[1] O documento discute o tema da inteligência coletiva, abordando conceitos como comunidades virtuais e colaboração em massa. [2] Apresenta a evolução dos processos colaborativos humanos e teorias sobre como a linguagem e instituições sociais facilitaram a cooperação. [3] Discutem-se as características das comunidades virtuais e como elas podem ativar a inteligência coletiva por meio da dinâmica em rede.
O documento descreve a Rede Cidadão Digital, uma plataforma online para engajar cidadãos na política de forma participativa usando novas tecnologias. A rede visa tornar o governo mais transparente, participativo e colaborativo, permitindo que cidadãos debatam, critiquem, proponham e participem das decisões públicas. A rede também busca inverter a lógica tradicional da política, dando mais poder ao povo.
Este documento apresenta um plano de ensino para a disciplina de Inteligência Coletiva com 10 horas de carga horária ministrada em 23 de março de 2013. O plano inclui o conteúdo programático, metodologia e avaliação da disciplina assim como a bibliografia e currículo resumido do docente.
Este documento discute a inteligência coletiva e como as comunidades virtuais e o conceito de commons (bens comuns) contribuem para ela. Aborda as ideias de Howard Rheingold sobre o assunto e como a colaboração online pode potencializar a inteligência coletiva.
O documento discute o conceito de ciberdemocracia proposto pelo autor Pierre Lévy. Ele argumenta que a Internet renova a democracia ao aumentar a transparência dos governos, fornecer mais canais para deliberação política e permitir maior participação dos cidadãos no processo democrático. A ciberdemocracia representa um estágio superior da democracia ao facilitar o acesso a informações políticas e promover o aprofundamento do conhecimento sobre os assuntos políticos.
Transmídia storytelling é o processo de contar uma história através de múltiplas plataformas de mídia, com cada plataforma contribuindo de forma única para a narrativa geral. O documento discute conceitos como crossmídia, multimídia e transmídia e apresenta sete técnicas de Henry Jenkins para o planejamento de estratégias transmidiáticas.
O conceito e a importância da cultura digitalAline Corso
O documento discute a cultura digital e a importância da inteligência coletiva nas redes sociais digitais. Ele explica que as novas tecnologias de comunicação alteraram as formas de sociabilidade e criaram novas comunidades virtuais onde as pessoas podem influenciar uns aos outros. A inteligência coletiva existe quando as habilidades dos indivíduos são coordenadas para beneficiar a todos através da comunicação digital.
[1] O documento discute o tema da inteligência coletiva, abordando conceitos como comunidades virtuais e colaboração em massa. [2] Apresenta a evolução dos processos colaborativos humanos e teorias sobre como a linguagem e instituições sociais facilitaram a cooperação. [3] Discutem-se as características das comunidades virtuais e como elas podem ativar a inteligência coletiva por meio da dinâmica em rede.
O documento descreve a Rede Cidadão Digital, uma plataforma online para engajar cidadãos na política de forma participativa usando novas tecnologias. A rede visa tornar o governo mais transparente, participativo e colaborativo, permitindo que cidadãos debatam, critiquem, proponham e participem das decisões públicas. A rede também busca inverter a lógica tradicional da política, dando mais poder ao povo.
Este documento apresenta um plano de ensino para a disciplina de Inteligência Coletiva com 10 horas de carga horária ministrada em 23 de março de 2013. O plano inclui o conteúdo programático, metodologia e avaliação da disciplina assim como a bibliografia e currículo resumido do docente.
Este documento discute a inteligência coletiva e como as comunidades virtuais e o conceito de commons (bens comuns) contribuem para ela. Aborda as ideias de Howard Rheingold sobre o assunto e como a colaboração online pode potencializar a inteligência coletiva.
O documento discute o conceito de ciberdemocracia proposto pelo autor Pierre Lévy. Ele argumenta que a Internet renova a democracia ao aumentar a transparência dos governos, fornecer mais canais para deliberação política e permitir maior participação dos cidadãos no processo democrático. A ciberdemocracia representa um estágio superior da democracia ao facilitar o acesso a informações políticas e promover o aprofundamento do conhecimento sobre os assuntos políticos.
Transmídia storytelling é o processo de contar uma história através de múltiplas plataformas de mídia, com cada plataforma contribuindo de forma única para a narrativa geral. O documento discute conceitos como crossmídia, multimídia e transmídia e apresenta sete técnicas de Henry Jenkins para o planejamento de estratégias transmidiáticas.
O conceito e a importância da cultura digitalAline Corso
O documento discute a cultura digital e a importância da inteligência coletiva nas redes sociais digitais. Ele explica que as novas tecnologias de comunicação alteraram as formas de sociabilidade e criaram novas comunidades virtuais onde as pessoas podem influenciar uns aos outros. A inteligência coletiva existe quando as habilidades dos indivíduos são coordenadas para beneficiar a todos através da comunicação digital.
Este documento discute as comunidades virtuais, fornecendo exemplos de comunidades bem-sucedidas e os desafios na construção de comunidades. Também aborda o potencial das comunidades virtuais para estimular a inteligência coletiva e ajudar as pessoas a lidar com o excesso de informação disponível.
O documento discute as relações entre cultura digital, leitura e formação de leitores. Apontam que o acesso à informação está cada vez mais mediado por telas, mas que isso não significa o fim do livro impresso ou da leitura. Pelo contrário, as tecnologias digitais podem incentivar o acesso e compartilhamento do conhecimento quando usadas para promover recursos educacionais abertos e o conhecimento livre.
O documento discute diversos tópicos relacionados à inteligência coletiva, inclusão digital, redes sociais e Web 2.0. Aborda conceitos como CSCW, groupware, workflow, CMS, LMS e comunidades online no contexto da inteligência coletiva. Também apresenta exemplos de redes sociais como Facebook, Twitter e ferramentas da Web 2.0.
Em direção a uma ciberdemocracia planetáriaJose Mendes
O documento discute a perspectiva da emancipação através da ciberdemocracia planetária. Afirma que a expansão rápida da internet levará a mais liberdade e comunicação sem controle estatal, e que o tempo real permite a aprendizagem coletiva por colaboração em rede. Também contrasta as funções massivas versus pós-massivas das mídias, onde as funções pós-massivas emergentes são mais abertas, livres e colaborativas, contribuindo para a ciberdemocracia.
