O Marquês de Pombal teve um papel fundamental na reconstrução de Lisboa após o terramoto de 1755, planejando a cidade de forma moderna e ordenada com ruas largas e retas. Implementou também importantes reformas na educação portuguesa para torná-la mais secular e baseada na razão.
O documento descreve o terramoto de 1755 em Lisboa que matou cerca de 60 mil pessoas e destruiu grande parte da cidade. Após o desastre, o Marquês de Pombal liderou os esforços de reconstrução, projetando novas ruas retas e prédios de pedra para resistir a futuros terremotos.
O documento descreve o terremoto de Lisboa de 1755 que ocorreu em 1 de novembro e destruiu quase completamente a cidade, matando cerca de 10 mil pessoas. O terremoto foi seguido por um tsunami de 20 metros e muitos incêndios. Após o desastre, o Marquês de Pombal liderou a reconstrução da cidade com ruas retas e edifícios uniformes para torná-la mais segura e moderna.
O documento descreve o terramoto de Lisboa de 1755 que destruiu grande parte da cidade, matando aproximadamente 100.000 pessoas. O terramoto ocorreu em 1o de novembro e foi seguido por um tsunami e incêndios. Após o desastre, o Marquês de Pombal liderou a reconstrução da cidade com ruas retas e prédios uniformes para torná-la mais segura.
O maior terramoto de que há registo em Portugal ocorreu em Lisboa em 1755, matando cerca de 60 mil pessoas. O terramoto foi seguido por um maremoto e incêndios devastadores que destruíram quase por completo a baixa da cidade. O rei ordenou a reconstrução da baixa após o desastre.
O documento descreve a vida e as reformas do Marquês de Pombal no reinado de D. José I em Portugal. O Marquês implementou reformas económicas, sociais e educacionais para reconstruir Lisboa após o terramoto de 1755 e modernizar Portugal. Suas ações aumentaram o poder real e reduziram a influência da Igreja e da nobreza.
1) Um terramoto devastador atingiu Lisboa em 1755, destruindo cerca de 85% das construções.
2) O Marquês de Pombal liderou a reconstrução da cidade com ruas retas e largas e edifícios harmoniosos para prevenir futuros desastres.
3) Pombal também modernizou o estado português através de reformas administrativas, econômicas e educacionais.
As reformas pombalinas do ensino visavam modernizar o sistema educacional português de acordo com os ideais iluministas, criando novas escolas com métodos pedagógicos avançados e expandindo o acesso à educação para todas as classes sociais através da criação de centenas de escolas primárias. Pombal também reformou a Universidade de Coimbra para adotar currículos baseados em ciências experimentais e racionalismo.
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoBarbaraSilveira9
D. João V introduziu o absolutismo em Portugal seguindo o modelo de Luís XIV da França. Governou de forma centralizada e concentrou todos os poderes na monarquia. Mandou construir obras monumentais como o Convento de Mafra para mostrar a grandeza do seu reinado. D. João V personificou o auge do absolutismo em Portugal através do que ficou conhecido como Absolutismo Joanino.
O documento descreve o terramoto de 1755 em Lisboa que matou cerca de 60 mil pessoas e destruiu grande parte da cidade. Após o desastre, o Marquês de Pombal liderou os esforços de reconstrução, projetando novas ruas retas e prédios de pedra para resistir a futuros terremotos.
O documento descreve o terremoto de Lisboa de 1755 que ocorreu em 1 de novembro e destruiu quase completamente a cidade, matando cerca de 10 mil pessoas. O terremoto foi seguido por um tsunami de 20 metros e muitos incêndios. Após o desastre, o Marquês de Pombal liderou a reconstrução da cidade com ruas retas e edifícios uniformes para torná-la mais segura e moderna.
O documento descreve o terramoto de Lisboa de 1755 que destruiu grande parte da cidade, matando aproximadamente 100.000 pessoas. O terramoto ocorreu em 1o de novembro e foi seguido por um tsunami e incêndios. Após o desastre, o Marquês de Pombal liderou a reconstrução da cidade com ruas retas e prédios uniformes para torná-la mais segura.
O maior terramoto de que há registo em Portugal ocorreu em Lisboa em 1755, matando cerca de 60 mil pessoas. O terramoto foi seguido por um maremoto e incêndios devastadores que destruíram quase por completo a baixa da cidade. O rei ordenou a reconstrução da baixa após o desastre.
O documento descreve a vida e as reformas do Marquês de Pombal no reinado de D. José I em Portugal. O Marquês implementou reformas económicas, sociais e educacionais para reconstruir Lisboa após o terramoto de 1755 e modernizar Portugal. Suas ações aumentaram o poder real e reduziram a influência da Igreja e da nobreza.
1) Um terramoto devastador atingiu Lisboa em 1755, destruindo cerca de 85% das construções.
2) O Marquês de Pombal liderou a reconstrução da cidade com ruas retas e largas e edifícios harmoniosos para prevenir futuros desastres.
3) Pombal também modernizou o estado português através de reformas administrativas, econômicas e educacionais.
As reformas pombalinas do ensino visavam modernizar o sistema educacional português de acordo com os ideais iluministas, criando novas escolas com métodos pedagógicos avançados e expandindo o acesso à educação para todas as classes sociais através da criação de centenas de escolas primárias. Pombal também reformou a Universidade de Coimbra para adotar currículos baseados em ciências experimentais e racionalismo.
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoBarbaraSilveira9
D. João V introduziu o absolutismo em Portugal seguindo o modelo de Luís XIV da França. Governou de forma centralizada e concentrou todos os poderes na monarquia. Mandou construir obras monumentais como o Convento de Mafra para mostrar a grandeza do seu reinado. D. João V personificou o auge do absolutismo em Portugal através do que ficou conhecido como Absolutismo Joanino.
