lesões que colocam o paciente em maior risco.
[3] A triagem classifica os pacientes de acordo com suas necessidades para que os casos mais graves sejam atendidos primeiro de
O documento discute o suporte avançado de vida no trauma, apresentando os principais pontos do ATLS (Advanced Trauma Life Support). Em três frases ou menos, o documento resume:
1) A abordagem inicial do paciente traumatizado deve seguir a sequência ABCDE para avaliação rápida e tratamento prioritário das lesões que colocam a vida em risco;
2) Lesões como pneumotórax, hemotórax e fraturas costais instáveis requerem diagnóstico e tratamento imediatos para estabilização do paciente;
3) O document
O documento discute o Suporte Avançado de Vida no Trauma (ATLS), apresentando seus princípios e métodos para avaliação e tratamento rápido de pacientes traumatizados. O ATLS baseia-se na abordagem ABCDE para avaliação inicial e priorização do tratamento das lesões que colocam a vida em risco, dentro da "hora de ouro" após o trauma. O documento também descreve procedimentos como intubação, drenagem torácica e controle de hemorragia, essenciais para estabilizar pacientes graves.
Ulises Souza, de 19 anos, atua com prevenção de acidentes em diversas áreas como segurança do trabalho, meio ambiente, saúde ocupacional e combate a incêndios. O documento fornece informações sobre primeiros socorros para vítimas de trauma, incluindo a abordagem ABCDE e a importância da "hora de ouro" para aumentar as chances de sobrevivência.
Ulises Souza, de 19 anos, atua com prevenção de acidentes em diversas áreas como segurança do trabalho, meio ambiente, saúde ocupacional e combate a incêndios. Ele também é engenheiro de produção e bombeiro. O documento discute o atendimento a vítimas de trauma, incluindo definições, causas comuns, a abordagem ABCDE e a importância da "hora de ouro" no socorro pré-hospitalar.
O documento descreve as etapas do atendimento inicial a pacientes politraumatizados, incluindo a avaliação primária dos sinais vitais, triagem na cena do acidente e no hospital, e estabilização do paciente.
O documento discute enfermagem em politrauma, definindo-o como lesões múltiplas de diversas naturezas que podem comprometer vários sistemas ou até a vida. Aborda a epidemiologia do trauma, classificação de mortalidade, conceito de trauma, atuação pré-hospitalar, intra-hospitalar e de regulação médica, protocolos de triagem, avaliação e tratamento de politraumatizados.
Este documento apresenta os principais recursos fisioterapêuticos utilizados em amputados transfemorais durante a fase de pré-protetização, incluindo cinesioterapia, massoterapia, enfaixamento do coto, eletrotermofototerapia e hidroterapia. A amputação transfemoral ocorre entre a desarticulação do joelho e da anca. O objetivo da fisioterapia é preparar o coto para a prótese e tornar o indivíduo o mais independente possível.
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, enfatizando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco. (2) A sequência de avaliação ABCDE é descrita, focando na via aérea, ventilação, circulação e hemorragia como principais preocupações iniciais. (3) Testes adicionais devem ser realizados após estabilização do paciente para identificar outras lesões.
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, destacando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco, como hemorragia e problemas respiratórios. (2) A maioria das mortes ocorre imediatamente após o trauma ou nas primeiras horas, por isso o tratamento precoce é crucial. (3) O método ABC (via aérea, ventilação e circulação) deve ser seguido para estabilizar o paciente o mais rá
Este documento fornece informações sobre primeiros socorros, abordando tópicos como asfixia, parada cardiorrespiratória, estado de choque e outros. Inclui definições, procedimentos de abordagem da vítima, respiração artificial, massagem cardíaca e hemorragias. O objetivo é apresentar situações de emergência e como proceder no atendimento pré-hospitalar.
O documento discute o atendimento inicial ao politraumatizado. Aborda a definição de trauma, a epidemiologia de acidentes no Brasil, a história do atendimento a traumatizados e a introdução do curso ATLS. Detalha as etapas do exame primário no ATLS, incluindo avaliação das vias aéreas, respiração, circulação e estado neurológico do paciente.
1) O documento discute as boas práticas no atendimento de pacientes politraumatizados em unidades de terapia intensiva (UTI).
2) Apresenta o protocolo ABCDE para avaliação e tratamento inicial de vítimas de trauma, com foco nas lesões que colocam a vida em risco.
3) Discutem complicações comuns em pacientes politraumatizados na UTI, como infecção, problemas pulmonares e renais, e fornece orientações sobre seu manejo.
