Este documento resume um trabalho acadêmico sobre as teorias da comunicação semiótico-informativa e semiótico-textual de acordo com Mauro Wolf. O trabalho descreve esses dois modelos de comunicação e discute a teoria crítica, a teoria culturológica e os estudos culturais. Ele conclui que as teorias da comunicação mostram como mensagens são transmitidas entre emissores e receptores ao longo do tempo.
O documento resume as principais escolas e hipóteses das teorias da comunicação, incluindo: 1) a teoria hipodérmica que sugere uma conexão direta entre mensagens e comportamento; 2) o modelo de Lasswell que analisa quem diz o quê, por qual canal, a quem e com que efeito; 3) a abordagem empírico-experimental que considera fatores psicológicos que afetam os efeitos das mensagens.
Este documento discute a Teoria Hipodérmica da Comunicação de Massa e o Modelo de Lasswell. A Teoria Hipodérmica sugere que os meios de comunicação têm um poder ilimitado de influenciar as pessoas, comparando seu efeito a uma injeção hipodérmica. O Modelo de Lasswell descreve a comunicação respondendo a quem, o que, por qual canal, para quem e com que efeito. Críticas apontam que este modelo é linear e não leva em conta variáveis complexas do processo de comunicação.
Este documento descreve a Teoria Funcionalista da Comunicação. De acordo com esta teoria, os meios de comunicação de massa desempenham funções importantes para a manutenção da sociedade, como reforçar normas e valores sociais. A teoria também discute possíveis disfunções dos meios de comunicação, como provocar pânico em vez de vigilância consciente.
Aula 3 Teoria Ii Agenda, Newsmaking E GatekeeperRTimponi
1) O documento discute os efeitos a longo e curto prazo dos meios de comunicação de massa e como eles constroem a imagem da realidade social.
2) Apresenta três importantes estudos sobre os efeitos da mídia: agenda setting, newsmaking e gatekeeper.
3) O agenda setting descreve como a mídia influencia os temas sobre os quais o público falará.
O documento discute várias teorias da comunicação, incluindo a teoria hipodérmica que defende uma relação direta entre exposição à mídia e comportamento, e suas limitações. Posteriormente, apresenta o modelo de Lasswell que analisa quem diz o quê por qual canal a quem e com que efeito, além das teorias de persuasão, efeitos limitados e funcionalista.
Estudos culturais - teorias da comunicaçãoLaércio Góes
O documento discute os Estudos Culturais, uma disciplina que analisa a cultura como uma construção social heterogênea influenciada pelas relações de poder. Originaram-se na Inglaterra na década de 1960 e enfatizam que a cultura popular não é passiva, mas sim ativa e pode ser usada para resistência. Os Estudos Culturais também analisam como os meios de comunicação representam e formam significados culturais e identidades.
O documento discute a evolução do modelo de comunicação de massa de Lasswell dos anos 1930 aos 1940. Inicialmente, via a comunicação como um processo unidirecional de emissor para receptor, mas pesquisas posteriores mostraram que os receptores não são passivos e os efeitos da comunicação dependem de fatores individuais e sociais. Modelos posteriores, como o dos "efeitos limitados", consideraram mais variáveis contextuais.
O documento apresenta os principais conceitos da Teoria da Comunicação, incluindo os modelos de processo comunicativo linear e circular, as funções de linguagem de acordo com Roman Jakobson e a influência da Teoria da Informação no desenvolvimento da Teoria da Comunicação. Resume também brevemente a história da Teoria da Comunicação e seus principais objetos de estudo.
O documento resume as principais escolas e hipóteses das teorias da comunicação, incluindo: 1) a teoria hipodérmica que sugere uma conexão direta entre mensagens e comportamento; 2) o modelo de Lasswell que analisa quem diz o quê, por qual canal, a quem e com que efeito; 3) a abordagem empírico-experimental que considera fatores psicológicos que afetam os efeitos das mensagens.
Este documento discute a Teoria Hipodérmica da Comunicação de Massa e o Modelo de Lasswell. A Teoria Hipodérmica sugere que os meios de comunicação têm um poder ilimitado de influenciar as pessoas, comparando seu efeito a uma injeção hipodérmica. O Modelo de Lasswell descreve a comunicação respondendo a quem, o que, por qual canal, para quem e com que efeito. Críticas apontam que este modelo é linear e não leva em conta variáveis complexas do processo de comunicação.
Este documento descreve a Teoria Funcionalista da Comunicação. De acordo com esta teoria, os meios de comunicação de massa desempenham funções importantes para a manutenção da sociedade, como reforçar normas e valores sociais. A teoria também discute possíveis disfunções dos meios de comunicação, como provocar pânico em vez de vigilância consciente.
Aula 3 Teoria Ii Agenda, Newsmaking E GatekeeperRTimponi
1) O documento discute os efeitos a longo e curto prazo dos meios de comunicação de massa e como eles constroem a imagem da realidade social.
2) Apresenta três importantes estudos sobre os efeitos da mídia: agenda setting, newsmaking e gatekeeper.
3) O agenda setting descreve como a mídia influencia os temas sobre os quais o público falará.