O documento descreve o terremoto de 1755 em Lisboa, Portugal, que matou cerca de 60.000 pessoas. O terremoto foi tão forte que causou danos em todo o país e foi sentido até no sul da França e norte da África. A cidade de Lisboa incendiou-se após o terremoto derrubar velas e lareiras acesas, e abalos subsequentes destruíram grande parte da cidade baixa.
Este documento descreve o terramoto de 1755 que devastou Lisboa, matando entre 40.000 a 90.000 pessoas. Detalha os efeitos do terramoto e do tsunami resultante, incluindo a destruição em Lisboa e em outras cidades portuguesas e europeias. Discute também as consequências sociais, religiosas, filosóficas e urbanísticas do desastre, e o papel do Marquês de Pombal na reconstrução da cidade, introduzindo técnicas construtivas antissísmicas.
Após o terramoto de 1755 em Lisboa, o Marquês de Pombal reconstruiu a cidade com ruas largas e retilíneas, edifícios uniformes e resistentes a sismos, e uma rede de esgotos. A Praça do Comércio também foi construída. Este novo estilo urbanístico tornou Lisboa semelhante às cidades europeias e reforçou o poder do Marquês de Pombal.
O terramoto de 1755 destruiu quase completamente Lisboa e atingiu grande parte do litoral algarvio. O tsunami subsequente causou ondas de até 30 metros no Algarve, destruindo fortalezas e casas costeiras. Embora a família real tenha escapado ilesa, o terramoto abalou a mentalidade religiosa da época e levantou questões sobre a ira divina.
O documento descreve a nomeação de Sebastião José de Carvalho e Melo como ministro de D. José I em 1750 e seu papel na reconstrução de Lisboa após o terramoto de 1755, quando implementou reformas para fortalecer a economia e o poder real através de novas indústrias, companhias comerciais controladas pelo estado e educação reformada.
Sebastião José de Carvalho e Melo, conhecido como Marquês de Pombal, foi um estadista português que serviu como primeiro-ministro entre 1750-1777. Realizou importantes reformas administrativas e econômicas que centralizaram o poder na monarquia, expulsou os jesuítas, e reconstruiu Lisboa após o terremoto devastador de 1755. Sua liderança durante a reconstrução o tornou uma figura definidora na história de Portugal.
1) O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a resistência cristã que deu origem à Reconquista.
2) Também aborda a formação do Condado Portucalense e sua evolução para o Reino de Portugal, com Afonso Henriques lutando pela independência no século 12.
3) Detalha a herança cultural deixada pelos muçulmanos, incluindo avanços nas ciências, agricultura e arquitetura.
Pintura e escultura em Portugal nos finais do século XIXCarlos Pinheiro
1) O Naturalismo foi a principal corrente artística portuguesa no século XIX, influenciada pelos movimentos realista e impressionista franceses.
2) Pintores como Silva Porto e Marques Oliveira estudaram na França e trouxeram estas influências para Portugal.
3) Outros pintores como José Malhoa, Henrique Pousão e Columbano Bordalo Pinheiro evoluíram para estilos mais impressionistas.
O documento descreve o projeto de reconstrução da cidade de Lisboa após o terremoto de 1755. O Marquês de Pombal entregou o projeto a engenheiros como Manuel da Maia e Eugénio dos Santos. A nova Baixa Pombalina foi construída de forma rápida com ruas largas e retas, edifícios uniformes e infraestrutura aprimorada para tornar a cidade mais resistente e moderna.
O documento apresenta 100 imagens relacionadas ao terremoto de Lisboa de 1755, mostrando vistas da cidade antes e depois do terremoto, ilustrações da destruição, projetos de reconstrução, e as ruínas deixadas.
O documento descreve a arquitetura de ferro no século XIX, que surgiu com a revolução industrial e foi usada principalmente na construção de pontes, estações ferroviárias e mercados. A Inglaterra teve um papel pioneiro e o Palácio de Cristal de Londres de 1851 foi um dos primeiros grandes edifícios construídos com este estilo. Em Portugal, exemplos importantes incluem as pontes sobre o Douro no Porto.
1) O Marquês de Pombal modernizou Portugal através de reformas econômicas e do fortalecimento do Estado durante o reinado de D. José I.
2) Após o terremoto de 1755 em Lisboa, Pombal reconstruiu a cidade com um plano urbano inovador que refletia o poder absoluto do rei.
3) Pombal foi influenciado pelas ideias iluministas e promoveu a modernização e laicização do ensino em Portugal.
1) Um terramoto em 1o de novembro de 1755 destruiu quase completamente a cidade de Lisboa e parte do litoral de Algarve, matando mais de 10 mil pessoas.
2) Após o terramoto, o Marquês de Pombal liderou os esforços de reconstrução da cidade e combateu incêndios e epidemias.
3) O Marquês de Pombal usou o terramoto como justificativa para perseguir inimigos políticos e reformar a sociedade portuguesa.
A política pombalina visava reduzir o défice português e nacionalizar o sistema comercial através de reformas econômicas, religiosas, educacionais e no aparelho do Estado durante o reinado de D. José I.
O Marquês de Pombal foi um ministro português que realizou importantes reformas durante o reinado de D. José, incluindo a expulsão dos Jesuítas e a reconstrução de Lisboa após o terremoto de 1755. No entanto, suas reformas desagradaram a nobreza e o clero, levando ao seu afastamento após a morte de D. José.