1. O documento discute a abordagem ao paciente politraumatizado segundo os protocolos do ATLS (Advanced Trauma Life Support).
2. Apresenta conceitos sobre trauma maior e menor, etiologia, incidência e métodos de diagnóstico e tratamento inicial de pacientes politraumatizados.
3. Discutem-se a classificação de prioridade no atendimento, equipa de tratamento e avaliação inicial do paciente segundo os protocolos ABCDE do ATLS.
O documento discute o trauma abdominal, fornecendo considerações anatômicas da região abdominal e descrevendo o primeiro atendimento ao trauma de acordo com os protocolos do ATLS. Aborda também a priorização do atendimento ao trauma abdominal em pacientes politraumatizados.
O documento discute o atendimento a pacientes politraumatizados, definindo o termo e apresentando dados sobre a mortalidade por trauma. Ele descreve as três fases de mortalidade por trauma e detalha a abordagem ATLS, incluindo a avaliação primária dos sistemas ABCDE, exame secundário e reavaliações contínuas.
O documento discute a semiologia do paciente politraumatizado. Ele define politrauma como múltiplas lesões que podem levar a disfunção de órgãos não diretamente afetados pelo trauma. O documento também descreve a abordagem ATLS para avaliação e tratamento inicial de politraumatizados, incluindo exame primário dos sistemas ABCDE e medidas para estabilização do paciente.
Este documento discute as lesões abdominais mais comuns e suas causas. As principais causas de trauma abdominal foram ferimentos por arma de fogo (trauma aberto) e quedas (trauma fechado). As vísceras mais atingidas foram baço e fígado no trauma fechado, e intestino delgado, fígado e rins no trauma aberto.
O documento fornece instruções sobre a abordagem inicial de uma vítima de trauma, incluindo a preparação, triagem, exame primário (ABCD) e medidas de suporte de vida. Descreve a importância de garantir as vias aéreas, respiração e circulação, além de avaliar o estado neurológico da vítima o mais rápido possível para prevenir mortes. Também discute a distribuição trimodal das mortes por trauma e as causas associadas a cada pico.
0319 traumatismo em áreas específicas - Marionlaiscarlini
O documento discute o tratamento de traumas em diferentes áreas do corpo, incluindo crânio, tórax, abdome e sistema musculoesquelético. É enfatizada a importância da estabilização inicial e do suporte de vida, seguido pelo tratamento específico de acordo com a área acometida, que pode incluir imobilização, controle de hemorragia e encaminhamento para exames adicionais ou cirurgia.
Este documento discute o suporte básico de vida, incluindo: (1) A paragem cardiovascular interrompe a circulação sanguínea, afetando todo o corpo; (2) Quanto mais tempo leva para iniciar o suporte básico de vida após uma paragem, menor a probabilidade de recuperação total; (3) O suporte básico de vida inclui procedimentos para reconhecer situações de perigo de vida, pedir ajuda e iniciar manobras para manter a vida até a chegada de ajuda especializada.
Este documento discute o suporte básico de vida, incluindo: (1) A paragem cardiovascular interrompe a circulação sanguínea, afetando todo o corpo; (2) Quanto mais tempo leva para iniciar o suporte básico de vida após uma paragem, menor a probabilidade de recuperação total; (3) O suporte básico de vida inclui procedimentos para reconhecer situações de perigo de vida, pedir ajuda e iniciar manobras para manter a vida até a chegada de ajuda especializada.
Este documento fornece instruções sobre Suporte Básico de Vida (SBV) para adultos. Ele descreve os passos do SBV, incluindo avaliar a segurança, verificar a consciência da vítima, chamar por ajuda, permeabilizar a via aérea, realizar 30 compressões torácicas seguidas de 2 ventilações, e manter esta sequência de 30:2 até a chegada de ajuda médica avançada. O documento enfatiza a importância das compressões torácicas e ventilações para manter o fluxo sangu
Este documento fornece informações sobre Suporte Básico de Vida (SBV). Resume os principais pontos do SBV para adultos, incluindo a importância das compressões torácicas e ventilações na cadeia de sobrevivência de uma vítima, como aplicar corretamente cada uma dessas técnicas, e o algoritmo completo de SBV para adultos.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Este documento apresenta os principais recursos fisioterapêuticos utilizados em amputados transfemorais durante a fase de pré-protetização, incluindo cinesioterapia, massoterapia, enfaixamento do coto, eletrotermofototerapia e hidroterapia. A amputação transfemoral ocorre entre a desarticulação do joelho e da anca. O objetivo da fisioterapia é preparar o coto para a prótese e tornar o indivíduo o mais independente possível.