O documento discute várias teorias da comunicação, incluindo a teoria hipodérmica que defende uma relação direta entre exposição à mídia e comportamento, e suas limitações. Posteriormente, apresenta o modelo de Lasswell que analisa quem diz o quê por qual canal a quem e com que efeito, além das teorias de persuasão, efeitos limitados e funcionalista.
Estudos culturais - teorias da comunicaçãoLaércio Góes
O documento discute os Estudos Culturais, uma disciplina que analisa a cultura como uma construção social heterogênea influenciada pelas relações de poder. Originaram-se na Inglaterra na década de 1960 e enfatizam que a cultura popular não é passiva, mas sim ativa e pode ser usada para resistência. Os Estudos Culturais também analisam como os meios de comunicação representam e formam significados culturais e identidades.
O documento discute a evolução do modelo de comunicação de massa de Lasswell dos anos 1930 aos 1940. Inicialmente, via a comunicação como um processo unidirecional de emissor para receptor, mas pesquisas posteriores mostraram que os receptores não são passivos e os efeitos da comunicação dependem de fatores individuais e sociais. Modelos posteriores, como o dos "efeitos limitados", consideraram mais variáveis contextuais.
O documento apresenta os principais conceitos da Teoria da Comunicação, incluindo os modelos de processo comunicativo linear e circular, as funções de linguagem de acordo com Roman Jakobson e a influência da Teoria da Informação no desenvolvimento da Teoria da Comunicação. Resume também brevemente a história da Teoria da Comunicação e seus principais objetos de estudo.
A Escola de Toronto foca nos efeitos dos meios de comunicação em função de suas características tecnológicas. Harold Innis e Marshall McLuhan foram dois dos principais representantes, interessados nos impactos das tecnologias ao longo do tempo e espaço e como moldam a sociedade e cultura. Innis analisou como a escrita, imprensa e mídia eletrônica influenciaram o controle do tempo e espaço e a disseminação do conhecimento.
A Teoria Hipodérmica considera que os meios de comunicação de massa têm o poder de manipular o público de forma direta e imediata, como uma "hipodérmica". Ela surgiu na Europa entre as guerras mundiais e via a sociedade de massa como isolada e passiva diante da propaganda. A teoria foi criticada por simplificar demais os efeitos da comunicação.
Este documento discute várias teorias do jornalismo, incluindo a Teoria do Espelho, a Teoria do Gatekeeper, a Teoria Organizacional e a Teoria da Ação Política. A Teoria do Espelho vê o jornalista como um comunicador desinteressado que relata a verdade objetivamente, enquanto estudos recentes questionam a possibilidade da objetividade total. A Teoria do Gatekeeper enfatiza o papel do editor na seleção de notícias de forma subjetiva. A Teoria Organizacional analisa como fatores organizacionais
Matriz: conceito de acumulação presente na hipótese de agenda setting, que destaca a onipresença da mídia como modificadora e formadora de opinião a respeito da realidade.
Opinião pública: tema central das reflexões relativas à espiral de silêncio feitas por Elisabeth Noelle Neumann.
Influência de processos de opinião pública no comportamento eleitoral.
O documento discute a teoria funcionalista da comunicação de massa, que se desenvolveu entre os anos 1940 e 1970. Ela se concentra nas funções dos meios de comunicação na sociedade ao invés dos efeitos diretos sobre os indivíduos. A teoria funcionalista vê os meios de comunicação como um subsistema social que ajuda a sociedade a se manter harmoniosa através de funções como reforçar normas sociais.
A teoria da persuasão estuda como grupos de pessoas reagem diferentemente a mensagens de acordo com fatores psicológicos individuais. Ela considera que as mensagens midiáticas não são assimiladas imediatamente e dependem de aspectos como interesse prévio no assunto, percepção seletiva e memorização seletiva. A teoria também analisa fatores ligados à credibilidade do emissor e à estrutura da argumentação na mensagem.
A Teoria Hipodérmica propõe que mensagens midiáticas são imediatamente aceitas e espalhadas igualmente entre receptores. Foi desenvolvida na década de 1920 para estudar propaganda de guerra, mas é criticada por ver receptores de forma homogênea. A teoria influenciou estudos posteriores e o uso político e econômico da mídia.
A Teoria do Agendamento estabelece que a mídia determina os temas sobre os quais o público pensa ao destacar alguns assuntos e ignorar outros. Originalmente proposta por McCombs e Shaw na década de 1970, a teoria sugere que a mídia não diz o que pensar, mas sim em que pensar, pautando a agenda pública.
Método formulado para estudar a Comunicação acabou aceito como paradigma teórico.
Laswell pretendia apresentar uma alternativa à Teoria Matemática da Comunicação (Shannon e Weaver), focada muito mais nas condições técnicas de transmissão da mensagem, do que propriamente na mensagem e em seus efeitos.
Este documento descreve a teoria dos "efeitos limitados" de Paul Lazarsfeld, que argumenta que (1) os meios de comunicação não têm um "poder hipnótico" sobre os receptores e (2) sua influência depende mais das características do sistema social do que do conteúdo transmitido, e (3) os efeitos são transmitidos de forma indireta através de líderes de opinião.
A teoria da bala mágica defende que as mensagens lançadas pela mídia, como balas mágicas, atingem a todos de forma eficaz na adesão às ideologias, considerando os receptores passivos. Harold Lasswell foi o cientista político que desenvolveu a teoria nos anos 1930 ao analisar a influência dos meios de comunicação.