O método experimental e o progresso do conhecimentoDiogo.Verissimo
O documento descreve a Revolução Científica dos séculos XVII e XVIII na Europa, quando cientistas como Galileu, Kepler, Newton e Boyle realizaram importantes descobertas através do método científico e abandonando explicações sobrenaturais. Alguns exemplos chave incluem a confirmação da teoria heliocêntrica, a descoberta da gravidade e da circulação do sangue.
Este documento discute os diferentes tipos de plantas urbanas, incluindo plantas irregulares, ortogonais e radioconcêntricas. Explora as características, vantagens e desvantagens de cada tipo, fornecendo exemplos de cidades que adotam cada abordagem.
O documento descreve a história do Marquês de Pombal, Sebastião José de Carvalho e Melo. Ele foi um estadista português que liderou grandes reformas econômicas e educacionais durante o reinado de D. José I. Após o terremoto de 1755 em Lisboa, Pombal liderou os esforços de reconstrução da cidade, criando um novo plano urbano com ruas largas e retas. Ele também implementou reformas no ensino e na economia para modernizar Portugal.
O documento descreve a reconstrução de Lisboa após o terremoto de 1755 sob a liderança do Marquês de Pombal, incluindo ruas geométricas, casas de tamanho uniforme e estruturas anti-sísmicas, bem como a renovação da Praça do Comércio em homenagem aos comerciantes. Isso reforçou a confiança no Marquês e permitiu que ele implementasse reformas para enfrentar a crise econômica, diversificando a economia para além do ouro do Brasil.
O documento discute as reformas promovidas por Marquês de Pombal na Universidade de Coimbra no século 18. As reformas visavam modernizar Portugal e alinhá-lo aos ideais iluministas de razão e progresso científico. Isso incluiu estatizar o ensino, reformar a estrutura acadêmica da universidade e impor a língua portuguesa para fortalecer o sentido de nação. A universidade assumiu o papel de difundir a ideologia nacionalista e impulsionar o progresso de Portugal baseado na ciência
1) O Marquês de Pombal assumiu funções governativas num período de crise financeira e institucional em Portugal.
2) Implementou reformas inspiradas nos ideais iluministas, racionalizando o Estado e centralizando o poder na monarquia.
3) Suas reformas modernizaram a administração, justiça, educação e a reconstrução de Lisboa após o terremoto de 1755.
O documento descreve o terremoto de 1755 em Lisboa, Portugal, que matou cerca de 60.000 pessoas. O terremoto foi tão forte que causou danos em todo o país e foi sentido até no sul da França e norte da África. A cidade de Lisboa incendiou-se após o terremoto derrubar velas e lareiras acesas, e abalos subsequentes destruíram grande parte da cidade baixa.
Este documento descreve o terramoto de 1755 que devastou Lisboa, matando entre 40.000 a 90.000 pessoas. Detalha os efeitos do terramoto e do tsunami resultante, incluindo a destruição em Lisboa e em outras cidades portuguesas e europeias. Discute também as consequências sociais, religiosas, filosóficas e urbanísticas do desastre, e o papel do Marquês de Pombal na reconstrução da cidade, introduzindo técnicas construtivas antissísmicas.
Após o terramoto de 1755 em Lisboa, o Marquês de Pombal reconstruiu a cidade com ruas largas e retilíneas, edifícios uniformes e resistentes a sismos, e uma rede de esgotos. A Praça do Comércio também foi construída. Este novo estilo urbanístico tornou Lisboa semelhante às cidades europeias e reforçou o poder do Marquês de Pombal.
O terramoto de 1755 destruiu quase completamente Lisboa e atingiu grande parte do litoral algarvio. O tsunami subsequente causou ondas de até 30 metros no Algarve, destruindo fortalezas e casas costeiras. Embora a família real tenha escapado ilesa, o terramoto abalou a mentalidade religiosa da época e levantou questões sobre a ira divina.
O documento descreve a nomeação de Sebastião José de Carvalho e Melo como ministro de D. José I em 1750 e seu papel na reconstrução de Lisboa após o terramoto de 1755, quando implementou reformas para fortalecer a economia e o poder real através de novas indústrias, companhias comerciais controladas pelo estado e educação reformada.
Sebastião José de Carvalho e Melo, conhecido como Marquês de Pombal, foi um estadista português que serviu como primeiro-ministro entre 1750-1777. Realizou importantes reformas administrativas e econômicas que centralizaram o poder na monarquia, expulsou os jesuítas, e reconstruiu Lisboa após o terremoto devastador de 1755. Sua liderança durante a reconstrução o tornou uma figura definidora na história de Portugal.
1) O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a resistência cristã que deu origem à Reconquista.
2) Também aborda a formação do Condado Portucalense e sua evolução para o Reino de Portugal, com Afonso Henriques lutando pela independência no século 12.
3) Detalha a herança cultural deixada pelos muçulmanos, incluindo avanços nas ciências, agricultura e arquitetura.
Pintura e escultura em Portugal nos finais do século XIXCarlos Pinheiro
1) O Naturalismo foi a principal corrente artística portuguesa no século XIX, influenciada pelos movimentos realista e impressionista franceses.
2) Pintores como Silva Porto e Marques Oliveira estudaram na França e trouxeram estas influências para Portugal.
3) Outros pintores como José Malhoa, Henrique Pousão e Columbano Bordalo Pinheiro evoluíram para estilos mais impressionistas.
O documento descreve o projeto de reconstrução da cidade de Lisboa após o terremoto de 1755. O Marquês de Pombal entregou o projeto a engenheiros como Manuel da Maia e Eugénio dos Santos. A nova Baixa Pombalina foi construída de forma rápida com ruas largas e retas, edifícios uniformes e infraestrutura aprimorada para tornar a cidade mais resistente e moderna.
