Informação e medidas em análise de redes sociais aplicada às empresasGonçalo Costa Ferreira
Este trabalho desenvolve-se no contexto das dinâmicas e características das redes sociais, fazendo uma interpretação de algumas das medidas de Análise de Redes Sociais (ARS) a partir da posição de atores dentro de uma determinada rede social. Essa análise é precedida por um breve relato sobre o desenvolvimento teórico dos modelos de ARS e a apresentação dos principais conceitos e terminologias, que incluem atores, alteres, canais de comunicação e fluxos de informação. As medidas de redes apresentadas são: a força dos laços fracos de Granovetter, clique, conjunto lambda, densidades de redes, e centralidades degrau, proximidade e intermediação. As medidas são exemplificadas e apresentadas graficamente fazendo uso de um estudo de caso em uma ‘Editora’, chamada genericamente por este nome, onde os atores são designados pela letra ‘A’ seguida de um número de ordem.
Informação e medidas em análise de redes sociais aplicada às empresasGonçalo Costa Ferreira
Este trabalho desenvolve-se no contexto das dinâmicas e características das redes sociais, fazendo uma interpretação de algumas das medidas de Análise de Redes Sociais (ARS) a partir da posição de atores dentro de uma determinada rede social. Essa análise é precedida por um breve relato sobre o desenvolvimento teórico dos modelos de ARS e a apresentação dos principais conceitos e terminologias, que incluem atores, alteres, canais de comunicação e fluxos de informação. As medidas de redes apresentadas são: a força dos laços fracos de Granovetter, clique, conjunto lambda, densidades de redes, e centralidades degrau, proximidade e intermediação. As medidas são exemplificadas e apresentadas graficamente fazendo uso de um estudo de caso em uma ‘Editora’, chamada genericamente por este nome, onde os atores são designados pela letra ‘A’ seguida de um número de ordem.
Google Maps é um serviço de pesquisa e visualização de mapas e imagens de satélite da Terra. Faça seus próprios mapas marcando pontos e colocando as imagens e vídeos de referência. O Local Business Center, permite com que qualquer empresa faça seu cadastro e seja então encontrada no Google Maps por qualquer usuário!
Slide apresentado em disciplina de extensão, para dar um panorama da complexidade da comunicação em tempos de compartilhamento e produção colaborativa de informação
Redes sociais - Teoria e Prática - FundamentosRicardo Murer
Os fundamentos e conceitos essenciais para o entendimento das redes sociais, sua origem, uma breve introdução aos fundamentos da teoria dos grafos, comunidades virtuais e teorias correlacionadas ao tema.
Apresentação realizada por Regina Marteleto - Pesquisadora Titular do IBICT e membro permanente do corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação/IBICT/UFRJ) no I Simpósio Internacional Network Science em Nov/2017 no Rio de Janeiro. Vídeo Disponível (00:01:15)
Há uma transformação tecnológica de dimensões históricas em curso atualmente: a integração de vários modos de comunicação em uma rede interativa.
Pela primeira vez na história, um mesmo sistema é capaz de integrar comunicação humana nas modalidades escrita, oral e audiovisual. Surge uma nova forma de comunicação baseada em hipertexto e metalinguagem.
As Adaptações da Etnografia Virtual à Análise de Ambientes Gráficos OnlineRafael Krambeck
As novas formas de sociabilidade advindas do uso cotidiano das tecnologias exigem formas de análise das interações sociais adequadas. Isso deve, essencialmente, aos espaços sociais surgidos na internet, onde o sujeito experimenta modos inéditos de identidades e representações. Nesse contexto diversos autores apontam a adaptação do método etnográfico como uma alternativa eficiente nos estudos da cibercultura. Este artigo é resultado das observações realizadas sobre a etnografia virtual como parte da pesquisa cumprida para execução de trabalho final de graduação e busca adaptar a metodologia oriunda da antropologia aos ambientes gráficos multiusuários online.
BARICHELLO, E.M.M.R.; CARVALHO, L.M. O Twitter como medium-ambiência mcluhaniano: o processo de apropriação dos interagentes na mídia social digital. In: VIZER, Eduardo (org). Lo que Mc Luhan no previó. Buenos Aires: Ed. La Crujía, 2012. ISBN 978-987-601-177-8
O presente texto pretende analisar as condi es epistemológicas da “verdade” e do “real”/”realidade” na questão inter-relacional das Ciências da Comunicação com as Ciências Exatas. A ideia apresentada é que há um processo de lógico-matematização na pesquisa em Comunicação que resulta em um campo teórico que damos o nome de Comunicamática e que ele é um mecanismo de análise para entender a circulação de informa es digitais da cena “ciberatual” (cibercultural + atual). Para investigar tal condição, imaginaremos um experimento onde, ao ler notícias sobre o terremoto do Nepal, um lugar tão distante quanto sua imagina ão, um usu rio poderia pensar: “o que o jornal diz verdade?”, “ser que isso aconteceu em um lugar que não conhe o?” e que essa pergunta fosse avaliada pelo crivo de autômatos celulares, representados pelos buscadores online nas condições postas pela comunicação digital.