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, enfatizando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco. (2) A sequência de avaliação ABCDE é descrita, focando na via aérea, ventilação, circulação e hemorragia como principais preocupações iniciais. (3) Testes adicionais devem ser realizados após estabilização do paciente para identificar outras lesões.
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, destacando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco, como hemorragia e problemas respiratórios. (2) A maioria das mortes ocorre imediatamente após o trauma ou nas primeiras horas, por isso o tratamento precoce é crucial. (3) O método ABC (via aérea, ventilação e circulação) deve ser seguido para estabilizar o paciente o mais rá
Este documento fornece informações sobre primeiros socorros, abordando tópicos como asfixia, parada cardiorrespiratória, estado de choque e outros. Inclui definições, procedimentos de abordagem da vítima, respiração artificial, massagem cardíaca e hemorragias. O objetivo é apresentar situações de emergência e como proceder no atendimento pré-hospitalar.
O documento discute o atendimento inicial ao politraumatizado. Aborda a definição de trauma, a epidemiologia de acidentes no Brasil, a história do atendimento a traumatizados e a introdução do curso ATLS. Detalha as etapas do exame primário no ATLS, incluindo avaliação das vias aéreas, respiração, circulação e estado neurológico do paciente.
1) O documento discute as boas práticas no atendimento de pacientes politraumatizados em unidades de terapia intensiva (UTI).
2) Apresenta o protocolo ABCDE para avaliação e tratamento inicial de vítimas de trauma, com foco nas lesões que colocam a vida em risco.
3) Discutem complicações comuns em pacientes politraumatizados na UTI, como infecção, problemas pulmonares e renais, e fornece orientações sobre seu manejo.
1. O documento discute a abordagem ao paciente politraumatizado segundo os protocolos do ATLS (Advanced Trauma Life Support).
2. Apresenta conceitos sobre trauma maior e menor, etiologia, incidência e métodos de diagnóstico e tratamento inicial de pacientes politraumatizados.
3. Discutem-se a classificação de prioridade no atendimento, equipa de tratamento e avaliação inicial do paciente segundo os protocolos ABCDE do ATLS.
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O documento discute o atendimento a pacientes politraumatizados, definindo o termo e apresentando dados sobre a mortalidade por trauma. Ele descreve as três fases de mortalidade por trauma e detalha a abordagem ATLS, incluindo a avaliação primária dos sistemas ABCDE, exame secundário e reavaliações contínuas.
O documento discute a semiologia do paciente politraumatizado. Ele define politrauma como múltiplas lesões que podem levar a disfunção de órgãos não diretamente afetados pelo trauma. O documento também descreve a abordagem ATLS para avaliação e tratamento inicial de politraumatizados, incluindo exame primário dos sistemas ABCDE e medidas para estabilização do paciente.
Este documento discute as lesões abdominais mais comuns e suas causas. As principais causas de trauma abdominal foram ferimentos por arma de fogo (trauma aberto) e quedas (trauma fechado). As vísceras mais atingidas foram baço e fígado no trauma fechado, e intestino delgado, fígado e rins no trauma aberto.
O documento fornece instruções sobre a abordagem inicial de uma vítima de trauma, incluindo a preparação, triagem, exame primário (ABCD) e medidas de suporte de vida. Descreve a importância de garantir as vias aéreas, respiração e circulação, além de avaliar o estado neurológico da vítima o mais rápido possível para prevenir mortes. Também discute a distribuição trimodal das mortes por trauma e as causas associadas a cada pico.
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O documento discute o tratamento de traumas em diferentes áreas do corpo, incluindo crânio, tórax, abdome e sistema musculoesquelético. É enfatizada a importância da estabilização inicial e do suporte de vida, seguido pelo tratamento específico de acordo com a área acometida, que pode incluir imobilização, controle de hemorragia e encaminhamento para exames adicionais ou cirurgia.
Este documento discute o suporte básico de vida, incluindo: (1) A paragem cardiovascular interrompe a circulação sanguínea, afetando todo o corpo; (2) Quanto mais tempo leva para iniciar o suporte básico de vida após uma paragem, menor a probabilidade de recuperação total; (3) O suporte básico de vida inclui procedimentos para reconhecer situações de perigo de vida, pedir ajuda e iniciar manobras para manter a vida até a chegada de ajuda especializada.