O documento apresenta 100 imagens relacionadas ao terremoto de Lisboa de 1755, mostrando vistas da cidade antes e depois do terremoto, ilustrações da destruição, projetos de reconstrução, e as ruínas deixadas.
O documento descreve a arquitetura de ferro no século XIX, que surgiu com a revolução industrial e foi usada principalmente na construção de pontes, estações ferroviárias e mercados. A Inglaterra teve um papel pioneiro e o Palácio de Cristal de Londres de 1851 foi um dos primeiros grandes edifícios construídos com este estilo. Em Portugal, exemplos importantes incluem as pontes sobre o Douro no Porto.
1) O Marquês de Pombal modernizou Portugal através de reformas econômicas e do fortalecimento do Estado durante o reinado de D. José I.
2) Após o terremoto de 1755 em Lisboa, Pombal reconstruiu a cidade com um plano urbano inovador que refletia o poder absoluto do rei.
3) Pombal foi influenciado pelas ideias iluministas e promoveu a modernização e laicização do ensino em Portugal.
1) Um terramoto em 1o de novembro de 1755 destruiu quase completamente a cidade de Lisboa e parte do litoral de Algarve, matando mais de 10 mil pessoas.
2) Após o terramoto, o Marquês de Pombal liderou os esforços de reconstrução da cidade e combateu incêndios e epidemias.
3) O Marquês de Pombal usou o terramoto como justificativa para perseguir inimigos políticos e reformar a sociedade portuguesa.
A política pombalina visava reduzir o défice português e nacionalizar o sistema comercial através de reformas econômicas, religiosas, educacionais e no aparelho do Estado durante o reinado de D. José I.
O Marquês de Pombal foi um ministro português que realizou importantes reformas durante o reinado de D. José, incluindo a expulsão dos Jesuítas e a reconstrução de Lisboa após o terremoto de 1755. No entanto, suas reformas desagradaram a nobreza e o clero, levando ao seu afastamento após a morte de D. José.
O método experimental e o progresso do conhecimentoDiogo.Verissimo
O documento descreve a Revolução Científica dos séculos XVII e XVIII na Europa, quando cientistas como Galileu, Kepler, Newton e Boyle realizaram importantes descobertas através do método científico e abandonando explicações sobrenaturais. Alguns exemplos chave incluem a confirmação da teoria heliocêntrica, a descoberta da gravidade e da circulação do sangue.
Este documento discute os diferentes tipos de plantas urbanas, incluindo plantas irregulares, ortogonais e radioconcêntricas. Explora as características, vantagens e desvantagens de cada tipo, fornecendo exemplos de cidades que adotam cada abordagem.
O documento descreve a história do Marquês de Pombal, Sebastião José de Carvalho e Melo. Ele foi um estadista português que liderou grandes reformas econômicas e educacionais durante o reinado de D. José I. Após o terremoto de 1755 em Lisboa, Pombal liderou os esforços de reconstrução da cidade, criando um novo plano urbano com ruas largas e retas. Ele também implementou reformas no ensino e na economia para modernizar Portugal.
O documento descreve a reconstrução de Lisboa após o terremoto de 1755 sob a liderança do Marquês de Pombal, incluindo ruas geométricas, casas de tamanho uniforme e estruturas anti-sísmicas, bem como a renovação da Praça do Comércio em homenagem aos comerciantes. Isso reforçou a confiança no Marquês e permitiu que ele implementasse reformas para enfrentar a crise econômica, diversificando a economia para além do ouro do Brasil.
O documento discute as reformas promovidas por Marquês de Pombal na Universidade de Coimbra no século 18. As reformas visavam modernizar Portugal e alinhá-lo aos ideais iluministas de razão e progresso científico. Isso incluiu estatizar o ensino, reformar a estrutura acadêmica da universidade e impor a língua portuguesa para fortalecer o sentido de nação. A universidade assumiu o papel de difundir a ideologia nacionalista e impulsionar o progresso de Portugal baseado na ciência
1) O Marquês de Pombal assumiu funções governativas num período de crise financeira e institucional em Portugal.
2) Implementou reformas inspiradas nos ideais iluministas, racionalizando o Estado e centralizando o poder na monarquia.
3) Suas reformas modernizaram a administração, justiça, educação e a reconstrução de Lisboa após o terremoto de 1755.
O projeto pombalino de inspiração iluministaStelian Ravas
O documento descreve o Projeto Pombalino de Inspiração Iluminista no século XVIII em Portugal. O Marquês de Pombal implementou reformas econômicas, sociais e administrativas para modernizar o país, como o fomento da indústria e do comércio, a proteção da burguesia, e a centralização e racionalização do Estado e das cidades após o terremoto de Lisboa em 1755.
O documento descreve as reformas implementadas por Pombal em Portugal após o terremoto de 1755, como parte do projeto de despotismo iluminado. As reformas incluíram a reconstrução de Lisboa com um plano geométrico, a modernização da educação e do sistema legal, e o fortalecimento do controle do estado sobre a igreja, nobreza e povo.
O documento descreve a evolução histórica do sistema educativo de Portugal desde a Idade Média até ao ano 2000. Destaca-se que as primeiras universidades portuguesas datam do século XIII, mas que o ensino era principalmente ministrado por mosteiros e escolas modestas. No século XVIII, o Marquês de Pombal reformou grandemente o sistema educativo, criando novas escolas e financiamento para a educação. Após a implantação da República em 1910, foram promulgadas grandes reformas para modernizar o ensino, porém a instabilidade política
Baixa idade média (renascimento comercial e urbano cruzadas peste negra) - ...Cassumoraes
1) O documento contém 15 questões sobre a Baixa Idade Média na Europa, abordando tópicos como arquitetura gótica, cruzadas, peste negra e renascimento comercial.