Inteligência coletiva sob a ótica de LévyAline Corso
Pierre Lévy define inteligência coletiva como uma inteligência distribuída e valorizada que resulta em uma mobilização efetiva de competências. As tecnologias digitais ampliam nossa capacidade de compartilhar informações e cooperar, aumentando nossa percepção, inteligência e memória coletivas. A inteligência coletiva existe na natureza e entre os humanos, que inventaram linguagens para ampliar nossas formas de pensar e comunicar.
O documento discute a inteligência coletiva e como a tecnologia digital permite a troca de conhecimento entre pessoas de forma global. A geração mais jovem, nativa digital, consome várias mídias simultaneamente e impulsiona movimentos coletivos. A cibercultura cria novos significados através da comunicação e compartilhamento de conhecimento em rede.
O documento resume os principais pontos da obra "Cibercultura" de Pierre Lévy, onde o autor define cibercultura como o conjunto de técnicas, práticas e valores desenvolvidos com o crescimento do ciberespaço. Exemplos como Second Life, Wikipédia e MOOCs ilustram como a cibercultura promove a construção colaborativa do conhecimento em rede de forma global e dinâmica.
Pierre Lévy analisa a cibercultura e como as novas tecnologias digitais podem permitir novas formas de inteligência coletiva e colaboração entre as pessoas. No entanto, a tecnologia não determina estas mudanças, mas sim cria novas condições para que elas ocorram. A inteligência coletiva sempre existiu, mas agora pode florescer de novas formas no ambiente digital.
A sociedade contemporânea é caracterizada pela velocidade das transformações tecnológicas, que se refletem em todos os setores da vida social. A internet e as redes permitiram o surgimento do ciberespaço e da cibercultura, onde há uma cultura mediada pela tecnologia e novas formas de comunicação. A Web evoluiu de forma estática para dinâmica e participativa, permitindo novas aplicações e serviços. A tendência é que a Web se torne um sistema operacional inteligente e centralizado, com computadores cada vez mais dependentes da nu
O documento discute o conceito de inteligência coletiva segundo Pierre Levy. A inteligência coletiva é uma inteligência distribuída por toda parte que resulta em uma mobilização efetiva das competências através da coordenação em tempo real. Tecnologias da informação e comunicação permitem a coordenação das habilidades dos indivíduos em prol da coletividade. O documento também discute como diferentes formas de comunicação ao longo da história, como oralidade, escrita, imprensa e digital, contribuíram para aumentar a percepção,
[1] A Rede do Governo Participativo do Cidadão de Minas Gerais usa novas tecnologias para permitir que cidadãos debatam, critiquem, proponham, votem e participem do governo. [2] A rede visa ser uma plataforma digital para uma nova forma de governar com participação de todos os segmentos da sociedade. [3] O objetivo é que cidadãos planejem e construam coletivamente o futuro de Minas Gerais que desejam.
Este documento resume quatro vídeos do professor Michael Wesch que exploram como as novas tecnologias estão transformando a educação e a sociedade. Os vídeos destacam como as redes sociais podem promover a entreajuda entre estudantes, como as expectativas dos alunos de hoje diferem do modelo tradicional de educação, e como a "máquina" tanto nos usa quanto reflete nossa sociedade. O documento defende que a educação precisa se adaptar aos tempos atuais e aproveitar melhor as potencialidades das novas te
Inteligência Coletiva e Inclusão DigitalDaniel Magril
Apresentação dos Alunos do Prof. Mateus Cozer (Sistemas de Informação) do 10º Semestre de Engenharia de Produção do Centro Educacional FEI, em São Bernardo do Campo
O documento discute como a internet e as mídias digitais podem promover a democracia através de uma esfera pública mais inclusiva, transparente e universal. A internet permite a liberação da palavra e ativismo em escala global, e o autor argumenta que governos não poderiam manter ditaduras em países com alta conectividade. Finalmente, o texto aborda como governos eletrônicos e ágoras virtuais podem aproximar cidadãos e políticos.
1) O documento discute como as novas tecnologias e a internet estão mudando a relação com o saber e a educação.
2) É sugerido que o conhecimento agora é fluido e compartilhado, em vez de estático, e que a educação deve se adaptar a isso.
3) A inteligência coletiva é favorecida quando as pessoas estão conectadas, o que pode ajudar a lidar com a abundância de informação.
O documento discute como a internet está transformando a opinião pública em inteligência coletiva, permitindo que as pessoas compartilhem e discutam ideias livremente online. A censura em países autoritários está ficando mais difícil com o crescimento do ciberespaço, e a internet pode enfraquecer ditaduras à medida que mais pessoas se conectam e têm acesso à diversidade de opiniões globais.
Interação - Um simples ato de comunicação ou uma relação entre indivíduos?comunidadedepraticas
O documento discute os conceitos de interação e interatividade. Apresenta diferentes enfoques para interação mediada por computador e defende uma abordagem sistêmica e relacional, considerando contextos e mudanças recíprocas entre os envolvidos. Também diferencia interação reativa e interação mútua.
O documento discute a importância da participação online e da literacia digital para a construção de uma sociedade mais democrática e diversificada. A participação só faz sentido se for para cooperar e transformar a informação compartilhada em capital social. A curadoria de conteúdo ajuda a melhorar a credibilidade das informações compartilhadas.
O documento discute os ciclos da macro-história humana, incluindo a Revolução Demográfica, a Revolução Cognitiva, a Revolução Cultural e movimentos de centralização e descentralização cultural. Argumenta que a espécie humana passou por um processo progressivo de complexidade demográfica desde 1450 que aumenta a taxa de complexidade e inovação obrigatória.
O documento discute como a internet promove a democracia, cidadania e participação através da livre circulação de informações e colaboração entre usuários. Também aborda como as novas gerações se relacionam com a tecnologia e aprendem de forma mais colaborativa e autônoma em comparação com a escola tradicional. Finalmente, destaca a importância da educação para que as pessoas possam usar plenamente o potencial da internet.
A sociedade da colaboração : um ensaio.
A colaboração integral nas Redes Sociais e a Inclusão Digital com suporte da TIC e da Governança da Informação, incluindo a Gestão do Conhecimento.