Este documento descreve a abordagem empírico-experimental das teorias da comunicação. Esta abordagem estudou a eficácia persuasiva dos meios de comunicação em situações de campanha, considerando factores como a credibilidade da fonte e a integralidade das argumentações. Verificou-se que as pessoas resistem à persuasão se discordarem do conteúdo ou não estiverem interessadas, derrubando a ideia dos meios como manipuladores onipotentes.
O documento discute como fatores psicológicos e sociais influenciam a recepção das mensagens midiáticas, indo além do modelo estímulo-resposta. Apresenta a abordagem psicológica, que analisa como características da personalidade do público e da mensagem afetam a aceitação da informação, como interesse, exposição seletiva, percepção seletiva e credibilidade da fonte.
O documento discute três teorias sobre jornalismo: a teoria estruturalista, que vê as notícias como produtos que reproduzem a ideologia dominante; a teoria construcionista, que vê as notícias como construções sociais em vez de reflexos da realidade; e a teoria interacionista, que vê as notícias como resultado da interação entre jornalistas e fontes dentro dos limites do processo jornalístico.
O documento discute a abordagem sociológica aos meios de comunicação de massa, que defende que sua eficácia depende de processos de comunicação no contexto social, não apenas do conteúdo em si. A influência ocorre indiretamente, através da rede de interações sociais e líderes de opinião, que podem transmitir mensagens de forma mais eficaz do que os próprios meios de comunicação.
A hipótese do gatekeeping insere-se nos estudos dos emissores comunicacionais.
“[O emisssor] ocupa uma posição fundamental no tecido social, com a possibilidade de recusar e de selecionar a informação em consonância com uma gama de influências que se exercem num determinado sistema social”
O documento discute os conceitos de newsmaking e valores-notícia no processo de produção jornalística. Apresenta os critérios usados pelos jornalistas para selecionar e construir notícias, como frequência, amplitude, dramatização e personalização de eventos. Também destaca a influência das normas de produção e preferências editoriais sobre a autonomia do jornalista.
Teoria crítica - teorias da comunicaçãoLaércio Góes
1) A Escola de Frankfurt foi um grupo de pensadores marxistas alemães que iniciaram a pesquisa crítica em comunicação, analisando como a mídia e cultura de mercado formam a sociedade contemporânea.
2) Adorno e Horkheimer criaram o conceito de indústria cultural, onde a produção cultural é orientada pelo mercado, promovendo a padronização e manipulação das massas.
3) Benjamin analisou como a reprodutibilidade técnica da arte leva à perda de sua aura única, mas pode democratizar o
O documento descreve os principais paradigmas e modelos teóricos das teorias da comunicação. Apresenta o paradigma funcionalista-pragmático e seus modelos de Laswell, Lazarsfeld e Klapper, focados nos efeitos da comunicação de massa. Também menciona o modelo de usos e gratificações.
O documento discute a teoria funcionalista da comunicação de massa e seus pioneiros como Lasswell. A pesquisa inicial partiu de uma visão otimista dos meios, mas Lasswell desenvolveu um dos primeiros modelos teóricos, vendo a comunicação como "agulha hipodérmica". Posteriormente, o funcionalismo enfatizou que a mídia tem funções sociais como vigilância e entretenimento, e que a influência é limitada pelo contexto social e líderes de opinião locais. Críticas apontaram o conservadorismo funcional
Aula4 Pesquisa Norte Americana Modelo De LasswellValéria da Costa
O modelo de comunicação de Lasswell descreve o processo comunicativo em 5 perguntas: Quem diz o quê, por qual canal, a quem e com que efeito. O modelo foi criticado por ser linear e não considerar variáveis como feedback e contexto. Lasswell propôs que a comunicação de massa tem um emissor ativo e receptores passivos, e visa obter um efeito mensurável através da manipulação do conteúdo da mensagem.
Este documento discute a crise paradigmática pelas quais as Ciências da Comunicação estão passando e argumenta que a semiótica oferece um arcabouço conceitual para estudar a comunicação. A semiótica define a semiose como um processo fundamental que estrutura diagramas ontológicos modelizando o mundo e criando cognição e cultura. A semiótica da comunicação busca entender como esses sistemas modelizantes evoluem produzindo meios de comunicação cada vez mais avançados.
A Escola de Toronto foca nos efeitos dos meios de comunicação em função de suas características tecnológicas. Harold Innis e Marshall McLuhan foram dois dos principais representantes, interessados nos impactos das tecnologias ao longo do tempo e espaço e como moldam a sociedade e cultura. Innis analisou como a escrita, imprensa e mídia eletrônica influenciaram o controle do tempo e espaço e a disseminação do conhecimento.
A Teoria Hipodérmica considera que os meios de comunicação de massa têm o poder de manipular o público de forma direta e imediata, como uma "hipodérmica". Ela surgiu na Europa entre as guerras mundiais e via a sociedade de massa como isolada e passiva diante da propaganda. A teoria foi criticada por simplificar demais os efeitos da comunicação.