2) As questões tratam de temas como a arquitetura da Catedral de Burgos, as influências árabes na Península Ibérica, as consequências das cruzadas para a economia européia e a crise do século XIV causada por peste, fome e guerra.
3) As respostas analisam aspectos políticos
Trabalho realizado por Carolina Pereira e Leandro Pinto, alunos da Escola Secundária de Silves, que visa demonstrar um trabalho Sobre a arquitetura Gótica.
1. O Brasil desenvolveu-se isolado de Portugal durante o período colonial, sem um sistema de ensino formal.
2. Os jesuítas estabeleceram escolas no Brasil entre 1549-1759 usando o método Ratio Studiorum, focado em catequização.
3. Após a expulsão dos jesuítas em 1759, o Marquês de Pombal tentou criar aulas régias para educação, porém de forma fragmentada e descentralizada.
1) O documento descreve a reforma educacional promovida por Pombal na Universidade de Coimbra em 1772, que tinha como objetivo modernizar o ensino e tornar Portugal menos dependente economicamente de outras nações;
2) Os jesuítas eram vistos como responsáveis pelo atraso educacional e cultural de Portugal, tendo sido extinto o seu ensino em 1759. Um documento de 1771 chamado Compêndio Histórico atribuiu aos jesuítas todos os males da educação lusitana;
3) Os novos e
Despotismo esclarecido
Pombal
Despotismo Pombalino
Reforço do aparelho régio
Submissão dos grupos sociais
promoção da burguesia
economia mercantilista
Terramoto de Lisboa
Reformas na Educação
Quando D. José I subiu ao trono, Portugal estava em crise econômica. Em 1755, um terremoto destruiu Lisboa. O Marquês de Pombal organizou a reconstrução da cidade com ruas retas e a Praça do Comércio. Ele também fez reformas econômicas e sociais para fortalecer a burguesia e a indústria.
O documento descreve a vida e obra do Marquês de Pombal, notadamente como primeiro-ministro de Portugal no século 18. Sob o reinado de D. José I, Pombal liderou a reconstrução de Lisboa após o devastador terremoto de 1755 e implementou reformas que centralizaram o poder na monarquia. Suas ações agradaram alguns mas desagradaram a nobreza e o clero, levando a seu afastamento quando D. Maria I assumiu o trono.
O documento descreve a história do Museu Nacional Machado de Castro em Coimbra, Portugal. Começa com a localização do museu no antigo Paço Episcopal e suas principais coleções. Também discute a história do local, desde a sua fundação como fórum romano até se tornar a residência dos bispos de Coimbra. A transformação do edifício em museu em 1913 é também descrita.
Este documento resume o estilo gótico em Portugal e o Mosteiro da Batalha em particular, um dos principais exemplos da arquitetura gótica no país. O texto descreve a evolução do estilo gótico em Portugal, o papel das ordens religiosas, as características arquitetônicas como abóbadas ogivais. Também destaca a construção do Mosteiro da Batalha como o maior projeto gótico no país e seu papel na disseminação deste estilo para outras obras.
O documento discute a política educacional implementada por Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, no Brasil Colônia. Pombal promoveu reformas no ensino público e na Universidade de Coimbra em 1772, visando substituir o modelo educacional controlado pelos jesuítas e alinhar a educação aos interesses do Estado português. Suas reformas tinham como objetivo modernizar o ensino e formar uma nova mentalidade entre os intelectuais brasileiros de acordo com os ideais iluministas.
Quem chega à Universidade de Coimbra para estudar ou visitar não fica indiferente com a magnificência da Porta Férrea, a majestade do antigo Paço da Alcáçova ou a imponência da torre onde se esconde a “velha Cabra”. Sede da Faculdade de Direito da UC, o Paço das Escolas, ou também conhecido como Paço Real da Alcáçova, onde se encontra a célebre “Via Latina”, granjeou respeito e fascínio a gerações e gerações de estudantes e lentes que por aqui passaram.
O documento descreve a cultura do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. Apresenta os principais centros de difusão cultural na Itália e outros países, destacando Florença, Roma e Veneza. Também descreve características-chave como o humanismo, o naturalismo e a valorização dos artistas através do mecenato.
Este documento descreve os principais acontecimentos culturais, científicos e religiosos na Europa entre os séculos XV e XVI, período conhecido como Renascimento. Destaca eventos como a invenção da imprensa por Gutenberg, as descobertas de Copérnico e Galileu que revolucionaram as concepções cosmológicas, e a Reforma Protestante iniciada por Lutero que levou a uma revolução nas concepções religiosas.
Semelhante a Trabalho sobre o terramoto 11º e (20)
Este documento discute as transformações industriais e tecnológicas do século XIX, incluindo novas fontes de energia como a eletricidade e o petróleo, e invenções como a lâmpada elétrica. Também aborda a revolução dos transportes com o desenvolvimento do comboio, navios a vapor e automóvel, e como isso estimulou a industrialização e expandiu o comércio. Finalmente, discute o crescimento da indústria em países como a Inglaterra, Alemanha, Estados Unidos e Japão.
A primeira guerra mundial teve início devido a rivalidades coloniais e territoriais entre as principais potências européias, especialmente entre a Alemanha e a França, e após o assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria por nacionalistas sérvios. A guerra se caracterizou pelo uso de novas tecnologias e táticas militares como tanques, gás venenosos e guerra de trincheiras, e só terminou com a derrota alemã após a entrada dos Estados Unidos no conflito.
O documento descreve as características da pólis (cidade-estado) na Grécia Antiga em três frases:
1) A pólis era uma pequena cidade independente com seu próprio governo, leis e exército.