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Redes sociais - Teoria e Prática - FundamentosRicardo Murer
Os fundamentos e conceitos essenciais para o entendimento das redes sociais, sua origem, uma breve introdução aos fundamentos da teoria dos grafos, comunidades virtuais e teorias correlacionadas ao tema.
Apresentação realizada por Regina Marteleto - Pesquisadora Titular do IBICT e membro permanente do corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação/IBICT/UFRJ) no I Simpósio Internacional Network Science em Nov/2017 no Rio de Janeiro. Vídeo Disponível (00:01:15)
Há uma transformação tecnológica de dimensões históricas em curso atualmente: a integração de vários modos de comunicação em uma rede interativa.
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As Adaptações da Etnografia Virtual à Análise de Ambientes Gráficos OnlineRafael Krambeck
As novas formas de sociabilidade advindas do uso cotidiano das tecnologias exigem formas de análise das interações sociais adequadas. Isso deve, essencialmente, aos espaços sociais surgidos na internet, onde o sujeito experimenta modos inéditos de identidades e representações. Nesse contexto diversos autores apontam a adaptação do método etnográfico como uma alternativa eficiente nos estudos da cibercultura. Este artigo é resultado das observações realizadas sobre a etnografia virtual como parte da pesquisa cumprida para execução de trabalho final de graduação e busca adaptar a metodologia oriunda da antropologia aos ambientes gráficos multiusuários online.
BARICHELLO, E.M.M.R.; CARVALHO, L.M. O Twitter como medium-ambiência mcluhaniano: o processo de apropriação dos interagentes na mídia social digital. In: VIZER, Eduardo (org). Lo que Mc Luhan no previó. Buenos Aires: Ed. La Crujía, 2012. ISBN 978-987-601-177-8
O presente texto pretende analisar as condi es epistemológicas da “verdade” e do “real”/”realidade” na questão inter-relacional das Ciências da Comunicação com as Ciências Exatas. A ideia apresentada é que há um processo de lógico-matematização na pesquisa em Comunicação que resulta em um campo teórico que damos o nome de Comunicamática e que ele é um mecanismo de análise para entender a circulação de informa es digitais da cena “ciberatual” (cibercultural + atual). Para investigar tal condição, imaginaremos um experimento onde, ao ler notícias sobre o terremoto do Nepal, um lugar tão distante quanto sua imagina ão, um usu rio poderia pensar: “o que o jornal diz verdade?”, “ser que isso aconteceu em um lugar que não conhe o?” e que essa pergunta fosse avaliada pelo crivo de autômatos celulares, representados pelos buscadores online nas condições postas pela comunicação digital.
A inserção da comunicação organizacional na nova lógica midiáticaBlog Mídia8!
A comunicação das organizações ainda é estudada teoricamente por meio de modelos lineares e instrumentais de comunicação,
não contemplando a sua inserção em uma sociedade mais complexa. Nesse contexto, este artigo visa retomar alguns conceitos
funcionalistas com intuito de demonstrar que sua utilização não é mais compatível com o modelo social vigente, que tem a
midiatização como processo de referência e no qual a internet traz fluxos de comunicação e patamares de interatividade compatíveis
com a atualização das práticas comunicacionais. Por fim, apontamos a midiatização como um conceito basilar para
que as organizações internalizem os processos de mudança e se adaptem às demandas do seu tempo.
Tic e desenvolvimento na américa latina uma análise sob a perspectiva da educ...ACORN-REDECOM
As TICs servem ao desenvolvimento da Educação de um país, de uma região e a partir da Educação de base, até níveis
avançados de Educação Permanente, sua utilização tem-se mostrado cada vez mais eficaz como meio de
aprendizagem.Pergunta-se nesta investigação: como se dará, do ponto de vista cognitivo, a grande mudança nos aspectos
cognitivos do Sujeito? A hipótese que orienta este trabalho é que o sujeito, ao ser exposto cada vez mais aos produtos do
mundo digital consegue se adequar às características que o meio exige para sua utilização.Nesse sentido, o que se antevê é
que o cérebro e os sistemas neurais humanos vão se adaptando e se transformando para enfrentar as mudanças ocasionadas
pelo mundo digital, de modo a ser possível afirmar que a Educação é fator decisivo para o desenvolvimento das novas
funções e atividades geradas pelo complexo – corpo-mente-cérebro. Em pauta, portanto, a relação Mundo Digital X
Cognição.
1. SEMINÁRIO
- Rede de Proteção de Direitos -
dos conceitos a operacionalização
maio.2014
Cáceres-MT
2. Anna Lúcia S. Enne
Graduação em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de
Janeiro (1988), mestrado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de
Janeiro (1995) e doutorado em Antropologia pela Universidade Federal do Rio de
Janeiro (2002). Atualmente é professora adjunta do Departamento de Estudos
Culturais e Mídia e do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Territorialidades
(PPCULT) da Universidade Federal Fluminense, onde coordena o LAMI (Laboratório
de Mídia e Identidade) e o GRECOS (Grupo de Estudos sobre Comunicação, Cultura
e Sociedade).