Este documento discute várias teorias do jornalismo, incluindo a Teoria do Espelho, a Teoria do Gatekeeper, a Teoria Organizacional e a Teoria da Ação Política. A Teoria do Espelho vê o jornalista como um comunicador desinteressado que relata a verdade objetivamente, enquanto estudos recentes questionam a possibilidade da objetividade total. A Teoria do Gatekeeper enfatiza o papel do editor na seleção de notícias de forma subjetiva. A Teoria Organizacional analisa como fatores organizacionais
Matriz: conceito de acumulação presente na hipótese de agenda setting, que destaca a onipresença da mídia como modificadora e formadora de opinião a respeito da realidade.
Opinião pública: tema central das reflexões relativas à espiral de silêncio feitas por Elisabeth Noelle Neumann.
Influência de processos de opinião pública no comportamento eleitoral.
O documento discute a teoria funcionalista da comunicação de massa, que se desenvolveu entre os anos 1940 e 1970. Ela se concentra nas funções dos meios de comunicação na sociedade ao invés dos efeitos diretos sobre os indivíduos. A teoria funcionalista vê os meios de comunicação como um subsistema social que ajuda a sociedade a se manter harmoniosa através de funções como reforçar normas sociais.
A teoria da persuasão estuda como grupos de pessoas reagem diferentemente a mensagens de acordo com fatores psicológicos individuais. Ela considera que as mensagens midiáticas não são assimiladas imediatamente e dependem de aspectos como interesse prévio no assunto, percepção seletiva e memorização seletiva. A teoria também analisa fatores ligados à credibilidade do emissor e à estrutura da argumentação na mensagem.
A Teoria Hipodérmica propõe que mensagens midiáticas são imediatamente aceitas e espalhadas igualmente entre receptores. Foi desenvolvida na década de 1920 para estudar propaganda de guerra, mas é criticada por ver receptores de forma homogênea. A teoria influenciou estudos posteriores e o uso político e econômico da mídia.
A Teoria do Agendamento estabelece que a mídia determina os temas sobre os quais o público pensa ao destacar alguns assuntos e ignorar outros. Originalmente proposta por McCombs e Shaw na década de 1970, a teoria sugere que a mídia não diz o que pensar, mas sim em que pensar, pautando a agenda pública.
Método formulado para estudar a Comunicação acabou aceito como paradigma teórico.
Laswell pretendia apresentar uma alternativa à Teoria Matemática da Comunicação (Shannon e Weaver), focada muito mais nas condições técnicas de transmissão da mensagem, do que propriamente na mensagem e em seus efeitos.
Este documento descreve a teoria dos "efeitos limitados" de Paul Lazarsfeld, que argumenta que (1) os meios de comunicação não têm um "poder hipnótico" sobre os receptores e (2) sua influência depende mais das características do sistema social do que do conteúdo transmitido, e (3) os efeitos são transmitidos de forma indireta através de líderes de opinião.
A teoria da bala mágica defende que as mensagens lançadas pela mídia, como balas mágicas, atingem a todos de forma eficaz na adesão às ideologias, considerando os receptores passivos. Harold Lasswell foi o cientista político que desenvolveu a teoria nos anos 1930 ao analisar a influência dos meios de comunicação.
Este documento descreve a abordagem empírico-experimental das teorias da comunicação. Esta abordagem estudou a eficácia persuasiva dos meios de comunicação em situações de campanha, considerando factores como a credibilidade da fonte e a integralidade das argumentações. Verificou-se que as pessoas resistem à persuasão se discordarem do conteúdo ou não estiverem interessadas, derrubando a ideia dos meios como manipuladores onipotentes.
O documento discute como fatores psicológicos e sociais influenciam a recepção das mensagens midiáticas, indo além do modelo estímulo-resposta. Apresenta a abordagem psicológica, que analisa como características da personalidade do público e da mensagem afetam a aceitação da informação, como interesse, exposição seletiva, percepção seletiva e credibilidade da fonte.
O documento discute três teorias sobre jornalismo: a teoria estruturalista, que vê as notícias como produtos que reproduzem a ideologia dominante; a teoria construcionista, que vê as notícias como construções sociais em vez de reflexos da realidade; e a teoria interacionista, que vê as notícias como resultado da interação entre jornalistas e fontes dentro dos limites do processo jornalístico.
O documento discute a abordagem sociológica aos meios de comunicação de massa, que defende que sua eficácia depende de processos de comunicação no contexto social, não apenas do conteúdo em si. A influência ocorre indiretamente, através da rede de interações sociais e líderes de opinião, que podem transmitir mensagens de forma mais eficaz do que os próprios meios de comunicação.
A hipótese do gatekeeping insere-se nos estudos dos emissores comunicacionais.
“[O emisssor] ocupa uma posição fundamental no tecido social, com a possibilidade de recusar e de selecionar a informação em consonância com uma gama de influências que se exercem num determinado sistema social”
O documento discute os conceitos de newsmaking e valores-notícia no processo de produção jornalística. Apresenta os critérios usados pelos jornalistas para selecionar e construir notícias, como frequência, amplitude, dramatização e personalização de eventos. Também destaca a influência das normas de produção e preferências editoriais sobre a autonomia do jornalista.