2) Cada pólis incluía uma área urbana, rural e marítima para garantir sua autossuficiência.
3) Dentro da pólis encontravam-se espaços como a acrópole, ágora e zonas residenciais e rurais.
1) No século XVI, a autoridade da Igreja Católica começou a ser contestada devido ao crescimento do humanismo e da difusão da Bíblia através da imprensa de Gutenberg. 2) Martinho Lutero criticou publicamente a venda de indulgências para financiar obras da Igreja, colocando em causa a autoridade do Papa. 3) Após ser excomungado, Lutero fundou o protestantismo como uma nova doutrina religiosa.
Este documento descreve a Capela Sistina, localizada no Vaticano. Foi construída entre 1475-1483 durante o papado de Sisto IV e celebrada em 1483. Originalmente era um projeto modesto para o culto papal, mas cresceu em importância e se tornou um símbolo do Vaticano. Também é onde os conclaves para eleger novos papas ocorrem.
O documento descreve as características da arquitetura renascentista na Europa dos séculos XV e XVI. A arquitetura renascentista se inspirou nos modelos clássicos, rejeitando os estilos medievais, e se caracterizou pela racionalidade, equilíbrio e simetria dos edifícios. Artistas como Miguel Ângelo deixaram obras-primas como a Basílica de São Pedro em Roma.
O documento descreve os principais princípios do Luteranismo após a ruptura com a Igreja Católica, incluindo a salvação pela fé, a Bíblia como única fonte de fé, dois sacramentos, recusa da autoridade do Papa e do celibato obrigatório.
A reforma católica e a contra reforma- parte 1Carla Teixeira
O documento descreve a reação da Igreja Católica à Reforma Protestante através do Concílio de Trento, da Contra-Reforma e da Inquisição. O Concílio de Trento reafirmou os princípios fundamentais do catolicismo e tomou medidas para moralizar o clero. A Contra-Reforma incluiu a criação do Index, que proibia livros contrários aos ensinamentos da Igreja, e a fundação da Companhia de Jesus para converter hereges.
- A Inquisição em Portugal tinha como alvo principal os judeus e os cristãos-novos (judeus convertidos à força ao cristianismo).
- Em Portugal, medidas foram tomadas contra os judeus como expulsão da Espanha e obrigação de pagar impostos para permanecer no país por apenas oito meses. Posteriormente, D. Manuel obrigou a conversão ao cristianismo sob pena de expulsão.
A Inquisição foi criada em 1233 para localizar e punir hereges. Restaurada em 1542, perseguia qualquer um suspeito de praticar outras religiões ou desafiar a autoridade da Igreja. Em Portugal, os cristãos-novos, descendentes de judeus convertidos, eram as principais vítimas. A Inquisição usava tortura para extrair confissões e realizava autos-de-fé públicos para condenar hereges à morte.
O documento descreve esculturas gregas e obras de Miguel Ângelo e Donatello, incluindo o David de Donatello e as esculturas Pietà do Vaticano e Moisés de Miguel Ângelo. Ele também discute características como realismo, representação do corpo humano, disposição geométrica e expressão de sentimentos em esculturas.
O documento descreve o estilo artístico Rococó que surgiu na França no século XVIII como desdobramento do Barroco. O Rococó se caracterizava por decorações internas delicadas e suaves, sem os excessos do Barroco, refletindo os valores de uma aristocracia ociosa. A pintura Rococó retratava cenas mundanas em tons claros, diferentemente dos temas religiosos dramáticos do Barroco.
1) A arte neoclássica procurou inspiração na simplicidade e equilíbrio da antiguidade clássica grega e romana.
2) Surgiu na Europa no final do século XVIII como reação ao barroco e rococó, refletindo as mudanças culturais da ascensão da burguesia.
3) Artistas viajavam para Grécia e Roma para estudar os monumentos antigos e recriá-los, simbolizando ideais republicanos.
1) A escultura retrata a Beata Ludovica Albertoni, encomendada por Bernini para a Igreja de San Francesco em Roma entre 1671-1674.
2) É executada em mármore branco contrastando com o fundo de bronze dourado e o escuro do manto.
3) O corpo apresenta um movimento sereno e sem expressão de sentimentos, característico do estilo do período.
O documento descreve como a vitória dos Estados Unidos inspirou revoluções populares na França contra o Antigo Regime no século 18, devido às crises econômicas e políticas causadas pelas políticas daquele período. A França forneceu ideias e vocabulário para movimentos liberais e democráticos em todo o mundo.
O documento descreve a importância do século XVIII na Europa. O salão era o centro da vida social e cultural nas casas da nobreza e burguesia, onde se realizavam reuniões, festas e eventos culturais. Galileu foi fundamental para o progresso científico através do método experimental e observações como as manchas solares. Os iluministas defendiam a razão, educação e progresso como forma de libertar as mentes e construir uma sociedade melhor.
O documento descreve como a vitória dos Estados Unidos inspirou revoluções populares na França contra o Antigo Regime no século 18, devido às crises econômicas e políticas causadas pelas políticas daquele período. A França forneceu ideias e vocabulário para movimentos liberais e democráticos em todo o mundo.
O discurso de Robespierre defende a condenação de Luís XVI não como um julgamento individual, mas como uma medida necessária para a sobrevivência da recém-proclamada República Francesa. Robespierre acusa Luís XVI dos crimes de traição e conspiração ao ter chamado exércitos estrangeiros para invadir e subjugar o povo francês durante a Revolução. A frase "Luís deve morrer para que a pátria viva" resume bem o argumento de Robespierre de que a execução do rei era necessária para garantir a sobrevivência do novo
Maria Teresa ficou presa após a morte de seu pai e sentiu-se sozinha e infeliz. Ela escreveu em sua cela sobre sentir saudades de sua mãe e pai e pedindo perdão para aqueles que fizeram sua família morrer. Após o reinado do terror, ela foi libertada e foi recebida na corte de seu primo em Viena.