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Este documento fornece informações sobre Suporte Básico de Vida (SBV). Resume os principais pontos do SBV para adultos, incluindo a importância das compressões torácicas e ventilações na cadeia de sobrevivência de uma vítima, como aplicar corretamente cada uma dessas técnicas, e o algoritmo completo de SBV para adultos.
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Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. ESCOLA TÉCNICA SEQUENCIAL
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
ANANDA APARECIDA SANTOS DE ALMEIDA
MAYARA DA SILVA CARVALHO
TAIZE DE MELO SILVA
TAMIRES DE MELO SILVA
THAIS ALVES NERY REIS
ATLS SUPORTE AVANÇADO DE VIDA NO TRAUMA
SÃO PAULO-SP
2023
2. Ananda Aparecida Santos de Almeida
Mayara da Silva Carvalho
Taize de Melo Silva
Tamires de Melo Silva
Thais Alves Nery Reis
ATLS SUPORTE AVANÇADO DE VIDA NO TRAUMA
Trabalho apresentado como exigência parcial para obtenção de nota na disciplina Pronto Socorro
do curso Técnico em Enfermagem na Escola Técnica Sequencial
Professora: Natany Brás
SÃO PAULO-SP
2023
3. INTRODUÇÃO
O tratamento de uma vítima de trauma requer uma avaliação rápida das lesões por
ele gerada e instituição de medidas terapêuticas de suporte de vida; sendo o fator
TEMPO essencial para um sucesso da assistência.
No Brasil é a terceira causa de morte; atrás de cardiopatias e cânceres.
uma vez que pode ocasionar graves consequências temporárias ou permanentes,
ou até mesmo, o óbito. Desta forma, torna-se essencial o desenvolvimento de um
sistema eficaz, multidisciplinar e extremamente organizado que otimize com sucesso
o atendimento com qualidade do traumatizado ou politraumatizado, a fim de,
inclusive, minimizar
taxas de morbidade e mortalidade.
Este trabalho aborta Passos para um atendimento de excelência segundo o suporte
avançado de vida no trauma do qual o ATLS que foi criado como um guia para
auxiliar e nortear qualquer pessoa que eventualmente esteja fazendo o papel de
socorrista. o ATLS foi responsável por melhorias radicais nos resultados do
tratamento do politrauma. Seu objetivo é proporcionar um atendimento rápido e
eficaz, ao paciente vítima de trauma, no caso de um acidente, por exemplo.
Com isso, é possível identificar, mais rapidamente, alterações nos parâmetros
fisiológicos que possam indicar risco de morte do paciente (obstrução de vias
aéreas, pneumotórax, choque hipovolêmico, entre outros).
4. O que é uma vítima de trauma?
Vítima de trauma (ou traumatismo) é qualquer paciente que tenha sofrido
ferimento(s) provocado(s) por causas externas, sejam eles de natureza física ou
química.
De acordo com dados da OMS, cerca de 9 pessoas morrem no mundo a cada
minuto devido a um politrauma – seja ele por acidente automobilístico, queda de
médias ou grandes alturas, violência com armas de fogo, incêndio, entre outros.
Se contarmos apenas os acidentes automobilísticos, temos cerca de 1 milhão de
mortes anualmente ao redor do mundo e 50 milhões de feridos significativamente –
os acidentes automobilísticos são a principal causa mundial de morte devido a
trauma.
Segundo os dicionários, a palavra “trauma” pode ser definida como perturbações
causadas por lesões físicas ou experiências emocionais desagradáveis que ficam
marcadas na mente de um indivíduo. Apesar de a segunda definição ser a mais
comum, um trauma, para os médicos, está relacionado com acidentes, violência ou
autoagressão.
Dependendo do tipo de lesão, os traumas podem ser divididos em três categorias:
Penetrantes – quando há rompimento e laceração da pele, como perfurações por
armas de fogo e fraturas expostas;
Contusos – quando não há perfuração da pele, como no caso de pancadas ou
escorregões;
5. Mistos – uma combinação dos dois tipos, bastante comuns em acidentes de trânsito,
por exemplo.
Graças a esses números assustadores, nas últimas décadas a comunidade médica
decidiu sistematizar e triar pacientes politraumatizados com o emprego do ATLS
(advanced trauma life support) e um de seus maiores pilares, o ABCDE do trauma.