Teoria crítica - teorias da comunicaçãoLaércio Góes
1) A Escola de Frankfurt foi um grupo de pensadores marxistas alemães que iniciaram a pesquisa crítica em comunicação, analisando como a mídia e cultura de mercado formam a sociedade contemporânea.
2) Adorno e Horkheimer criaram o conceito de indústria cultural, onde a produção cultural é orientada pelo mercado, promovendo a padronização e manipulação das massas.
3) Benjamin analisou como a reprodutibilidade técnica da arte leva à perda de sua aura única, mas pode democratizar o
O documento descreve os principais paradigmas e modelos teóricos das teorias da comunicação. Apresenta o paradigma funcionalista-pragmático e seus modelos de Laswell, Lazarsfeld e Klapper, focados nos efeitos da comunicação de massa. Também menciona o modelo de usos e gratificações.
O documento discute a teoria funcionalista da comunicação de massa e seus pioneiros como Lasswell. A pesquisa inicial partiu de uma visão otimista dos meios, mas Lasswell desenvolveu um dos primeiros modelos teóricos, vendo a comunicação como "agulha hipodérmica". Posteriormente, o funcionalismo enfatizou que a mídia tem funções sociais como vigilância e entretenimento, e que a influência é limitada pelo contexto social e líderes de opinião locais. Críticas apontaram o conservadorismo funcional
Aula4 Pesquisa Norte Americana Modelo De LasswellValéria da Costa
O modelo de comunicação de Lasswell descreve o processo comunicativo em 5 perguntas: Quem diz o quê, por qual canal, a quem e com que efeito. O modelo foi criticado por ser linear e não considerar variáveis como feedback e contexto. Lasswell propôs que a comunicação de massa tem um emissor ativo e receptores passivos, e visa obter um efeito mensurável através da manipulação do conteúdo da mensagem.
Este documento discute a crise paradigmática pelas quais as Ciências da Comunicação estão passando e argumenta que a semiótica oferece um arcabouço conceitual para estudar a comunicação. A semiótica define a semiose como um processo fundamental que estrutura diagramas ontológicos modelizando o mundo e criando cognição e cultura. A semiótica da comunicação busca entender como esses sistemas modelizantes evoluem produzindo meios de comunicação cada vez mais avançados.
Este documento discute a crise paradigmática pelas quais as Ciências da Comunicação estão passando e argumenta que a semiótica oferece um arcabouço conceitual para estudar a comunicação. A semiótica define a semiose como um processo fundamental que estrutura diagramas ontológicos modelizando o mundo e criando cognição e cultura. A semiótica da comunicação busca entender como esses sistemas modelizantes evoluem produzindo meios de comunicação cada vez mais avançados.
éTica o jornalista como profissional e o jornalista como pessoaMaikon Hensel
Este documento discute a ética na informação e o papel dos jornalistas. Primeiramente, destaca a importância dos valores universais de progresso e a necessidade de uma ética que considere os novos dispositivos de informação. Também discute a separação entre ética discursiva e ética da ação. Finalmente, argumenta que a ética na comunicação deve ser pragmática e depender do processo de incorporação dos meios de comunicação.
O documento discute as teorias da comunicação e a teoria do gatekeeper. Resume as principais teorias da comunicação como a hipodérmica, da persuasão e dos efeitos limitados. Também discute a importância da teoria do gatekeeper no jornalismo e como os profissionais de comunicação filtram as informações que serão publicadas.
Aula 08 - Paradigmas da comunicação - os modelos de comunicação - Miguel Rodr...Marco Bonito
O documento discute a evolução histórica dos modelos de comunicação, desde os estudos iniciais baseados em saberes humanísticos até os atuais modelos interdisciplinares. Apresenta alguns dos principais modelos desenvolvidos, como o de Lasswell focado na propaganda política, o de Shannon sobre a transmissão da informação e o modelo sóciosemiótico analisando a construção do sentido. Defende que a comunicação é um campo complexo que deve ser estudado por meio de diversas abordagens científicas.
1. A comunicação é uma atividade mutante que requer adaptação constante às novas circunstâncias sociais, técnicas e econômicas.
2. As teorias da comunicação não seguem uma ordem cronológica, mas sim o contexto social e histórico em que surgiram.
3. O documento discute a evolução histórica dos estudos da comunicação e apresenta diferentes abordagens teóricas e paradigmas.
- Os principais modelos de comunicação incluem o modelo linear de Lasswell (1948), focando em emissor, mensagem, canal, receptor e efeito, e o modelo linear de Shannon e Weaver (1949), descrevendo a comunicação em seis etapas.
- Os modelos cibernéticos, como o de Norbert Wiener, enfatizam o feedback e a retroação no processo comunicativo.
- Jean Cloutier propôs um modelo circular com o conceito de "EMEREC" para representar o caráter de emissor e receptor em cada pessoa.
Trabalho individual sobre o tema da noção moderna de comunicaçãoJorge Lopes
Este documento discute a noção moderna de comunicação, definindo-a como a transmissão de informações e sentimentos entre sujeitos. Explora a evolução histórica da comunicação desde formas primitivas até as tecnologias digitais de hoje. Também resume vários modelos de comunicação, incluindo modelos lineares e cibernéticos que incorporam feedback.