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)Talita Moretto
Este documento fornece conceitos sobre mídias digitais e mídias sociais. Ele define mídia digital, mídia social e discute como essas mídias convergem, permitindo que as pessoas interajam e criem conteúdo de forma colaborativa. O documento também discute como as redes sociais vão além de plataformas online e representam como as pessoas naturalmente se conectam em sociedade.
Este documento discute as comunidades virtuais, fornecendo exemplos de comunidades bem-sucedidas e os desafios na construção de comunidades. Também aborda o potencial das comunidades virtuais para estimular a inteligência coletiva e ajudar as pessoas a lidar com o excesso de informação disponível.
O documento discute as relações entre cultura digital, leitura e formação de leitores. Apontam que o acesso à informação está cada vez mais mediado por telas, mas que isso não significa o fim do livro impresso ou da leitura. Pelo contrário, as tecnologias digitais podem incentivar o acesso e compartilhamento do conhecimento quando usadas para promover recursos educacionais abertos e o conhecimento livre.
O documento discute diversos tópicos relacionados à inteligência coletiva, inclusão digital, redes sociais e Web 2.0. Aborda conceitos como CSCW, groupware, workflow, CMS, LMS e comunidades online no contexto da inteligência coletiva. Também apresenta exemplos de redes sociais como Facebook, Twitter e ferramentas da Web 2.0.
Em direção a uma ciberdemocracia planetáriaJose Mendes
O documento discute a perspectiva da emancipação através da ciberdemocracia planetária. Afirma que a expansão rápida da internet levará a mais liberdade e comunicação sem controle estatal, e que o tempo real permite a aprendizagem coletiva por colaboração em rede. Também contrasta as funções massivas versus pós-massivas das mídias, onde as funções pós-massivas emergentes são mais abertas, livres e colaborativas, contribuindo para a ciberdemocracia.
Inteligência coletiva sob a ótica de LévyAline Corso
Pierre Lévy define inteligência coletiva como uma inteligência distribuída e valorizada que resulta em uma mobilização efetiva de competências. As tecnologias digitais ampliam nossa capacidade de compartilhar informações e cooperar, aumentando nossa percepção, inteligência e memória coletivas. A inteligência coletiva existe na natureza e entre os humanos, que inventaram linguagens para ampliar nossas formas de pensar e comunicar.
O documento discute a inteligência coletiva e como a tecnologia digital permite a troca de conhecimento entre pessoas de forma global. A geração mais jovem, nativa digital, consome várias mídias simultaneamente e impulsiona movimentos coletivos. A cibercultura cria novos significados através da comunicação e compartilhamento de conhecimento em rede.
O documento resume os principais pontos da obra "Cibercultura" de Pierre Lévy, onde o autor define cibercultura como o conjunto de técnicas, práticas e valores desenvolvidos com o crescimento do ciberespaço. Exemplos como Second Life, Wikipédia e MOOCs ilustram como a cibercultura promove a construção colaborativa do conhecimento em rede de forma global e dinâmica.
Pierre Lévy analisa a cibercultura e como as novas tecnologias digitais podem permitir novas formas de inteligência coletiva e colaboração entre as pessoas. No entanto, a tecnologia não determina estas mudanças, mas sim cria novas condições para que elas ocorram. A inteligência coletiva sempre existiu, mas agora pode florescer de novas formas no ambiente digital.
A sociedade contemporânea é caracterizada pela velocidade das transformações tecnológicas, que se refletem em todos os setores da vida social. A internet e as redes permitiram o surgimento do ciberespaço e da cibercultura, onde há uma cultura mediada pela tecnologia e novas formas de comunicação. A Web evoluiu de forma estática para dinâmica e participativa, permitindo novas aplicações e serviços. A tendência é que a Web se torne um sistema operacional inteligente e centralizado, com computadores cada vez mais dependentes da nu
O documento discute o conceito de inteligência coletiva segundo Pierre Levy. A inteligência coletiva é uma inteligência distribuída por toda parte que resulta em uma mobilização efetiva das competências através da coordenação em tempo real. Tecnologias da informação e comunicação permitem a coordenação das habilidades dos indivíduos em prol da coletividade. O documento também discute como diferentes formas de comunicação ao longo da história, como oralidade, escrita, imprensa e digital, contribuíram para aumentar a percepção,
[1] A Rede do Governo Participativo do Cidadão de Minas Gerais usa novas tecnologias para permitir que cidadãos debatam, critiquem, proponham, votem e participem do governo. [2] A rede visa ser uma plataforma digital para uma nova forma de governar com participação de todos os segmentos da sociedade. [3] O objetivo é que cidadãos planejem e construam coletivamente o futuro de Minas Gerais que desejam.
Este documento resume quatro vídeos do professor Michael Wesch que exploram como as novas tecnologias estão transformando a educação e a sociedade. Os vídeos destacam como as redes sociais podem promover a entreajuda entre estudantes, como as expectativas dos alunos de hoje diferem do modelo tradicional de educação, e como a "máquina" tanto nos usa quanto reflete nossa sociedade. O documento defende que a educação precisa se adaptar aos tempos atuais e aproveitar melhor as potencialidades das novas te
Inteligência Coletiva e Inclusão DigitalDaniel Magril
Apresentação dos Alunos do Prof. Mateus Cozer (Sistemas de Informação) do 10º Semestre de Engenharia de Produção do Centro Educacional FEI, em São Bernardo do Campo
O documento discute como a internet e as mídias digitais podem promover a democracia através de uma esfera pública mais inclusiva, transparente e universal. A internet permite a liberação da palavra e ativismo em escala global, e o autor argumenta que governos não poderiam manter ditaduras em países com alta conectividade. Finalmente, o texto aborda como governos eletrônicos e ágoras virtuais podem aproximar cidadãos e políticos.
1) O documento discute como as novas tecnologias e a internet estão mudando a relação com o saber e a educação.
2) É sugerido que o conhecimento agora é fluido e compartilhado, em vez de estático, e que a educação deve se adaptar a isso.
3) A inteligência coletiva é favorecida quando as pessoas estão conectadas, o que pode ajudar a lidar com a abundância de informação.