ATLS
O ATLS surgiu nos Estados Unidos, na década de 70. Teve como fator precipitador
um acidente ocorrido com um ortopedista do estado de Nebraska, Dr. James
Stimmer, enquanto pilotava seu avião. O atendimento recebido por ele e sua família
no local da queda do avião foi adequado, entretanto o atendimento hospitalar foi
realizado de maneira imprópria. A partir deste momento entendeu-se que o
atendimento inicial dado de forma adequada e em tempo hábil, poderia melhorar
significativamente o resultado do atendimento a traumatizados graves. No ano de
1978 foi dado o primeiro curso piloto e em 1980 surgiu a primeira edição do Manual
ATLS. Logo o programa deixou a esfera da Universidade de Nebraska e foi
encampado pelo Comitê de Trauma do Colégio Americano de Cirurgiões. O
tratamento do trauma evoluiu significativamente nos últimos 40 anos. Fundamental
para este processo foi o desenvolvimento no estado norte-americano de Nebraska
de um conceito de gerenciamento de trauma que ficou conhecido como Advanced
Trauma Life Support ...
O que é o ABCDE do Trauma?
A sistematização do ABCDE do trauma foi adotada pelo COMITÊ DE TRAUMA do
Colégio Americano de Cirurgiões, dentro do conteúdo do ATLS (Advanced Trauma
Life Support). Seu objetivo é proporcionar um atendimento rápido e eficaz, ao
paciente vítima de trauma, no caso de um acidente, por exemplo.
Com isso, é possível identificar, mais rapidamente, alterações nos parâmetros
fisiológicos que possam indicar risco de morte do paciente (obstrução de vias
aéreas, pneumotórax, choque hipovolêmico, entre outros).
ABCDE – Avaliação Inicial
É importante ressaltar que a ordem dessas avaliações importa tanto quanto as
avaliações em si, pois ela prioriza situações que podem levar ao óbito primeiro.
Portanto, o médico deverá começar pelo A e não seguir para a próxima letra
enquanto o tratamento – se necessário – não for realizado.
6. A: Airway – Vias aéreas e restrição da coluna cervical
Na avaliação inicial de um paciente traumatizado, primeiro inspecione as vias aéreas
para verificar permeabilidade.
Essa avaliação rápida na busca por sinais de obstrução inclui a inspeção de corpos
estranhos, identificação de fraturas faciais, mandibulares e/ou traqueais e laríngeas
(ou outras lesões que possam resultar na impermeabilidade das vias aéreas).
Se necessário, empregue a aspiração de secreções e/ou sangue que também
podem estar causando obstrução.
Inicie medidas para estabelecer uma via aérea permanente – seja ela via intubação
orotraqueal ou cricotireoidostomia – caso necessário, ao mesmo tempo em que
restringe o movimento da coluna cervical.
Técnica de restrição de movimento da coluna cervical. Quando o colar cervical é
removido, um membro da equipe deve estabilizar manualmente a cabeça e o
pescoço do paciente. Fonte: ATLS 2018
Se o paciente consegue se comunicar verbalmente sem maiores problemas, é
provável que as vias aéreas não estejam em perigo imediato. Porém, se há
alteração no nível de consciência, a avaliação deverá ser repetida.
7. Um Glasgow menor que 8 indica a necessidade do estabelecimento de uma via
aérea permanente.
B: Breathing – Respiração e ventilação
A manutenção de vias aéreas pérvias por si só não assegura uma ventilação
adequada. A ventilação requer funcionamento adequado dos pulmões, pleuras, das
paredes torácicas e do diafragma, portanto deve-se avaliar cada um destes.
Para inspecionar corretamente a distensão venosa jugular, a posição da traqueia e a
expansão da parede torácica, expor o pescoço e o tórax do paciente. E Realizar a
ausculta para se certificar do fluxo aéreo pulmonar.
A inspeção visual e a palpação podem detectar lesões na parede torácica que
podem comprometer a ventilação. A percussão do tórax também pode auxiliar na
identificação de anormalidades (mas durante uma ressuscitação ruidosa pode ser
imprecisa).
Lesões que prejudicam significativamente a ventilação em curto prazo incluem
pneumotórax hipertensivo, hemotórax maciço, pneumotórax aberto, lesões traqueais
e brônquicas. Estas devem ser identificadas e tratadas de imediato para garantir
uma ventilação eficaz.
Todo paciente de trauma deve receber oxigênio suplementar. Se não houver
intubação, ele deve ser fornecido via BVM (bolsa válvula máscara – o conhecido
ambu) para oxigenação ideal. Usar um oxímetro de pulso para monitorar a
saturação.
C: Circulation – Circulação e controle hemorrágico
A hemorragia é a causa predominante de mortes evitáveis no trauma. Rápida
identificação e controle hemorrágico são passos cruciais na prevenção dessas
mortes. Os elementos de observação clínica mais importantes aqui são:
Nível de consciência
Quando o volume de sangue circulante é reduzido, a perfusão cerebral pode ser
prejudicada, resultando em nível de consciência alterado.