SOBREIRO, Milton JB - A Teleaula voltada aos Estilos de Aprendizagem - Revist...Milton JB Sobreiro
1. Este artigo propõe uma nova abordagem para a produção de teleaulas em educação a distância, levando em conta os diferentes estilos de aprendizagem.
2. A pesquisa identificou os estilos de aprendizagem sensorial de 100 estudantes e concluiu que as teleaulas atuais favorecem mais o estilo auditivo.
3. O artigo sugere aplicar teorias de comunicação, estilos de aprendizagem e educomunicação para tornar as teleaulas mais inclusivas para todos os estilos.
O documento discute a importância das teorias da comunicação para o estudo da área. Apresenta uma breve história da comunicação e destaca que os principais debates da ciência estão contidos nas ideias dos teóricos que fundamentaram o campo. Defende que é necessário pensar as experiências dos teóricos do passado e reavaliar a atualidade de suas ideias para continuar avançando o estudo da comunicação.
O documento discute a importância das teorias da comunicação para o estudo da área. Apresenta uma breve história da comunicação e destaca que os principais debates da ciência dos meios estão contidos nas ideias dos teóricos que fundamentaram o campo. O texto defende que é necessário pensar as experiências dos teóricos do passado e reavaliar a atualidade de suas ideias para continuar avançando o estudo da comunicação.
1. O documento discute a introdução ao estudo da teoria da comunicação, enfatizando que a teoria e a prática estão intimamente ligadas e que a teoria fornece um guia para a prática.
2. Apresenta um breve histórico dos meios de comunicação no Brasil, destacando que os cursos de comunicação surgiram para atender à demanda por profissionais nessas áreas com o crescimento dos meios de comunicação.
3. Discutem conceitos de comunicação, destacando que a comunicação é um processo humano es
1) O artigo busca mapear novas práticas interacionais emergentes com o surgimento de mídias sociais baseadas em rádio, chamadas de rádio social.
2) Discute avanços nos estudos de recepção, interação e mediação, assim como alterações no processo comunicacional trazidas pelas redes digitais.
3) Aborda os conceitos de radiomorfose e remediação para caracterizar esse momento de transição entre rupturas e continuidades na apropriação de conteúdos radiofônicos.
A Teoria do Agendamento na Atuação da Imprensa Sergipana_ArtigoJanete Cahet
Este documento discute a Teoria do Agendamento e sua aplicação na análise da cobertura da imprensa sergipana sobre a construção da Ponte Joel Silveira em abril de 2010. A teoria sugere que a mídia influencia o que o público pensa sobre temas selecionando e priorizando certos assuntos. A análise mostra que a imprensa sergipana deu grande visibilidade à ponte, mantendo o tema na agenda pública por meio de diversas reportagens.
aulas 6 e 7- História da Educomunicação.pptmocardoso
O documento resume a história da educomunicação na Europa, Estados Unidos e América Latina, abordando suas diferentes tradições. Apresenta os conceitos de media education, media literacy e educomunicação, discutindo suas origens e desenvolvimento em cada região. Também discute brevemente a organização teórica e epistemológica do campo da educomunicação.
Este documento discute a pesquisa do autor na interface entre comunicação e educação. Apresenta como sua pesquisa evoluiu de focar nos efeitos negativos da mídia para valorizar a participação ativa dos receptores. Também discute como novos paradigmas em comunicação e educação enfatizam a construção social de significado e como os estudos de recepção fornecem uma perspectiva útil para entender a complexidade da relação dos jovens com a mídia.
1) O documento discute comunicação e educação na sociedade hipermoderna, onde as relações são marcadas por individualismo e falta de preocupação com o outro.
2) Propõe uma campanha para sensibilizar as pessoas sobre as dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência nesse contexto de excessos e rapidez.
3) Argumenta que a comunicação deve ser pensada como alternativa para melhor desempenho do papel educador e promover maior empatia nas relações sociais.
Tecnologia, Comunicação e Ciência CognitivaTecccog
Coletânea de artigos dos membros do Grupo de Pesquisa Tecnologia, Comunicação e Ciências Cognitivas do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Metodista de São Paulo.
Este livro eletrônico apresenta uma coletânea de artigos de pesquisadores do Grupo de Pesquisa Tecnologia, Comunicação e Ciência Cognitiva da Universidade Metodista de São Paulo sobre temas relacionados à tecnologia, comunicação e ciência cognitiva. O livro introduz os temas abordados nos artigos e discute a importância do diálogo entre essas três áreas do conhecimento para acompanhar a evolução tecnológica e compreender como as novas tecnologias são apropriadas cognitivamente pelos
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Nessa atividade de Estratégias de Branding, foi passado o briefing da realização de uma Análise de Branding para uma marca. O setor escolhido foi calçados, e a marca selecionada foi a Havaianas. Eu produzi toda a parte de design dos slides (as plataformas utilizadas foram o Canva e o Adobe Photoshop). Além de desenvolver as análises dos 4 insight's e dos pontos de contatos da marca Havaianas.