O documento descreve como os pesados impostos impostos pelo Estado francês para cobrir os déficits causados pelas guerras não eram suportados igualmente por todos os grupos sociais. A corte real vivia em luxo alheia à realidade social, enquanto o povo sofria com os altos impostos. Isso levou a um crescente descontentamento que culminou na Revolução Francesa.
3. Introdução ……………………………………..........4
Marques de Pombal ………………………………..5
Terramoto de 1755…………………………………7
A Reconstrução de Lisboa………………………...11
Reformas de Ensino…………………………….....16
Conclusão………………………………………...18
Bibliografia………………………………………..19
Webgrafia…………………………………………20
4. No âmbito da disciplina de História, foi-nos proposto a realização de um trabalho,
pela professora Carla Teixeira, sobre a unidade 4, da primeira parte do Manual
“Cadernos de história A4”, cujo tema apresentado pela professora foi: “O Projecto
pombalino de inspiração iluminista”. A nossa escolha recaiu sobre o segundo subtema
proposto: “O Terramoto de 1755 e a reconstrução de Lisboa”, tema que aborda o
Terramoto que ocorreu em Lisboa em pleno século XVIII, bem como a reconstrução
posterior da cidade. A nossa preferência derivou da simpatia que nutrimos pela cidade
de Lisboa bem como pela sua história, daí o nosso interesse pelo importante
acontecimento do ano de 1755. Tentaremos abordar o tema escolhido da forma mais
correcta, rigorosa e organizada que conseguirmos.
O objectivo que pretendemos atingir com a realização deste trabalho é
compreender e dar a conhecer quem foi Marquês de Pombal, qual o papel que
desempenhou na reconstrução de Lisboa e na modernização do estado Português, bem
como a reforma na educação levada a cabo por este.
5. Marquês de Pombal, cujo nome de nascimento era Sebastião José de Carvalho e
Melo, nasceu em Lisboa no dia 13 de Maio de 1699.
Frequentou Direito na Universidade de Coimbra, no entanto decidiu abdicar do
curso para se dedicar ao exército. Casou em 1723 com D. Teresa de Noronha e
Burbon, sobrinha do conde dos Arcos.
Em 1738 foi enviado para Londres como embaixador e foi lá que a sua esposa
faleceu. Em 1745 foi enviado para Viena onde viria a casar com a Condessa Maria
Leonor Ernestina Daun. Em 1749, regressou a Lisboa.
Com a morte do Rei João V em 1750, sucedeu o seu filho, D. José I, que nomeou o
Marquês de Pombal ministro dos Negócios Estrangeiros. O Marquês era inteligente,
tinha uma grande capacidade de liderança, iniciática e era bastante activo.
Em 1755 já era primeiro-ministro e foi um seguidor do Despotismo Esclarecido e
das ideias iluministas cujo primeiro contacto, com estas, tivera sido em Viena.
Promoveu inúmeras reformas na educação, na religião, na economia e no aparelho
de Estado
6. Pombal teve um papel fundamental no terramoto de 1755, pois foi ele o
principal mentor da reconstrução da Lisboa destruída, sendo-lhe atribuído poderes
acrescidos.
Na sequência de uma tentativa de regicídio ao Rei D. José I, o Marquês
aproveitou este acontecimento para se livrar de membros da nobreza,
nomeadamente a família Marqueses de Távora e o Duque de Aveiro, sendo que
todos foram executados. Expulsou a Companhia de Jesus (os Jesuítas) de Lisboa e
das colónias, confiscando-lhes todos os bens.
O D. José I, sucedeu a sua filha D. Maria I, que não simpatizava com o Marquês e
por isso retirou-lhe todos os seus cargos. Marquês de Pombal morreu no dia 8 de
Maio de 1982 em Pombal.
Figura 1 – Marquês de Pombal
7. No dia 1 de Novembro de 1755, Lisboa foi palco de um destrutivo
terramoto, seguido de um tsunami e de inúmeros incêndios que
destruíram grande parte da cidade lisboeta.
O terramoto decorreu entre as 9:30 e as 9: 40 da manhã, durou cerca
de seis minutos e foi seguido de várias réplicas, os sobreviventes dos
desabamentos foram atingidos por um violento tsunami.
O maremoto teve uma destruição generalizada, massacrando a costa
portuguesa sobretudo o Algarve, o continente africano e americano, bem
como o resto da Europa.
O dia do desastre coincidiu com o feriado do Dia-de-Todos os Santos, e
por isso muitas pessoas encontravam-se na missa onde havia inúmeras
velas acesas bem como nas casas da população isto teve como
consequência grandes incêndios.
8. O terramoto, o maremoto e os incêndios tiveram consequências desastrosas,
cerca de dez mil pessoas morreram e perto de 85% da cidade ficou em ruinas
sendo que inúmeros palácios, igrejas e conventos desabaram, centenas de
preciosos documentos como os dos Arquivo Real que continha relatos sobre a
exploração oceânica de Vasco da Gama e Cristóvão Colombo desapareceram
bem como importantes obras de arte.
A família real não sofreu qualquer tipo de dano, visto que se encontravam
nos arredores, em Santa Maria de Belém , a passar o feriado com as princesas.
Também o Marquês de Pombal sobreviveu à catástrofe.
Durante dias os abalos continuavam e os incêndios persistiam.