8. Perfusão cutânea
Um paciente com volume circulante prejudicado pode apresentar extremidades
pálidas e demora no retorno da circulação capilar (tempo de reperfusão capilar
aumentado ou “sinal da unha branca”).
Pulso
Um pulso rápido e filiforme tipicamente é um sinal de hipovolemia. Avaliar um pulso
central (femoral ou carotídeo) bilateralmente em sua qualidade, tempo e
regularidade. Ausência de pulsos centrais que não podem ser atribuídos a fatores
locais significam necessidade de ação ressuscitativa imediata.
Se há sinais de hemorragia, identificar se ela é interna ou externa. Caso seja
externa, deve ser estancada imediatamente com pressão manual ou, dependendo
do local, torniquete (que vem com o risco de isquemia do membro caso seja mantido
por muito tempo – avaliar se há risco de vida caso não realizado).
As principais áreas de hemorragia interna são tórax, abdome, retroperitônio, pelve e
ossos longos.
A fonte de sangramento é geralmente identificada por exame físico e imagem (por
exemplo, Rx de tórax, Rx de pélvis, avaliação focada com ultrassonografia para
trauma – o FAST – ou lavagem peritoneal diagnóstica).
O manejo pode incluir drenagem torácica e aplicação de um dispositivo estabilizador
pélvico e/ou talas nas extremidades. O manejo definitivo pode exigir tratamento
cirúrgico ou radiológico intervencionista, estabilização pélvica e de ossos longos.
Inicie precocemente a avaliação cirúrgica ou procedimentos de transferência desses
pacientes.
D: Disability – Disfunção neurológica
Uma avaliação neurológica rápida estabelece o nível de consciência do paciente e a
reação pupilar, identifica a presença de sinais lateralizantes e determina o nível de
lesão da medula espinhal (se presente).
9. A Escala de Glasgow é um método rápido, simples e objetivo de determinar o nível
de consciência.
A diminuição no nível de consciência de um paciente pode indicar diminuição da
oxigenação e/ou perfusão cerebral ou lesão cerebral direta.
Um nível de consciência alterado indica a necessidade de reavaliação imediata do
estado de oxigenação, ventilação e perfusão do paciente.
Hipoglicemia, álcool, narcóticos e outras drogas também podem influenciar nessa
alteração.
Até que se prove o contrário, sempre presumir que mudanças no nível de
consciência são resultado de lesão do sistema nervoso central.
Lembrar de que intoxicações por drogas ou álcool podem acompanhar uma lesão
cerebral traumática.
Os pacientes com evidência de lesão cerebral devem ser tratados em um
estabelecimento que tenha equipe e recursos para antecipar e gerenciar suas
necessidades.
Quando estes recursos não estão disponíveis, os procedimentos para transferência
devem começar assim que a condição for reconhecida.
Da mesma forma, é necessário consulta a um neurologista ou neurocirurgião assim
que qualquer lesão cerebral for identificada.
E: Exposure – Exposição e controle da temperatura
Durante o exame primário, é necessário remover completamente as roupas do
paciente para facilitar uma avaliação minuciosa.
Após a avaliação, é necessário cobrir o paciente com cobertores quentes ou utilizar
um aquecedor externo para evitar que ele desenvolva hipotermia.
10. Aquecer os fluidos intravenosos antes de infundi-los e manter o ambiente aquecido.
A hipotermia pode estar presente quando o paciente chega ou pode se desenvolver
rapidamente no atendimento, caso ele esteja descoberto e seja submetido à
administração rápida de fluidos em temperatura ambiente ou sangue refrigerado.
Como a hipotermia é uma complicação potencialmente letal em pacientes de
trauma, se faz necessário implementar medidas agressivas para evitar a perda de
calor corporal.
A temperatura corporal do paciente é uma prioridade mais alta do que o conforto dos
profissionais de saúde, e a temperatura da área de ressuscitação deve ser
aumentada para minimizar a perda de calor.
O uso de um aquecedor de fluidos de alto fluxo para elevar a temperatura dos
cristalóides a 39°C é recomendado.
Se não estiver disponível, um microondas pode ser usado (para cristalóides, mas
nunca para hemoderivados).
ABCDE – Avaliação Secundária
A avaliação secundária não deve ter início até que o ABCDE do trauma primário
esteja concluído, os esforços de ressuscitação estejam em andamento e a melhora
dos sinais vitais do paciente tenha sido demonstrada.