Allergan | Convenção de Vendas | Projeto vencedor de concorrência
As teorias de comunicação semiótico informativo, semióticotextual e conclusõe
1. FACULDADE INTERAMERICANA DE PORTO VELHO – UNIRON
JONATAS DA SILVA CHAVES
AS TEORIAS DE COMUNICAÇÃO: SEMIÓTICO-INFORMATIVO, SEMIÓTICO-
TEXTUAL E CONCLUSÕES
PORTO VELHO – RO
2015
2. JONATAS DA SILVA CHAVES
AS TEORIAS DE COMUNICAÇÃO: SEMIÓTICO-INFORMATIVO, SEMIÓTICO-
TEXTUAL E CONCLUSÕES
Atividade Avaliativa teórica do 7° período da
disciplina Tópicos Especiais em Comunicação, com
a professora Eva Arantes.
PORTO VELHO – RO
2015
3. 2
1 INTRODUÇÃO
Esta pesquisa tem como objetivo abordar as Teorias de Comunicação, focando
no modelo de comunicação semiótico-informativo e no modelo semiótico-textual,
baseada no autor Mauro Wolf (2005), que relata a Evolução da Pesquisa Sobre as
Comunicações de Massa.
Primeiro irá discorrer sobre o semiótico-informativo¹ que visa salientar que mais
vale a assertividade no processo de comunicação do que a interação e dinamismo.
Em seguida, um fator essencial e mais apropriado que segundo Wolf, o semiótico-
textual² é utilizado para compreender quais são os principais problemas da
comunicação de massa.
A terceira linha de raciocínio são perguntas e respostas elaboradas com a
finalidade de buscar o melhor entendimento sobre a Teoria Crítica, a Teoria
Culturológica e a Cultural Studiesᶟ.
E para concluir a abordagem simplificada dos modelos semióticos e
considerações importantes às Teorias da Comunicação.
¹ Essa teoria surgiu devido ao fato da significação começar a se tornar algo imprescindível no esquema
informacional anterior, a teoria da informação. Disponível em: <
http://www.reocities.com/yeufrates/semiot2.htm> Acesso em 31 de agosto de 2015.
² A teoria semiótico-textual estuda a dinâmica que existe entre o emissor e o destinatário. Disponível
em: < http://www.reocities.com/yeufrates/semiot2.htm> Acesso em 31 de agosto de 2015.
ᶟ De uma forma geral, chamamos Estudos Culturais à disciplina que se ocupa do estudo dos diferentes
aspectos da cultura, envolvendo, por exemplo, outras disciplinas como a história, a filosofia, a
sociologia, a etnografia, a teoria da literatura, etc. Disponível em: <
https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20100313072858AAnLWrc> Acesso em 31 de
agosto de 2015.
4. 3
2 AS TEORIAS DE COMUNICAÇÃO
As teorias de comunicação são como lentes de visualização, cada uma com
seu modo de enxergar a formação, a dinâmica e os efeitos da comunicação. ⁴
Segundo Wolf (2005), é importante entender o contexto histórico-econômico do
tempo em que cada tipo de teoria da comunicação era adotada e visionada com maior
predominância em determinado período. E nestes respectivos períodos era preciso
seguir um pensamento de acordo com um paradigma do estudo dos media, que no
caso as perspectivas sociológicas, o contexto socioeconômico e as teorias da
comunicação, para identificar um conceito de comunicação para a mídia. Ele ressalta
também que não só a tendência na sociedade, ou não só a pertinência na
comunicação são importantes individualizadas, as duas precisam se integrar para
gerar uma resolução dos temas e objetos de uma pesquisa.
Shannon propôs um modelo para o “Sistema Geral de Comunicação”:
Disponível em:www.scielo.br
Este esquema representa o caminho que a mensagem percorre até chegar ao
destinatário. Tem início na fonte de informação e enviada, que é de onde o sujeito
retira a informação para assim então interpretar para emitir um sinal da mensagem,
que através de um ruído é enviado para o receptor através de um sinal recebido, no
qual o mesmo decodifica a mensagem para o envio ao destinatário.
⁴ Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=XzcW8y801xA> Acesso em 31 de agosto de
2015.
5. 4
Existe sempre uma fonte ou nascente da informação, da qual, por meio de um
aparelho transmissor, é emitido um sinal; esse sinal viaja por um canal ao longo
do qual pode ser perturbado por um ruído. Depois de sair do canal, o sinal é
recebido por um receptor, que o converte numa mensagem. Como tal, a
mensagem é compreendida pelo destinatário (Eco 1972, p.10 Apud WOLF
2005, p.109)
Wolf (2005), diz ainda que para obter o entendimento de uma mensagem, o
destinatário precisa estar referenciado quanto a um código, pois o código sendo um
sistema de conjunto de regras que dispõe de sinais codificados e um determinado
valor, precisa haver compreensão de estímulo de resposta para uma certa solicitação.
De acordo com Wolf, o código no qual está inserido pela sua importância na
teoria da informação é que possibilita a transmissão, facilita a diminuição do
equiprobabilismo⁵ do início da fonte da informação, um sistema nitidamente sintático
que não visa apenas a competência. A aplicabilidade da teoria de comunicação
2.1 O Modelo de Comunicação da Teoria da Informação e Semiótico-
Informativo
O entendimento central dos códigos com a multiplicidade de componentes que
se relacionam com a comunicação, estava focado na emissão da mensagem difundida
para a massa. “A valência transmissiva, própria da teoria da informação, concentra
sua atenção mais na eficiência do processo de comunicação do que na sua dinâmica.”