O documento discute como a internet está transformando a opinião pública em inteligência coletiva, permitindo que as pessoas compartilhem e discutam ideias livremente online. A censura em países autoritários está ficando mais difícil com o crescimento do ciberespaço, e a internet pode enfraquecer ditaduras à medida que mais pessoas se conectam e têm acesso à diversidade de opiniões globais.
Interação - Um simples ato de comunicação ou uma relação entre indivíduos?comunidadedepraticas
O documento discute os conceitos de interação e interatividade. Apresenta diferentes enfoques para interação mediada por computador e defende uma abordagem sistêmica e relacional, considerando contextos e mudanças recíprocas entre os envolvidos. Também diferencia interação reativa e interação mútua.
O documento discute a importância da participação online e da literacia digital para a construção de uma sociedade mais democrática e diversificada. A participação só faz sentido se for para cooperar e transformar a informação compartilhada em capital social. A curadoria de conteúdo ajuda a melhorar a credibilidade das informações compartilhadas.
O documento discute os ciclos da macro-história humana, incluindo a Revolução Demográfica, a Revolução Cognitiva, a Revolução Cultural e movimentos de centralização e descentralização cultural. Argumenta que a espécie humana passou por um processo progressivo de complexidade demográfica desde 1450 que aumenta a taxa de complexidade e inovação obrigatória.
O documento discute como a internet promove a democracia, cidadania e participação através da livre circulação de informações e colaboração entre usuários. Também aborda como as novas gerações se relacionam com a tecnologia e aprendem de forma mais colaborativa e autônoma em comparação com a escola tradicional. Finalmente, destaca a importância da educação para que as pessoas possam usar plenamente o potencial da internet.
A sociedade da colaboração : um ensaio.
A colaboração integral nas Redes Sociais e a Inclusão Digital com suporte da TIC e da Governança da Informação, incluindo a Gestão do Conhecimento.
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)Talita Moretto
Este documento fornece conceitos sobre mídias digitais e mídias sociais. Ele define mídia digital, mídia social e discute como essas mídias convergem, permitindo que as pessoas interajam e criem conteúdo de forma colaborativa. O documento também discute como as redes sociais vão além de plataformas online e representam como as pessoas naturalmente se conectam em sociedade.
Este documento discute inteligência coletiva, inclusão digital e Web 2.0. Aborda como redes sociais e compartilhamento de informações online permitem que grupos trabalhem juntos de forma inteligente. Também explora como a inclusão digital e projetos de capacitação podem tornar a tecnologia acessível a mais pessoas.
TCC Marcelo Fraiha - A Colaboração Social no Mundo dos Negócios e da Inovação...Marcelo Azevedo
Este documento discute a colaboração social no ambiente de negócios e inovação tecnológica. Apresenta o caso da Intel que criou uma plataforma para integrar seus funcionários globalmente, permitindo que qualquer pessoa participe de ideias, votações e debates. O documento analisa como a comunicação digital quebrou barreiras e como as empresas estão aproveitando o potencial colaborativo dos funcionários. Também discute como a Intel superou problemas iniciais e aumentou a participação dos funcionários em 90% com sua nova plataforma de colab
Este documento discute as comunidades virtuais, fornecendo exemplos de comunidades bem-sucedidas e os desafios na construção de comunidades. Também aborda o potencial das comunidades virtuais para estimular a inteligência coletiva e ajudar as pessoas a lidar com o excesso de informação disponível.
O documento discute como as novas tecnologias da comunicação, como a internet, estão alterando os processos sociais, culturais e políticos através da ciberdemocracia. Isso inclui a liberação da emissão de vozes, a conectividade generalizada e a reconfiguração social, cultural, econômica e política.
Sociedade da Informação x Sociedade do Conhecimento.docxssuser1198af
A sociedade da informação se refere ao acesso global à informação através da internet, enquanto a sociedade do conhecimento envolve a produção colaborativa de conhecimento através de redes sociais. Para fazer parte da sociedade do conhecimento, é necessário interagir com outras pessoas, trocar informações e contribuir para a construção coletiva do conhecimento. A capacitação contínua tornou-se essencial nessa nova sociedade.
O documento discute a força da colaboração em massa na era digital. Aponta que as novas tecnologias permitem que indivíduos se auto-organizem para atingir objetivos compartilhados de forma voluntária. Isso abre novas possibilidades para que bilhões de pessoas participem ativamente da economia e da sociedade. A colaboração em massa tende a substituir as estruturas hierárquicas tradicionais como principal mecanismo de criação de riqueza.
O crowdsourcing a frente da mídia colaborativa e democrática uma perspectiva ...Fernando Palma
O documento discute o conceito de crowdsourcing e sua relação com a mídia colaborativa e a democracia na Web 2.0. Apresenta o crowdsourcing como um modelo de criação coletiva que estimula a participação cidadã e democratização do conhecimento. Exemplifica como plataformas de crowdsourcing podem ser usadas para educação, pesquisa e empreendedorismo social.
O documento descreve uma nova estratégia de campanha eleitoral na internet que usa redes sociais para engajar cidadãos de forma colaborativa. A estratégia centraliza as ferramentas de mídia social em uma rede para multiplicar apoiadores e ativistas online de forma viral. O objetivo é colocar os cidadãos no centro das ações para que eles informem e tomem decisões democráticas.
O documento descreve uma nova estratégia de campanha eleitoral na internet que usa redes sociais para engajar cidadãos de forma colaborativa e horizontal. A estratégia envolve ouvir ideias dos cidadãos, envolvê-los nas discussões e formular políticas públicas com base na participação popular.
O documento discute comunidades virtuais de aprendizagem, definindo-as como grupos de pessoas que compartilham interesses comuns e objetivos semelhantes. Explora como as tecnologias de comunicação permitem a criação de comunidades para compartilhar conhecimento. Apresenta exemplos de fóruns, listas de discussão e projetos colaborativos online. Conclui que a Internet transformou os modos de conhecer e criou um espaço para o saber coletivo.
O documento discute como as tecnologias digitais estão revolucionando a aprendizagem, permitindo o acesso à informação em qualquer lugar e momento e ampliando as possibilidades de interação. Também aborda como a aprendizagem ocorre de forma ativa e construída pelo aluno ao interagir com o meio, e não de forma passiva. Por fim, reconhece que as tecnologias digitais expandem os espaços educacionais mas também exigem novas habilidades dos alunos.