Quando há disponibilidade de equipe, parte da pesquisa secundária pode ser
conduzida enquanto a primária é realizada – desde que não interfira com esta.
A avaliação secundária examina da cabeça aos pés o paciente vítima de trauma –
ou seja, faz uma história completa que inclui exame físico e reavaliação periódica de
todos os sinais vitais.
Anamnese
O AMPLE [alergias, medicações, doenças prévias, última refeição (“last meal”),
eventos relacionados ao trauma] é um bom mnemônico para o que se deve
perguntar na anamnese direcionada ao trauma.
Exame Físico
11. Durante a avaliação secundária, o exame físico segue a sequência: cabeça;
estruturas bucomaxilofaciais; coluna cervical e pescoço; tórax, abdome e pelve;
períneo, reto e vagina; sistema musculoesquelético e sistema neurológico. Todos
esses sistemas devem ser avaliados de forma minuciosa e direcionada ao trauma.
Quais as vantagens da implementação do protocolo ABCDE do
trauma?
As vantagens do protocolo ABCDE do trauma podem ser resumidas em:
Sistematização do atendimento em todos os locais;
Esforços coordenados e treinados;
Rapidez e eficácia;
Hierarquização de prioridades;
Redução drástica da mortalidade no atendimento ao politraumatizado.
Escala de Coma de Glasgow
A Escala de Coma de Glasgow é uma ferramenta que avalia e calcula o nível de
consciência do paciente logo após o trauma. É um método amplamente utilizado
pelo simples sistema de pontuação, permitindo rápida aplicação.
A escala foi inicialmente utilizada para avaliar o nível de consciência em pacientes
vítimas de traumatismo cranioencefálico (TCE). Entretanto, ao longo dos anos, foi
sendo amplamente aplicada em outros pacientes agudamente doentes.
A escala utiliza uma pontuação de três critérios, sendo eles:
• Abertura ocular (máximo de 4 pontos);
• Resposta verbal (máximo de 5 pontos);
• Resposta motora (máximo de 6 pontos).
12. Após a análise do paciente, a pontuação total fica entre 3 e 15. É importante levar
em consideração na avaliação se o paciente possui alguma limitação anterior ou,
devido ao ocorrido, algo o impede de reagir adequadamente naquele tópico.
13. Estudo de Caso
Neste caso clínico de Emergência e Trauma, saiba o que deve ser feito na
abordagem e atendimento ao paciente politraumatizado.
Um homem de 37 anos de idade brigou em um bar e foi ferido por arma branca.
Chegou ao hospital Geral do Estado – HGE – trazido pelo suporte básico,
imobilizado em prancha longa, com colar cervical e ventilado com dispositivo de
máscara com válvula e balão. (Aspecto geral: palidez e confusão mental).
Exame Físico
A (Via aérea)
Via aérea pérvia;
Condutas:
Manutenção da imobilização em prancha longa e colar cervical;
Fornecimento em alto fluxo de oxigênio 100% com máscara não-reinalante;
Monitorização: FC: 145 bpm; FR: 40 ipm; S02: 94%; PA: 80×30 mmHg;
Acesso venoso periférico;
Exame laboratorial: Tipagem sanguínea, prova cruzada, gasometria, toxicológico e
função renal;
Reservar centro cirúrgico e bolsa de sangue;
B (Respiração)
Inspeção: Expansibilidade diminuída em hemitórax esquerdo. Lesão de 2 cm,
“respirante”;
Palpação: Dor à palpação de hemitórax esquerdo;
Percussão: Hipertimpânico;
Ausculta: Murmúrios vesiculares abolidos em hemitórax esquerdo.
Condutas:
14. Punção de alívio;
Curativo de três pontos;
Drenagem de torácica;
Reavaliação do atendimento primário (ABCDE);
C (Circulação)
Bulhas rítmicas e normofonéticas em 2T, ausência de bulhas extras ou sopros;
Buscar por sinais de Choque: pele fria; pulso filiforme, rápido e simétrico, Tempo de
enchimento capilar maior que 2 segundos;
Buscar por focos de hemorragia: toráx já foi avaliado no B, não evidenciando ser a
possível fonte de sangramento; abdome com equimose e lesão penetrante em
hipocôndrio esquerdo, reativo e doloroso a palpação superficial, sugerindo ser a
possível fonte do sangramento; pelve estável e ossos longos sem sinais de edema,
também não evidenciando serem a fonte do choque hipovolêmico. Dessa forma o
abdome é a principal suspeita.