(WOLF, 2005, p.119). E os efeitos surgiram a partir do momento em que se tornaram
problemas, sendo compreendidos com decodificações e acepção das mensagens,
fora da normalidade contínua da mídia. Resultou então no esquema do modelo
semiótico-informativo, apresentando linearidade quanto ao seu funcionamento.
⁵Teoria segundo a qual, em questões morais, quando a certeza é impossível e os argumentos para as
duas soluções são equiprováveis, qualquer das soluções pode ser seguida. Disponível em:
<http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/definicao/equiprobabilismo%20_956021.html
>Acesso em 31 de agosto de 2015.
6. 5
Figura 2 – Modelo Semiótico-Informativo
Fonte: WOLF, Mauro, 2005, p.121
Segundo Wolf (2005), esse esquema mostra como o receptor compreende a
mensagem diferente da intenção do emissor. Porque as diferenças de tempo e espaço
sociais e culturais traz consigo uma diversidade de códigos e com eles os significados,
de regras de um receptor competente que compreende a situação da sua maneira.
Essa relação de códigos emitidos e de códigos recebidos se dá a partir do momento
em que ocorre a articulação dos códigos, e de outro lado a situação em que se
encontra o meio midiático específico. Não é apenas uma maneira de diversificar o
modo de visualização e compreensão, mas os efeitos que a comunicação pela sua
estrutura na mídia causa assimetria na relação de emissor e receptor da mensagem.
7. 6
2.2 O Modelo Semiótico-Textual
Wolf (2005), diz que este modelo é mais adequado quando nos referimos ao anterior,
o modelo semiótico-informativo. Porque antes, os destinatários não recebiam
mensagens únicas para si, mas um conjunto textual que nele está contido códigos
diversos, os destinatários não fazem medida quanto ao código apresentado e eles não
recebem apenas uma mensagem ao mesmo tempo tudo de uma vez, mas além disso
a percepção de fatos que mostram a sua compreensão. Não são apenas um conjunto
de elementos das ações que passavam interpretação das mensagens mediante
códigos, mas agora como a comunicação é construída dentro de uma integração de
exercícios textuais.
Figura 3 – Modelo Semiótico-Textual de Fabbri
Fonte: paperscomunicaciouoc.wordpress.com
3 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO SOBRE TEORIA CRÍTICA, TEORIA
CULTUROLÓGICA E CULTURAL STUDIES
3.1 Teoria Crítica
Segundo Wolf (2005), a formação instrutiva é analisada pela teoria crítica.
Partindo deste pressuposto, o homem passa a ser subjetivo ou objetivo em relação à
indústria cultural? Por quê?
8. 7
Resposta: O homem é subjetivo à indústria cultural, pois ele é manipulado de
acordo com valores que a sociedade impõe para serem seguidos. Ele é apenas um
objeto da indústria cultural.
3.2 Teoria Culturológica
Quais são os dois elementos díspares da cultura de massa ligados aos seus
fatores estruturais que a constituem? Cite uma característica respectivamente que
distinguem estes dois elementos.
Resposta: O sincretismo, ou as duas maneiras visionárias de ver o mundo e a
sociedade, pela construção que se dá por meio do real e do imaginário. O real é
produzido pelas notícias do cotidiano, o imaginário é a ficção com traços do realismo
como sendo realidade.
3.3 Cultural Studies
De acordo com Wolf, o Cultural Studies, ou estudos culturais, tem como objetivo
analisar a definição do estudo da cultura da sociedade contemporânea, ou seja, como
ocorre o relacionamento dos media com o sistema de comunicação, atrelado ao seu
funcionamento e efeitos causados.
De acordo com o texto acima, os estudos culturais são estáticos? Explique
Resposta: Não, porque a dialética ela se adequa às transformações da esfera
econômica. Ela se adapta de maneira contínua, realizando a integração do sistema
cultural.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se pela pesquisa que, as teorias de comunicação são muito mais do
que códigos ou esquemas para gerenciar uma mensagem para o receptor ou
destinatário. Elas mostram como a formação de um conjunto de regras para uma
determinada teoria da comunicação, revela o entendimento e o agrupamento de
9. 8
canais de mídia, códigos, efeitos, sinais, subcódigos que aparecem de diversas
maneiras, considerando a situação cronológica, textual, culturológica e textual. Estes
elementos causas debates sociológicos dentro da comunicação. E Wolf diz que ela
não é estática, pois as teorias passam por adaptações, ganhando novos tipos de
visualizações e compreensões, por conflitos externos e internos das causas e efeitos
por causa da integração da comunicação, para equilibrar a estrutura de como a mídia
externa e mensagem para o destinatário e como ela funciona e faz funcionar o
caminho entre emissor e receptor. Ele procurou evocar e deixar claro a
heterogeneidade do campo de pesquisa, mas mostrou o quadro que sintetiza os
principais momentos em que a comunicação é teoricamente estudada com enfoque
na massa como objeto de estudo, para integralização da tendência sociológica e da
tendência da comunicação.
REFERÊNCIA
WOLF, Mauro, 1911 – Teorias das comunicações de massa. [Tradução: Karina
Jannini]. – 2° ed. – Martins Fontes, São Paulo; 2005. – (Coleção leitura e crítica)