O documento discute o papel das novas tecnologias, especialmente a Internet, na sociedade do conhecimento. A revolução tecnológica levou à descentralização do conhecimento e mudanças no campo da educação, com professores orientando estudantes a encontrar e interpretar informações. As novas tecnologias permitem acesso mais fácil à informação, mas é necessário transformá-la em conhecimento. A televisão e a Internet podem ser usadas para educação se exploradas de forma complementar e ativa.
O documento descreve um projeto chamado Index que visa democratizar o acesso à informação na internet. O projeto pretende desenvolver uma ferramenta que permita aos usuários classificar, organizar e compartilhar conteúdos da web de forma colaborativa. O autor também descreve sua experiência profissional trabalhando em projetos de jornalismo digital.
1) O documento discute as dinâmicas de utilização das redes sociais e o conceito de conectivismo na era digital.
2) As redes sociais permitem compartilhar informações e conhecimentos e facilitaram transformações em países árabes.
3) Plataformas como o Ning permitem criar redes sociais personalizadas sobre interesses específicos.
O documento descreve uma iniciativa para criar uma plataforma de mídia social chamada TEIAS para conectar executivos, empreendedores e estudantes comprometidos com impacto social de forma colaborativa. A plataforma usará ferramentas da Web 2.0 para engajar a comunidade, compartilhar ideias e projetos, e formar redes para gerar impacto.
O documento discute o papel das tecnologias e da sociedade em rede na educação do século XXI. A sociedade em rede potencializou o acesso à informação através da internet, transformando as interações sociais e a disseminação do conhecimento. Isso traz desafios para a educação acompanhar estas mudanças e desenvolver competências digitais nos estudantes.
O documento discute as apropriações das tecnologias para a transformação social. Descreve como as pessoas têm se apropriado da tecnologia de forma a promover a transformação social, através de processos bottom-up de organização em redes e compartilhamento de ideias. Também aborda como movimentos como o MetaReciclagem e o Manifesto do Lixo Eletrônico demonstraram como a emergência de conversas na internet pode influenciar processos políticos de cima para baixo.
Este documento apresenta um projeto de curso online sobre o uso das redes sociais para pessoas desempregadas. O projeto visa combater o isolamento e exclusão social desse público, promovendo a integração social através da utilização segura e correta das redes sociais, especialmente na procura ativa de emprego. O curso será desenvolvido na modalidade MOOC e implementado em uma escola profissional na Madeira.
O documento descreve as cinco gerações do ensino a distância de acordo com a perspectiva de Moore (2007), caracterizando cada geração pela tecnologia utilizada, ambiente pedagógico, interação entre professor e aluno, e papéis do professor e aluno. A evolução tecnológica permitiu progressivamente mais interatividade e aprendizagem colaborativa.
Aprendizagem baseada em jogos: a caminho da Gameficação!João Pinto
Este artigo pretende refletir sobre as potencialidades da utilização dos jogos na aprendizagem e analisa, segundo o método exploratório, o conceito de jogo na sociedade e a sua influência no desenvolvimento do individuo segundo alguns autores, além dos esforços/estratégias que os agentes educativos estão a implementar.
São ainda equacionadas as transformações tecnológicas da sociedade e a crescente presença online dos alunos, que ampliam as possibilidades de qualquer um poder jogar a qualquer hora. Isto abre inúmeras oportunidades para a Gameficação da aprendizagem, criação de recursos com características de jogos e adaptados a determina-dos cenários pedagógicos.
Conclui-se que, atualmente, já é consensual que os jogos podem recuperar o desejo pela aprendizagem, torna-la mais envolvente, através dos quais o aluno passe a gostar, cada vez mais, de aprender.
A minha participação na conferência myMPeL’2013João Pinto
O documento descreve a participação do autor na conferência myMPeL'2013. A conferência incluiu painéis sobre o mestrado MPeL e e-learning, workshops e apresentações de estudantes do MPeL6 sobre vários tópicos. O convidado especial Tony Bates respondeu perguntas sobre a aplicação do e-learning em diferentes áreas.
Michael Moore e a teoria da distância transaccionalJoão Pinto
Este documento descreve a teoria da distância transacional de Michael Moore, que define três variáveis que influenciam a distância na educação a distância: estrutura, diálogo e autonomia do aluno. O documento explica cada uma destas variáveis e como os meios de comunicação como a teleconferência podem reduzir a distância transacional.
A web Semântica e o futuro da AprendizagemJoão Pinto
A web semântica tem um enorme potencial no mundo do ensino e da aprendizagem dada a sua a capacidade catalisadora que pode ter na criação e recolha de conhecimento disperso ou oculto e pode ser uma revolução na sua reatualização com especial ênfase no papel ativo que os alunos podem ter neste processo.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. MPeL’7
2013/14
Participação na Rede e Cultura Participatória
Análise do capítulo 3 "Participation Power"
do livro Net Smart de Howard Rheingold
Wiki: www.pco-grupo3.wikispaces.com
PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO ONLINE
Docentes: António Quintas / Edméa Santos
Grupo 3: Ana Carolina Vasconcelos (903053)
Herculano Rebordão (1300995)
João Pinto (1000961)
(Trabalho realizado a partir do conteúdo da Wiki - www.pco-grupo3.wikispaces.com)
Cultura Participatória- Grupo 3
Psicologia da Comunicação Online
1
2. MPeL’7
2013/14
Introdução
A primeira década do século XXI assistiu a um crescimento explosivo do poder da
participação digital por parte dos cidadãos.
Jovens empreendedores estiveram na base do nascimento de ferramentas digitais (como o
Twitter , o Facebook, etc) que permitiram aos cidadãos intervir na sociedade de uma nova
forma originado aquilo que denominamos por cultura digital.
Agora as pessoas partilham as suas histórias, testemunhos e ideias online ganhando a
capacidade de influenciar outras pessoas, transfigurando e ampliando ampliando assim a sua
mensagem inicial, que se pode replicar instantaneamente para lá do seu espaço físico. Este
facto dá uma sensação de empoderamento ao cidadão comum que passa a valorizar as suas
novas capacidades de cidadania para intervir na sociedade extravasando os limites espaçotemporais. Rheingold escreveu: " In the world of digitally networked publics, online
paricipation - if you know how to do it - can translate into real power.Participation, however,
is a kind of power that only works if you share it with others." (Rheingold, 2012, pag. 119)
A literacia digital passa hoje por estar ligado às redes digitais, não só para obter vantagens
individuais e profissionais, mas também porque existe a consciência de que a participação
digital ajuda a construir uma sociedade mais democrática, participativa e diversificada
culturalmente.