Figura 2 – Palácio Real antes do Figura 3 – Palácio Real depois do
Terramoto Terramoto
10. Figura 5 – Provável epicentro do terramoto de
1755
11. A Reconstrução de Lisboa
Depois do terramoto, Lisboa era uma cidade devastada que impunha a
necessidade de reconstrução. As consequências foram catastróficas, a cidade
estava em ruínas e havia milhares de mortos e feridos. Assim, era necessário, que
alguém agisse de forma eficaz, energética e sem perder tempo.
Essa pessoa foi Marquês de Pombal que ordenou de imediato que Lisboa
fosse limpa para evitar a propagação de epidemias, mandou enterrar os mortos e
cuidar os feridos, determinou que todos os palácios e igrejas fossem vigiados para
evitar furtos e ainda planificou rigorosamente o projecto de reconstrução de
Lisboa proibindo a reconstrução de casas que não respeitassem o plano traçado.
12. O projecto baseava-se nas seguintes características:
o Ruas largas para a passagem de carruagens e cavalos mas também devido ao
facto de estas, outrora, serem muito apertadas os efeitos do terramoto
foram mais destrutivos, estas ruas alternavam com ruas mais estreitas;
o Construção de passeios para peões, a instalação de uma rede de esgotos, de
águas pluviais e de saneamento;
o Construção de edifícios idênticos, sóbrios e harmoniosos, cujo rés-do-chão
seria disponibilizado para o comércio e os restantes andares para escritórios
e habitação;
o Utilização de formas de construção mais resistente aos terramotos;
o A construção de uma grande praça central, denominada Praça do Comércio
(antigo Terreiro do Paço) em homenagem aos comerciantes da cidade, no
centro da praça foi colocada uma estátua equestre de D. José I;
o Devido ao poder absoluto e centralizador que Pombal defendia, determinou
a repartição dos ofícios por ruas para facilitar o comércio.
13. O projecto foi tratado com todo o rigor e planeamento e visava construir uma
cidade moderna e ordenada, assim às concepções urbanísticas dos arquitectos,
Marquês de Pombal procurou conciliar com as suas ideias de modernização da
economia e de centralização do poder do Estado.
Lisboa passa a ser uma cidade nova, ordenada e moderna para a época, com um
estilo arquitectónico denominado de Pombalino. Deste modo, o Marques de Pombal
foi o grande renovador arquitectónico da cidade de Lisboa.
Figura 6 – Planta de Lisboa antes do Terramoto Figura 7 – Planta de Lisboa concebida
após o Terramoto
16. Os “estrangeirados” foram quem trouxe para Portugal, no século XVIII as
ideias iluministas. Segundo eles o atraso de Portugal devia-se à falta de
cultura e à ausência de uma mente aberta, estas seriam essenciais para o
progresso generalizado. A principal causa da falta de cultura e da intolerância
seria o ensino teórico e autoritário que estava empregue nas escolas
portuguesas e a solução seria um novo ensino baseado na realidade e na
experiência.
Os objectivos das reformas educacionais, implantadas por Pombal eram:
transferir a educação para o controlo do Estado e laicizar o ensino
17. Expulsou os jesuítas
de Portugal,
substituindo-os por
um sistema directivo
modernizou a
Universidade de Criou a primeira rede
Coimbra, favorecendo- de escolas primárias
a com novas cujos professores
faculdades como de eram pagos pelo
Matemática e Filosofia Estado
Natural
As Reformas na
Educação
Extinguiu a Criou escolas régias
Universidade de Évora, para o ensino da
que pertencia aos gramática latina, do
jesuítas grego, da retórica e
da filosofia
para preparar os Para educação dos
comerciantes para um nobres, desenvolveu
futuro melhor, criou a o Real Colégio dos
Aula do Comércio Nobres
18. Depois de termos realizado este trabalho compreendemos melhor quem foi
Marquês de Pombal e o seu importante papel na modernização do Estado e na
centralização do poder que através das ideias iluministas, implementou diversas
reformas, nomeadamente na educação, cujo seu principal objectivo era revolucionar
a mentalidade da época, procurando que a população aderisse à razão e à ciência e
deste modo, eliminando a influência da igreja na educação. Percebemos também o
grande trabalho feito pelo mesmo à época do Terramoto, pois a sua liderança,
eficácia e obstinação fizeram de Lisboa uma cidade pensada, ordenada e moderna.
Também concluímos que trabalhar em grupo é por vezes difícil, porque em
certas ocasiões os pontos de vista divergem, no entanto o balanço é positivo porque
conseguimos assimilar e perceber a assunto tratado.
Ficamos ainda, muito satisfeitos com a conclusão deste trabalho, porque a
nosso ver foi muito produtivo e gratificante, pois este assunto constituiu uma
importante parte da história portuguesa e deste modo, sempre que tivermos a
oportunidade de visitar a cidade de Lisboa poderemos verificar o quanto o plano
urbanístico para a reconstrução da cidade foi pensado com todo o rigor.
19. o AMARAL, Claúdia; PINTO, Ana Lídia; NEVES, Pedro Almiro
(coord.), Descobrir A História 8, Porto Editora, Porto, 2007,
pág.104 e 105.
o MAGALHÃES, Elsa Pestana, História De Portugal: De D.
Sebastião ao último rei, GIRASSOL EDIÇÕES LDA., pág. 56 e 62.
o PINTO, Ana Lídia; NEVES, Pedro Almiro, Cadernos de História
A4, 1ªParte, Porto Editora, Porto, 2010, pág. 132, 133 e 134.
o SARAIVA, José Hermano, História de Portugal: Monarquia
Absoluta, vol.VI, quidonovi, 2004, pág. 37 e 57.