Condutas para choque hemorrágico:
Controle da fonte de hemorragia;
Reposição volêmica com Ringer Lactato aquecido;
Ponderar a utilização do sangue;
Exame de imagem: USG fast;
Centro cirúrgico à Laparatomia exploratória;
D (Neurológico)
Pupilas fotorreagentes e isocóricas;
Escala de Coma de Glasgow: O3V4M6 = 13
E (Exposição)
Rolamento em bloco com inspeção minuciosa do dorso e palpação da coluna
cervical.
Prevenção de hipotermia: manta térmica e aumentar temperatura do ar
condicionado.
15. Atendimento secundário
Após estabilização:
História SAMPLA: S (sintomas) A (Alergia a dipirona), M (Não faz uso de
medicamento regular), P (sem comorbidades prévias), L (fez ingesta de bebida
alcoólica e “espetinhos de carne” há 2 horas), Ambiente (vide “Relato do
Acompanhante” infra-citado);
Exame craniocaudal: sem mais achados;
Exames complementares: Série trauma: Raio X de cervical, raio X de tórax, raio X de
pelve e TC de crânio. Solicitar Hemograma, Gasometria Arterial, Uréia e Creatinina,
TGO/TGP, ECG;
Encaminhar o paciente para UTI no pós-operatório.
Prescrição para o paciente politraumatizado
Dieta oral zero
SF 0,9% 500ml, IV, rápido a critério médico
Concentrado de hemácias 02U, IV
Concentrado de plaquetas 07U, IV
Plasma fresco congelado 07U, IV
Morfina 1 ampola + SG 5%, 9ml. Fazer 2 ml, IV
Codeína 1 ampola, IV, 8/8h
Ranitidina 50mg, IV, 8/8h
Glicemia capilar 4/4h
MOV contínua
Balanço hídrico
Discussão sobre o paciente politraumatizado
Ruptura de baço
Como o baço se encontra na parte superior esquerda do abdómen, uma facada no
hipocôndrio esquerdo muito possivelmente pode rompê-lo, rasgando a membrana
que o recobre e o seu tecido interno. A ruptura do baço é a complicação grave mais
frequente de lesão abdominal causada por acidentes de trânsito, por perfuro
cortante ou por pancadas.
16. Quando se rompe o baço, pode derramar-se uma grande quantidade de sangue no
abdômen. A cápsula exterior do baço pode conter a hemorragia temporariamente,
mas deve realizar-se uma operação imediatamente para evitar uma perda de
sangue potencialmente mortal.
A ruptura do baço causou a reatividade e equimose do paciente. O sangue que se
encontra no abdômen comporta-se como um elemento irritativo e causa dor; como
reflexo, a musculatura abdominal contrai-se e torna-se tensa.
Isso representa uma emergência que exige transfusões de sangue imediatas para
manter a circulação adequada, assim como uma intervenção cirúrgica para deter a
perda de sangue; sem estes procedimentos o doente pode entrar em choque e
morrer.
Papel da enfermagem no politrauma:
- Sinais vitais de 2/2h
- Observação de alterações neurológicas ou sinais de hemorragia.
- Contato com a enfermeira da UTI (priorizando meta 1 e meta 2 das metas de
segurança do paciente)
- Contato com o setor da tomografia para agilizar/agendar exame de imagem
- Coleta de tipagem sanguínea e exames laboratoriais ( meta 1 na identificação dos
frascos )
-controle de glicemia capilar (pra evitar hipoglicemia)
- controle de temperatura
- evolução de enfermagem
- prescrição de enfermagem com os cuidados relacionados ao paciente.
17. CONCLUSÃO
Concluímos que, uma vítima de trauma é um paciente que sofreu lesões
físicas ou químicas provocadas por causas externas, podendo ser
classificadas em penetrantes, contusas ou mistas. Essas lesões são
responsáveis por um alto índice de mortes no mundo, principalmente em
acidentes automobilísticos. Com o intuito de melhorar o atendimento a
essas vítimas, foi desenvolvido o ATLS (Advanced Trauma Life Support)
e seu pilar principal, o ABCDE do trauma, que tem como objetivo
proporcionar um atendimento rápido e eficaz ao paciente, identificando
precocemente alterações que possam levar à morte. A ordem de
avaliação, assim como a avaliação em si, é extremamente importante e
começa com a avaliação das vias aéreas e restrição da coluna cervical,
seguida da avaliação da respiração, circulação, deficiência neurológica e
exposição. O atendimento adequado e em tempo hábil pode melhorar
significativamente o resultado do tratamento do trauma.