Este terceiro capítulo diz respeito exatamente a esta realidade onde Rheingold discute a forma
como os blogs e as outras redes sociais e as práticas de curadoria mudaram a nossa forma de
interagir online. É que a hiper-conexão só faz sentido se pensarmos em comunidade que
coopera transformando a sua participação em capital social. A internet é uma ferramenta útil
de cidadania. mas exige que um grupo grande de pessoas decida agir em conjunto. Uma
ditadura pode ser derrubada, mesmo que tenha décadas de vida. Tudo começa, no entanto,
com a capacidade de um grupo grande de pessoas de se mexer. Um escreve um post em blog,
outro vai para o Twitter e colabora para trazer o tema aos tópicos mais populares. É o
conjunto que tem poder para ganhos que vão da defesa do consumidor à política. E tudo nasce
de uma consciência do cidadão digital: ele tem de participar, senão a tecnologia serve de
pouco. Por sua vez, a atenção leva à participação que leva à colaboração
Cultura Participatória- Grupo 3
Psicologia da Comunicação Online
2
3. MPeL’7
2013/14
Segundo o raciocínio de Rheingold, o que faz da rede útil não são as inúmeras partículas de
conteúdo espalhadas em inúmeros sites e redes. É a capacidade de compartilhar o que há de
interessante. Na rede, quem lê algo de bom compartilha. Pode ser um e-mail, um blog, jogar
no Facebook ou no Twitter. Num ambiente onde todos colaboram para levar um link,
separando o joio do trigo, a vida em rede fica mais rica.
1. A Cultura Participatória
"Participation Power" (Rheingold, 2012, pag. 112)
Rheingold afirma que a melhor maneira de crescer e viver em rede é através do que ele
próprio denomina de "Participation power", partindo do princípio que não basta alimentar as
redes com informação, há que saber transformar, adaptar e criar informação a partir da
cooperação entre todos. Ele próprio cita Matt Ridley:
“Co-operation turned us into specialists: I’ll do this
job, you do that one.
Specialisation gave us incentives to innovate. Innovation led to yet more
specialisation – and more ways of combining different specialised skills. Human
intelligence became collective and cumulative to an extent that no other species
can rival.” ( Ridley, “When Ideas Have Sex,” 2011)
Em rede ninguém está sozinho. O pensamento individualista dá lugar ao pensamento
conetivista pois é construído pela colaboração de pensamentos uns dos outros. Quer isto dizer
que cada nova ideia publicada e partilhada em rede convida a novas colaborações criando
aquilo a que chama de "Inteligência Coletiva" mencionada por Pierre Levy.
Howard Rheingold (2003) diz que o potencial transformador mais profundo de conectar as
inclinações humano-sociais à eficiência das tecnologias da informação é a possibilidade de
fazer coisas novas conjuntamente, e o potencial para cooperar numa escala e de maneiras
nunca antes possíveis. Além disso, as multidões inteligentes (smart mobs) emergem quando a
comunicação e as tecnologias da computação amplificam o talento humano para a
cooperação. É que o poder não está nas novas tecnologias, mas no uso que cada um faz delas.
Concluindo, o pensamento do autor, ele defende que esta cultura participatória permitirá uma
mudança social profunda. Mudança ao nível da concepção das relações humanas e na maneira
como cada indivíduo comunica com o outro.
Cultura Participatória- Grupo 3
Psicologia da Comunicação Online
3
4. MPeL’7
2013/14
2. Competências de participação
"Skating up the Power Law of Participation" (Rheingold, 2012, pag. 119).
Howard Rheingold (2003) diz que o potencial transformador mais profundo de conectar as
inclinações humano-sociais à eficiência das tecnologias da informação é a possibilidade de
fazer coisas novas conjuntamente, e o potencial para cooperar numa escala e de maneiras
nunca antes possíveis.
Isto justifica-se na medida em que as multidões inteligentes (smart mobs) emergem quando a
comunicação e as tecnologias amplificam o talento humano para a participação e cooperação.
3. Curadoria
"We're all each other's filter" (Rheingold, 2012, pag. 126).
No contexto da comunicação online, o papel do curador na pesquisa e partilha de informação
e na geração do conhecimento é de extrema importância. Mas antes de tudo, há que perceber
o que é a curadoria e quando nos tornámos curadores.
O curador, para Rheingold, é uma espécie de alquimista na medida em que ele mistura os
átomos, metáfora das redes, formando uma infomolécula à qual acrescenta valor.
Rheingold (p.126) afirma: "When you share favorite, like, bookmark, or a tag something you
find and evaluate online, you're moving into curation, another participation skill that enriches
both the curator and commons."
Segundo Rosenbaum, ser apaixonado por um assunto é a premissa básica para ser um bom
curador, além de estar atento a 3 questões:
1) A partir do momento que compartilhamos algo, estamos endossando-o. Devemos
prestar atenção ao que compartilhamos na web.
2) Na web, é mais poderoso saber ouvir do que falar.
3) Num mundo repleto de informações, as pessoas estão famintas por clareza, concisão
e contexto.
De facto, a participação e a colaboração são as competências base do sucesso na internet.
A curadoria, a título de exemplo, é uma forma de participação que pode aperfeiçoar
informação recolhendo o conhecimento e contextualizando-o, o que permitir melhorar a
credibilidade e atender às necessidades de informação dos outros utilizadores de do indivíduo
simultaneamente. A habilidade de selecionar a melhor opção e formatá-la de acordo com as
preferências de cada um torna-se cada vez mais importante. "A participação é diretamente
proporcional à inteligência coletiva", afirmou Rheingold numa palestra ministrada por Pierre
Lévy.
Cultura Participatória- Grupo 3
Psicologia da Comunicação Online
4
5. MPeL’7
2013/14
Todos somos multitarefas. Porém, na maior parte do tempo, isso não é o ideal. Numa rede
saturada de informações, é necessário manipular a atenção de acordo com suas prioridades.