Sonia Acioli
Enfermeira. Doutora em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social (IMS) da
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Pós doutora pelo Centro de
Estudos Sociais da Universidade de Coimbra/ Portugal. Professora Adjunta do
Departamento de Saúde Pública da Faculdade de Enfermagem/UERJ e Professora
Permanente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UERJ.
4. BARNES
Década de 60, J. A. Barnes, em seu artigo "Redes sociais e
processo político”
5. “[...] a idéia de rede utilizada em seu trabalho está, antes de
tudo, pensada como socialmente composta por
indivíduos que irão se articular a partir de interações, e
não por composições egocêntricas, como irão propor
outros. A rede com a qual trabalharia seria, portanto, a rede
social total.
"a análise e descrição daqueles processos sociais que
envolvem conexões que transpassam os limites de grupos e
categorias" (BARNES, 1987 in:Acioli, 2007)
6. rede¹
É um tipo de sistema de inter-
relação social diferente do
grupo, por diversas
características
é primordial desnaturalizar a
noção de redes, situando-a
historicamente para entender e
garantir proposituras que
garantam a operacionalização
¹Banner apud Enne, 2007
7. “[...] a utilização do conceito de rede para o estudo de sociedades
complexas e urbanas, Mitchell vai apontar para a existência de dois tipos
de redes: uma envolvendo a troca de bens e serviços, e outra englobando
a troca de informações, sendo esta segunda um processo de comunicação. [...]
A.L. Epstein vai utilizar essa idéia de pensar a rede como um sistema de
trocas de informações, capaz de gerar padrões normativos para as condutas
dos grupos e, consequentemente, padrões de identificação [...] ele aponta
Para a importância das configurações de rede em termos de seus fluxos
Comunicacionais. [...] A idéia de fluxos culturais aparece de maneira clara
no trabalho de Ulf Hannerz, também como referência fundamental quando
se pensa em Sociedade de rede. [...] Barth as sociedades complexas não
podem se percebidas a partir de uma Dicotomia entre estrutura social e
estrutura cultural, pois os fluxos de informações e idéias, sua materialização
e distribuição são fatores ordenadores e reordenadores das composições
sociais[...]”
(Enne, 2004, p.267)
8. “[...] possibilidades de análise utilizando a noção de
rede, esboçamos três possíveis abordagens
inspiradas na leitura de Barnes, J. A. e Mitchell, J.
Clyde. São elas: uma abordagem metafórica, que
estaria voltada à filosofia de rede ou ainda a uma
aproximação conceitual; uma analítica centrada na
metodologia de análise de redes, e, uma
tecnológica, cuja preocupação
está voltada para as redes de conexões, para as
possibilidades que se colocam em relação às
interações possíveis na sociedade através de redes
eletrônicas, de informações, interorganizacionais.”
(Acioli, 2007)
9. "Os limites das redes não são limites de separação,
mas limites de identidade. (...) Não é um limite
físico, mas um limite de expectativas, de confiança e
lealdade, o que é permanentemente mantido e
renegociado pelas redes de comunicação."
[Radcliffe-Brown apud Acioli, 2004]
10. O QUE SÃO REDES?
Sinônimo: articulação.
Antônimo: individualismo.
Palavras relacionadas: comunicação em movimento .
Rede (latim rete, is = "rede ou teia"), orginariamente exibe o significado de
conjunto entrelaçado de fios, cordas, cordéis, arames, etc., com aberturas
regulares, fixadas por malhase nós formando espécie de tecido aberto,
destinado às aplicações, na pré-históricas, quer de caça quer de pesca.
“Uma quantidade de pontos (nós ), concretos ou abstratos, interligados por
relações de vários tipos".
O conceito de rede está sendo utilizado para um vasto leque de disciplinas,
que vão da sociologia (redes sociais) à informática (redes de
computadores).
17. Fluxos de encaminhamentos
que minimizarão a revitimização
Planos de atendimentos
Interventivos com foco
na garantia dos direitos
fundamentais
Rede de Proteção de Direitos -
dos conceitos a operacionalização
- Protocolo de atendimento -
-
18. 1. Barnes e Mitchell são antropólogos e parecem ter sido os
primeiros a esboçar esse tipo de análise.
2. Alfred Reginald Radcliffe-Brown (Birmingham , 17 de janeiro de
1881 — Londres , 24 de outubro de 1955) foi um antropólogo e
etnógrafo britânico .
19. ACIOLI, Sonia. Redes sociais e teoria social: revendo os
Fundamentos do conceito. Inf.In f.Londrina, v.12, n.esp.,2007.
CAPRA, Fritjof. Vivendo Redes. In: Duarte, Fábio; Quandt, Carlos;
Souza, Queila. (2008) O Tempo das Redes. pg. 21/23. Editora
Perspectiva S/A. ISBN: 978-85-273-0811-3] (trechos)
ENNE, Anna Lúcia S. Conceito de rede e as sociedades
contemporâneas. Comunicação e Informação. V.7, nº 264-273, jul-
dez.2004
Obrigada pela oportunidade de refletir aqui e agora!!!
Juntos e Juntas somos bem mais fortes!
Francisca de A. Silva
Integrante da Equipe Técnica do CRDH
Cáceres-MT