Didaticamente, Rheingold explicou que a atenção pode ser treinada: “Procurem respirar e não
tomar decisões automáticas. Direcionem a atenção para a intenção”. A primeira coisa que
você deve fazer é procurar suas fontes, os sites onde pretender coletar essa informação. É bom
ter algumas bases para começar. Estas podem ser algumas: Blogs, Canais de
vídeo, Personalidades do Twitter, Páginas oficiais do Facebook. Qualquer coisa capaz de
produzir um feed RSS é muito útil para a curadoria e a criação de canais de informação
dedicados a um tema específico.
Então, há que familiarizar-se com algo que é fundamental. Tecnicamente, antes, era difícil de
entender a busca persistente. Esta é a capacidade de definir uma busca por um tema e ser
alertado a qualquer momento quando alguma coisa acontece, para que cada um possa
descobrir coisas novas, mas pode-se descobrir também novas fontes de informação que não se
conhecia antes. Ao reunir diferentes fontes, as que se conhece mais aquelas que se vai
descobrir aos poucos, a principal parte do trabalho será selecionar, escolher aquelas que
realmente valem, e novamente personalizá-las para o público, para o objetivo específico de
comunicação que cada um configurou para si mesmo com esse canal ou fluxo de informação
que está a criar.
4. Playbor
"Do you know who profits from your partcipation?"
(Rheingold, 2012, p. 134)
Rheingold defende que a tecnologia por si só não tem poder; são os indivíduos que detêm o
poder ao saber aproveitar o que de melhor ela tem . E quando é utilizada da melhor forma
todos têm a beneficiar quer a nível pessoal quer a nível profissional pois a circulação de
conteúdos insere os indivíduos na produção de uma cultura digital e interativa deixando pistas
na rede acerca daquilo que são os seus interesse:
"Every Facebook update, tweet, flicke photo, and YouTube
video you upload
contributes clues to what kind of media anda media contente might get your
attention..." (Rheingold, 2012, p. 134)
Cada indivíduo deve ser um produtor de cultura digital,pois só consumi-la não é suficiente
para o desenvolvimento humano, seja através de jogos, seja através da partilha e disseminação
do conhecimento, mas há que ter sempre atenção naquilo que os outros estão a fazer com a
Cultura Participatória- Grupo 3
Psicologia da Comunicação Online
5
6. MPeL’7
2013/14
informação publicada pois o próprio progresso social depende da forma como cada um utiliza
a tecnologia:
" Technologies certainly can play a role, but the crucial thingto know is that the
way people do things together via the technology is what accomplishes social
progress, if any" (RHEINGOLD,2012, p. 138)
A indústria barateia o acesso às ferramentas de comunicação e cria redes de distribuição,
enquanto o popular transforma a oferta de consumo em oportunidades para expressão,
convivência e mobilização social (RHEINGOLD, 2002). A interação entre os participantes é
incentivada, segundo a segundo, no sentido de qualificar, filtrar e classificar os conteúdos dos
demais, tornando a produção e o uso entrelaçados, mas há que fazê-lo com cuidado. Aqui as
ferramentas de deteção de "Spam" assumem um papel crucial pois quando criamos material
digital e lhe indexamos a nossa identidade, estamos a influenciar o modo como a rede nos vê
e o que pensamos sobre nós próprios.
5. Pegadas digitais
"How You Look to Others . . . and Yourself" (Rheingold, 2012, pag. 138).
Ao vivermos e relacionarmos com os que nos rodeiam comportarmo-nos de formas diferentes.
A forma como uma pessoa se veste e fala pode ser escolhida para transmitir uma determinada
impressão.
A vida é uma performance. “Life is a performance, online and face-to-face” (Rheingold,
2012, pag. 139) Logo, a como construímos a nossa identidade digital (perfis) e forma como
participamos online também é algo que escolhemos com um determinado objetivo.
Estamos conscientes que, ao vivermos digitalmente, deixamos uma “impressão” marcando a
influência das nossas participações e na ideia com que os outros ficam acerca de nós. A nossa
pegada digital e o nosso perfil. Um dos efeitos que o Facebook em muitos de nós é a forma
como está transformando alguns aspetos da nossa vida social que até aqui tínhamos
considerado mais “abstratos” e do domínio privado, mas que agora tornamos mais “concreto”
e públicos. De facto o Facebook permite-nos publicar informações, que antigamente eram
orais e efémeras, em formatos facilmente pesquisáveis, partilháveis, difíceis de remover (ao
Cultura Participatória- Grupo 3
Psicologia da Comunicação Online
6
7. MPeL’7
2013/14
contrário do que muitos têm consciência) o que as torna permanentes. Podemos aprender
sobre as pessoas analisando os seus perfis e o que publicam.
Ao colocarmos informações na rede estamos a construir a nossa “pegada digital” e ao
escolher determinadas características para a identidade que estamos a definir no nosso “perfil
digital”. As pegadas digitais e os perfis digitais, juntamente com uma participação consciente
e coerente nas redes sociais, podem aumentar a notoriedade de um indivíduo, valorizá-lo e
potenciar a sua presença social.
6. Utilizando o Twitter
"Twitter Literacy" (Rheingold, 2012, pag. 141).
Umas das características mais determinantes para o sucesso de uma tecnologia é a forma
como o ser humano a compreende e se envolve com ela. De facto a utilização simples
do Twitter permitiu que fosse utilizado por um número sempre crescente de pessoas tornando-se uma plataforma para inovações e intervenções sociais.
Para Rheingold, as razões para utilizar o Twitter são:
Abertura: qualquer um pode participar
Imediatismo: as publicações está sempre a ser atualizado
Variedade: todos os assuntos são possíveis
Reciprocidade: os utilizadores perguntam mas também podem responder
Uma plataforma para vários tipos de públicos
Assimetria: não existe obrigação de seguir quem quer que seja
Uma forma de conhecer novas pessoas
Uma janela para o que está acontecendo no mundo
Possibilidade de formar uma comunidade
Uma plataforma para a colaboração em massa
Pesquisável: possibilidade de pesquisar o que está a ser partilhado
Simplificando, a utilização do Twitter depende de saber como seguir determinadas pessoas e
como alimentar, com publicações nossas, a rede dos nossos seguidores.
Cultura Participatória- Grupo 3
Psicologia da Comunicação Online
7
8. MPeL’7
2013/14
7. Boas Práticas
Cada computador, ou smartphone, é uma ferramenta de organização para o crescimento de
comunidades ou mercados. O conhecimento, o poder, a vantagem, a amizade e as influências
estão com aqueles que sabem como participar e não com aqueles que apenas consomem
cultura passivamente. A arquitetura de participação na internet permite a todos nós agirmos
no nosso próprio interesse, de forma a criar valores para todos. Esta participação online
aponta para dentro e para fora: é sobre o desenvolvimento pessoal mas e também de
construirmos coisas juntos... cooperativamente.
Estamos a viver nos primeiros anos da emergência de uma cultura participativa. Agora as
pessoas veem-se a si mesmos como capazes de criar, bem como de se assumir como
diferentes tipos de cidadãos e de ações coletivas que se somam a um tipo diferente de
sociedade. A nossa participação pode começar com atividades leves, como pesquisas e
utilização de serviços de partilha de endereços de conteúdos preferidos (como o Diigo) e
edição de páginas Wikis. Mas, depois estas competências desenvolvem-se então para maior
envolvimento com a atividade relacionadas com a curadoria, comentando a seleção e
organização efetuada pelo próprio, passando pela criação de blogs e comunidades.
A consciência das nossas pegadas digitais e os impactos de nossos perfis digitais deve
anteceder a nossa participação on-line consciente. Devemos de pensar antes de publicar algo,
porque suas ações digitais são fáceis de encontrar, reproduzir e disponibilizar para as pessoas
que não conhecemos, e permanecerão disponíveis para todos eternamente.
O primeiro passo para a participação inteligente é aprendermos as normas e os limites de uma
cultura on-line , quer seja uma comunidade virtual ou subcultura online. Numa participação
online devemos sempre mostrar boa vontade para compreender os outros, principalmente em
situações propícias a mal-entendidos. Muitas vezes sentimo-nos atacados mas provável seria
tratar-se de um mal-entendido. Neste caso é uma boa ideia primeiro pedir educadamente para
esclarecimentos.
Quando nos estamos divertindo on-line, às vezes, alguém está lucrando com isso. É o caso
dos jogos online ou espaços de entretenimento que vigiam a nossa participação para terem um
ganho específico. Devemos estar conscientes de que a nossa participação online poderá estar a
ser explorada por alguém.
Cultura Participatória- Grupo 3
Psicologia da Comunicação Online
8
9. MPeL’7
2013/14
Conclusão
As pessoas que realmente criam uma cultura na qual elas participam – seja comentando num
blog, organizando uma wiki, participando de uma comunidade virtual ou outras centenas de
formas de contribuir para a cultura online –, veem-se como cidadãos ativos, contribuintes da
inteligência coletiva e não apenas como meros consumidores passivos de uma cultura criada
por outros.
No entanto, a mídia digital e as redes, efetivamente, só empoderaram apenas as pessoas que
aprendem como usá-las – e representam um perigo para aquelas que não sabem o que estão a
fazer. É extremamente fácil encaminhar-se para a distração, cair em desinformação, prestar
atenção ao fragmento em vez do que é central, porém essas tentações mentais representam
riscos apenas para uma mente não treinada. Aprender a disciplina mental para usar as
ferramentas de pensamento, sem perder o foco, é o segredo para obter aquilo que a web tem a
oferecer.
Aquelas pessoas que não possuem as literacias fundamentais como a atenção, a detecção de
lixo, colaboração e consciência sobre a rede correm riscos a respeito de todas as armadilhas
apontadas – superficialidade, credulidade, distração e vício. A preocupação presente e futura
acerca da participação em rede é os bilhões de pessoas que estão a obter acesso à net sem a
menor ideia de como encontrar conhecimento e verificar sua veracidade; como reivindicar e
participar, mais do que consumir passivamente; como disciplinar e desenvolver atenção num
ambiente sempre online; como e por que usar aquelas proteções de privacidade que continuam
disponíveis num ambiente cada vez mais intrusivo.
Neste capítulo, Rheingold demonstrou que as redes não são mágicas e saber os princípios
pelas quais elas operam confere poder ao conhecimento. Isto porque temos que ser
constantemente filtros uns dos outros; detetar o lixo e aniquilá-lo; estar atento para podermos
interiorizar a cultura participatória online onde a colaboração se torna expoente máximo. Cada
um de nós não deve esquecer que a maneira como usamos os mídia digitais é o que influencia
a forma como as pessoas pensam e o que pensam, é a nossa "pegada digital".
Cultura Participatória- Grupo 3
Psicologia da Comunicação Online
9
10. MPeL’7
2013/14
Bibliografia:
AMSTEL, Frederick M. C.(2008).Das interfaces às interações: design participativo dp portal
Broffice.org. Curitiba. Dissertação (Mestrado em Tecnologia) - Programa de Pós-Graduação
em Tecnologia.UTFP. acedido através
de http://multimidia.usabilidoido.com.br/dissertacao/interfaces_interacoes_final_web.pdf em
16.01.2014
GOMES, Elisabeth (2002). Exclusão digital: um problema tecnológico ou social?.
In: Trabalho e Sociedade, Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade, v. 2, n. número
especial
O’REILLY, Tim , “The Architecture of Participation,” O’Reilly About, March, June 2004.
Blog post. acedido através de
http://oreilly.com/pub/a/oreilly/tim/articles/architecture_of_participation.html em 08-01-2014
RHEINGOLD, Howard'(2012).Net Smart: How to Thrive Online.'The'MIT'Press'
http://www.russellwebster.com/wp-content/uploads/2012/09/Rheingoldparticipation.jpgacedido em 27-01-2013
http://en.wikipedia.org/wiki/Howard_Rheingolf acedido em 16-01-2014
http://portal.eusoufamecos.net/cinco-licoes-para-a-comunicacao-em-rede acedido em 18-012014
http://br.masternewmedia.org/2011/09/03/content_curation_e_o_futuro_das_buscas.htm acedi
do em 18-01-201
Cultura Participatória- Grupo 3
Psicologia da Comunicação Online
10